Bruxelas, 25-VIII-2005 C(2005) 3288

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25-VIII-2005 C(2005) 3288 Assunto: Auxílio estatal N 360/2005 Portugal Alteração do regime de auxílios existente Auxílios estatais a favor do desenvolvimento regional dos Açores (N 563/2000) Excelência: 1. PROCEDIMENTO Por carta de 12 de Julho de 2005, registada nos serviços da Comissão em 14 de Julho de 2005, sob a referência SG(2005)A/6583, as Autoridades portuguesas notificaram, nos termos do n.º 2 do artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 794/2004, de 21 de Abril de 2004, relativo à aplicação do Regulamento (CE) n.º 659/1999 do Conselho, que estabelece as regras de execução do artigo 93.º do Tratado CE 1, a medida acima mencionada. 2. DESCRIÇÃO DO REGIME DE AUXÍLIOS N 563/2000 A presente notificação diz respeito a uma alteração do regime de auxílios existente N 563/2000, aprovado pela Decisão da Comissão de 25 de Abril de Os principais elementos desse regime são os seguintes: a autoridade responsável em Portugal é a Região Autónoma dos Açores (administração regional); a base jurídica do auxílio é constituída pela seguinte legislação: Decreto Legislativo Regional nº 26/2000/A, de 10 de Agosto, que criou o SIDER Sistema de Incentivos para o desenvolvimento Regional dos Açores; Decreto Regulamentar Regional nº 6/2001/A, de 6 de Junho, que regulamenta o subsistema para o Desenvolvimento Local SIDEL; 1 JO L 140 de , p. 1. Sua Excelência Prof. Diogo FREITAS DO AMARAL Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles / Europese Commissie, B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: (32-2)

2 Decreto Regulamentar Regional nº 4/2001/A, de 6 de Junho, que regulamenta o subsistema para o Desenvolvimento do Turismo SIDET; Decreto Regulamentar Regional nº 5/2001/A, de 6 de Junho, que regulamenta o subsistema de Prémios SIDEP ; o regime tem em vista a concessão de auxílios a projectos de investimento que contribuam para o desenvolvimento regional dos Açores; a duração do regime é de sete anos ( ); a dotação orçamental inicialmente prevista foi de 63,132 milhões de euros; os beneficiários são empresas sedeadas nos Açores, dos sectores da indústria, da construção, da distribuição, do turismo e dos serviços; o auxílio é concedido através de apoios reembolsáveis e não reembolsáveis. O regime de auxílios comporta três vertentes ou subsistemas a favor do desenvolvimento: 2.1. SIDEL O SIDEL constitui o subsistema para o desenvolvimento local e dirige-se às PME. Este subsistema prevê apoios não reembolsáveis a favor de projectos de investimento até euros, bem como de acções de promoção e de estudo de mercado até euros no sector do artesanato. As intensidades de auxílio do regime são as seguintes: intensidade de base de 45% em relação aos projectos de investimento, intensidade de base de 50% para as acções destinadas a promover o sector do artesanato, estas intensidades de auxílio podem ser majoradas em 15%, no máximo, sempre que o projecto envolva a participação de jovens empresários, diga respeito a restaurantes típicos, produtos regionais cobertos por certificados de qualidade, ou desde que contribua para o desenvolvimento rural, bem como nos casos em que se baseie em zonas ou em parques industriais. Os custos elegíveis são os incorridos com o material publicitário, catálogos, embalagens e participação em feiras da especialidade, desde que não se destinem a promover as exportações para outros Estados-Membros SIDET O SIDET é o subsistema de incentivos ao desenvolvimento do turismo. Esta componente prevê apoios não reembolsáveis a favor de projectos de investimento até 1 milhão de euros no sector regional de turismo, nomeadamente em matéria de alojamento e restaurantes. As PME são igualmente elegíveis para acções de estudo de mercado e de promoção. As intensidades de auxílio do regime são as seguintes: intensidade de base de 45% para os projectos de investimento que não excedam euros. Neste caso, o auxílio consiste em apoios não reembolsáveis. Sempre que o projecto envolva jovens empresários, diga respeito a restaurantes de luxo ou típicos ou quando se destine a zonas prioritárias, a intensidade do auxílio pode ser majorada, no máximo, em 15%, 2

3 intensidade de base de 48% para os projectos de investimento de mais de euros. Neste caso, o auxílio consiste em apoios reembolsáveis. A intensidade poderá ser majorada em 8%, no máximo, em certas circunstâncias, 50% para projectos de animação e promoção turística. Os custos elegíveis são os incorridos com o material publicitário, assistência técnica e custos de participação em feiras da especialidade SIDEP O SIDEP constitui a componente do sistema que concede apoios a grandes projectos de investimento nos Açores, tendo em vista projectos de montante mínimo de euros com base nos Açores e projectos de carácter estratégico de 5 milhões de euros na mesma região. As intensidades de auxílio são as seguintes: entre 10% e 22% para projectos no quadro da medida 1.2 do programa operacional (projectos do tipo A), entre 14% e 24% para projectos de carácter estratégico (projectos do tipo B), uma majoração adicional de 15% no caso de PME. Os custos elegíveis incluem a aquisição de terrenos, edifícios, equipamento, patentes e licenças. Sempre que a empresa promotora do projecto seja uma PME, a assistência técnica é igualmente incluída nos custos elegíveis. A Comissão examinou o auxílio a favor da promoção e do estudo de mercado do sector do turismo (SIDET), de acordo com o disposto no Regulamento n.º 70/2001 relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas, tendo declarado a sua compatibilidade com o mercado comum, nos termos do n.º 3, alínea c), do artigo 87.º do Tratado. A Comissão examinou as restantes medidas de auxílio a favor do investimento inicial, nos termos das Orientações para os auxílios com finalidade regional 2 e da Decisão da Comissão de 8 de Dezembro de 1999 relativa ao mapa dos auxílios com finalidade regional de Portugal para o período A Comissão declarou esses auxílios compatíveis com o mercado comum, nos termos do n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado CE. 3. ALTERAÇÃO DO REGIME DE AUXÍLIOS N 563/2000, NOTIFICADA PELAS AUTORIDADES PORTUGUESAS O primeiro objectivo da alteração do regime existente consiste em incluir projectos respeitantes a novas actividades económicas que não estavam previstas inicialmente no regime. A maioria destas actividades relaciona-se com o turismo, sector não suficientemente desenvolvido na região. O segundo objectivo prosseguido consiste em discriminar 2 JO C 74 de , p Auxílio Estatal N 305/99 Portugal Mapa dos auxílios com finalidade regional para o período

4 positivamente as ilhas com menor densidade populacional, reduzindo as intensidades de auxílio às ilhas com maior densidade populacional. As alterações a introduzir em cada um dos subsistemas são as seguintes: 3.1. SIDEL O subsistema SIDEL foi alterado por forma a incluir nos custos elegíveis os investimentos em restaurantes e estabelecimentos hoteleiros que não são elegíveis para efeitos do SIDET. Os limiares financeiros de elegibilidade foram alterados, passando a ser os seguintes: projectos que prevejam um investimento em bens de capital fixo de mais de euros e menos de euros, projectos de investimento no sector do artesanato num montante mínimo de euros. As novas intensidades de base são as seguintes: a intensidade de base máxima para as ilhas com maior densidade populacional, que são as de S. Miguel, Terceira, Faial e Pico, é reduzida para 40%, a intensidade máxima para as ilhas com menor densidade populacional, que são Santa Maria, Graciosa, S. Jorge, Flores e Corvo, mantém-se em 45%. As Autoridades portuguesas procederam a uma actualização da sua legislação, com vista a adaptar a sua definição de PME ao disposto na Recomendação da Comissão de 6 de Maio de SIDET A alteração do subsistema SIDET teve em vista incluir projectos que dizem respeito a investimentos em novas actividades turísticas, que não eram elegíveis no regime anterior: hotéis de 4 e 5 estrelas, hotéis de 3 estrelas nas ilhas com menor densidade populacional, hotéis-apartamentos de 5 e 4 estrelas, hotéis-apartamentos de 3 estrelas nas ilhas com menor densidade populacional, aldeamentos turísticos de 5 e 4 estrelas e aldeamentos turísticos de 3 estrelas localizados nas ilhas com menor densidade populacional. No caso das PME, serão igualmente elegíveis os projectos de promoção e animação turística. Além disso, a intensidade de base para os apoios não reembolsáveis é reduzida do seguinte modo: - 45% para as ilhas com menor densidade populacional, - 40% para as ilhas com maior densidade populacional. No que diz respeito às intensidades dos apoios reembolsáveis, a única alteração diz respeito aos critérios de elegibilidade para a majoração adicional de 8%, que passa a estar circunscrita a investimentos nas ilhas com menor densidade populacional. 4 JO L 124 de , p

5 3.3. SIDEP O subsistema SIDEP foi alterado por forma a incluir os seguintes novos projectos elegíveis: Projectos do tipo A O limiar de elegibilidade foi alterado para os projectos cujos custos elegíveis são pelo menos iguais a euros. Além disso, a alteração do regime incluiu nos projectos de tipo A os seguintes: hotéis de 5 e 4 estrelas, renovação e expansão de hotéis de 3 estrelas, hotéis de 3 estrelas nas ilhas com menor densidade populacional, hotéis-apartamentos de 5 e 4 estrelas, hotéis-apartamentos de 3 estrelas nas ilhas com menor densidade populacional, aldeamentos turísticos de 5 e 4 estrelas e aldeamentos turísticos de 3 estrelas, localizados nas ilhas com menor densidade populacional Projectos estratégicos do tipo B Podem ser igualmente considerados projectos do tipo B, sendo consequentemente elegíveis para efeitos de auxílio, os seguintes: grandes projectos de investimento no sector turístico não elegíveis para efeitos do SIDET, tais como marinas, campos de golf, termas e grandes instalações turísticas dedicadas a clientes da terceira idade, grandes projectos de investimento no sector industrial, com exclusão do sector agro-alimentar. A fim de atrair novos investimentos susceptíveis de aumentar a base das exportações das ilhas, o regime prevê um aumento dos apoios. As alterações das intensidades do subsistema são as seguintes: a intensidade máxima de base foi reduzida para 16%, no caso de novos projectos estratégicos elegíveis, abrangidos pela alteração do regime, a intensidade de base máxima passou para 30%, quando os projectos envolvem uma melhoria ambiental, aquisição de certificados de qualidade e uma melhoria da qualificação dos recursos humanos, a intensidade pode ser majorada em 8%, no máximo. Todas as restantes condições do regime existente mantêm-se inalteradas. 4. APRECIAÇÃO 4.1. Legalidade Ao notificarem a alteração que tencionam introduzir no regime existente, as Autoridades portuguesas cumpriram as suas obrigações estabelecidas pelo n.º 3 do artigo 88.º do Tratado CE Elementos de auxílio Tal como já referido na Decisão da Comissão de 25 de Abril 2001, os apoios previstos ao abrigo do presente regime constituem uma vantagem económica, uma vez que permitem às empresas beneficiárias reduzir os custos em que normalmente incorreriam para investir na 5

6 Região Autónoma dos Açores. Os mesmos podem também afectar as trocas comerciais entre os Estados-membros e distorcer a concorrência, uma vez que os beneficiários são activos, ou podem ser activos, em sectores onde ocorrem trocas intracomunitárias. A medida tem um carácter selectivo, uma vez que se aplica apenas às empresas que exercem a sua actividade na Região Autónoma dos Açores e, por último, estão envolvidos recursos públicos, uma vez que os apoios são concedidos através de fundos estatais. Consequentemente, o regime cai sob a alçada do n.º 1 do artigo 87.º do Tratado CE Compatibilidade A Comissão considera que todos os requisitos estabelecidos pela Comunidade nas Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional 5 (a seguir denominadas Orientações ) e, mais especificamente, o cálculo das intensidades de auxílio associadas aos custos elegíveis preenchem as condições enunciadas nos pontos 4.5 e 4.6 das Orientações. A Comissão considera que estão igualmente preenchidas todas as condições estabelecidas na Decisão da Comissão sobre o mapa dos auxílios com finalidade regional concedidos por Portugal (N 305/99) e no Regulamento n.º 70/2001 relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas e, mais especificamente, que as intensidades máximas de auxílio para cada subsistema (60% para o SIDEL, 60% para o SIDET e 53% para o SIDEP) se situam abaixo dos limites aplicáveis à Região dos Açores no período (62% ESL, com a possibilidade de uma majoração adicional de 15% a favor das PME). Por conseguinte, tendo em conta o facto de os restantes elementos do regime se manterem inalterados, a Comissão considera que o aumento dos potenciais beneficiários e as mudanças na intensidade do auxílio notificados não alteram, em termos substanciais, as razões que presidiram à tomada da anterior decisão da Comissão, que aprovou o regime existente. As Autoridades portuguesas comprometeram-se a respeitar a proibição de subsidiar as exportações, tal como previsto na definição dos subsídios à exportação contida no Regulamento n.º 69/2001 relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios de minimis 6 e no Regulamento n.º 70/2001 relativo à aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado CE aos auxílios estatais a favor das pequenas e médias empresas 7. Tendo em conta o precedente, a Comissão considera que o auxílio é compatível com o Tratado CE, em aplicação da derrogação estabelecida no n.º 3, alínea a), do artigo 87.º. No que diz respeito ao regime aplicável às pequenas e médias empresas, a Comissão considera as alterações introduzidas compatíveis com o mercado comum, em aplicação da derrogação estabelecida no n.º 3, alínea c), do artigo 87.º. 5. CONCLUSÃO Consequentemente, a Comissão mantém a sua posição inicial de considerar o presente regime de auxílios compatível com o Tratado CE, em aplicação das alíneas a) e c) do n.º 3 do artigo 87.º. 5 JO C 74 de , p JO L 10 de , p JO L 10 de , p

7 No caso de a presente carta conter informações confidenciais, que não devam ser divulgadas a terceiros, a Comissão deve ser informada de tal facto no prazo de quinze dias úteis, a contar da recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado no prazo referido, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da presente carta, na língua que faz fé, no seguinte sítio da Internet: O referido pedido deve ser enviado pelo correio ou por fax para o seguinte endereço: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos Auxílios Estatais B-1049 Bruxelas Fax n.º: Agradece-se que seja mencionada a designação e o número do processo em toda a correspondência. Queira Vossa Excelência aceitar a expressão da minha mais elevada consideração. Pela Comissão Andris PIEBALGS Membro da Comissão 7

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