Braz Batista Vas 1. Nós sabemos o quanto é difícil para vocês estar aqui!

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1 Logística educacional, cooperação institucional, infraestrutura e apoio pedagógico: reflexões sobre o Curso de História - PARFOR na UFT Campus de Araguaína Braz Batista Vas 1 Nós sabemos o quanto é difícil para vocês estar aqui! O programa PARFOR é ambicioso: constitui-se no Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, partindo de uma ação conjunta do MEC, por intermédio da CAPES, em colaboração com as secretarias de Educação dos estados e dos municípios, nos termos do Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, que instituiu a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Suas bases legais se espraiam, além do decreto acima citado, pelos decretos nº 6.094/2007 (DOU ) e nº 6.755/2009 (DOU de ), pelo parecer CNE/CP nº 8/2008 e pelas resoluções nº 1, de 11/02/2009, e nº 48, do FNDE/CD, de 04/09/2009. A finalidade desse plano é atender a demanda de formação inicial e continuada dos professores das redes públicas de educação básica, por meio de cursos de primeira e segunda licenciatura e de formação pedagógica, ministrados por instituições públicas de educação superior (IPES). Nesse sentido, participam da execução desse programa, em tese de forma coordenada, as secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal, a Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e as instituições públicas de educação superior (IPES). Pois é justamente na ação coordenada de esforços e meios que se verificam algumas fissuras na execução desse programa no estado do Tocantins. A instituição de ensino superior que participa do programa é a Universidade Federal do Tocantins, maior instituição de ensino superior do estado. Após um levantamento de dados realizado pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins, com a colaboração da Universidade Federal do Tocantins, antes do início 1 Professor do Curso de História da Universidade Federal do Tocantins-UFT/Campus de Araguaína. Coordenador do Curso de História-PARFOR da UFT/Campus de Araguaína. Doutor em História pela UNESP-Campus de Franca. brazbv@uft.edu.br.

2 efetivo do programa, foi apresentada a demanda para o estado, conforme o Gráfico 1, com um total geral de professores, de todas as disciplinas, a receber formação de nível superior, inicial ou complementar, só para primeira licenciatura, para segunda licenciatura e 2025 para segundo licenciatura à distância. Conforme esses dados, havia a percepção de uma alta demanda para as primeiras licenciaturas. Por conseguinte, no segundo semestre de 2009, a UFT lançou um edital para vagas em sete polos nos quais possui instalações e, preferencialmente, nos mesmos cursos regulares em funcionamento. Assim, entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010, iniciou-se o funcionamento das primeiras turmas. Dentre os sete polos da UFT, o Campus de Araguaína se constituiu no que mais ofertou cursos e turmas. Foram oferecidas turmas nos cursos de História, Geografia, Matemática e Letras, este nas modalidades Português e Inglês. Junto com as turmas, também apareceram as primeiras imperfeições no funcionamento concreto do programa no estado do Tocantins. A partir dos cursos do PARFOR no Campus de Araguaína e tomando como exemplo o curso de História-PARFOR, apresentam-se, aqui, algumas considerações acerca dos problemas envolvendo as ações coordenadas e um elemento, geralmente considerado acessório, mas de fundamental importância para um programa desse porte: a logística educacional. Logo no período de matrículas, verificou-se o início dos problemas. O aluno se inscreve via Plataforma Freire, um portal do MEC na internet, e, na sequência, a relação dos inscritos é repassada à Secretaria de Educação do estado e dos municípios para homologação e liberação do aluno/professor. Coube à UFT apenas classificar os alunos após o processo de homologação e convocá-los para a realização dos procedimentos de matrícula. O quantitativo de alunos homologados ficou muito distante da quantidade de inscritos. Além disso, houve percalços burocráticos para a matrícula e as desistências. Nessa primeira etapa, tomando como exemplo o curso de História, verificou-se que de um total de trezentos alunos inscritos na Plataforma Freire, foram homologados apenas trinta e oito alunos para quarenta vagas disponibilizadas pela universidade, conforme demonstram os dados do Gráfico 2, onde consta a oferta de 40 vagas, com 38 homologações, destas 26 matrículas efetivadas, com 20 alunos frequentes, 18 desistentes

3 totais e 6 desistentes matriculados. Esses dados são relativos à primeira turma do curso de História-PARFOR para a primeira licenciatura e demonstram que entre o elevado número de inscrições na Plataforma Freire, o processo de homologação, a matrícula e a frequência efetiva do aluno na UFT, houve uma queda extremamente elevada, sem contar as vagas que ficaram ociosas na universidade. Soma-se a esses dados, como um elemento complicador, a rede de ensino de origem do aluno/professor que se matriculou no programa PARFOR, conforme demonstra o Gráfico 3, no qual se verifica que a maioria é oriunda de redes municipais de ensino. Os dados quanto à demanda de professores a serem qualificados no estado do Tocantins não trouxeram para as ações coordenadas de oferta do curso um detalhamento sobre a rede de ensino de origem desses professores. O fato de haver uma demanda muito maior de formação de professores de redes de ensino municipais teve impacto direto no processo de homologação e liberação desses alunos/professores para, em primeiro lugar, realizarem a matrícula na universidade e, em segundo lugar, frequentarem o curso e todas as suas atividades no Campus de Araguaína. As redes municipais de ensino, apesar da enorme necessidade de formação de seus quadros em nível superior, apresentaram grande fragilidade enquanto entes cooperados e suscetíveis às maiores deficiências no apoio ao seu pessoal matriculado. Muitos municípios sequer estavam a par das especificidades do programa PARFOR e, de maneira geral, consideraram a simples liberação do seu professor para frequentar o curso como sua contrapartida na execução do programa. Essa compreensão, ou ausência de compreensão, por parte das redes municipais ensejou, por conseguinte, uma cadeia de dificuldades logísticas aos alunos do programa. Nesse ponto, concentra-se o nó das dificuldades compreendidas aqui como logística educacional. Os alunos/professores matriculados, de origem municipal, grosso modo, apresentam uma composição salarial menor e mais frágil do que a daqueles oriundos da rede estadual. Essa fragilidade vai da remuneração menor e da infraestrutura de ensino precária às suscetibilidades políticas, intensificadas no âmbito municipal pelas práticas clientelísticas e patrimonialistas, ainda expressivas no escopo dos pequenos municípios tocantinenses.

4 Os alunos, homologados fortuitamente pelos municípios, tiveram que se deslocar do seu município de origem até a UFT/Campus de Araguaína para cumprir a parte presencial do curso de sua escolha. Esse deslocamento recebeu pouco ou nenhum apoio, seja dos municípios ou da Secretaria de Educação do estado. Cabe ressaltar que coube à universidade a oferta do curso, qual seja, a utilização de toda sua estrutura e de professores para a consecução das atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos. A esse cenário, acrescentam-se as dificuldades de deslocamento do aluno do seu município até a universidade e a indisponibilidade de alojamento adequado, alimentação e auxílio-transporte para os alunos durante todo o período de atividades presenciais relativas ao primeiro semestre de 2010 na cidade de Araguaína. Essa situação demonstrou a inexistência de clareza e objetividade sobre quem é responsável pelo quê na execução do programa PARFOR perante o aluno, além do evidente desamparo por parte do estado e dos municípios, que deveriam proporcionar aos alunos todas as condições para que pudessem se dedicar exclusivamente ao curso durante os períodos de atividades presenciais. Outro elemento que se coloca como obstáculo ao pleno funcionamento do programa é o acompanhamento à distância, mediado por novas tecnologias. Na proposta dos cursos por parte da universidade, constou dos editais do programa PARFOR desta a utilização de plataforma de ensino e aprendizagem para as atividades dos alunos à distância, algo que pode ser utilizado em até 20% da carga horária das disciplinas. A UFT optou, então, por usar o programa Moodle, uma plataforma de ensino e aprendizagem gratuita que pode ser adaptada às necessidades do seu utilizador. O referido programa tem um excelente potencial de utilização para atividades da área educacional; todavia, nenhuma informação a respeito da disponibilidade, da infraestrutura e do acesso a equipamentos de informática e à rede mundial de computadores (internet) havia sido coletada anteriormente. Disso resultou que, ao longo do primeiro semestre, as atividades à distância, via Moodle, se mostraram inviáveis. Novamente preponderou o descuido com as necessidades logísticas desse programa. Também ficou demonstrado que os alunos tinham pouco ou nenhum acesso a computadores e à internet em seus municípios de origem.

5 Em matéria publicada no site da própria universidade, intitulada Parfor tem mudado a vida de professores da Educação Básica no Tocantins (MAGRIN, 2010), dois fragmentos são exemplares dessa dinâmica, conforme este primeiro exemplo: E este segundo exemplo: É o caso de Dona Luzia Cardoso Nunes, estudante do 2º período de Artes do Parfor, que mora na zona rural de Lageado, trabalha em uma escola de campo, com o ensino infantil e a disciplina de Artes para alunos de 6º ao 9º ano. Todos os dias ela precisa acordar em seu período de férias às 04h, depois esperar o carro que passa na zona rural para buscá-la, desce na cidade, onde pega condução para chegar até Palmas. Esforços e grandes quilometragens não assustam os estudantes do Parfor, Lucélia Barbosa de Sousa, mora em Sítio Novo e trabalha em Araguatins, região do Bico do Papagaio, com alunos do 6º ao 9º ano. Como não daria para enfrentar todos os dias mais de 600 km, ela resolveu ficar em Palmas todo o mês de julho (...). Os dois fragmentos da matéria citados acima se referem ao polo de Palmas, capital do estado; no entanto, ilustram significativamente as distâncias e mostram implicitamente os demais desafios logísticos a serem superados. Esses alunos/professores saem de casa, percorrem longas distâncias para ir ao seu próprio trabalho, se inscrevem em um programa de formação de professores que exigirá deles mais deslocamentos, porém sem o devido apoio dos seus municípios ou do estado. Ao retornarem das atividades presenciais na universidade, devem arcar com uma série de atividades à distância, para as quais, na maioria dos casos, não dispõem de infraestrutura, de acesso à internet ou mesmo de um simples computador. Todos esses elementos, quando entrecruzados, resultaram, conforme exposto nos gráficos, em uma alta taxa de desistência dos alunos e na desmotivação daqueles que eram frequentes. Assim, no caso dos cursos da UFT/Campus de Araguaína, tornou-se comum aos coordenadores de curso e demais gestores da universidade recepcionar os alunos do PARFOR principiando as falas desta forma: Nós sabemos o quanto é difícil para vocês estar aqui!. De fato, conhecer as dificuldades representa no mínimo metade do caminho para a sua solução; entretanto, o programa PARFOR desenvolvido na UFT/Campus de Araguaína ainda não divisou melhores caminhos que levem a uma atuação mais consistente dos demais parceiros do programa, isso para ficarmos apenas nos problemas de logística educacional, afora as reflexões pedagógicas pertinentes ao

6 caso. Referências Bibliográficas ADRIÃO, T. (Orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 6.755, De 29 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Disponível em: < > Consultado em 28 de julho de 2010 BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica PARFOR. Disponível em: < >. Consultado em: 28 de julho de BREZENZISKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 8ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, HILSDORF, M. L. S. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira, MAGRIN, Virgínia. Parfor tem mudado a vida de professores da Educação Básica no Tocantins, 28 de julho de Disponível em: < Acesso em 28 ago RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 12 ed. São Paulo: Cortez, SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, SOUZA, R.F. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no século XX. São Paulo: Cortez, 2008 VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

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