Desenho Urbano. Arquitetura Paisagística. Espaços Exteriores. Desenho Urbano/ Acessibilidades. Arquitectura. Arquitectura

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2 Equipa Projectista Isabel Vaz Serra coordenador geral Miguel M. Pereira - coordenador geral Joana Pires Inês Marques Pinto Rita Pires Miguel Pestana António Barroso Pedro Cortes Pedro Gonçalves Desenho Urbano Arquitetura Paisagística Espaços Exteriores Desenho Urbano/ Acessibilidades Arquitectura Arquitectura Instalações, equipamentos e sistemas de águas e esgotos Instalações, equipamentos e sistemas eléctricos e sistemas de comunicações Sistemas de Segurança Integrada Iluminação pública e Redes de comunicações Vera Capoulas António Madeira Sinalética Rede Viária e pedonal Infraestruturas de águas, drenagem de residuais domésticas e pluviais dos espaços públicos Miguel Repas Filipa Santos Medidas e boas práticas de requalificação ambiental Resíduos Sólidos Urbanos e medidas de minimização de impactes

3 INDICE 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO DA INTERVENÇÃO O PROGRAMA POLIS LITORAL RIA FORMOSA OBJECTIVOS DA INTERVENÇÃO TEMÁTICA DO PARQUE CONCEITO ESTRUTURA FUNCIONAL MATERIAL VEGETAL MOBILIÁRIO URBANO ESPAÇOS DE ESTADIA ESPAÇOS LÚDICOS DESPORTOS ATIVOS EQUIPAMENTO INFORMATIVO SISTEMAS DE ENSOMBRAMENTO SOLAR PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS... 15

4 PARQUE RIBEIRINHO DE FARO 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO A área de intervenção do Parque Ribeirinho de Faro, situa-se na zona Poente da cidade de Faro, entre a zona comercial de Pontes de Marchil e o aglomerado urbano do Montenegro, e abarca um total de 39 ha. Ilustração 1 e 2 - Localização do Parque Ribeirinho de Faro. Fonte: CM de Faro Segundo o PDM de Faro, esta área está incluída na Unidade Operativa de Planeamento e Gestão 2 - Zona Ribeirinha de Faro e tem como principal objetivo a divulgação dos valores naturais da Ria Formosa e a criação de uma área de lazer para a população local. O PDM de Faro determina ainda que a área de intervenção integra a categoria Espaços culturais, na Rede Ecológica Nacional. O reconhecimento da elevada importância ambiental da área em presença levou ainda à integração daquela área no Parque Natural da Ria Formosa, sendo a mesma abrangida também pelo Plano de Ordenamento da Orla Costeira entre Vilamoura e Vila Real de Santo António.

5 A relação da cidade de Faro com a Ria Formosa, em particular nesta área, é diminuta, principalmente devido à presença da linha de caminho de ferro que constitui uma barreira (física, visual e sonora) forte e dissuasora, separando a zona urbana do espaço lagunar. Trata-se, atualmente, de um espaço desqualificado e abandonado, que urge devolver a cidade. A área de intervenção da 1.ª fase do Parque Ribeirinho de Faro, situa-se na zona Poente da área total, prevista no PDM de Faro para aquele fim, freguesia de Montenegro, e abarca cerca de 16 ha. Encontra-se delimitada a Nascente pela linha de caminho de ferro, a Poente pelas salinas e pela Ria Formosa, desenvolvendo-se numa faixa, longitudinal a esta ultima, e como tal usufruindo de condições excepcionaiscionais ao nível da paisagem. Na proximidade da área localizam-se diversos elementos marcantes da cidade, como o Teatro Municipal de Faro, a Escola Superior de Saúde de Faro, o Teatro das Figuras, o Fórum Algarve e património arquitetónico como a Casa das Figuras. Ilustração 3 1.ª fase do Parque Ribeirinho de Faro. Fonte: CM de Faro No interior da área, encontram-se umas salinas, ainda em exploração, e um antigo armazém de sal em avançado estado de degradação; encontramos ainda um núcleo piscatório bairro dos Pescadores - e alguns armazéns devolutos, bem como algumas edificações de piso térreo devolutas ou em ruína. A Ecovia do Algarve que atravessa parte da zona, apresenta troços degradados ou pouco cuidados, sendo notória a descontinuidade de percursos e a acentuada dificuldade de circulação nos (poucos) troços existentes. A sinalética informativa encontra-se em avançado estado de degradação. Parte desta área tinha já sido intervencionada na década da de 90 do século passado, mas as obras então executadas rapidamente de deterioraram, e não chegaram a fazer parte dos hábitos de lazer dos munícipes, que por outro lado, reivindicam aquele espaço como parte integrante do ideal coletivo da cidade que desejam. De uma maneira geral, o espaço público encontra-se desqualificado, sendo o acesso a esta zona feito apenas por uma passagem de nível, que comporta o tráfego viário e pedonal.

6 Em termos ambientais, trata-se de um sistema lagunar, com dimensões significativas. Nela residem uma grande diversidade de habitats, dos quais se destacam as dunas, sapais, salinas, e cursos de água doce com vegetação ribeirinha, transformando então como uma área especial para a conservação. Toda a área, caracteriza-se por uma elevada riqueza biológica e ecológica, albergando no seu interior espécies endémicas e raras para a conservação, importantes tanto do ponto de vista nacional como internacional. Em termos de espécies florísticas, a importância da área para a conservação passa pela sua riqueza específica e, principalmente, pelo valor endémico e cientifico de alguns táxones existentes. No elenco florístico destacam-se os endémicos ibéricos, europeus e lusitanos. Os táxones têm para a área um inegável valor ornamental, aromático, forrageiro e condimentar. Ilustração 4 Vista da área Parque Ribeirinho de Faro. Fonte: Nesta área encontramos ainda várias atividades económicas diretamente relacionadas com a Ria, como é o caso da pesca e da salicultura. 3

7 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO DA INTERVENÇÃO Dando prossecução às intenções expressas no Programa do XVII Governo Constitucional, que preconiza o desenvolvimento de uma política integrada e coordenada para as zonas costeiras, tendo em vista promover a protecção ambiental e a valorização paisagística a par da qualificação das actividades económicas, foi determinada a realização de um conjunto de operações de requalificação e valorização do litoral, com a designação Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira (Resolução do Conselho de Ministros N.º 90/2008, de 3 de Junho). Com o Programa Polis Litoral pretende-se dar resposta, simultaneamente, aos seguintes objectivos: > Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista a defesa da costa, a promoção da conservação da natureza e da biodiversidade, a renaturalização e a reestruturação de zonas lagunares e a preservação do património natural e paisagístico, no âmbito de uma gestão sustentável; > Prevenir e defender de riscos naturais, pessoas, bens e sistemas; > Promover a fruição pública do litoral, suportada na requalificação dos espaços balneares e do património ambiental e cultural; > Potenciar os recursos ambientais como factor de competitividade, através da valorização das actividades económicas ligadas aos recursos do litoral e associando-as à preservação dos recursos naturais. Neste âmbito, a Ria Formosa é uma das áreas identificadas para intervenção. 2.1 O Programa Polis Litoral Ria Formosa Para a Ria Formosa, a Resolução do Conselho de Ministros perspectiva uma intervenção em 48 km de frente costeira e em 57 km de frente lagunar, incidindo na área protegida do Parque Natural da Ria Formosa, nos municípios de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António. Terá lugar a renaturalização de espaços edificados em zona lagunar, prevendo-se a demolição, nos ilhotes e nas ilhas-barreira, com base nas orientações do POOC, das construções localizadas no domínio público em situação irregular, respeitando, consolidando e qualificando, contudo, os núcleos históricos de primeira habitação de pescadores, mariscadores e viveiristas. Assim, proceder-se-á à renaturalização de cerca de 83ha de ilhotes e ilhas-barreira, à reestruturação e requalificação em 89ha nas ilhas-barreira e à requalificação de 37ha de frentes ribeirinhas. A intervenção é consubstanciada numa Matriz de projectos/actores de natureza macro - públicos e privados que visa a sustentabilidade deste território singular. 4

8 2.2 Objectivos da Intervenção As características físicas, ecológicas, urbanas e sociais presentes na Ria Formosa, marcam e diferenciam este território do contexto do litoral do sotavento algarvio. A estratégia a prosseguir assenta na afirmação da Ria Formosa como uma zona costeira singular referencial de sustentabilidade, através do reconhecimento da sua excelência ambiental e territorial, reflexo de uma gestão sustentável dos recursos, valores naturais e paisagísticos, dos usos e das actividades que aí se desenvolvem. Para garantir o sucesso da visão estratégica definida, afigura-se fundamental a aposta em três grandes Eixos: Eixo 1 Preservar o património natural e paisagístico, mediante: > a protecção e requalificação da zona costeira visando a prevenção de risco; > A promoção da conservação da natureza e biodiversidade no âmbito de uma gestão sustentável. Eixo 2 Qualificar a interface ribeirinha, mediante: > a revitalização das frentes de Ria; > a valorização de núcleos piscatórios; > o ordenamento e qualificação da mobilidade. Eixo 3 Valorizar os recursos como factor de competitividade, mediante: > a preservação de actividades económicas ligadas aos recursos da Ria; > a transformação dos espaços-ria, para fruição pública; > a promoção da ria Formosa suportada no património ambiental e cultural. É então no âmbito do Eixo 3, mais concretamente no segundo ponto, que se enquadra o projecto do Parque Ribeirinho de Faro, entendido como elemento estruturante para a competitividade futura da cidade de Faro e da própria Ria Formosa. Ria Formosa como uma zona singular referencial de sustentabilidade 1 1 Plano Estratégico, Polis Litoral Ria Formosa 5

9 3. TEMÁTICA DO PARQUE CONCEITO Proporcionar espaços onde se põem em acção os 5 SENTIDOS Este é o conceito que está na base da proposta. Para ser desfrutado em pleno o Parque Ribeirinho é necessário vive-lo com todos os sentidos: visual, olfactivo, auditivo, paladar e táctil. Cada um dos sentidos é capaz de dar sensações diferentes e únicas, e são essas as sensações únicas que serão recriadas nos espaços e percursos ao longo do Parque. Os diversos percursos que são desenvolvidos ao longo do parque, vão despertando os cinco sentidos, permitindo que o indivíduo que usufrua do parque consiga sentir e viver essa experiencia única, transmitida pela localização ribeirinha do parque e por sensações diversas. Com esta temática em mente, o Parque Ribeirinho de Faro foi concebido de forma a atingir os seguintes objetivos: Promoção de Turismo de natureza: pelas suas características naturais, existe potencial para o desenvolvimento de birdwatching., e demais estruturas de apoio ao turismo da natureza, como é o caso dos observatórios, miradouros e percursos interpretativos Promoção da Ria Formosa, suportada no património ambiental e cultural existente mas adormecido: atividades de animação ambiental ; localização de espaços de restauração, potenciados para a gastronomia tradicional, com receitas e formas de confeção com produtos da Ria; venda de produtos regionais e de produção de agricultura biológica. Valorizar os espaço-ria para fruição pública: renaturalização, reestruturação e valorização do equilíbrio dos ecossistemas e a minimização de situações de risco e dos 6

10 impactes ambientais; soluções técnicas que promovam a sustentabilidade ambiental; uma nova vivência da cidade e da sua relação com a Ria Formosa, através do reconhecimento da sua excelência ambiental e territorial, reflexo de uma gestão sustentável dos recursos e dos valores naturais. 7

11 4. ESTRUTURA FUNCIONAL A operacionalidade da estratégia de intervenção proposta, dá origem a diversas áreas distintas mas perfeitamente integradas. Diremos que o processo de transformação da área de intervenção, passa por: INPUT O que vamos encontrar Encontramos os seguintes espaços: Praça da Luz: Zona de receção do Parque, praça de acolhimento e estadia, ligada ao parque de estacionamento automóvel. Neste, podemos encontrar cerca de 75 lugares de estacionamento, incluindo 3 para pessoas com mobilidade condicionada. Na Praça de Luz, a colocação de pontos led no pavimento e de bancos com iluminação led embutida, proporcionam um espaço atrativo e de fruição mais prolongada. Aqui também está previsto um equipamento de apoio, tipo quiosque que será alvo de concessão, com programa de exploração a definir pelo concessionário e a aprovar pela CM de Faro. Ilustração 5 e 6: Praça da Luz vista diurna e nocturna

12 Terreiro de Jogos Tradicionais: Localiza-se junto ao bairro dos pescadores um terreiro para a prática de jogos tradicionais, com apoio de alguns bancos e mobiliário urbano. O acesso viário ao bairro dos pescadores será condicionado a moradores e a cargas/ descargas, sendo que o parque de estacionamento (restrito) aqui localizado oferece um total de 46 lugares para veículos ligeiros. No espaço fronteiro ao bairro, a zona encontra-se pavimentada em lajetas de betão. A ecovia, com perfil constante com 3,5m, atravessa este espaço, sendo o fio condutor de conexão entre as várias zonas do parque. Neste troço, a ecovia será revestida a betão betuminosos colorido, diferenciando-se da zona pedonal. Ao longo de um percurso à beira da Ria, encontram-se diversos espaços de contemplação e estadia, e ainda três equipamentos de apoio, tipo quiosque que serão alvo de concessão com programa de exploração a definir pelos concessionários e a aprovar pela CM de Faro. A vegetação existente será mantida. Ao longo do limite da ria, é proposto uma guia com cerca de 0,60m, composta de betão in situ com saibro, para que o andar neste espaço seja desconfortável, evitando a excessiva proximidade à borda. 9

13 Ilustração 7: Percurso junto à Ria Equipamentos Lúdicos de Manutenção Zona de Merendas: na zona central do parque encontra-se um espaço polivalente que comporta equipamento infantil, um espaço com equipamentos geriátricos e um parque de merendas; também aqui tem inicio o circuito de manutenção, que se estende ao longo da ecovia. Os equipamentos infantis encontram-se resguardados por uma micro - modelação de terreno, conferindo a este espaço condições de segurança e conforto, para quem deles usufrui. Diversos bancos e espaços de estadia são colocados, de forma a supervisionar as atividades que aqui ocorrem. Ilustração 8: Zona de estadia e merendas Docas: seguindo ao longo da Ria, e após uma passagem por um pequeno espelho de água (existente a requalificar) iremos encontrar uma zona onde se localizam dois espaços de restauração, que serão alvo de concessão, com programa de exploração a definir pelos concessionários e a aprovar pela CM de Faro. Estes espaços serão assentes num deck 10

14 proporcionando um agradável espaço de esplanada. Cada um dos espaços de restauração terá cerca de 42 lugares sentados no interior, com uma área bruta de cerca de 72m2. O acesso a cargas e descargas encontra-se previsto. Ilustração 9: Zona de restauração Anfiteatro: com vista a proporcionar a estadia e a eventual audição de espetáculos, localiza-se um pequeno anfiteatro, o qual se encontra modelado de forma a garantir as condições mínimas de conforto acústico. Tem a capacidade para cerca de 250 lugares sentados, sendo composto por vários módulos em betão hidroafagado, numa curvatura suave. Possui um sistema integrado de iluminação indireta A ecovia circunda o anfiteatro pela sua parte exterior. A norte do anfiteatro encontra-se prevista a localização de um espaço edificado que poderá vir a funcionar como um centro de interpretação ambiental, a ser concessionado pelas ONG locais, em parceria e nas condições a definir pela CM de Faro. Também aqui, será localizado observatório de aves para a prática de birdwatching 5. MATERIAL VEGETAL O material vegetal proposto procurou ser adaptado às características de cada ecossistema presente na área de intervenção. Desta forma será possível minimizar os consumos de água e o consumo de fito-fármacos nas ações de manutenção e gestão dos espaços verdes. Esta diferenciação do material vegetal permitirá também a reconstituição de diversos ecossistemas que servirão de suporte a novas comunidades de fauna e flora, potenciando desta forma a biodiversidade local. Por fim, o material vegetal terá também um importante papel na composição cromática do 11

15 parque ribeirinho uma vez que será feita uma escolha criteriosa das árvores e arbustos por forma a gerar diferentes cenários com diferentes colorações e cheiros. Todo o elenco vegetal proposto passou por um criterioso processo de escolha que envolveu contributos de biólogos que integraram a equipa projetista para além das ONGA s com maior representatividade regional e o do próprio ICNB. Todas estas entidades contribuíram para a uma listagem de espécies a utilizar, tendo sido tido em conta a disponibilidade em stock em viveiros da região e a possibilidade de propagação das mesmas em viveiro. Para além das funções ecológicas, a escolha e disposição do material vegetal procurou também garantir a correto ensombramento de áreas de estadia e percursos contribuindo para a melhoria do conforto climático. Do ponto de vista cénico, houve também a preocupação de conjugar cromaticamente o material vegetal, jogando com perenifólias e caducifólias por forma a assegurar um efeito continuado ao longo de todo o ano. 12

16 6. MOBILIÁRIO URBANO 6.1 Espaços de Estadia A escolha do mobiliário urbano para a área de intervenção teve em consideração a utilização de materiais duráveis e de baixa manutenção. A sua localização teve em conta os locais onde existirão maior afluência de pessoas e nas zonas de estar. Ilustração 10: Mobiliário Urbano 6.2 Espaços Lúdicos Desportos Ativos A componente desportiva que se propõe para o Parque Ribeirinho de Faro, é diversificada e visa proporcionar à população um leque variado de oferta e de possibilidade de utilização do espaço ao ar livre. No parque infantil serão localizados sectores diversos, devidamente equipados que proporcionaram a sua utilização por diversas faixas etárias. Junto do parque infantil e numa zona criada para o efeito, localiza-se um ginásio ao ar livre, composto por diversos equipamentos desportivos para utilização por seniores, alargando o lazer ativo a uma faixa mais ampla da população. 13

17 Ilustração 11: equipamento desportivo e infantil 6.3 Equipamento Informativo Para além destes, encontra-se prevista a localização de mupis digitais, em pontos estratégicos do parque. Estes equipamentos serão de conceção exclusiva para o Parque Ribeirinho de Faro e representam uma solução tecnológica, conceptualmente adequada ao conceito do parque. Ilustração 12: Mupis digitais informativos 14

18 6.4Sistemas de Ensombramento Solar Na zona do parque de estacionamento junto à entrada encontra-se previsto que venham a ser colocadas umas estruturas de ensombramento que sendo cobertas por painéis solares irão proporcionar o abastecimento de um postos de abastecimento para bicicletas eléctricas, segways e outros sistemas de carregamento eléctrico. No entanto estas soluções encontram-se dependentes de um eventual financiamento específico. Ilustração 13: Estrutura de ensombramento no parque de estacionamento 7. PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Em toda a intervenção do parque ribeirinho é patente a preocupação em manter a permeabilidade do solo pelo que as opções de projeto ao nível dos pavimentos e revestimentos recaem sobre a utilização nos percursos pedonais de saibro (que pode tomar o tom de amarelo ou vermelho). São ainda propostos em alguns percursos com step stones em lajetas de betão. Nas zonas de maior dimensão, como a zona da entrada, a zona envolvente ao bairro dos pescadores e na envolvente ao espaços de restauração, sendo espaços que receberão maior afluência e terão maior carga, são propostas blocos de betão, com estereotomias de pavimento diversificadas. Nas zonas de circulação viária (parques de estacionamento) ou nas vias em que apesar de serem pedonais está prevista a circulação de veículos de emergência, serão utilizadas grelhas de enrelvamento, blocos de betão vibro-prensado, ou saibro com agregante. 15

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