1. PEÇAS E ACESSÓRIOS INFORMAÇÕES SOBRE IMPACTO AMBIENTAL NOTAS ANTES DA INSTALAÇÃO PREENCHIMENTO DO CTI

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3 1. PEÇAS E ACESSÓRIOS INFORMAÇÕES SOBRE IMPACTO AMBIENTAL NOTAS ANTES DA INSTALAÇÃO PREENCHIMENTO DO CTI COMO RETIRAR O SUPORTE DE FIXAÇÃO DA UNIDADE INTERNA COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO COMO FIXAR O SUPORTE DA UNIDADE INTERNA INSTALAÇÃO DO TUBO DE DRENAGEM DA UNIDADE INTERNA COMO FIXAR A UNIDADE EXTERNA COMO INSTALAR E CONECTAR A TUBULAÇÃO NAS UNIDADES COMO ALONGAR A TUBULAÇÃO INSTALAÇÃO ELÉTRICA COMO VERIFICAR A CONEXÃO DO ATERRAMENTO COMO EXECUTAR O TESTE DE VAZAMENTO NO SISTEMA QUANDO E COMO ADICIONAR ÓLEO NO COMPRESSOR/SISTEMA EVACUAÇÃO E DESIDRATAÇÃO DO SISTEMA QUANDO E COMO COMPLETAR A CARGA DE FLUÍDO REFRIGERANTE TABELA DE PRESSÃO X TEMPERATURA (R-22) TESTE DE FUNCIONAMENTO CORRENTE ELÉTRICA TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO E DE RETORNO FINALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO/OPERAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA DEFEITOS, CAUSAS E SOLUÇÕES AUTO DIAGNÓSTICO TABELA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CERTIFICADO DE GARANTIA...30 ANOTAÇÕES

4 1. PEÇAS E ACESSÓRIOS Manual de operação (1) Pilhas para o controle remoto (2) Controle remoto (1) Placa de instalação (1) Suporte para controle remoto (1) Adaptador para interligação* (1) * Somente nos modelos quente/frio Dreno* (1) * Somente nos modelos quente/frio 2. INFORMAÇÕES SOBRE IMPACTO AMBIENTAL EMBALAGEM A embalagem deste produto é composta de materiais recicláveis, tais como papelão, E.P.S. (Poliestireno expandido) e sacos plásticos. Ao descarta-los encaminhe para a coleta seletiva afim de que sejam reaproveitados. PRODUTO Este produto é composto por materiais recicláveis e/ou reutilizáveis. O descarte inapropriado destes materiais causarão danos ao meio ambiente; portanto é imprescindível ao descarta-lo que procure empresas especializadas em desmonta-lo de acordo com a legislação vigente. 2

5 3. NOTAS ANTES DA INSTALAÇÃO COMPATIBILIDADE DA CAPACIDADE TÉRMICA DO PRODUTO COM O AMBIENTE Antes de iniciar o trabalho de instalação do condicionador de ar, certifique-se de que o aparelho seja compatível com as necessidades do ambiente. Preferencialmente, faça um cálculo de carga térmica conforme recomenda a norma ABNT NBR5858. Caso seja detectada alguma irregularidade relacionada à capacidade térmica do aparelho, solicite ao proprietário que tome as providências necessárias para a substituição do produto. Os pontos de alimentação elétrica e aterramento devem ser dimensionados de acordo com a norma ABNT NBR5410 e instalados por um profissional qualificado. ATENÇÃO Só instale o produto depois de atendidos os requisitos acima. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA Os condicionadores de ar Elgin foram desenvolvidos de maneira que possam ser instalados e utilizados em segurança, desde que sejam aplicadas as recomendações contidas nos manuais de operação e instalação que acompanham o produto. Adicionalmente, os seguintes cuidados devem ser tomados: Utilize equipamentos de proteção individual (EPI); Mantenha sempre um extintor de incêndio em perfeito estado próximo ao local de trabalho; Não instale o condicionador de ar em locais de risco, atmosfera combustível/explosiva, oleosa, ar marítimo, gás sulfuroso, ou em condições ambientais especiais (correntes de ar, fontes de calor, estufas, fornos, etc); Escolha uma superfície que consiga suportar o peso das unidades. Considere que durante uma eventual manutenção, a superfície poderá ter que suportar o triplo do peso do produto; Enquanto estiver trabalhando com o condicionador de ar (instalação/manutenção), certifique-se de que a alimentação elétrica esteja desligada. RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DAS UNIDADES Não incline a unidade externa mais que 30º durante o transporte. Retire as unidades da embalagem o mais próximo possível do local da instalação. Certifique-se de que todos os acessórios acompanham as unidades. CUIDADOS COM A GARANTIA A preservação da garantia está condicionada à qualidade da instalação e manutenção do equipamento. Antes da execução destes serviços, leia atentamente o Certificado de Garantia no manual do proprietário, do qual destacamos os dois itens que se seguem: Para que esta garantia seja válida na sua totalidade, o equipamento deverá ser instalado necessariamente por empresa qualificada / credenciada pela Elgin, com o devido preenchimento do CTI (Controle Técnico de Instalação) que acompanha o produto. Por se tratar de uma garantia complementar à legal, informamos que, caso esta instalação seja feita por empresa não qualificada / credenciada, a garantia contra defeitos de fabricação deste equipamento ficará limitada ao prazo legal de 90 (noventa) dias. CTI CONTROLE TÉCNICO DE INSTALAÇÃO É imprescindível o preenchimento do Controle Técnico de Instalação (CTI), durante o processo de instalação dos condicionadores de ar SPLIT ELGIN. O preenchimento correto do CTI, auxiliará o instalador e a Elgin a detectar possíveis defeitos de fabricação e instalação, bem como falhas de processo. A garantia do produto está vinculada ao CTI. Portanto, acompanhe atentamente as instruções, que seguem para o seu preenchimento. O CTI deverá ser enviado após o preenchimento, ao suporte técnico da Elgin através de fax ou correio. 3

6 4. PREENCHIMENTO DO CTI Obs.: Se a pressão indicada for menor que 690kPa (100 psi) não execute a instalação. Verifique se há pontos de vazamentos, elimineos ou entre em contato com nosso Suporte Técnico Compare a tensão especificada na etiqueta de identificação do produto. Existe tolerância de ±10% do valor especificado. Caso essa tolerância exceda 10%, oriente o cliente a solucionar o problema junto à concessionária de energia elétrica. 4

7 5. COMO RETIRAR O SUPORTE DE FIXAÇÃO DA UNIDADE INTERNA 6. COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO Ao instalar o condicionador de ar, observe as seguintes restrições: fig. 1 RESTRIÇÕES DE ORDEM GERAL: Não instale o condicionador de ar em locais expostos a: Gases combustíveis. Ar marítimo. Óleo de máquinas. Gás sulfuroso. Condições ambientais especiais. Se for absolutamente necessário instalar a unidade nessas condições, consulte primeiramente seu revendedor. P L A UNIDADE INTERNA Escolha um local onde não haja obstáculos que impeçam a entrada ou saída de ar do aparelho. Escolha uma superfície que consiga suportar o peso da unidade interna. Escolha um local que permita a fácil instalação das tubulações para a unidade externa e que não exceda o comprimento máximo conforme Tabela de Características Técnicas nas páginas 28 e 29. Escolha um local o mais distante possível de lâmpadas fluorescentes, pois estas podem interferir no funcionamento do controle remoto. Escolha um local distante ao menos 1 metro de Tv s, rádios e outros aparelhos eletro-eletrônicos. Escolha um local que tenha os espaços ao redor da unidade interna de acordo com as dimensões da unidade e informações da tabela ao lado (fig. 1) e página 7. MODELOS SRFI/SRFIA/SRFIC/SSFIA SRQI/SRQIA/SRQIC/SSQIA SRFI/SRFIA/SRFIC SRQI/SRQIA/SRQIC SSFIA SSQIA SRFI/SRFIA SRQI/SRQIA SRFI SRQI SRFI SRQI DIMENSÕES DA UNIDADE INTERNA A (mm) L (mm) P (mm) Escolha um local que permita que a água da mangueira de drenagem corra livremente sem provocar danos. 5

8 COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO (CONT.) fig. 1 MODELOS SRFE/SRFEA/SRFEC SRQE/SRQEA/SRQEC SSFEA SSQEA SRFE/SSFEA SRQE/SSQEA SRFEA/SRFEC SRQEA/SRQEC SRFE/SRFEA SRQE/SRQEA SRFE SRQE SRFE SRQE DIMENSÕES DA UNIDADE EXTERNA A (mm) L (mm) P (mm) Quando a tubulação exceder o comprimento padrão de 7,5 metros, adicione 60 g de refrigerante (R-22) para cada metro adicional. 6

9 COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO (CONT.) Ao instalar o condicionador de ar, respeite os espaços livres e os comprimentos máximos indicados no diagrama seguinte. 300 mm ou mais 70 mm ou mais 300 mm ou mais 1900 mm Distância mínima do piso L = (Comprimento dos tubos) H = (Desnível) 1,0 m mínimo (9/12.000) 1,5 m mínimo (18/24/30.000) ATENÇÃO Obedeça as elevações e comprimentos máximos permitidos para não perder o direito à garantia. MODELOS L (COMPRIMENTO DOS TUBOS) H (DESNÍVEL) PADRÃO MÁXIMO MÍNIMO 15m 7m 7,5m 20m 2m 8m 10m 30m 7

10 7. COMO FIXAR O SUPORTE DA UNIDADE INTERNA Antes de colocar a placa de fixação em uma parede ou em uma janela, você deve escolher o local do furo por onde passarão o cabo de ligação e as tubulações que ligarão a unidade interna à externa. Olhando o aparelho de frente depois de instalado, as tubulações e o cabo de ligação (fig. 1) poderão ser conectados a partir da: Direita, esquerda, por baixo e por trás (direita ou esquerda). 1. Verifique as medidas do suporte e demarque os locais de fixação e de passagem do tubos de interligação e drenagem. 2. Escolha o local do furo das tubulações e da drenagem e faça o furo com diâmetro interno de 65 mm (fig. 2 e 3) certificando-se de que o furo fique inclinado para trás aproximadamente 10º) para facilitar a drenagem da água condensada (fig. 4). 3. Utilizando as medidas da pág. 7, monte a placa de fixação na parede, de forma que possa suportar o peso da unidade interna. 4. Fixe principalmente as extremidades do suporte e próximo aos encaixes e travas da unidade interna (fig. 5). 5. Se você estiver montando a placa em uma parede de concreto utilizando buchas de fixação, a parte excedente das buchas de fixação, não deve ultrapassar 2 cm. fig. 4 fig. 1 fig. 2 fig. 3 9/ Ø 65mm 18/24/ Ø 65mm FURO COM INCLINAÇÃO 10º fig. 5 Parafusos Parafusos Em uma janela Escolha o local do suporte de madeira que será fixado no batente da janela. Fixe o suporte no batente da janela certificando-se de que sustente o peso da unidade interna. Prenda a placa de fixação no suporte de madeira usando parafusos auto-atarrachantes conforme fig. 6 fig. 6 8

11 8. INSTALAÇÃO DO TUBO DE DRENAGEM DA UNIDADE INTERNA Cavidade mínimo 5 cm A inclinação do tubo não seja ascendente A extremidade do tubo não seja imersa em água O tubo não esteja dobrado em direções diferentes A extremidade do tubo não fique dentro de qualquer cavidade Haja pelo menos 5 centímetros de distância entre o tubo e o chão PARA INSTALAÇÃO DO TUBO DE DRENAGEM, PROCEDA DA SEGUINTE FORMA: 1. Se necessário, conecte uma extensão ao tubo de drenagem Toda extensão da mangueira de drenagem deve ser isolada termicamente. Prenda cuidadosamente o tubo de drenagem sob a tubulação do circuito de refrigeração, o mais reto possível. Passe o tubo de drenagem através do furo na parede, certificando-se de que ele esteja inclinado para baixo, conforme ilustrações nas figuras acima. O tubo de drenagem somente deverá ser isolado e fixado de modo definitivo depois de efetuado o teste de vazamento em toda a instalação. O tubo de drenagem deverá ser isolado termicamente para instalações embutidas diretamente na parede (alvenaria). Tubo de PVC 0,6 cm 9

12 9. COMO FIXAR A UNIDADE EXTERNA A unidade externa deve ser instalada sobre uma base rígida e estável para evitar o aumento do ruído e da vibração do aparelho, especialmente quando é colocada perto de outras residências No caso de ficar instalada em um local exposto a ventos fortes ou em local elevado, a unidade deve ficar presa a um suporte apropriado (parede ou chão). Coloque a unidade externa de modo que o fluxo de saída do ar esteja dirigido para fora, conforme indicado na figura ao lado. Fixe a unidade externa na parede ou no solo por meio de parafusos e suportes apropriados (figuras ao lado). Se a unidade externa ficar exposta a ventos fortes, instale placas protetoras à sua volta, para que o ventilador possa funcionar sem problemas. Encaixe os pés de borracha de forma correta para evitar vibrações e barulho. Saída de Ar 10

13 10. COMO INSTALAR E CONECTAR A TUBULAÇÃO NAS UNIDADES e 29). ISOLANTE TÉRMICO A UNIDADE EXTERNA TUBO DE COBRE UNIDADE INTERNA A 3 m 3 m B IMPORTANTE: É obrigatório que as tubulações sejam isoladas separadamente LINHA DE SUCÇÃO 11

14 12 COMO INSTALAR E CONECTAR A TUBULAÇÃO NAS UNIDADES (CONT.)

15 11. COMO ALONGAR A TUBULAÇÃO Se houver necessidade, você pode: Alongar a tubulação até a distância L máx. (pág. 7). Se for necessário aumentar a tubulação em mais de cinco metros de comprimento, será preciso adicionar fluído de refrigeração ao circuito. Certifique-se de ter à mão as seguintes ferramentas: corta tubos, lima, alargador e uma morsa. As tubulações devem ser cortadas com um corta-tubos, tendo o cuidado de fazê-lo absolutamente na perpendicular (90º). Consulte as figuras abaixo para ver o que são cortes corretos e cortes incorretos Para impedir vazamentos de gás, retire todas as rebarbas do local cortado, utilizando uma lima ou o alargador. Coloque uma porca afunilada no tubo e alargue a ponta do tubo (flange). Verifique se a ponta do tubo foi alargada corretamente, observando as figuras abaixo onde são mostrados alargamentos incorretos. 6. Alinhe as tubulações que serão conectadas e aperte a porca, primeiro à mão e depois com uma chave apropriada. 7. Para obter mais informações sobre como fazer as ligações à unidade externa, consulte a pág. 11 e para evacuar o ar do circuito, consulte a pág. 20. Cuidado para não torcer/estrangular o tubo. Somente a porca deve girar, mantendo a conexão firme. TORQUE 13

16 12. INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO ELÉTRICA A instalação elétrica deve ser preparada por um profissional eletricista qualificado e estar de acordo com a norma brasileira de instalações elétricas ABNT NBR Utilize condutores de qualidade comprovada. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA (REDE ELÉTRICA - UNIDADE INTERNA) A alimentação elétrica deve ser feita através do cabo de alimentação que acompanha a unidade interna, exceto o modelo , cuja alimentação é feita pela unidade externa. Deve ser utilizado um circuito exclusivo para a alimentação elétrica do condicionador de ar. Instale o disjuntor próximo à unidade interna, de acordo com a recomendação nas tabelas das páginas 28 e 29. Para conectar o disjuntor ao quadro principal da instalação, dimensione os condutores apropriadamente com base na corrente máxima de funcionamento indicada nas tabelas das páginas 28 e 29. Providencie um ponto de aterramento adequado para o condicionador de ar. Só acione o disjuntor após ter concluído todos os trabalhos de instalação elétrica, com o condicionador de ar pronto para partida inicial. INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA (UNIDADE EXTERNA - UNIDADE INTERNA) A interligação elétrica entre as unidades externa e internas deve ser feita de acordo com os diagramas da página seguinte. O cabo de interligação elétrica não acompanha o produto. Utilize cabos com as dimensões recomendadas nas tabelas das páginas 28 e

17 COMO CONECTAR OS CABOS conector no qual deve ser ligado um cabo (chicote) que acompanha o produto. Providencie uma UNIDADE INTERNA interligação segura deste chicote com o cabo A unidade externa é comandada a partir da unidade existente na unidade interna, seguindo as interna através do cabo de interligação que não deve identificações correspondentes dos cabos. exceder 15 metros (9/12.000), 20 metros (18/24.000) ou 30 metros (30.000). O cabo verde/amarelo (fio-terra) deve ser ligado no A alimentação elétrica deverá ser feita através do cabo 4. parafuso localizado na placa de terminal-terra (fig. 1, de 3 vias já instalado na unidade interna, exceto 2, 3, 4 ou 5, dependendo do modelo). O cabo para modelo , cuja alimentação deve ser feita pela aterramento deve estar com um terminal tipo olhal em unidade externa. 5. sua extremidade. Para executar a interligação, utilize um cabo PP Utilize o prensa-cabos que está próximo do conector conforme especificações da tabela de características para fixar o cabo de conexão entre as unidades. técnicas. 6. Passe a outra extremidade do cabo através do furo 1. Antes de Instalar a unidade interna na placa de aberto na parede. instalação, deve ser executada a conexão dos cabos e do fio-terra. Recoloque a tampa sobre os bornes do conector, a cobertura do conector, a grade frontal e instale a 2. Para ter acesso à caixa de conexão, retire a cobertura unidade na placa de fixação. do conector localizada atrás da grade frontal (fig. 1, 2, 3, 4 ou 5, dependendo do modelo). Para maiores informações sobre a conexão da outra extremidade do cabo à unidade externa, consulte a 3. Conexão dos cabos de alimentação e interligação página 17. conforme modelo: ALIMENTAÇÃO: Modelos 9/12/18/24 só frio e quente/frio Conecte os cabos de alimentação marrom e o azul no disjuntor e o cabo terra (verde/amarelo) em um ponto de aterramento adequado para o condicionador de ar. fig. 1 Tampa do conector 9/12/18/ (Frio) INTERLIGAÇÃO: Modelos 9/12/18/ SÓ FRIO Retire a tampa existente sobre os bornes do conector e ligue os cabos nos terminais 1 e 2 (fig 1). Unidade interna Unidade externa 1 1 2(N) 2(N) Terra Modelos 9/12/18/ QUENTE/FRIO Retire a tampa existente sobre os bornes do conector e ligue os cabos nos terminais 1,2,3, e 4 (fig 2 e 3). As unidades Quente/Frio possuem um cabo de interligação para o sensor de descongelamento que deve ser conectado conforme indica o diagrama elétrico. fig.2 9/12/ (Quente / Frio) Tampa do conector Modelo FRIO Retire a tampa existente sobre os bornes do conector e ligue os cabos nos terminais L, N, A1, N1, 1 e 2 (fig 4). Unidade interna 1 2(N) 3 4 Terra Modelo QUENTE/FRIO Retire a tampa existente sobre os bornes do conector e ligue os cabos nos terminais L, N, A1 e N1 (fig 5). As unidades Quente/Frio possuem um Unidade externa 1 2(N)

18 fig (Quente / Frio) fig (Quente / Frio) 2(N) Unidade interna A1 N1 1 Alimentação L2 L1 L N A1 N1 CONECTOR* 2(N) Unidade externa fig (Frio) Fig. 6 Unidade interna A1 N1 1 2 Alimentação L2 L1 L N A1 N1 1 2 Unidade externa 16

19 UNIDADE EXTERNA ATENÇÃO: O aterramento é obrigatório. A instalação deverá ser feita por um profissional especializado seguindo as normas da ABNT. A ligação do fio terra é de inteira responsabilidade do instalador. A falta de um aterramento adequado ou a não instalação do fio terra, poderá causar danos ao equipamento e provocar acidentes. OBSERVAÇÃO: Só conecte o cabo de alimentação ao quadro elétrico após ter concluído tudo o serviço de instalação com o equipamento pronto para o start up (funcionamento inicial). fig Retire a tampa de passagem dos cabos da unidade externa para ter acesso aos bornes de ligação. 2. Conexão dos cabos conforme modelo: Modelos 9/12/18/ SÓ FRIO Conecte o cabo de interligação vindo da unidade interna, nos terminais 1 e 2 (fig. 1). Modelos 9/12/18/ QUENTE/FRIO Conecte o cabo de interligação vindo da unidade interna, nos terminais 1, 2, 3 e 4 (fig. 2 e 3). As unidades Quente/Frio possuem um cabo de interligação para o sensor de descongelamento que deve ser conectado conforme indica o diagrama elétrico. Modelo FRIO Conecte o cabo de alimentação, conforme especificações da pág. 28, nos terminais L, N e. Conecte o cabo de interligação vindo da unidade interna nos terminais A1, N1, 1 e 2 (fig. 4). Modelo QUENTE/FRIO Conecte o cabo de alimentação, conforme especificações da pág. 28, nos terminais L, N e. Conecte o cabo de interligação vindo da unidade interna nos terminais A1 e N1 (Fig. 5). fig. 2 fig. 3 fig. 4 Todos os fios a serem conectados na unidade externa devem possuir um terminal olhal em suas respectivas extremidades. 3. Ligue o fio-terra (com terminal olhal em sua extremidade) no borne de ligação com indicação de aterramento ( ). Veja no capítulo seguinte como fazer a conexão de aterramento. fig Prenda os cabos conectados no borne de ligação e o fio-terra com prensa-cabos que está localizado abaixo do borne. 5. Recoloque a tampa de passagem dos cabos.

20 13. COMO VERIFICAR A CONEXÃO DO ATERRAMENTO Fio com isolamento verde/ amarelo, 2,5mm² x 3,5m 18

21 14. COMO EXECUTAR O TESTE DE VAZAMENTO NO SISTEMA Para realizar o teste de vazamento, não abra as válvulas de serviço da unidade externa. Retire o tampão da válvula scharader e instale um manifold com manômetro de alta pressão. Instale a mangueira de serviço do manifold no regulador de pressão de um cilindro de nitrogênio. Pressurize o sistema até atingir 1,38MPa (200 psi). Procure vazamentos em pontos suspeitos, como soldas e conexões. Se houver vazamentos, eliminie-os e repita a operação. 7. Na hipótese de não conseguir identificar o Obs.: Não utilize o fluído refrigerante contido na vazamento com nitrogênio, remova-o e aplique fluído refrigerante R-22. Use um detector Nunca libere fluído refrigerante na atmosfera. unidade condensadora para teste de vazamento. eletrônico para identificar o vazamento. ATENÇÃO Jamais introduza oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis para teste de vazamento. Não trabalhe ou instale mangueiras ou manômetros em cilindros (nitrogênio, oxigênio, acetileno ou outros gases) sem válvulas reguladoras de pressão em perfeito estado de funcionamento. O uso inadequado destes equipamentos poderá causar danos irreparáveis ao equipamento, e principalmente à integridade física do instalador. 15. QUANDO E COMO ADICIONAR ÓLEO NO COMPRESSOR/SISTEMA O compressor é fornecido com óleo lubrificante para atender as instalações com distância padrão (7,5metros) entre as unidades interna e externa. Em instalações com distância superior à 7,5 metros, é necessário adicionar 10 ml de óleo mineral a cada 1 metro adicional de tubulação. Para adicionar óleo ao sistema, faça um vácuo na linha de sucção. Com a utilização de um recipiente graduado para cada 1 metro de distância adicional entre as unidades interna e externa, adicione 10 ml de óleo mineral com a mangueira do manifold instalada na válvula de serviço de sucção. Estando a linha em vácuo, ao abrir o registro do manifold, o óleo será succionado. 5. Durante a adição de óleo no compressor, deve-se ter o cuidado para não permitir a entrada de ar, umidade ou impurezas. Depois de adicionar o óleo, execute um novo vácuo antes de liberar o fluído refrigerante para o sistema. 19

22 16. EVACUAÇÃO E DESIDRATAÇÃO DO SISTEMA O vácuo deve ser realizado após o teste de vazamento e antes da liberação do fluído refrigerante, sendo necessária uma bomba de alto vácuo e um vacuômetro eletrônico. Antes de se iniciar o vácuo, a bomba deve ser testada, devendo atingir, no mínimo, 27Pa (200 mícrons). Caso contrário, deve-se trocar o seu óleo, que provavelmente está contaminado. Conecte a bomba de vácuo conforme o diagrama ao lado e efetue o vácuo até que o vacuômetro eletrônico atinja de 33 à 66Pa (250 à 500 mícrons). Este processo deve ser realizado com as válvulas de serviço da unidade externa fechadas. Para quebrar o vácuo, abra as válvulas de serviço da unidade externa. 17. QUANDO E COMO COMPLETAR A CARGA DE FLUÍDO REFRIGERANTE As unidades externas são fornecidas com carga de fluido R- ração, cuja relação é obtida através da tabela da página 22 para atender uma instalação com distância padrão da 21. unidade interna de 7,5m. Consulte a etiqueta do equipamento Se o superaquecimento estiver maior que 11ºC, será para saber a quantidade de fluido refrigerante. necessário adicionar fluido refrigerante. Se o superaquecimento estiver entre 7ºC e 11ºC, a carga O acerto da carga de fluido refrigerante deve ser feito através de fluido refrigerante está certa. do superaquecimento. O superaquecimento é a diferença Se o superaquecimento estiver menor que 7ºC, será entre a temperatura na linha de sucção (T suc) e a necessário remover fluido refrigerante. temperatura de evaporação (T ev), conforme segue: Superaquecimento = T suc - T ev Para adicionar carga de fluido refrigerante R-22 ao sistema, proceda da seguinte maneira: T suc= temperatura na linha de sucção, medida a 20cm da válvula de serviço, através de um termômetro, devi- 1. Através de um manifold, conecte o cilindro de R-22 à damente isolado da temperatura ambiente. válvula de serviço da linha de sucção. 2. Purgue o ar das mangueiras na válvula de serviço da linha T ev= temperatura de evaporação, obtida através da de sucção, abrindo a válvula do cilindro de R-22. pressão lida em um manômetro instalado na 3. Abra a válvula de serviço da linha de sucção para permitir a válvula de serviço de sucção. Esta pressão de entrada do vapor de R-22. sucção corresponde a uma temperatura de evapo- ATENÇÃO Jamais coloque fluido refrigerante na fase líquida pela válvula de serviço da linha de sucção. Para isto, utilize a válvula de serviço da linha de entrada do evaporador. Em caso de remoção de fluido refrigerante do sistema, jamais o libere na atmosfera. Utilize uma bomba de recolhimento apropriada. 20

23 18. TABELA DE PRESSÃO X TEMPERATURA (R-22) Tabela pressão manométrica x temperatura ºC ºF kpa psi ºC ºF kpa psi ,0 3,9 0, ,4 643,2 93, ,2 8,9 1, ,2 665,4 96, ,4 14,1 2, ,0 688,0 99, ,6 19,4 2, ,8 711,1 103, ,8 25,0 3, ,6 734,8 106, ,0 30,7 4, ,4 758,9 110, ,2 36,7 5, ,2 783,5 113, ,4 42,8 6, ,0 808,7 117, ,6 49,2 7, ,8 834,4 121, ,8 55,8 8, ,6 860,6 124, ,0 62,6 9, ,4 887,4 128, ,2 69,6 10, ,2 914,7 132, ,4 76,9 11, ,0 942,7 136, ,6 84,4 12, ,8 970,7 140, ,8 92,1 13, ,6 999,7 145, ,0 100,1 14, ,4 1029,7 149, ,2 108,4 15, ,2 1059,7 153, ,4 116,9 17, ,0 1090,7 158, ,6 125,7 18, ,8 1121,7 162, ,8 134,7 19, ,6 1123,7 163, ,0 144,0 20, ,4 1186,7 172, ,2 153,6 22, ,2 1219,7 176, ,4 163,5 23, ,0 1253,7 181,8-17 1,4 173,7 25, ,8 1287,7 186,8-16 3,2 184,1 26, ,6 1322,7 191,8-15 5,0 194,9 28, ,4 1358,7 197,1-14 6,8 206,0 29, ,2 1395,7 202,4-13 8,6 217,4 31, ,0 1432,7 207, ,4 229,1 33, ,8 1469,7 213, ,2 241,1 35, ,6 1508,7 218, ,0 253,5 36, ,4 1547,7 224,5-9 15,8 266,2 38, ,2 1587,7 230,3-8 17,6 279,2 40, ,0 1627,7 236,1-7 19,4 292,6 42, ,8 1668,7 242,0-6 21,2 306,4 44, ,6 1710,7 248,1-5 23,0 320,5 46, ,4 1753,7 254,3-4 24,8 335,0 48, ,2 1797,7 260,7-3 26,6 349,8 50, ,0 1841,7 267,1-2 28,4 365,1 52, ,8 1886,7 273,6-1 30,2 380,7 55, ,6 1931,7 280,2 0 32,0 396,7 57, ,4 1978,7 287,0 1 33,8 413,1 59, ,2 2025,7 293,8 2 35,6 429,9 62, ,0 2073,7 300,8 3 37,4 447,1 64, ,8 2122,7 307,9 4 39,2 464,8 67, ,6 2172,7 315,1 5 41,0 482,8 70, ,4 2222,7 322,4 6 42,8 501,3 72, ,2 2273,7 329,8 7 44,6 520,2 75, ,0 2325,7 337,3 8 46,4 539,6 78, ,8 2378,7 345,0 9 48,2 559,4 81, ,6 2432,7 352, ,0 579,6 84, ,4 2487,7 360, ,8 600,4 87, ,2 2543,7 368, ,6 621,6 90, ,0 2599,7 377,1 21

24 19. TESTE DE FUNCIONAMENTO TEMPERATURA DE ENTRADA E SAÍDA DO CONDENSADOR 20. CORRENTE ELÉTRICA 21. TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO E DE RETORNO 22

25 22. FINALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO 23. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO / OPERAÇÃO Os equipamentos foram projetados para aplicação e operação conforme a tabela abaixo: SITUAÇÃO TENSÃO (V) TEMPERATURA DO AMBIENTE EXTERNO COMPRIMENTO E ELEVAÇÃO DAS TUBULAÇÕES (ENTRE AS UNIDADES) VALORES ADMISSÍVEIS ± 10% EM RELAÇÃO AO VALOR DE PLACA REFRIGERAÇÃO: MÁXIMA 43 C AQUECIMENTO: MÍNIMO 7 C VIDE ÍTEM PÁG

26 24. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ção preventiva. Obs.: A garantia do produto não cobre os servi- ços de manutenção preventiva. Para manter o bom funcionamento, atender as exigências legais e preservar as condições do aparelho aumentando sua vida útil, é imprescindível apresentar ao cliente um plano de manuten- SUGESTÃO DE PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM CONDICIONADOR DE AR SPLIT. PLANO MENSAL 1. Limpar a grade frontal. 2. Limpar os filtros de ar. 3. Limpar a parte externa da unidade condensadora. 4. Verificar o funcionamento do controle remoto e a operação do aparelho. 5. Verificar a drenagem da água. 6. Eliminar os pontos de sudação no isolamento das tubulações (condensação de água). 7. Verificar a corrente elétrica, comparando com a etiqueta e as medições anteriores. 8. Preencher o relatório com cópia para o cliente, documentando todas as atividades da ma- nutenção. PLANO ANUAL 1. Executar todos os passos anteriores. 2. Desmontar a unidade condensadora para limpeza em oficina ou no próprio local quando possível. 3. Verificar a isolação elétrica do compressor e do motor do ventilador com um megômetro. 4. Retirar a ventoinha da unidade interna para limpeza. Obs: cuidado para não remover os acessórios de balanceamento. 5. Limpar e higienizar o evaporador e bandeja de drenagem. 6. Eliminar pontos de ferrugem. Se necessário, pintar e aplicar produtos anti-corrosivos (unidade externa). 7. Substituir isolações térmicas danificadas das tubulações. 8. Executar testes de funcionamento do equipamento com preenchimento do CTI. 9. Preencher o relatório com cópia para o clien- te, documentando todas as atividades da manutenção. PLANO TRIMESTRAL 1. Medir a tensão da rede, corrente nominal de funcionamento, temperatura de insuflamento e retorno do ar na unidade interna, temperatu- ra externa e pressão de sucção. 2. Executar os itens da manutenção mensal. 3. Eliminar possível mau contato no cabo de ali- mentação, disjuntores e pontos de interligação elétrica. 4. Limpar as bandejas de drenagem. 5. Limpeza da ventoinha com aspirador de pó (escova) ou lavagem. 6. Verificar e eliminar pontos de condensação de água no chassi. 7. Verificar as condições das serpentinas do evaporador e condensador (se necessário, executar o item de manutenção semestral ou anual). 8. Eliminar possíveis ruídos anormais. 9. Verificar se há fuga de energia para a carcaça do aparelho. 10. Verificar e eliminar possíveis pontos de vaza- mento de fluído refrigerante (conexões e válvulas). 11. Preencher o relatório com uma cópia para o cliente, documentando todas as atividades da manutenção. PLANO SEMESTRAL 1. Executar os itens de manutenção trimestral. 2. Testar capacitores com um capacímetro obedecendo à tolerância de + ou - 5%. 3. Verificar as condições dos filtros, e substituilos se necessário. 4. Eliminar pontos de obstrução por sujeira nas aletas do condensador. Obs. Se necessário, executar os passos de manutenção anual. 5. Preencher o relatório documentando todas as atividades da manutenção fornecendo uma cópia ao cliente. 24

27 OCORRÊNCIAS POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES Compressor para de funcionar após 10 Congelamento minutos e o motor ventilador da na serpentina unidade interna funciona (evaporador) na velocidade baixa. Aparelho para de funcionar após 20 minutos e ambiente com temperatura superior a 25 C - led do temporizador pisca 5 vezes com intervalos de 5segundos O ventilador da unidade é interrompido durante o funcionamento em aquecimento e o led de operação fica piscando Compressor e válvula reversora interrompe o funcionamento, e sem período determinado volta a funcionar. Problema com funcionamento da unidade externa. Sistema de proteção contra insuflamento de ar frio para o ambiente. Temperatura na serpentina interna acima de 60 C. Condicionador não funciona Ventilador funciona mas não refrigera ou aquece o ambiente ou baixo rendimento Sem energia Baixa tensão Erros na interligação elétrica Motor ventilador queimado Operação irregular do controle remoto Aparelho insuficiente Excesso ou falta de fluído refrigerante Evaporador e/ou condensador bloqueado por gelo ou sujeira Compressor ou Motor ventilador da unidade externa queimado Válvula reversora não atua (travada ou bobina queimada) Relé do compressor ou ventilador não alimenta a unidade externa Temperatura externa muito alta ou muito baixa 25. DEFEITOS, CAUSAS E SOLUÇÕES Ajuste o controle remoto para operar em ventilação baixa até completar o degelo. Verifique o funcionamento da unidade externa e execute reparos necessários. Verifique o funcionamento da válvula de reversão e do compressor aguarde reiniciar o funcionamento, observe se o fluído refrigerante aquece as serpentinas (evaporador). Verifique se há retorno de ar de descarga do condensador ou de outra máquina. Verifique o circuito de alimentação (disjuntores, fusíveis, cabos elétricos interrompidos). Restabeleça ou use um estabilizador de tensão Verifique as ligações com o diagrama elétrico Substitua o motor ventilador Ajuste o funcionamento através do controle remoto Verifique a carga térmica do ambiente comparando com a capacidade térmica do aparelho. Substitua ou acrescente outro(s) aparelho(s). Ajuste a carga de fluído refrigerante através da medição do superaquecimento. Desligue o aparelho para descongelamento ou efetue limpeza nas serpentinas Ajuste ou substitua o compressor ou motor ventilador do condensador Substitua a válvula reversora ou a bobina solenoide Substitua a placa eletrônica de comando Aguarde normalizar as condições de temperatura 25

28 DEFEITOS, CAUSAS E SOLUÇÕES (CONT.) OCORRÊNCIAS POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES O aparelho funciona, porém insuflando pouco ar no ambiente. Controle remoto não funciona. Compressor para após iniciar o funcionamento. Contatora não abre/fecha os contatos. Vibração excessiva na unidade interna. Unidade condensadora ciclando (liga/desliga), somente para unidade com pressostato. Vazamento de água pela unidade interna. Operação irregular do controle remoto. Falta de manutenção preventiva. Obstrução por obstáculos. Bateria descarregada (pilha). Interferência de sinais eletrônico, (televisores etc). Luz intensa incidindo no receptor de sinais. Problema do controle remoto. Receptor de sinais defeituoso. Problema mecânico ou elétrico no compressor. Protetor térmico ou Capacitor defeituoso. Problema eletrônico Bobina queimada ou contato colado. Folga nos mancais do ventilador. Blower desbalanceado (turbina). Sujeira no blower (turbina). Instalação incorreta ou parede/suporte irregular. Amortecedores de vibração danificados (coxim de borracha). Compressor ou ventilado danificado. Parafusos com pouco aperto. Tubulações incidido no gabinete ou outras partes da unidade. Bloqueio na circulação de ar nas serpentinas do condensador ou evaporador. Filtro de gás e/ou tubo capilar obstruído. Nivelamento da unidade. Vedação do dreno incorreto. Tubo de drenagem obstruído, inclusive por falta de manutenção preventiva. Ajuste o funcionamento através do controle remoto. Execute limpeza dos filtros de ar, aletas do evaporador e do blower (turbina). Remova os obstáculos ou reposicione o aparelho ou redirecione o insuflamento desviando do obstáculo. Substitua as pilhas. Afaste os equipamentos eletrônicos ou reinstale o aparelho em outro local. Teste o equipamentos com menor intensidade de iluminação - solucione o problema apresentado Substitua o controle remoto. Possível teste com outro controle remoto ou substitua a placa eletrônica do receptor de sinais. Substitua o compressor. Substitua o componente defeituoso. Verifique a tabela de auto diagnóstico do aparelho. Substitua a contatora. Substitua o componente defeituoso. Substitua o blower. Execute a limpeza do blower (cuidado para não remover o balanceamento. Ajuste a instalação e o suporte. Substitua os amortecedores. Substitua o componente defeituoso. Ajuste os parafusos de forma adequada. Ajuste as tubulações e componentes irregulares na unidade. No caso de obstrução por obstáculos, remova-os ou efetue limpeza das serpentinas. Recolha o fluído refrigerante, substitua o conjunto filtro e capilar, reprocesse o sistema. Nivele corretamente a unidade. Utilize produto apropriado para vedação. Execute a desobstrução do dreno e a devida manutenção preventiva. 26

29 26. AUTO DIAGNÓSTICO OCORRÊNCIAS - UNIDADES INTERNAS SR-9/12/18/24/ SS-9/ INFORMAÇÃO DO DISPLAY POSSÍVEIS CAUSAS df Degelo Motor ventilador não liga* E2 Defesa contra vento frio Falha no sensor de temperatura ambiente E3 E4 E5 E6 Falha no sensor de temperatura da serpentina Anormalidade na unidade externa Sem realimentação do ventilador da unidade interna Falha de sincronismo E7 Falha no sinal de retorno da unidade externa E8 Proteção contra sobreaquecimento E9 Falha na bomba de água *Está ocorrência não aparece no display. 27

30 27. TABELA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ITEM UNIDADE INT. UNIDADE EXT. SRQI SRQIA SRQIC SRFI SRFIA SRFIC SSFIA SSQIA SRQE SRQEA SRQEC SRFE SRFEA SRFEC SSFEA SSQEA CAPACIDADE REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO Btu/h W Btu/h W ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA FREQUÊNCIA V Hz CORRENTE NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO A 4,00 4,00 4,4 4,06 4,06 4,3 3,70 3,70 3,80 3,98 3,98 4,2 POTÊNCIA NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO W TIPO DE REFRIGERANTE MASSA DE REFRIGERANTE CORRENTE MÁXIMA DE FUNCIONAMENTO (PARA DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA) TIPO g A R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R ,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 DISJUNTOR A CABO DE INTERLIGAÇÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO mm² mm² PP 3x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão COMPRIMENTO DOS TUBOS PADRÃO MÁXIMO m 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7, DESNÍVEL MÁXIMO m TUBULAÇÕES LÍQUIDO SUCÇÃO mm (Polegada) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) PESO (sem embalagem) EVAP./COND. kg 9/25 9/25 9/25 9/25 9/25 9/25 9/31 9/32 ITEM UNIDADE INT. UNIDADE EXT. SRFI SRQI SRFIA SRQIA SRFIC SRQIC SSFIA SSQIA SRFE SRQE SRFEA SRQEA SRFEC SRQEC SSFEA SSQEA CAPACIDADE REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO Btu/h W Btu/h W ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA FREQUÊNCIA V Hz CORRENTE NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO A 5,46 5,46 5,5 4,70 5,42 5,42 5,6 4,80 5,40 5,40 5,8 4,90 POTÊNCIA NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO W TIPO DE REFRIGERANTE MASSA DE REFRIGERANTE CORRENTE MÁXIMA DE FUNCIONAMENTO (PARA DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA) TIPO g A R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R ,8 6,8 6,8 6,8 6,8 6,8 6,8 6,8 DISJUNTOR A CABO DE INTERLIGAÇÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO mm² mm² PP 3x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão COMPRIMENTO DOS TUBOS PADRÃO MÁXIMO m 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7, DESNÍVEL MÁXIMO m TUBULAÇÕES LÍQUIDO SUCÇÃO mm (Polegada) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) PESO (sem embalagem) EVAP./COND. kg 9/30 9/30 9/28 9/28 9/28 9/28 11/34 9/35 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SUJEITAS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO O cabo deve obedecer às especificações acima e estar em conformidade com o código 247NM53 da Norma Mercosul. 28

31 TABELA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (CONT.) ITEM UNIDADE INT. UNIDADE EXT. SRFI SRQI SRFIA SRQIA SRFE SRQE SRFEA SRQEA SRFI SRFE SRQI SRQE SRFI SRFE SRQI SRQE CAPACIDADE REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO Btu/h W Btu/h W ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA V FREQUÊNCIA Hz CORRENTE NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO A 8,1 8,2 8,1 8,2 8,1 8,1 11,5 11,5 13,9 13,7 11,6 13,5 POTÊNCIA NOMINAL REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO W TIPO DE REFRIGERANTE TIPO R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 MASSA DE REFRIGERANTE g CORRENTE MÁXIMA DE FUNCIONAMENTO (PARA DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA) A 11,5 11,5 11,5 11,5 15,6 15,6 18,3 18,3 DISJUNTOR A CABO DE INTERLIGAÇÃO mm² PP 3x2,5mm² até 10m PP 5x2,5mm² até 10m PP 3x2,5mm² até 10m PP 5x2,5mm² até 10m PP 3x2,5mm² até 10m PP 5x2,5mm² até 10m PP 5x1,5mm² até 10m PP 3x1,5mm²+5x1,5mm² até 10m CABO DE ALIMENTAÇÃO mm² Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão PP 3x4mm² até 10m* PP 3x4mm² até 10m* COMPRIMENTO DOS TUBOS PADRÃO MÁXIMO m 7,5 7,5 7,5 7, ,5 7,5 7,5 7, DESNÍVEL MÁXIMO m TUBULAÇÕES LÍQUIDO SUCÇÃO mm (Polegada) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 6,35 (1/4) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 9,53 (3/8) 15,87 (5/8) 15,87 (5/8) 15,87 (5/8) 15,87 (5/8) PESO (sem embalagem) EVAP./COND. kg 13/36 13/38 13/36 13/38 14/45 14/45 20/65 20/66 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SUJEITAS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO O cabo deve obedecer às especificações acima e estar em conformidade com o código 247NM53 da Norma Mercosul. 29

32 28. CERTIFICADO DE GARANTIA CASO VOCÊ VENHA A PRECISAR DOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO E ASSITÊNCIA TÉCNICA, POR FAVOR, CONSULTE-NOS PELO TELEFONE: 30

33 ANOTAÇÕES 31

34 32 ANOTAÇÕES

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