Política. Gestão de Risco de Mercado

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1 Política de Gestão de Risco de Mercado Superintendência de Riscos Aprovada no Comitê de Riscos e Liquidez de 30/09/2010

2 Índice 1. OBJETIVO 3 2. PERÍMETRO CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO CARTEIRA ESTRUTURAL (BANKING) 4 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS COMITÊ DE RISCOS E LIQUIDEZ SUPERINTENDÊNCIA DE RISCOS 5 4. LIMITES OPERACIONAIS DEFINIÇÃO DOS LIMITES CONTROLE DE LIMITES CONCESSÃO DE LIMITES SISTEMAS RELATÓRIOS EXTRAPOLAÇÃO DE LIMITES LIMITES TEMPORÁRIOS TESTES DE AVALIAÇÃO TESTES DE ESTRESSE CONTRATOS DERIVATIVOS REVISÕES PERIÓDICAS DE LIMITES 12 2

3 Política de Gestão de Risco de Mercado 1. Objetivo O objetivo deste documento é definir as políticas de gestão de risco de mercado das operações de carteira própria do Conglomerado Cruzeiro do Sul, em consonância com as práticas de boa gestão e com a legislação vigente. O risco de mercado é definido como a possibilidade da ocorrência de perdas oriundas da variação do valor de mercado das operações de carteira própria da instituição, incluindo os riscos de variação cambial, taxas de juros, preços de ações e de mercadorias (commodities). Esta política define conceitualmente os limites operacionais e os controles implementados de forma a garantir que o nível de assunção de riscos de mercado esteja dentro dos valores desejáveis pela Instituição. 2. Perímetro Este documento refere-se exclusivamente às operações de carteira própria do Conglomerado Cruzeiro do Sul, incluindo o Banco Cruzeiro do Sul S/A e empresas financeiras coligadas: Cruzeiro do Sul S/A Corretora de Valores e Mercadorias, Cruzeiro do Sul S/A Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários e Bancred S/A Crédito Financiamento e Investimentos. Está incluída também no escopo desta política a BCS Seguros S/A. Para efeitos desta política, e em conformidade com a Resolução do Banco Central do Brasil (Bacen), as posições da Carteira de Negociação do Conglomerado serão controladas separadamente em relação às demais posições. Os critérios detalhados de classificação das operações na carteira de negociação, bem como os procedimentos correspondentes estão descritos em documento específico do tema. 2.1 Carteira de Negociação A Carteira de Negociação é composta por todas as operações com instrumentos financeiros, inclusive derivativos e mercadorias, realizadas com a intenção de negociação futura ou de hedge de outro elemento desta mesma carteira e que não tenham limitações quanto à sua negociabilidade. Como operações realizadas com intenção de negociação futura, entendemos serem aquelas efetuadas buscando possíveis ganhos em função de variações de seu preço de mercado e posterior revenda, bem como aquelas realizadas com fins de arbitragem. Também serão consideradas na Carteira de Negociação aquelas posições destinadas à revenda simples. 3

4 2.2 Carteira Estrutural (Banking) Aquelas operações que não compõem a Carteira de Negociação serão agrupadas na Carteira Estrutural. Por sua natureza, as operações ligadas à atividade comercial da instituição, tais como: depósitos à vista e a prazo, empréstimos etc. compõem a maior parte desta carteira, bem como os títulos públicos adquiridos com intenção de manutenção até o vencimento e as operações compromissadas (venda com compromisso de recompra e compra com compromisso de revenda). 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos no Conglomerado Cruzeiro do Sul está estruturado em duas instâncias: Comitê de Riscos e Liquidez - CRL, com funções estratégicas e normativas, e a Superintendência de Riscos, com funções de gerenciamento e execução das deliberações do CRL. Comitê de Riscos e Liquidez Superintendência de Riscos Risco de Mercado e Liquidez Risco de Crédito e Operacional 3.1 Comitê de Riscos e Liquidez O Comitê de Riscos e Liquidez é a instância responsável pelas decisões estratégicas do gerenciamento de risco de mercado do Conglomerado Cruzeiro do Sul. Suas responsabilidades são: Definir e conceder limites operacionais de risco de mercado com base na alocação de capital e outros parâmetros que se julgar adequados; 4

5 analisar os fluxos de caixa projetados sob diversos cenários e determinar o nível mínimo de reservas de liquidez (colchão de liquidez) a ser mantido; acompanhar periodicamente do nível de exposição ao risco do Conglomerado; analisar e definir os critérios e regras de precificação das transferências internas de recursos e exposições de risco de mercado; estabelecer diretrizes e normas para todas as atividades que envolvam a assunção de riscos de mercado; elaborar cenários a serem utilizados nos testes de estresse das posições proprietárias do Conglomerado. Adicionalmente, o Comitê de Riscos e Liquidez desempenha funções semelhantes quanto à gestão dos riscos de crédito e operacional, tratadas em documento específico. 3.2 Superintendência de Riscos A Superintendência de Riscos é a área responsável pelo controle do risco de mercado, pelo monitoramento da implementação das diretrizes aprovadas pelo Comitê de Riscos e Liquidez e por todas as demais atividades cotidianas ligadas ao processo de gestão de riscos. Hierarquicamente, a Superintendência de Riscos está subordinada ao Diretor Superintendente do Conglomerado Cruzeiro do Sul. As principais atribuições da Superintendência de Riscos são: Mensurar e controlar a assunção de risco de mercado do Conglomerado; Definir as metodologias a serem utilizadas na mensuração dos riscos de mercado; Fornecer informações relativas às exposições ao risco de mercado ao Comitê de Riscos e Liquidez; Realizar diariamente o controle da utilização dos limites operacionais autorizados e informar ao Comitê de Riscos e Liquidez eventuais excessos e extrapolações; Realizar testes para o monitoramento da precisão dos modelos de avaliação do risco de mercado baseados nos resultados efetivamente observado das carteiras analisadas versus o VaR (Valor em Risco) calculado backtesting; Realizar simulações de condições extremas de mercado (testes de estresse), baseados em cenários definidos pelo Comitê de Riscos e Liquidez. 4. Limites Operacionais A gestão de riscos de mercado no Conglomerado Cruzeiro do Sul está baseada em uma estrutura de limites autorizados pelo Comitê de Riscos e Liquidez em função do seu apetite ao risco e subordinada às suas estratégias de negócio. Os diversos indicadores objeto de limite visam quantificar as diferentes dimensões de exposição ao risco do Conglomerado e garantir objetividade ao processo de controle. As posições de utilização de limites são informadas diariamente pela Superintendência de Riscos a todos os funcionários envolvidos em atividades que envolvam assunção de riscos e à alta administração do Conglomerado. 5

6 4.1 Definição dos Limites Os limites operacionais são autorizados pelo Comitê de Riscos e Liquidez do Conglomerado e geridos de acordo com esta política. Os limites operacionais descritos nesta política se aplicam à carteira de negociação e à carteira estrutural. Os indicadores objetos de limites operacionais estão descritos a seguir: a) VaR (Valor em Risco) O VaR representa uma estimativa da máxima perda de uma carteira durante um período de trading, considerando um provável movimento adverso dos preços de mercado. Esse período trading é escolhido de acordo com o período de monitoramento dos resultados dessa carteira, tipicamente um dia. A máxima perda é definida como um nível percentual de confiabilidade estatística, tipicamente 99% de confiabilidade. O VaR é calculado partindo da premissa de que nenhuma nova operação seria negociada durante o horizonte de análise. Os limites de VaR são estabelecidos de forma global para a Carteira de Negociação e para a Carteira Estrutural. Se for o caso, estes limites podem ser subdivididos internamente de acordo com eventuais divisões estruturais de cada carteira. Para fins de controle de limites, o VaR é calculado de acordo com Simulação Histórica utilizando-se amostra correspondente aos últimos 252 cenários observados, com nível de confiança de 99% e considera as flutuações de todos os fatores de risco de maneira conjunta (VaR Global). b) Sensibilidade A sensibilidade corresponde à variação no valor presente de determinado portfólio quando da adição de 1% na estrutura a termo de taxa de juros utilizada na sua precificação. O portfólio em questão deverá conter posições expostas ao risco de taxa de juros. De maneira similar aos limites de VaR, os limites de sensibilidade também serão estabelecidos para a Carteira de Negociação e para a Carteira Estrutural, podendo ser subdividido internamente de acordo com eventuais subdivisões de cada carteira. A sensibilidade será medida para as posições expostas ao risco de taxas de juros prefixadas em BRL e para o cupom cambial doméstico. c) Duration O limite de Duration diz respeito ao prazo máximo de exposição ao risco de taxa de juros de uma operação permitido para o determinado portfólio. Neste conceito, este limite somente se aplica as operações cujo valor presente seja diretamente afetado pelos movimentos das estruturas a termo de taxa de juros. Este limite é estabelecido para ambas as carteiras (Negociação e Mantida até o Vencimento), bem como para suas subdivisões, se houver. d) Posição Líquida de Câmbio 6

7 O limite de posição líquida de câmbio corresponde à soma algébrica de todas as exposições individuais de cada instrumento, por moeda, em uma determinada carteira. O limite de posição líquida de câmbio é medido em unidades da moeda de referência (por exemplo, USD ou EUR), e será atribuído para as carteiras de Negociação e Estrutural e suas respectivas subdivisões. Caberá ao Comitê de Riscos e Liquidez determinar as diversas transferências de exposição cambial entre carteiras, conforme cada caso, bem como os seus respectivos preços. e) Moedas Autorizadas Este limite visa indicar quais os indexadores cambiais que poderão ser objeto de posições por parte do Conglomerado. f) Perda Máxima Mensal e Anual (stop loss) O limite de perda máxima tem como objetivo evitar a ocorrência de perdas superiores ao aceitável pela instituição. Desta maneira, este indicador é medido observando-se diariamente os resultados acumulados mensais e anuais de cada uma das carteiras. No caso do limite de perda máxima anual, o resultado acumulado da data de referência deve ser comparado ao resultado anual máximo atingido no último dia útil de cada mês durante o ano de análise. O objetivo disto é buscar a preservação dos resultados anuais já obtidos ao final de cada mês. Sempre que se atingir a Perda Máxima Mensal ou a Perda Máxima Anual autorizada, uma explicação por escrito descrevendo as circunstâncias que levaram a esta situação e as estratégias que se tem em vista deve ser enviada aos membros do Comitê de Riscos e Liquidez que analisará a questão. g) Controles Específicos Carteira Estrutural Adicionalmente aos limites definidos acima, os seguintes controles devem ser efetuados para a carteira estrutural: - VaR Histórico com nível de confiança de 99%, holding period de 1 ano e amostra histórica de 5 anos; - Estimar a magnitude dos choques paralelos nas ETTJ de mercado cujo impacto corresponda a 5%, 10% e 20% do Patrimônio de Referência da Instituição; - Os testes devem ser aplicados a todos os fatores de risco de mercado da carteira. 4.2 Controle de Limites O processo de controle de limites é efetuado diariamente pela Superintendência de Riscos. Relatórios são emitidos e enviados a todos os funcionários 7

8 de alguma forma envolvidos no processo de assunção de riscos e para a alta administração. Os controles são realizados sempre baseados na posição de fechamento do dia útil imediatamente anterior à data de análise. O Conglomerado Cruzeiro do Sul adota uma postura prudencial quanto ao risco de mercado. Portanto, quaisquer novas atividades que envolvam a tomada de risco de mercado devem ser objeto de análise prévia por parte do Comitê de Riscos e Liquidez e da Superintendência de Riscos. Se for o caso, novos limites devem ser aprovados previamente para acomodar as novas atividades. Os limites de risco de mercado são controlados de acordo com as normas definidas. A seguir, apresentamos as diretrizes para o controle: - Diariamente, a Superintendência de Riscos deve acompanhar a utilização dos limites por todas as carteiras e moedas, de acordo com a metodologia definida para a aferição e a gestão de resultados e risco de mercado. - Mensalmente, os dados consolidados de utilização de limites e resultados devem ser informados pela Superintendência de Riscos ao Comitê de Riscos e Liquidez. 4.3 Concessão de Limites O processo de concessão de limites é um processo de grande importância para o Cruzeiro do Sul. Levando-se em conta o dinamismo do mercado, o estabelecimento e a revisão de limites são processos contínuos. Por isso, todos esses processos são documentados, detalhando as investigações e propostas realizadas, de forma a construir um histórico. Os fatores relevantes aos processos de aprovação de limites para novas atividades são: Revisão da situação dos negócios. - Avaliação das necessidades de limites frente às perspectivas futuras de negócios junto à clientela e às estratégias operacionais do Cruzeiro do Sul. Identificação das Fontes de Risco. - No caso de limites para novos instrumentos, devem ser realizados estudos técnicos para determinar os modelos financeiros necessários para a sua precificação, assim como os seus fatores primários de risco. Identificação dos sistemas de monitoramento das posições, visando um acompanhamento diário do risco de mercado. - Os métodos de controle do limite proposto devem ser desenvolvidos e implementados no sistema de risco antes deste entrar em vigor. Compatibilidade da estrutura de controles dos limites com a estrutura de apuração de resultados. 8

9 - Os limites propostos devem estar adequados à estrutura de apuração de resultados. O perímetro de abrangência dos limites deve espelhar o modelo de controle implementado, respeitando as estruturas de gestão existentes. Análise do histórico de utilização de limites. - Os valores de limite solicitados devem respeitar o seu histórico de utilização. Esta medida visa evitar sub ou super dimensionamento de limites, com alocação desnecessária ou insuficiente de risco entre as unidades do Conglomerado. Os processos de aprovação de limites ocorrem de maneira bastante criteriosa, percorrendo diversas instâncias da estrutura hierárquica do Conglomerado Cruzeiro do Sul. a) Os responsáveis pelas unidades de negócio fazem a proposta original de solicitação de limite; b) Os limites são revistos pela Superintendência de Riscos; c) As propostas são apresentadas individualmente aos membros do Comitê de Riscos e Liquidez para reflexão prévia; d) Os limites são revistos e oficialmente apreciados em reunião formal do Comitê de Riscos e Liquidez; e) Os limites são informados às instâncias envolvidas. Eventualmente, os limites podem ser temporariamente reduzidos em função das condições de mercado, após análise por parte dos membros do Comitê de Riscos e Liquidez. 4.4 Sistemas Sabendo que a rapidez, a segurança e a precisão das informações são muito importantes para o processo de gestão de risco de mercado, o Cruzeiro do Sul dedica recursos no desenvolvimento de sistemas capazes de monitorar e reportar as exposições/riscos do Conglomerado. A arquitetura básica utilizada pelo Cruzeiro do Sul apresenta-se descrita abaixo. Informações mais detalhadas sobre os sistemas do Conglomerado podem ser obtidas em documentações para usuários ou com o suporte técnico. 9

10 Sistemas Legados SD Open Dados de Mercado Fontes: Bovespa BM&F Bacen Cetip Relatórios SD Swap VaR Tools RiskControl Sensibilidades Sinacor Testes de Estresse Change 4.5 Relatórios Compete à Superintendência de Riscos reportar diariamente todas as posições do Conglomerado, observando sempre a utilização de seus respectivos limites. Este relatório diário deve conter todas as informações relevantes às posições do Conglomerado e suas respectivas taxas de fechamento de mercado. A Superintendência de Riscos deve estar atenta a todos os relatórios monitorados, a fim de detectar qualquer anomalia e reportá-la à alta administração do Conglomerado. 4.6 Extrapolação de Limites A posição de fechamento com as utilizações de limites operacionais é acompanhada diariamente pela Superintendência de Riscos. A alta administração é informada quotidianamente a respeito das posições de carteira própria do Conglomerado, bem como a utilização dos limites operacionais autorizados. A Superintendência de Riscos é responsável por reportar todas as ocorrências relativas aos limites à alta administração local. Detectada qualquer anomalia, a equipe da Superintendência de Riscos deve discutir a situação com as instâncias envolvidas e preparar uma explicação da situação, bem como uma recomendação de plano de regularização, a serem enviados ao Comitê de Riscos e Liquidez. Todo o processo deve ser documentado para fins de auditoria. Uma vez que seja tomada uma decisão a respeito das posições geradoras de excesso, a Superintendência de Riscos deve acompanhar a implementação das ações planejadas. 10

11 4.7 Limites Temporários No caso de existirem oportunidades pontuais e transitórias de mercado, em que seja preciso tomar posições que levem a um excesso de utilização de limites de risco de mercado, tais situações devem ser acomodadas utilizando-se aprovações temporárias de limites. Os limites temporários podem ser concedidos pela maioria dos membros do Comitê de Riscos e Liquidez em conjunto. Neste caso, os membros do Comitê de Gestão devem ser imediatamente informados. Caso as condições de mercado exijam e/ou se decida ampliar a atividade que levou à solicitação de limites temporários, uma proposta de limites permanentes deve ser enviada ao Comitê de Riscos e Liquidez. 4.8 Testes de Avaliação Os sistemas e modelos utilizados para avaliação do risco de mercado da Instituição devem ser submetidos a testes para a verificação da sua adequação e confiabilidade. Os testes a serem realizados devem incluir: Backtesting comparação do VaR das carteiras e o seu resultado verificado, com amostra histórica de 1 ano e periodicidade mensal. Testes de contingência avaliação das condições de funcionamento do sistema em situações de contingência de falha de sistemas/infraestrutura, com periodicidade semestral. 4.9 Testes de Estresse Testes de estresse devem ser realizados a fim de se mensurar os possíveis resultados da ocorrência de cenários extremos de variação dos preços e taxas de mercado sobre o valor das posições proprietárias do Conglomerado. A definição dos cenários de mercado está a cargo do Comitê de Riscos e Liquidez da Instituição, podendo, no entanto, ser revistos a qualquer tempo por seus membros em face de mudanças ocorridas ou que venham a ocorrer no mercado. 5. Contratos Derivativos Os contratos derivativos negociados pelo Banco Cruzeiro do Sul podem ser: - Contratos Futuros BM&F Dólar Futuro, DI Futuro, DDI Futuro e Ibovespa Futuro; - Contratos Futuros Comex Libra Esterlina, Reais, Dólar Australiano, Franco Suiço, Ouro e quaisquer outras moedas presentes na carteira de câmbio do Banco Cruzeiro do Sul. - Contratos de Swap (Cetip ou BM&F com e sem garantia) indexadores: Taxa Prefixada, CDI Cetip, Dólar Americano, Cotação de CZRS4 (Ações Preferenciais do Banco Cruzeiro do Sul); - Opções sobre ações à vista, Dólar Americano, Ouro e Ibovespa; 11

12 - quaisquer outros derivativos negociados estão sujeitos a autorização prévia do Comitê de Riscos e Liquidez. As negociações de contratos derivativos pelo Banco Cruzeiro do Sul obedecem às seguintes finalidades: - Hedge das operações de captação no exterior (short e medium term notes) - Operações de Swap Dólar x CDI e Dólar Futuro efetuadas com o objetivo de proteger as operações de captação no exterior de oscilações da taxa de câmbio R$/US$. - Hedge das operações da carteira de câmbio - Operações com Dólar Futuro na BM&F e futuros na Comex com o objetivo de proteger as posições da carteira de câmbio contra oscilações nas cotações das suas diversas moedas. - Trading no mercado doméstico de taxa de juros - negociação de contratos derivativos (DI Futuro) visando hedge das carteiras de títulos públicos prefixados ou arbitragem/especulação no mercado doméstico de taxas de juros sujeita aos limites de risco de mercado definidos pelo Comitê de Riscos e Liquidez. - Demais operações envolvendo contratos derivativos: somente poderão ser efetuadas após análise individual e aprovação do Comitê de Gestão. A Superintendência de Riscos é responsável pelo acompanhamento diário da aderência das operações efetuadas a esta política. 6. Revisões Periódicas de Limites Os limites concedidos pelo Comitê de Riscos e Liquidez devem ser revisados com periodicidade mínima de 1 ano. Caso ocorram quaisquer circunstâncias que exijam reavaliação imediata dos limites autorizados, isto pode ocorrer a qualquer tempo em reunião formal do Comitê de Riscos e Liquidez. 7. Alteração desta Versão - Data de alteração: Alteração: Inclusão do item 5 Contratos Derivativos - Aprovador: Comitê de Riscos e Liquidez Versão Anterior: Versão Atual: Última Revisão:

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