Legalização e reclassificação de empreendimentos turísticos e legalização de empresas de animação turística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Legalização e reclassificação de empreendimentos turísticos e legalização de empresas de animação turística"

Transcrição

1 SEMINÁRIO Legalização e reclassificação de empreendimentos turísticos e legalização de empresas de animação turística Vila Real, 15 de Dezembro de 2011

2 O Novo Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos (RJET) Tema: Emp Turismo Habitação / TER Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 1 Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos O QUE MUDA? Diminuição das tipologias e separação entre TH e TER: Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Casas de Campo Agro Turismo Hotel Rural Turismo de Aldeia mínimo 5 casas, localizadas em aldeia ou freguesia, ou em aldeias ou freguesias contíguas, desde que exploradas de forma integrada por uma única entidade Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 2 Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos O QUE MUDA? Capacidade Máxima permitida: 15 quartos em todas as tipologias Mantém-se o carácter familiar em todas as tipologias - deixa de ser obrigatória a residência do proprietário da casa, ou entidade exploradora ou do seu representante, nos empreendimentos TER, durante o seu período de funcionamento O Turismo de Habitação passa a ser possível localizar-se em espaços rurais e urbanos Dispensa de Requisitos (Art 12º) por razões de: -Relevante valor histórico, arquitectónico ou artístico dos imóveis - Antiguidade do imóvel, da sua traça e dos materiais utilizados - Imóveis possuidores de importantes eventos históricos, culturais ou científicos Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 3 1

3 Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos O QUE MUDA? Obrigatoriedade da existência de uma área de recepção e atendimento a hóspedes, devidamente identificada Área mínima exigida das salas privativas nas unidades de alojamento passa de 12 m2 para 10 m2 Os empreendimentos de turismo no espaço rural podem fornecer directamente aos seus utentes, a estabelecimentos de comércio a retalho ou a estabelecimentos de restauração ou de bebidas pequenas quantidades de produtos primários, transformados ou não, nos termos da legislação nacional que estabelece e regulamenta derrogações aos regulamentos comunitários relativos à higiene dos géneros alimentícios Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 4 Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos O QUE MUDA? Nos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural é permitida a comercialização de produtos artesanais e gastronómicos produzidos no próprio empreendimento ou na região em que se insere Os Hotéis Rurais passam a ter classificação, nas categorias de 3 a 5 estrelas Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 5 Empreendimentos Turísticos Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (Port 937/2008 de 20 Agosto) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 6 2

4 TER RJET ART 17 Empreendimentos de Turismo de Habitação São empreendimentos de turismo de habitação os estabelecimentos de natureza familiar instalados em imóveis antigos particulares que, pelo seu valor arquitectónico, histórico ou artístico, sejam representativos de uma determinada época, nomeadamente palácios e solares, podendo localizar -se em espaços rurais ou urbanos Numero máximo de unidades de alojamento destinadas ao turismo é de 15 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 7 TER RJET ART 18 Empreendimentos de Turismo no espaço rural Integram-se nos locais onde se situam de modo a perservar, recuperar e valorizar o património arquitéctonico, histórico, natural e paisagistico das respectivas regiões, através da recuperação de construções existentes, desde que seja assegurado que esta respeita a traça arquitectónica da construção existente Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 8 TER RJET ART 18 Empreendimentos de Turismo no espaço rural São CASAS DE CAMPO os imoveis situados em aldeias e espaços rurais que se integrem, pela sua traça, materiais de construção e demais caracteristicas, na arquitectura tipica local; Quando se situam em aldeias e sejam exploradas de uma forma integrada, por uma única entidade, são considerados TURISMO DE ALDEIA Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 9 3

5 TER RJET ART 18 Empreendimentos de Turismo no espaço rural São Agro-turismo os imóveis situados em explorações agrícolas que permitam aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola, ou a participação nos trabalhos aí desenvolvidos de acordo com as regras definidas pelo responsavel; Nesta modalidades de ETTER o numero maximo de unidades é de 15 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 10 TER RJET ART 27 Alvará de Licença ou admissão de Comunicação prévia No caso dos () empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural, com excepção dos hotéis rurais, a câmara municipal, juntamente com a emissão do alvará de licença ou a admissão da comunicação prévia para a realização de obras de edificação, fixa a capacidade máxima e atribui a classificação de acordo com o projecto apresentado Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 11 Processo de Classificação TER RJET ART () presidente da câmara municipal, no caso dos parques de campismo, dos empreendimentos de turismo de habitação e dos Emp de turismo no espaço rural, determina a realização de uma auditoria de classificação do empreendimento turístico no prazo de dois meses a contar da data da emissão do alvará de autorização utilização parafins turísticos ou da abertura do empreendimento, nos termos do nº 1 do artigo 31º e da alínea c) do artigo Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 12 32º 4

6 TER RJET ART 36 Processo de Classificação 2 A auditoria de classificação é realizada directamente pelo Turismo de Portugal, I P, ou pela câmara municipal, consoante os casos, ou por entidade acreditada para o efeito, nos termos a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área do turismo Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 13 TER RJET ART 36 Processo de Classificação 3 Após a realização da auditoria, o Turismo de Portugal, I P, ou o presidente da câmara municipal, consoante os casos, fixa a classificação do empreendimento turístico e atribui a correspondente placa identificativa Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 14 TER RJET ART 36 Processo de Classificação 5 No caso () dos empreendimentos de turismo de habitação e dos empreendimentos de turismo no espaço rural, com excepção dos hotéis rurais, a classificação pode ser confirmada juntamente com a autorização de utilização para fins turísticos quando tenha sido realizada vistoria nos termos do artigo 64º do regime jurídico da urbanização e da edificação Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 15 5

7 TER RJET PORTARIA Nº 937/2008 DE 20 DE AGOSTO (AO PORMENOR) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 16 Art 2 Empreendimentos de Turismo de Habitação 1 São empreendimentos de turismo de habitação os estabelecimentos de natureza familiar instalados em imóveis antigos particulares que, pelo seu valor arquitectónico, histórico ou artístico, sejam representativos de uma determinada época, nomeadamente palácios e solares, podendo localizar -se em espaços rurais ou urbanos Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 17 Art 2 Empreendimentos de Turismo de Habitação 2 A natureza familiar é caracterizada pela residência do proprietário ou entidade exploradora ou do seu representante nos empreendimentos de turismo de habitação durante o período de funcionamento Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 18 6

8 Art 3 Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural 1 São empreendimentos de turismo no espaço rural os estabelecimentos que se destinam a prestar, em espaços rurais, serviços de alojamento a turistas, dispondo para o seu funcionamento de um adequado conjunto de instalações, estruturas, equipamentos e serviços complementares, tendo em vista a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 19 Art 3 Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural 2 Os proprietários ou entidades exploradoras dos empreendimentos de turismo no espaço rural, bem como os seus representantes, podem ou não residir no empreendimento durante o respectivo período de funcionamento Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 20 Art 3 Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural 3 Os empreendimentos de turismo no espaço rural classificam -se nos seguintes grupos: a) Casas de campo; b) Agro -turismo; c) Hotéis rurais Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 21 7

9 Art 4º ESPAÇO RURAL, como se define? 1 Áreas com ligação tradicional e significativa à agricultura ou ambiente e paisagem de caráter vincadamente rural; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 22 Art 4º ESPAÇO RURAL, como se define? 2 A classificação como empreendimento de turismo no espaço rural atenderá ao enquadramento paisagístico, às amenidades rurais envolventes, à qualidade ambiental e à valorização de produtos e serviços produzidos na zona onde o empreendimento se localize Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 23 ESPAÇO RURAL, como se define Art? 4º 3 Para efeitos do disposto na alínea b) do nº 2 do artigo 22º do Decreto -Lei nº 39/2008, de 7 de Março, os órgãos municipais competentes podem solicitar parecer à direcção regional de economia respectiva sobre o uso e tipologia do empreendimento e à Direcção -Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural quanto à respectiva localização Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 24 8

10 Port 937/2008 de 2008 AS NOVAS DEFINIÇÕES Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 25 CASAS DE CAMPO Art 5º os imóveis situados em aldeias e espaços rurais que prestem serviços de alojamento a turistas e se integrem, pela sua traça, materiais de construção e demais características, na arquitectura típica local Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 26 TURISMO DE ALDEIA Art 6º Quando cinco ou mais casas de campo situadas na mesma aldeia ou freguesia, ou em aldeias ou freguesias contíguas sejam exploradas de uma forma integrada por uma única entidade, podem usar a designação de turismo de aldeia, sem prejuízo de a propriedade das mesmas pertencer a mais de uma pessoa Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 27 9

11 AGRO-TURISMO Art 7º São empreendimentos de agro -turismo os imóveis situados em explorações agrícolas que prestem serviços de alojamento a turistas e permitam aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola, ou a participação nos trabalhos aí desenvolvidos, de acordo com as regras estabelecidas pelo seu responsável Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 28 HOTEL RURAL Art 8º São hotéis rurais os hotéis situados em espaços rurais que, pela sua traça arquitectónica e materiais de construção, respeitem as características dominantes da região onde estão implantados, podendo instalar -se em edifícios novos que ocupem a totalidade de um edifício ou integrem uma entidade arquitectónica única e respeitem as mesmas características Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 29 Art 9º ACTIVIDADES PARA ALÉM DO ALOJAMENTO Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 30 10

12 ACTIVIDADES COMPLEMENTARES Art 9º 1 exercer actividades de animação que se destinem exclusivamente à ocupação de tempos livres dos seus utentes e contribuam para a divulgação das características, produtos e tradições das regiões em que os mesmos se situam As actividades referenciadas tem de ser em exclusivo para os clientes da unidade, sob pena da obrigatoriedade de licenciar-se como empresa de animação turistica Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 31 Port 937/2008 de 2008 REQUISITOS GERAIS DE INSTALAÇÃO Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 32 Art 10º REQUISITOS GERAIS DE INSTALAÇÃO 1 Os previstos no artigo 5º do Decreto -lei nº 39/2008, de 7 de Março 2 As Instalações, máquinas e todo o equipamento necessário para o funcionamento do ET, deve efectuar-se de modo a que não se produzam ruidos, vibrações, fumos ou cheiros que afectem o normal funcionamento e comodidade dos hospedes Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 33 11

13 Art 10º REQUISITOS GERAIS DE INSTALAÇÃO 3 - Os factores perturbadores ou ruidosos que decorram do exercício normal, corrente e regular das actividades próprias das explorações agrícolas não são considerados para os efeitos previstos no número anterior, devendo, no entanto, sempre que possível, ser minimizado o seu efeito Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 34 Art 10º REQUISITOS GERAIS DE INSTALAÇÃO 4- Podem integrar -se num edifício ou num conjunto de edifícios, com excepção dos hotéis rurais que forem construídos de raiz, cujas unidades de alojamento devem estar situadas num único edifício ou em edifícios integrados numa entidade arquitectónica única Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 35 Art 10º REQUISITOS GERAIS DE INSTALAÇÃO 5 - Nos casos em que as unidades de alojamento se situem em vários edifícios, estes deverão estar claramente identificados como fazendo parte integrante do empreendimento Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 36 12

14 EQUIPAMENTOS E INFRA-ESTRUTURAS Art 11º a) Sistema de iluminação e água corrente e fria; b) Existir reservatórios quando o sistema de abastimento é privado; c) Sistema e equipamentos de segurança contraincêndios, conforme legislação aplicável; d) Sistema de climatização adequado; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 37 EQUIPAMENTOS E INFRA-ESTRUTURAS Art 11º e) Zona de Arrumos separada das zonas dos hóspedes; f) Sistema de armazenagem de lixos, quando não exista recolha pública; g) Equipamento de SOS; h) Área de estacionamento I) Telefone fixo ou móvel de ligação ao exterior; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 38 DISPENSA DE REQUISITOS Art 12º Considera-se, para o efeito, que possuem relevante valor arquitectónico ou artístico os imóveis característicos da região que: a) Em razão da sua antiguidade, da sua traça e dos materiais utilizados traduzam significativamente a arquitectura erudita ou tradicional; b) Sejam manifestações singulares de diferentes estilos arquitectónicos, reconhecidos e tipificados como tal no âmbito da história da arquitectura Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 39 13

15 DISPENSA DE REQUISITOS Art 12º 2- Considera -se que possuem relevante valor histórico ou cultural os imóveis que, independentemente do seu estilo arquitectónico, tenham sido testemunho de importantes eventos históricos, culturais ou científicos ou possuam, em razão da sua natureza, interesse etnológico ou arqueológico Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 40 ZONAS COMUNS Art 13º 1 Deve existir uma área de recepção e atendimento a hóspedes, devidamente identificada e destinada a prestar os seguintes serviços: a) Registo de entradas e saidas; b) Reservas; c) Recepção, guarda e entrega de msg para hóspedes d) Informação sobre serviços disponibilizados; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 41 ZONAS COMUNS Art 13º 2 Nas casas de campo os serviços previstos no número anterior podem ser prestados num escritório de atendimento situado na freguesia onde os estabelecimentos se situem Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 42 14

16 ZONAS COMUNS Art 13º 3 O edifício principal dos empreendimentos de turismo de habitação deve dispor de uma sala de estar destinada aos hóspedes que pode ser a destinada ao uso do proprietário ou seu representante, quando ali residente Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 43 UNIDADES DE ALOJAMENTO Art 14º 1 Turismo de habitação e de turismo no espaço rural são quartos ou suites e devem dispor, no mínimo, de cama, mesa de cabeceira ou solução de apoio equivalente, espelho, armário, iluminação de cabeceira e tomada eléctrica Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 44 UNIDADES DE ALOJAMENTO Art 14º 2 Nos empreendimentos de agro -turismo as unidades de alojamento podem ainda ser edifícios autónomos nos termos previstos no nº 3 do artigo 24º do presente diploma Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 45 15

17 UNIDADES DE ALOJAMENTO Art 14º 3 Quando as unidades de alojamento dos empreendimentos de turismo de habitação ou de turismo no espaço rural dispuserem de salas privativas, a área mínima exigida para as mesmas é de 10 m2 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 46 COZINHAS Art 15º 1-As cozinhas ou pequenas cozinhas (kitchenettes) dos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural devem estar equipadas, no mínimo, com frigorífico, fogão, placa ou microondas, lava -loiça, dispositivo para absorver fumos e cheiros e armários para víveres e utensílios Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 47 COZINHAS Art 15º 2-As cozinhas dos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural destinadas a confeccionar refeições para os hóspedes nos termos do disposto no nº 2 do artigo 18º podem ser as destinadas ao uso do proprietário do empreendimento ou seu representante, quando ali residente Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 48 16

18 COZINHAS Art 15º 3-Os empreendimentos de turismo no espaço rural podem fornecer directamente aos seus utentes, a estabelecimentos de comércio a retalho ou a estabelecimentos de restauração ou de bebidas pequenas quantidades de produtos primários, transformados ou não, nos termos da legislação nacional que estabelece e regulamenta derrogações aos regulamentos comunitários relativos à higiene dos géneros alimentícios Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 49 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Art 16º 1 As instalações sanitárias afectas ou integradas em unidades de alojamento devem dispor, no mínimo, de sanita,duche ou banheira, lavatório, espelho, ponto de luz, tomada de corrente eléctrica e de água corrente quente e fria 2 As instalações sanitárias afectas ou integradas em unidades de alojamento devem ainda estar equipadas, no mínimo, com sabonete ou gel de banho Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 50 Port 937/2008 de 2008 REQUISITOS FUNCIONAMENTO Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 51 17

19 INFORMAÇÕES Art 17º Devem disponibilizar aos hóspedes informação escrita, em português e em pelo menos outra língua oficial da união europeia, sobre: a) Serviços do Emprendimentos; b) Areas reservadas; c) Produtos comercializados; d) Actividades agro-turisticas e respectivas condições no AT e) Patrimonio da envolvente; f) Serviços médicos e farmacias; g) Meios de transporte e vias de acessos aos mesmos; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 52 SERVIÇO DE REFEIÇÕES Art 18º 1 Nos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural é obrigatório o serviço de pequeno -almoço; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 53 SERVIÇO DE REFEIÇÕES Art 18º 2 Devem ainda ser disponibilizados almoços e jantares, mediante solicitação prévia, sempre que não exista estabelecimento de restauração a menos de 5 km, excepto quando se trate de casas de campo não habitadas pelo proprietário, explorador ou seu representante; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 54 18

20 SERVIÇO DE REFEIÇÕES Art 18º 3- As refeições servidas nos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural devem corresponder à tradição da cozinha portuguesa e utilizar, na medida do possível, produtos da região ou da exploração agrícola do empreendimento Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 55 COMERCIALIZAÇÃO Art 19º Nos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural é permitida a comercialização de produtos artesanais e gastronómicos produzidos no próprio empreendimento ou na região em que se insere Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 56 PREÇO DIÁRIO Art 20º No preço diário do alojamento está incluído, obrigatoriamente, o pequeno -almoço, o serviço de arrumação e limpeza e o consumo ilimitado de água e de electricidade, desde que inerente aos serviços próprios do empreendimento Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 57 19

21 ARRUMAÇÃO E LIMPEZA Art 21º 1 Nos empreendimentos de turismo de habitação e de turismo no espaço rural, as instalações e os equipamentos devem ser mantidos em boas condições de higiene, limpeza e funcionamento 2 As unidades de alojamento devem ser arrumadas e limpas diariamente Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 58 ARRUMAÇÃO E LIMPEZA Art 21º 3 As roupas de cama e as toalhas das casas de banho das unidades de alojamento devem ser substituídas: a) Pelo menos duas vezes por semana; b) Sempre que o hóspede o solicite; c) Sempre que haja mudança de hóspede Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 59 Port 937/2008 de 2008 REQUISITOS ESPECIFICOS DE INSTALAÇÃO EMPREENDIMENTOS DE TURISMO DE HABITAÇÃO Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 60 20

22 UNIDADES DE ALOJAMENTO Art 22º 1 Todas as unidades de alojamento devem estar dotadas de Instalações sanitárias privadas 2 Podem ser instaladas unidades de alojamento fora do edifício principal, em edifícios contíguos ou próximos daquele e que com ele se harmonizem do ponto de vista arquitectónico e da qualidade das instalações e equipamentos, quando pelo menos duas dessas unidades se situem naquele edifício Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 61 UNIDADES DE ALOJAMENTO Art 22º 3 Nas situações previstas no número anterior as unidades de alojamento podem, até ao limite de três, integrar-se num edifício autónomo e dispor, no mínimo, de sala privativa, pequena cozinha (kitchenette) e de uma instalação sanitária por cada unidade de alojamento 4 A área mínima dos quartos individuais é de 10 m2 e a dos quartos duplos de 12 m2 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 62 Port 937/2008 de 2008 REQUISITOS ESPECIFICOS DE INSTALAÇÃO EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 63 21

23 CASAS DE CAMPO Art 23º 1 Nas casas de campo deve existir, pelo menos, uma instalação sanitária para cada três quartos 2 Nas casas de campo a área mínima dos quartos individuais é de 7 m2 e a dos quartos duplos de 9 m2 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 64 AGRO-TURISMO Art 24º 1 Nos empreendimentos de agro -turismo deve existir, pelo menos, uma instalação sanitária por cada duas unidades de alojamento 2 Podem ser instaladas unidades de alojamento fora do edifício principal, em edifícios contíguos ou próximos daquele e que com ele se harmonizem do ponto de vista arquitectónico e da qualidade das instalações e equipamentos Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 65 AGRO-TURISMO Art 24º 3 As unidades de alojamento previstas no número anterior podem integrar até ao limite de três quartos e devem dispor, no mínimo, de sala privativa com ou sem cozinha ou pequena cozinha (kitchenette), de uma instalação sanitária quando disponha de um ou dois quartos e de duas instalações sanitárias quando disponha de três quartos 4 A área mínima dos quartos individuais é de 7 m2 e a dos quartos duplos de 9 m2 Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 66 22

24 HOTEIS RURAIS Art 25º 1 Devem cumprir os requisitos comuns aos empreendimentos de turismo no espaço rural e classificam -se nas categorias de 3 a 5 estrelas de acordo com o disposto na portaria 327/2008 na alínea a) do nº 2 do artigo 4º do Decreto -Lei nº 39/2008, de 7 de Março, devendo também observar os requisitos nela previstos Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 67 HOTEIS RURAIS Art 25º 2 Os hotéis rurais devem ainda dispor de instalações, equipamentos e, pelo menos, de uma unidade de alojamento que permitam a sua utilização por utentes com mobilidade condicionada Classificam-se de 3 a 5 Estrelas pelo Turismo de Portugal Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 68 FAQ S QUESTÕES FREQUENTES Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 69 23

25 FAQ S P É obrigatória a residência do proprietário destes empreendimentos durante o período de exploração? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 70 FAQ S R Os empreendimentos de turismo de habitação são caracterizados pela suanatureza familiar, sendo por isso obrigatória a residência no empreendimento do proprietário, da entidade exploradora ou do seu representante legal, durante o período de funcionamento Nos empreendimentos de turismo no espaço rural este requisito não é obrigatório (cf artigos 2º e 3º da Portaria 937/2008, de 20 de Agosto) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 71 FAQ S P É possível a venda de alimentos produzidos no empreendimento, directamente aos clientes ou cozinhados? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 72 24

26 FAQ S R A lei prevê a possibilidade da prestação deste serviço nos empreendimentos de turismo no espaço rural, ao abrigo da legislação nacional que derroga os regulamentos comunitários relativos à higiene dos géneros alimentícios (cf artigo 15º, nº3, da Portaria 937/2008, de 20 de Agosto) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 73 FAQ S P Quem classifica e fixa a capacidade dos empreendimentos de turismo de habitação e turismo no espaço rural? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 74 FAQ S R O Presidente do Câmara (cf Art 27 e art 36 do Dec Lei 228/2009 de 14 de Setembro) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 75 25

27 FAQ S P A classificação é definitiva e vitalicia? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 76 FAQ S R Não É revista de 4 em 4 anos, ou a pedido do interessado sempre que alterados os pressupostos que determimaram a respectiva atribuição ( cf art 38) Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 77 FAQ S P Qual ou quais as Portarias que regulamentam a instalação dos Hoteis Rurais? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 78 26

28 FAQ S R Portaria 937/2008 de 208 e Portaria 327/2008 de 28 de Abril; Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 79 FAQ S P Onde pode ser adquiridas as placas de identificação de classificação deste tipo de empreendimentos? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 80 FAQ S R Podem ser adquiridas no Turismo de Portugal Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 81 27

29 FAQ S P Um estabelecimento de TH ou TER pode pedir a classificação de Turismo de Natureza? Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 82 FAQ S R Sim, os ET s podem pedir esta classificação conforme ponto 3) do art 20 do Dec Lei 228/2009 de 14 de Setembro e respectiva Portaria Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 83 Nuno Rodrigues Mestreempatrimónioeturismo nrturismo@hotmailcom Conteúdos extraídos na íntegra dos normativos legais referenciados no texto Esta apresentação não dispensa a leitura dos normativos em questão Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 84 28

30 O Novo Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos (RJET) Tema: ALOJAMENTO LOCAL Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 1 O RJET Empreendimentos Turísticos: Estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento, mediante remuneração, dispondo, para o seu funcionamento, de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares ( artigo 2º, nº1, Dec- lei 39/2008 de 7 de Março alterado pelo Dec Lei 228/2009 de 14 de Setembro) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 2 Exclusões: (artigo 2º, nº2, do Dec Lei nº 39/2008) a) As instalações ou os estabelecimentos que, embora destinados a proporcionar alojamento, sejam explorados sem intuito lucrativo ou para fins exclusivamente de solidariedade social e cuja frequência seja restrita a grupos limitados; b) As instalações ou os estabelecimentos que, embora destinados a proporcionar alojamento temporário com fins lucrativos, revistam natureza de alojamento local Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 3 1

31 Ordenamento do novo RJET Empreendimentos Turísticos (ET) Estabelecimentos Hoteleiros ( Hoteis, Hoteis Apartamento e Pousadas) Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos/Resorts Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural (Casas de Campo/AGT/ Hotel Rural); Parques de Campismo e de Caravanismo Empreendimentos de Turismo da Natureza(novo modelo) Alojamento Local (AL) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 4 ALOJAMENTO LOCAL (um novo conceito de legalidade!) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 5 Qual a abrangência desta modalidade de alojamento? Duvidas Dúvidas? E objectivos? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 6 2

32 A quem se aplica este regime? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 7 - Aos despromovidos do RJET das categorias definidas no artigo 4º, conforme nº3 art 75 Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 8 - A todos os imóveis que possuam licença de utilização e não tenham condições para ser ET Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 9 3

33 Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos TRANSIÇÃO REGIME ACTUAL ALOJAMENTO LOCAL (portaria 517/2008 de 25/06) Moradias, apartamentos e estabelecimentos de hospedagem que, dispondo de autorização de utilização, prestem serviços de alojamento temporário, mediante remuneração, mas não reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos Devem: Respeitar requisitos mínimos de segurança e higiene Registar na câmara municipal da respectiva área Utilizar a classificação AL Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 10 AL Alojamento Local A portaria 517/2008 de 25 de Junho ao pormenor Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 11 AL art 3º Registo 1 Com excepção dos estabelecimentos instalados em imóveis construídos em momento anterior à entrada em vigor do Decreto -Lei nº , de 7 de Agosto de 1951, o registo de estabelecimentos de alojamento local pressupõe a existência de autorização de utilização ou de título de utilização válido do imóvel, cuja verificação cabe à câmara municipal da respectiva área Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 12 4

34 AL art 3º Registo 2 O registo de estabelecimentos de alojamento local é efectuado mediante o preenchimento de requerimento dirigido ao presidente da câmara municipal, conforme modelo da portaria, que dela faz parte integrante, instruído com os seguintes documentos: Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 13 AL art 3º a) Documento comprovativo da legitimidade do requerente; b) Termo de responsabilidade, passado por técnico habilitado, em como as instalações eléctricas, de gás e termoacumuladores cumprem as normas legais em Vigor; c) Planta do imóvel a indicar quais as unidades de alojamento a afectar à actividade pretendida; d) Caderneta predial urbana Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 14 Registo AL art 3º 3 Quando o estabelecimento tenha capacidade para 50 ou mais pessoas, para além dos documentos referidos no número anterior, o requerimento deve ainda ser acompanhado de projecto de segurança contra riscos de incêndio, bem como termo de responsabilidade do seu autor em como o sistema de segurança contra riscos de incêndio implementado se encontra de acordo com o projecto 4 O requerimento previsto no nº 2, devidamente carimbado pela câmara municipal, constitui título válido Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 15 de abertura ao público (ver exemplo) 5

35 Registo AL art 3º 5 No prazo de 60 dias após a apresentação do requerimento a que se refere o número anterior, a câmara municipal poderá realizar uma vistoria para verificação do cumprimento dos requisitos necessários 6 Em caso de incumprimento, o registo é cancelado,devendo o interessado devolver o título previsto no nº 4 Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 16 Nota AL Vistoria 1 Municipio deve criar uma comissão de vistorias para dar provimento ao disposto no art 75 do RJET, onde obrigatoriamente deve ter um técnico superior de turismo; 2 No caso da vistoria para o AL a verificação faz-se conforme uma das check list anexas Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 17 Registo / Notas AL art 3º 1 A validação do requerimento serve de titulo de abertura; 2 A vistoria não é obrigatória; 3 Projecto contra incêndio apenas para estabelecimentos de hospedagem com mais de 50 paxs; 4 Sistema muito simplificado; Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 18 6

36 Capacidade AL art 4º 1 A capacidade dos estabelecimentos de alojamento local é determinada pelo correspondente número e tipo de camas (individuais ou duplas) fixas instaladas nas unidades de alojamento 2 Nas unidades de alojamento podem ser instaladas camas convertíveis desde que não excedam o número de camas fixas 3 Nas unidades de alojamento podem ser instaladas camas suplementares amovíveis Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 19 Requisitos gerais AL art 5º 1 Os estabelecimentos de alojamento local devem obedecer aos seguintes requisitos: a) Estar instalados em edifícios bem conservados no exterior e no interior(nem tudo passa); b) Estar ligados à rede pública de abastecimento de água ou dotados de um sistema privativo de abastecimento de água com origem devidamente controlada; Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 20 AL art 5º Requisitos gerais: c) Estar ligados à rede pública de esgotos ou dotados de fossas sépticas dimensionadas para a capacidade máxima do estabelecimento; d) Estar dotados de água corrente quente e fria Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 21 7

37 AL art 5º Requisitos gerais: 2 As unidades de alojamento dos estabelecimentos de alojamento local devem: a) Ter uma janela ou sacada com comunicação directa para o exterior que assegure as adequadas condições de ventilação e arejamento; b) Estar dotadas de mobiliário, equipamento e utensílios adequados; Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 22 Requisitos gerais: AL art 5º c) Dispor de um sistema que permita vedar a entrada de luz exterior; d) Dispor de portas equipadas com um sistema de segurança que assegure a privacidade dos utentes; Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 23 Requisitos gerais: AL art 5º 3 Os estabelecimentos de alojamento local devem dispor, no mínimo, de uma instalação sanitária por cada três quartos, dotada de lavatório, retrete e banheira ou chuveiro 4 As instalações sanitárias dos estabelecimentos de alojamento local devem dispor de um sistema de segurança que garanta privacidade Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 24 8

38 AL art 5º Requisitos gerais: 5 As entidades exploradoras devem prestar aos utentes informação sobre as normas de funcionamento dos estabelecimentos de alojamento local( aconselha-se tb manual IT) 6 Relativamente aos estabelecimentos de alojamento local que assumam a tipologia de estabelecimentos de hospedagem, as câmaras municipais podem fixar requisitos de instalação e funcionamentopara além dos previstos na presente Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 25 portaria AL art 6º Requisitos de higiene 1 Os estabelecimentos de alojamento local devem reunir sempre condições de higiene e limpeza 2 Os serviços de arrumação e limpeza da unidade de alojamento, bem como a mudança de toalhas e de roupa de cama, devem ter lugar, no mínimo, uma vez por semana e sempre que exista uma alteração de utente (Diferença para aliena a), nº2, Art 2º RJET) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 26 Requisitos de segurança AL art 7º 1 Os estabelecimentos de alojamento local devem observar as regras gerais de segurança contra riscos de incêndio e os requisitos referidos nos números seguintes 2 Os estabelecimentos de alojamento local com capacidade inferior a 50 pessoas devem dispor de: a) Extintores e mantas de incêndios acessíveis e em quantidade adequada ao número de unidades de Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 27 alojamento; 9

39 Requisitos de segurança AL art 7º b) Equipamento de primeiros socorros; c) Manual de instruções de todos os electrodomésticos existentes nas unidades de alojamento ou, na falta dos mesmos, informação sobre o respectivo funcionamento e manuseamento; d) Indicação do número nacional de emergência (112) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 28 AL art 7º Requisitos de segurança 3 Os estabelecimentos de alojamento local com capacidade para 50 ou mais pessoas devem dispor, para além dos requisitos previstos nas alíneas b) a d) do número anterior, de um sistema de segurança contra riscos de incêndio, de acordo com o projecto apresentado, e de telefone móvel ou fixo com ligação à rede exterior Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 29 Publicidade AL art 8º A publicidade, documentação comercial e merchandising dos estabelecimentos de alojamento local deve indicar o respectivo nome, seguido da expressão «alojamento local» ou a abreviatura AL Ex Residencial Mourão AL São proibidas designações que confundam com classificações turisticas / ponto 6, art 3º do RJET Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 30 10

40 AL art 9º Placa identificativa 1 Os estabelecimentos de alojamento local podem afixar, no exterior, junto ao acesso principal, uma placa identificativa, a qual deve ser fornecida pela câmara municipal, e deve ser conforme ao modelo previsto no anexo II da presente portaria, que dela faz parte integrante Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 31 Placa identificativaal art 9º 2 A placa identificativa dos estabelecimentos de alojamento local é de material acrílico cristal transparente, extrudido e polido, com 10 mm de espessura, devendo observar as seguintes características: a) Dimensão de 20 mm 20 mm; b) Tipo de letra Arial 200, de cor azul escura (pantone 280); c) Aplicação com a distância de 50 mm da parede, através de parafusos de aço inox em cada canto, com 8 mm de diâmetro e 60 mm de comprimento Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 32 AL placa Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 33 11

41 AL art 10º Livro de reclamações 1 Os estabelecimentos de alojamento local devem dispor de livro de reclamações nos termos e condições estabelecidos no Decreto -Lei nº 156/2005, de 15 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei nº 371/2007, de 6 de Novembro Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 34 AL art 10º Livro de reclamações 1 Os estabelecimentos de alojamento local devem dispor de livro de reclamações nos termos e condições estabelecidos no Decreto -Lei nº 156/2005, de 15 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei nº 371/2007, de 6 de Novembro Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 35 AL art 10º Livro de reclamações 2 O original da folha de reclamação deve ser enviado à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), entidade competente para fiscalizar e instruir os processos de contra - ordenação previstos no decreto-lei referido no número anterior Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 36 12

42 AL art 10º Norma transitória Os estabelecimentos de hospedagem licenciados pelas câmaras municipais previstos no nº 8 do artigo 75º do Decreto -Lei nº 39/2008(AL- Particular), bem como os estabelecimentos hoteleiros que não venham a reunir os requisitos previstos na Portaria nº 327/2008, de 28 de Abril, e pretendam a reconversão em estabelecimentos de alojamento local são dispensados do requisito previsto no nº 3 do artigo 5º da presente portaria(um wc /3#) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 37 AL art 10º Artigos do RJET a ter em conta para processo do alojamento local Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 38 AL art 43º RJET Oferta de alojamento turístico 1- Com a excepção do alojamento local, apenas os emprendimentos previstos no presente D L podem prestar serviços de alojamento turistico Contradição? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 39 13

43 AL art 75 RJET Reconversão 4- Caso os empreendimentos turisticos e de TER não possam manter ou obter a classificação de empreendimento turistico, são reconvertidos como alojamento local Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 40 Reconversão AL art 75 RJET 6 Os titulos válidos de abertura dos ET, ETR e das casas de natureza existentes à data da entrada em vigor do DLei nº 167/97 de 4 de Julho, do Dec Lei 54/2002 de 11 de Março e do Dec Lei 47/99 de 16 de Fevereiro, respectivamente, mantem-se válidos, só substituidos pelo alvará de autorização de utilização para fins turisticos pelo alvára na sequência de obras de ampliação, reconstrução ou alteração Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 41 AL nota de reflexão Nota especialmente importante para o alojamento dos centros termais para resolução do caso das pensões com restaurante Não é possivel abrir uma unidade de alojamento local com restaurante, salvo nos casos, ja existentes, enquadrados no numero anterior Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 42 14

44 AL art 75º RJET Reconversão 8 Os estabelecimentos de hospedagem licenciados pelas camaras municipais ao abrigo dos respectivos regulamentos convertem-se automaticamente em estabelecimentos de alojamento local Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 43 AL FAQ S QUESTÕES FREQUENTES Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 44 AL FAQ S Termos de responsabilidade P Por quem devem ser emitidos os termos de responsabilidade que atestam a conformidade das instalações de gás, eléctricas, etc, com a legislação aplicável? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 45 15

45 AL FAQ S Termos de responsabilidade R Os termos de responsabilidade a juntar devem ser emitidos por técnico habilitado para o efeito de acordo com a legislação específica aplicável Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 46 AL FAQ S Comercialização P Quem pode comercializar para fins turísticos os estabelecimentos de alojamento local? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 47 AL FAQ S Comercialização R Os estabelecimentos de alojamento local podem ser comercializados pelo proprietário, por pessoas ou empresa que o mesmo mandate para o efeito e por agências de viagens e turismo Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 48 16

46 AL FAQ S Regulamentação municipal P É necessária regulamentação municipal para definição dos requisitos dos estabelecimentos de Alojamento Local, para além das regras previstas na Portaria nº 517/2008, de 25 de Junho? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 49 AL FAQ S Regulamentação municipal R Não A Portaria nº 517/2008, de 25 de Junho, é de aplicação imediata Todavia, caso os municípios entendam conveniente ou necessário podem aprovar, apenas para os estabelecimentos de hospedagem, regulamentos municipais que fixem outros requisitos para além dos previstos na referida portaria (cf nº 6, do artigo 5º, da Portaria nº 517/2008) Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 50 AL FAQ S 1 P O AL, nomeadamente as Moradias, tem de ter um carácter familiar como o Turismo de Habitação? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 51 17

47 AL FAQ S 1 R Não, o Alojamento local não tem nada haver com os criterios definidos na Portaria 937/2008 para o Turismo de Habitação ou empreendimentos de turismo no espaço rural Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 52 AL FAQ S 2 P Quando o Turismo de Portugal desclassifica uma pensão para AL é necessário o registo na Camara Municipal dessa nova classificação, ou não em virtude da competência de auditorar os ET ser do TP Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 53 AL FAQ S 2 R É sempre obrigatório o registo no Municipio, conforme o definido nos pontos 3 e 4 ) do artigo 3º do Dec Lei 39/2008 de 7 de Março com as alterações promovidas pela Dec Lei nº 228/2009 de 14 de Setembro Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 54 18

48 AL FAQ S 3 P Quais os imoveis que podem ser inscritos no Alojamento local para além dos empreendimentos desclassificados em sede de auditoria de reconversão Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 55 AL FAQ S 3 R Todas as Casas, apartamentos, centro de acolhimento, albergues em espaço urbano e rural que possuam licença de utilização e cumpram o definido na Portaria Regulamentar 517/2008 de 25 de Junho Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 56 AL FAQ S 4 P Uma unidade de Turismo Rural, ao abrigo do antigo RJET, reconfirmada em CC, ao abrigo do actual regime pode ser desclassificada para alojamento local, na proxima revisão de classificação daqui a 4 anos Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 57 19

49 AL FAQ S 4 R Pode, pois o sistema de classificação não é vitalicio e todos os ET são reavaliados de 4 em 4 anos a pedido do próprio, sempre que existirem alterações aos pressupostos, ou no máximo 6 meses antes de terminado esse prazo, conforme o definido nos pontos 1, 2 e 3) do Art 38 do RJET;, sob pena de cessação da licença Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 58 AL FAQ S 5 P Os apartamentos e moradias de praia podem ser englobados como alojamento local? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 59 AL FAQ S 5 R Desde que possuam Licença de Utilização e cumpram a Portaria podem! Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 60 20

50 AL FAQ S 6 P Posso servir refeições numa unidade de alojamento local? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 61 AL FAQ S 6 R A lei é omissa, mas conclui-se que não pode existir este serviço, visto não fazer parte do espirito definido na Portaria Regulamentar Contudo, as pensões com restaurante, com titulo válido antes da entrada do novo RJET, podem manter esse serviço, conforme o definido no ponto 6) do art 75 do DLei 228/2009 de Setembro Não impede contudo que existam cozinhas de serventia ao cliente Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 62 AL FAQ S 7 P Em caso de validação do requerimento entregue na Câmara não são necessario outros procedimentos de abertura? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 63 21

51 AL FAQ S 7 R O carimbo no requerimento constitui titulo de abertura sem mais, conforme o definido no ponto 4) do artigo 3º da Portaria 517/2008 de 25 de Junho Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 64 AL FAQ S 8 P Apesar de não ser possivel usar sistemas de classificação de natureza turistica, o AL é cabimentado como oferta de alojamento turistico e pode ser assim divulgado e comercializado? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 65 AL FAQ S 8 R É considerado oferta de alojamento turístico, em face do exposto nos pontos 1) e 2) do Artigo 43º do Dec Lei 228/2009 de 14 de Setembro Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 66 22

52 AL FAQ S 9 P Tenho um estabelecimento de Alojamento Local, sou obrigado a adquirir e a afixar uma placa identificativa AL na porta do estabelecimento? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 67 AL FAQ S 9 R A Portaria nº 517/2008, de 25 de Junho, não prevê a obrigatoriedade da afixação da placa identificativa para AL, no exterior, junto ao acesso principal do estabelecimento Caso o proprietário opte por afixar uma placa identificativa junto ao acesso principal do estabelecimento, como forma de comunicar a tipologia em que se insere, esta deverá ser fornecida pela câmara municipal, e deverá seguir as orientações e modelo previsto na legislação acima mencionada Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 68 AL FAQ S 10 P Um estabelecimento de AL pode pedir a classificação de Turismo de Natureza? Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 69 23

53 AL FAQ S 10 P Não, apenas os ET podem pedir esta classificação conforme ponto 3) do arti 20 do Dec Lei 228/2009 de 14 de Setembro e respectiva Portaria Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 70 AL reflexão Em face do exposto anteriormente corrobora com a afirmação que vem ganhando força em alguns meios turisticos que este regime é uma forma de legalizar a mediocridade do alojamento e facilitar a abertura de unidades de baixa qualidade? Comente! Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 71 Obrigado pela atenção! Nuno Rodrigues Mestreempatrimónioeturismo Vila Real, 15 de Dezembro 11 NERVIR 72 24

54 Conteúdos extraidos na integra dos normativos legais referenciados no texto Esta apresentação não dispensa a leitura dos normativos em questão Vila Real, 15 de Dezembro 11 Nervir 73 25

TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL

TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL Índice 1. Turismo no espaço rural: tipologias.2 2. Exploração e funcionamento.... 5 3. Legislação aplicável.17 Bibliografia. 18 1 1.Turismo no espaço rural: tipologias

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Preâmbulo MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL Preâmbulo O novo Regime Jurídico de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, aprovado

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PUBLICADO ATRAVÉS DE EDITAL EM 28 DE ABRIL DE 2011

REGULAMENTO MUNICIPAL ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PUBLICADO ATRAVÉS DE EDITAL EM 28 DE ABRIL DE 2011 REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL APROVADO EM REUNIÃO DE CÂMARA MUNICIPAL DE 06 DE ABRIL DE 2011 APROVADO EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 21 DE ABRIL DE 2011 PUBLICADO ATRAVÉS DE

Leia mais

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se

Leia mais

II- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

II- CONDIÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO I- REQUISITOS PARA OS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1- Todos os estabelecimentos de hospedagem a instalar no Concelho de Sesimbra estão sujeitos aos requisitos previstos na Portaria

Leia mais

Alojamento Local no Município de Albufeira

Alojamento Local no Município de Albufeira Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos

Leia mais

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL

REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL REGIME JURÍDICO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL O Turismo no Espaço Rural consiste no conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação a turistas em empreendimentos de natureza familiar realizados

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS (NRJET) Turismo do Alentejo, ERT

NOVO REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS (NRJET) Turismo do Alentejo, ERT NOVO REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS (NRJET) Objectivos principais: Simplificação Responsabilização Qualificação da oferta Simplificação Simplificação legislativa concentração num único

Leia mais

Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco. Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco. Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Albufeira, Maio 2015 Ana Blanco Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei nº63/2015, de 23 abril OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PREÂMBULO O Decreto-lei nº 39/2008, de 7 de Março, aprovou o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico

Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico, Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, Lote 6, 1050-124 Lisboa Tel. 211 140 200 Fax. 211 140 830 apoioaoempresario@turismodeportugal.pt

Leia mais

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Diário da República, 2.ª série N.º 80 23 de Abril de 2008 18537 - Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural; - Direcção -Geral dos Recursos Florestais; - Direcção Regional de Agricultura e

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO

MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Nota justificativa O Decreto Lei nº 167/97, de 4 de Julho, aprovou o regime jurídico de instalação e do funcionamento dos empreendimentos

Leia mais

S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 54/2012 de 15 de Maio de 2012

S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 54/2012 de 15 de Maio de 2012 S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 54/2012 de 15 de Maio de 2012 Ao abrigo dos artigos 5.º, n.º 2, 17.º, n.ºs 8 e 9, e 35.º, n.º 1, do Decreto Legislativo Regional n.º 7/2012/A, de 1 de março, manda o Governo

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo

Leia mais

Empreendimentos Turísticos - CAE 55111 a 55119, 55121 a 55124 e 55201 a 55300. Instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos;

Empreendimentos Turísticos - CAE 55111 a 55119, 55121 a 55124 e 55201 a 55300. Instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos; O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Empreendimentos Turísticos CAE 55111 a 55119, 55121

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Vendas Novas

Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Vendas Novas Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Vendas Novas (Aprovado em Reunião de Câmara no dia xx de xx de 2014 e em Sessão de Assembleia no dia xx de xx de 2014) ÍNDICE

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/08, de 7 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 228/09, de 14 de setembro, consagra

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por

Leia mais

RECONVERSÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

RECONVERSÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS RECONVERSÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Câmara Municipal de Sines Sines, 27 de Setembro de 2010 1 Objectivos principais do novo RJET: Simplificação Responsabilização Qualificação da oferta 2 Simplificação

Leia mais

concentração num único diploma e conciliação com os princípios decorrentes da Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro

concentração num único diploma e conciliação com os princípios decorrentes da Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro NOVO REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS Í TURÍSTICOS (RJET) 1 Objectivos principais: Simplificação Responsabilização Qualificação ç da oferta 2 Simplificação Simplificação legislativa concentração num

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março - que aprova o novo regime jurídico da

Leia mais

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL Índice PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1º - Norma habilitante... 4 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A.

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Nota justificativa: Cfr. art.º 116 do C.P.A. O Decreto-Lei n.º 167/97, de 4 de Julho, no seu artigo 79.º estipula que é da competência

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Preâmbulo

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM. Preâmbulo REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Preâmbulo O Decreto - Lei n. 167 / 97, de 4 de Julho, veio introduzir grandes inovações no processo de licenciamento de empreendimentos

Leia mais

Câmara Municipal de Arraiolos

Câmara Municipal de Arraiolos Regulamento de Instalação e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem Preâmbulo O Decreto-Lei nº. 167/97, de 4 de Julho estabelece o novo regime jurídico aplicável á instalação e funcionamento dos

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA EXPLORAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL

REGIME JURÍDICO DA EXPLORAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL REGIME JURÍDICO DA EXPLORAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril FIGURA DO ALOJAMENTO LOCAL A figura

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Évora, março 2016

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Évora, março 2016 Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Évora, março 2016 Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 abril OBJETIVOS Alojamento

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. 2710 Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. 2710 Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009 2710 Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 12/2009/M Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto -Lei

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Preâmbulo O Decreto-Lei nº 167/97, de 04 de Julho ( com a alteração e redacção dada pelo Decreto-Lei nº 305/99, de 06 de Agosto

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

Para poderem funcionar / estar abertos ao público, todos os Estabelecimento devem

Para poderem funcionar / estar abertos ao público, todos os Estabelecimento devem Nos termos definidos no art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 234/2007, de 19 de Junho, O DECRETO REGULAMENTAR N.º 20/2008, de 27 de Novembro, VEIO ESTABELECER QUAIS OS REQUISITOS ESPECÍFICOS RELATIVOS ÀS INSTALAÇÕES,

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL Regulamento da Instalação, Exploração e Funcionamento dos estabelecimentos de Hospedagem designados por Hospedarias, Casas de Hóspedes e por Quartos Particulares O

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V I E I R A D O M I N H O 4850-527 VIEIRA DO MINHO

M U N I C Í P I O D E V I E I R A D O M I N H O 4850-527 VIEIRA DO MINHO REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM Preâmbulo O Decreto-Lei nº 167/97, de 04 de Julho ( com a alteração e redacção dada pelo Decreto-Lei nº 305/99, de 06 de Agosto

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 2 de Dezembro de 2007. Registado com o n.º 699/2007 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 2 de Dezembro de 2007. Registado com o n.º 699/2007 no livro de registo de diplomas Registado com o 699/2007 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 2 de Dezembro de 2007 O presente decreto-lei consagra o novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento

Leia mais

Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida

Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012 Folha de Informação Rápida 2013 Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo 2012 Inventario Anual dos Estabelecimentos Hoteleiros Presidente

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, na redação dada pelo Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de Janeiro, e respetivas Portarias (versão

Leia mais

Lagos. Nome:... Coletiva

Lagos. Nome:... Coletiva REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. REQUERENTE Nome:...... NIF Singular Coletiva

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM CAPÍTULO 1 AMBITO Artigo 1º. Estabelecimentos de Hospedagem São considerados estabelecimentos de hospedagem, aqueles que não

Leia mais

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem. Preâmbulo

Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem. Preâmbulo Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 167/97, de 4 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 305/99, de 6 de Agosto, e pelo Decreto-Lei

Leia mais

S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 55/2012 de 16 de Maio de 2012

S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 55/2012 de 16 de Maio de 2012 S.R. DA ECONOMIA Portaria n.º 55/2012 de 16 de Maio de 2012 Ao abrigo dos artigos 5.º, n.º 2, 30.º, n.º 11, 35.º, nº 1, e 62.º, n.º 1, alínea b), iii), todos do Decreto Legislativo Regional n.º 7/2012/A,

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA N. o 60 12 de Março de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA I ÉRIE-B 2169 protecção da maternidade e da paternidade ou da lei sindical.» 5. o On. o 4don. o 52. o da Portaria n. o 1098/99, de 21 de Dezembro, passa

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I ÂMBITO

PREÂMBULO CAPÍTULO I ÂMBITO INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM PREÂMBULO O Decreto-Lei nº 167/97, de 4 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 305/99, de 6 de Agosto, e pelo Decreto-Lei nº 55/2002 de 11

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 39/2008, DE 07 DE MARÇO ALTERADO PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - DECLARAÇÃO DE RECTIFICAÇÃO

Leia mais

CONFERÊNCIA Novo Regime do Alojamento Local implicações e aplicação na prática

CONFERÊNCIA Novo Regime do Alojamento Local implicações e aplicação na prática CONFERÊNCIA Novo Regime do Alojamento Local implicações e aplicação na prática CONFERÊNCIA Novo Regime do Alojamento Local implicações e aplicação na prática Local: Sala da Assembleia Municipal da Câmara

Leia mais

Parque Tecnológico de Óbidos

Parque Tecnológico de Óbidos Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt

Leia mais

1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _

1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _ 1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _ Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos (RJET) Inovadora, simplificadora e de maior facilidade

Leia mais

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO A CONSTRUÇÃO OU AMPLIA- ÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM FINALIDADE HOTELEIRA,

Leia mais

Município de Estarreja 1

Município de Estarreja 1 Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos

Leia mais

E D I T A L. D i s c u s s ã o P ú b l i c a. Projecto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Hospedagem e Alojamentos Particulares

E D I T A L. D i s c u s s ã o P ú b l i c a. Projecto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Hospedagem e Alojamentos Particulares E D I T A L D i s c u s s ã o P ú b l i c a Projecto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Hospedagem e Alojamentos Particulares Paulo Jorge Simões Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela,

Leia mais

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em TURISMO Crédito ao Investimento no Turismo Protocolo Bancário Luís Coito 27 de Setembro de 2010 TURISMO INCENTIVOS FINANCEIROS AO SECTOR Intensidade de Auxílio Abrangência Empresarial Crédito ao Investimento

Leia mais

Residenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos.

Residenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55203 EXPLORAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM E ALOJAMENTOS PARTICULARES NOTA INTRODUTÓRIA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM E ALOJAMENTOS PARTICULARES NOTA INTRODUTÓRIA NOTA INTRODUTÓRIA O D.L. n.º 167/97 de 4 de Julho atribui competências às câmaras municipais para licenciar a instalação dos empreendimentos turísticos, sendo os processos regulados pelo regime jurídico

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, e respectivas Portarias

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, e respectivas Portarias PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A LEGISLAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, e respectivas Portarias (versão actualizada em 2009.01.12) Índice Noções gerais e tipologias

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS

REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS OBJECTO Constitui objecto da presente linha de crédito apoiar financeiramente projectos turísticos económica e financeiramente viáveis que contribuam inequivocamente para

Leia mais

Regulamento de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem PREÂMBULO

Regulamento de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem PREÂMBULO Regulamento de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem PREÂMBULO O Decreto-Lei nº 167/97, de 4 de Julho, e ulteriores alterações, diploma no qual se encontra regulado

Leia mais

Ministério d DL 205/2014 2014.05.19

Ministério d DL 205/2014 2014.05.19 DL 205/2014 2014.05.19 A figura do alojamento local foi criada pelo -Lei 39/2008, de 7 de março, para permitir a prestação de serviços de alojamento temporário em estabelecimentos que não reunissem os

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MI- NISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS.

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MI- NISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. Diário da República, 1.ª série N.º 160 20 de Agosto de 2008 5757 b) As comparticipações e subsídios do Estado, ou de entidades comunitárias e das autarquias locais; c) Os rendimentos de bens próprios;

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DOS ALOJAMENTOS PARTICULARES NOTA JUSTIFICATIVA

MUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DOS ALOJAMENTOS PARTICULARES NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DOS ALOJAMENTOS PARTICULARES NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº 167/97, de 4 de Julho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 305/99, de 6 de Agosto, e pelo Decreto-Lei nº 55/2002,

Leia mais

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação

Leia mais

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição

Leia mais

DIRECTOR DE OBRA E DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA

DIRECTOR DE OBRA E DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA DIRECTOR DE OBRA E DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA Anexo C A Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, define: No artigo 13.º a qualificação das funções do director de obra e no artigo 14.º os deveres do director

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO MUNICIPAL DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM (Aprovado na 3ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 10 de Fevereiro de 2004, com as rectificações introduzidas à alínea k) do ponto

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º 178 14 de Setembro de 2009 6287 6 À comunicação entre a autoridade judiciária e a Comissão e ao procedimento na Comissão é aplicável, com as necessárias adaptações, o

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

GUIAS TÉCNICOS. Perguntas frequentes sobre a Legislação do Alojamento Local. Índice

GUIAS TÉCNICOS. Perguntas frequentes sobre a Legislação do Alojamento Local. Índice Índice GUIAS TÉCNICOS Perguntas frequentes sobre a Legislação do Alojamento Local Estabelecimentos de Alojamento Local - Enquadramento - Tenho um imóvel que pretendo explorar como alojamento local, o que

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

Documento de Identificação N.º: Estado civil. Código Postal Telefone E-mail. PLV-ET: 02/GTP/NEPAE/2010 Versão: 01/2010 Revisão: 02 Data: 2010-09-23

Documento de Identificação N.º: Estado civil. Código Postal Telefone E-mail. PLV-ET: 02/GTP/NEPAE/2010 Versão: 01/2010 Revisão: 02 Data: 2010-09-23 LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EMPREENDIMENTO Identificação Tipologia NIPC Localização Concelho Distrito IDENTIFICAÇÃO Morada Código Postal: Telefone/Fax: E-mail (se aplicável) Representante

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

são reduzidos os requisitos de acesso; são eliminadas obrigações de prestação de serviços;

são reduzidos os requisitos de acesso; são eliminadas obrigações de prestação de serviços; O REGIME LEGAL DO ALOJAMENTO LOCAL Por Sandra Neves, Advogada A figura do alojamento local surgiu em 2008, com o DL n.º 39/2008, de 7 de Março, que aprovou o regime jurídico de instalação, exploração e

Leia mais

Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)?

Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)? Q Equipamentos e Instalações de Gás Q1 - Com a entrada em vigor do DLR 16/2009/A, continuam a ser necessárias as certificações dos projectos de gás (no Açores pelo ITG, por exemplo)? Um projectista de

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218

Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Regulamento de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores da DGCI que prestam serviço no Edifício Satélite 1 - Em conformidade com o disposto

Leia mais