CÓDIGO DE ÉTICA DESPORTIVA

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1 CÓDIGO DE

2 CÓDIGO DE

3 Etidades/pessoas que cotribuiram para a eloboração do CÓDIGO DE // Associação de Estabelecimetos de Esio Particular e Cooperativo // Associação Nacioal Agetes de Futebol // Associação Portuguesa de Fisioterapeutas // Associação Portuguesa Mulheres e Desporto // Cofederação das Associações de Juízes e Árbitros de Portugal // Comissão de Atletas Olímpicos // Cofederação do Desporto de Portugal // CNID - Associação dos Joralistas de Desporto // Cofederação Nacioal das Associações de Pais // Cofederação Portuguesa das Associações de Treiadores // Coselho Superior dos Tribuais Admiistrativos e Fiscais // Comité Olímpico de Portugal // Desporto Escolar // Estado-Maior da Armada // Federação Académica do Desporto Uiversitário // Federação Portuguesa de Aeromodelismo // Federação Portuguesa de Brigde // Federação Portuguesa de Futebol // Federação de Campismo e Motahismo de Portugal // Federação Portuguesa de Motoáutica // Federação Portuguesa de Orietação // Federação Portuguesa de Rugby // Federação Portuguesa de Vela // Fudação INATEL // Guarda Nacioal Republicaa // Ordem dos Médicos // Ordem dos Psicólogos // Alexadre Mestre // Atóio Getil Martis // Carlos Goçalves // Diogo Guia // Esmeralda Goçaliho // Humberto Ricardo // João Bagulho // Jorge Silvério // Luís Horta // Mauel Sérgio // Mário Bacelar Begoha // Mário Moreira // Paulo Marcolio O presete Código de Ética Desportiva partiu de um projeto apresetado por um Grupo de Trabalho criado pelo Secretário de Estado do Desporto e Juvetude do XIX Govero Costitucioal com a seguite costituição: Atóio Sérgio dos Satos Magalhães, Guilherme Muller, José Carlos Lima e Rui Alexadre Jesus. A todos o osso muito obrigado!

4 EDIÇÃO Istituto Português do Desporto e Juvetude, I.P. Rua Rodrigo da Foseca, Lisboa TÍTULO Código de Ética Desportiva DESIGN E PRODUÇÃO BruoBate-DesigStudio TIRAGEM exemplares ISBN ª Edição - Julho 2014

5 ÍNDICE 1ªParte p07 p08 p09 p09 p10 p10 p11 1. INTRODUÇÃO 2. PREÂMBULO 3. OS OBJECTIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA 4. OS DESTINATÁRIOS DO CÓDIGO DE ÉTICA 5. ESPÍRITO DESPORTIVO 6. OS VALORES DA 7. AS RESPONSABILIDADES Aexos 2ªParte p15 COMPROMISSO COM A p15 A tutela do Desporto p16 Praticates Desportivos p17 Os Pais e Ecarregados de Educação p17 Os Estabelecimetos de Esio e os Professores p18 Os Treiadores p18 Os Árbitros, Juízes, Croometristas e demais aplicadores das leis de jogo. p19 Os Médicos e os Técicos Desportivos da Saúde p20 Os Dirigetes ou Gestores Desportivos p21 As Federações Desportivas p22 As Associações, os Clubes, as Colectividades e Sociedades Desportivas p23 Os Agetes Desportivos/Empresários p23 Os Espectadores e os Adeptos Desportivos p24 Os Volutários p28 CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A VIOLÊNCIA p29 CONVENÇÃO EUROPEIA CONTRA O DOPING p24 Os Orgaizadores e/ou Promotores de Espectáculos Desportivos p25 Os Meios de Comuicação Social p30 CONVENÇÃO INTERNACIONAL CONTRA A DOPAGEM NO DESPORTO p31 CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO p32 CONFERÊNCIA DE BERLIM p33 CONSELHO DA EUROPA p36 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA p45 CÓDIGOS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA p47 PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS SIMILARES AO PNED CÓDIGO DE 3

6 Mesagem do Sehor Secretário de Estado do Desporto e Juvetude PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 4 É para mim, a qualidade de Secretário de Estado do Desporto e Juvetude do XIX Govero Costitucioal da República Portuguesa, uma eorme hora ter o privilégio de escrever e assiar a mesagem itrodutória deste documeto basilar do desporto acioal o Código de Ética Desportiva. O desporto justifica a sua existêcia a sociedade por cosubstaciar-se uma ferrameta educativa, formativa e de desevolvimeto e empreededorismo pessoal e social de uma riqueza extraordiária. No desporto e pelo desporto acreditamos ser capazes de costruir um mudo melhor para ós e para as gerações futuras. O desporto implica um diálogo estruturado itersectorial, itergoverametal, itergeracioal de uma trasversalidade e multidiscipliaridade que o trasformam um dos mais prestimosos recursos sociais, educativos e profilático. A coformação etre o desporto e os valores e pricípios éticos associados ao desporto, desigadamete os que resultam o espírito desportivo, é elemeto determiate e o deomiador que deve ser comum a todas as realizações do uiverso desportivo. O desporto adquiriu uma dimesão plaetária icomesurável. Com este gigatismo cresceram problemas que atetam cotra a itegridade deste feómeo: a corrupção, agora com uma ova dimesão o match fixig/jogos combiados a falta de trasparêcia, a violêcia e as maifestações associadas de xeofobia, itolerâcia ou racismo, o cosumo de drogas, quer o dopig a competição desportiva quer a sua utilização o desporto de recreação, bem como o desporto para pessoas deficietes, que apreseta, agora, um aumeto preocupate, mas também outras maifestações discrimiatórias e até o bullyig. Trata-se do reflexo, o espelho o desporto das trasformações e ovas cofigurações da sociedade em que vivemos.

7 Para quem sete a resposabilidade de goverar era impossível ficar idiferete a esta realidade. Deste modo o programa do XIX Govero Costitucioal iscreveu a cocepção e implemetação de um Plao Nacioal de Ética o Desporto, que verteu para as Grades Opções do Plao No escopo da sua missão, o PNED, articulado com todas as etidades e agetes coexos com o uiverso desportivo, uma profícua siergia e setido de Estado, oferece ao desporto acioal, com o potecial atural de dissemiação pela Comuidade dos Países de Lígua Portuguesa e restate comuidade lusófoa, este código de coduta que marca uma viragem a mobilização coletiva para a defesa de um desporto com ética. CÓDIGO DE 5 O Código de Ética Desportiva é um legado que deixamos para o desporto e para a sociedade. Nele estão vertidas as ormas de coduta que devem orietar a ação dos diferetes iterveietes o desporto, sejam os poderes tutelares, os praticates, os professores, a Escola, os treiadores, os juízes e árbitros, os dirigetes, os agetes, os pais e ecarregados de educação, os médicos e demais profissioais de saúde, as etidades e orgaizações desportivas, os espetadores e os meios de comuicação social. A ética ão se esgota estas recomedações de coduta e comportameto, em tão pouco estes agetes e iterveietes o feómeo desportivo. Não são imposições categóricas em este debate se esgota este maual. Cotudo, o mais importate é que a vida como o desporto aplquemos as sugestões que aqui se cosesualizaram e harmoizaram. Emídio Guerreiro Secretário de Estado do Desporto e Juvetude

8 Pri PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 6 mei ra Par te

9 CÓDIGO DE CÓDIGO DE 1. Itrodução 7 O pesameto heléico surge como marco a reflexão ética que irá marcar, de forma particular, o cohecimeto e o comportameto humao as suas diversas dimesões. No campo desportivo, é o fial do século XIX, com Pierre de Couberti, que ecotramos as primeiras reflexões sobre um cojuto de pricípios e valores que se cosubstaciam o Espírito Olímpico. Trata-se de recomedações a serem viveciadas pelos atletas, sob jurameto olímpico e que se traduzem em comportametos de elevação como a amizade, são covívio, iterajuda, respeito mútuo, saber gahar e saber perder e a importâcia de, tão-somete, competir. Mais recetemete, extravasado o Movimeto Olímpico, os Miistros Europeus resposáveis pelo desporto, reuidos a sua 7ª Coferêcia, em maio de 1992, em Rhodes, adotaram o Código da Ética o Desporto do Coselho da Europa, forecedo um sólido quadro ético destiado a combater as pressões exercidas pela sociedade modera em toro do desporto e que se revelam ameaçadoras para os fudametos tradicioais do desporto assete os pricípios do espírito desportivo. Afirmava-se etão, que o desporto costituía uma atividade sociocultural eriquecedora da sociedade e da amizade etre as ações, fometado a iteração social, e permitido ao idivíduo cohecer-se melhor, exprimir-se, realizar-se e desevolver-se em toda a sua pleitude. No etato, sublihava-se que aqueles desideratos apeas seriam perfeitamete cumpridos se desevolvidos o estrito respeito por pricípios éticos.

10 É prioridade do XIX Govero Costitucioal, o que diz respeito às políticas públicas para o desporto, reafirmar a relevâcia da ética o desporto, tedo presete que o desporto vive os ossos dias um desafio de costate diálogo com a ética, em diversos ceários e palcos e com milhões de espetadores. Muitos destes palcos são de grade exigêcia, sob a iterferêcia de pressões sociais, do mercado e da cocorrêcia, obrigado à ievitabilidade da escolha, a qual se pretede que seja pelo camiho da ética. PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO Tedo presete que esta escolha carece de orietação e tomada de cosciêcia, o culmiar do Ao Nacioal da Ética o Desporto 2012, apreseta-se o Código da Ética Desportiva, istrumeto costruído em articulação direta com o movimeto associativo desportivo e que pretede servir de base para a edificação de um desporto alicerçado um cojuto de valores aceites, compreedidos e viveciados por todos os cidadãos, em particular, pelos mais joves. 2. Preâmbulo 8 A sociedade modera, altamete iflueciada por modelos globalmete expostos pelos media, ode o apelo aos valores mudaos, do poder e do diheiro, se sobrepõem a todos os pricípios, pode e deve defiir o seu camiho de acordo com valores morais e éticos. A atividade desportiva, pela sua riqueza social e cultural, costitui-se como um meio privilegiado para que as opções pelos valores da ética desportiva sejam, cada vez mais, postos em prática, devedo, pela sua atureza, costituir-se como um exemplo de rumo a seguir por outros setores da sociedade. Nos dias de hoje, o desporto deve ser, cada vez mais, uma verdadeira Escola de Liberdade e uma autêtica Escola de Cidadaia. Tedo em cosideração que o desporto é já algus países, icluido Portugal, uma das maiores idústrias, cotribuido para a riqueza acioal, é essecial a existêcia de um Código que fomete e regule as boas práticas desportivas e proteja o desporto, os valores socioeducativos e bio-psico-sociais que este ecerra. A ética desportiva é uma prática, codicioada pelas atitudes e covicções dos iterveietes. O exemplo é o pricipal istrumeto de formação ao dispor de quem quiser multiplicar o úmero dos que agem segudo esses valores. O Código de Ética Desportiva é, acima de tudo, uma badeira promocioal que cotém os pricipais valores de uma prática desportiva correta.

11 3. Os objectivos do Código de Ética Desportiva São objetivos esseciais do presete Código, ão só a ideia de se costituir como que uma orma fudametal de eticidade o desporto, mas também, uma matriz de bos costumes, boas práticas e um referecial de valores humaos os domíios do desporto. Nos termos da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto Lei.º 5/2007, de 16 de jaeiro a atividade desportiva é desevolvida em observâcia dos pricípios da ética, da defesa do espírito desportivo, da verdade desportiva e da formação itegral de todos os participates. Falar de ética o desporto é cetrarmo-os em valores que deverão estar presetes a orietação dos praticates, em todos os agetes desportivos e o movimeto associativo, de forma a que o desporto se possa costituir como um verdadeiro fator educacioal,de itegração e iclusão social, cotribuido para o desevolvimeto de todas as potecialidades humaas e cosciecialização de todos os agetes que se relacioam com o desporto quato à respetiva resposabilidade a observâcia de comportametos leais e que possam servir de modelo positivo para os mais joves. O espírito desportivo é essecial para o êxito da promoção e do desevolvimeto do desporto, revelado-se igualmete beéfico para o idivíduo, as orgaizações desportivas e a sociedade. Um desporto baseado os pricípios da ética será, para todos os que ele participam, mais apelativo, motivador, realizador e útil. Especial efoque deverá ser dado à resposabilidade de todos os agetes evolvidos a trasmissão dos valores do desporto, de forma a possibilitar às criaças e joves desevolver um quadro de referêcia que lhes permita fazer escolhas resposáveis perate as evetuais pressões criadas em toro do desporto. CÓDIGO DE 9 Neste setido, defiem-se os destiatários do presete Código e clarificam-se as resposabilidades dos diversos agetes que se relacioam com o feómeo desportivo, de forma a estabelecer-se um compromisso que corporize a iteção dos mesmos em participar ativamete a criação de um desporto cada vez mais resposável, mais leal e mais respeitador do espírito desportivo. 4. Os destiatários do Código de Ética Desportiva São destiatários do presete Código todos os agetes que, de alguma forma, se relacioem com o desporto, tais como: praticates, treiadores, árbitros, juízes, profissioais de saúde, dirigetes, joralistas, educadores, ecarregados de educação, etidades desportivas, empresários, espetadores e adeptos.

12 Sedo certo que a sua essêcia, os pricípios da ética são trasversais a todos os agetes do desevolvimeto desportivo, é essecial que se pesem esses pricípios de modo específico, a perspetiva dos que mais diretamete estão evolvidos a prática desportiva, possibilitado que se costituam como um exemplo e uma referêcia para todos, especialmete para os mais joves. 5. Espírito Desportivo PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 10 O Espírito Desportivo ecerra em si mesmo um cojuto alargado de valores e pricípios que deverão ser assimilados e viveciados a prática desportiva. Trata-se de um cojuto de valores que têm a fução de imprimir um setido positivo à atividade desportiva e que, sem os quais, esta perde a sua fialidade primordial: cotribuir para o desevolvimeto harmoioso e uiversal da pessoa humaa. O Espírito Desportivo deve ser vivido por todos os agetes, elemetos-chave o exemplo a dar aos mais joves. Deve ser cocretizado detro e fora da competição desportiva, devedo ortear a sua prática e costituir a espiha dorsal da mesma. O Espírito desportivo é pois respeitar códigos, regulametos, horar a palavra dada e os compromissos assumidos, recusar o recurso a quaisquer meios ou métodos, aida que legais, o setido de vecer ou tirar vatagem, bem assim como repudiar esses comportametos ou atitudes juto daqueles que prevariquem ou que iflueciem terceiros esse setido. 6. Os Valores da Ética Desportiva O desporto, pela sua atureza, possibilita e potecia o exercício e desevolvimeto de valores pessoais e sociais. Valores esses que quado aplicados o e pelo desporto, facilmete são traspostos para o dia-a-dia de cada um de ós. Importa ter em cosideração que para além de um cojuto de valores comus a todos os cidadãos, há valores que, pela sua atureza, são ieretes à prática desportiva, omeadamete: o respeito pelas regras e pelo adversário, árbitro ou juiz; o fairplay ou jogo limpo; a tolerâcia; a amizade; a verdade; a aceitação do resultado; o recohecimeto da digidade da pessoa humaa; o saber ser e estar; a persistêcia; a disciplia; a socialização; os hábitos de vida saudável; a iterajuda; a resposabilidade; a hoestidade; a humildade; a lealdade; o respeito pelo corpo; a imparcialidade; a cooperação e a defesa da iclusão social em todas as vertetes.

13 Para efeitos do presete Código são cosiderados três dimesões fudametais: a) A ética desportiva em todas as suas vertetes, mas particularmete como meio de preveção dos feómeos sociais que, por qualquer forma ou grau, atetem cotra a essêcia do desporto, tais como: a violêcia; a dopagem; o racismo; a xeofobia; discrimiação social; e todos os atos e/ou omissões que desvirtuem a verdade desportiva. b) A educação pelo desporto, como forma de fometo da prática de múltiplos valores humaos mas também como forma de defesa dos hábitos de vida saudável, do meio- -ambiete, dos espaços lúdicos, de lazer e de desporto. Nesta dimesão educativa, os agetes desportivos assumem um elevado grau de resposabilidade através do seu exemplo, em particular para com os mais joves. c) O fairplay/jogo limpo o desporto, com o ierete fometo do respeito e do cumprimeto estrito das regras, bem como da amizade, do respeito mútuo e da correção o relacioameto com todos os que se etrecruzem o desporto, omeadamete com os adversários. 7. As Resposabilidades CÓDIGO DE Para que a ética desportiva seja permaetemete garatida, é essecial que todos assumam as suas resposabilidades. O espírito do presete Código deverá coduzir à adesão volutária aos seus pricípios, pressupodo uma efetiva votade dos agetes desportivos em implemetar mecaismos que assegurem o respeito pela ética desportiva. 11 Aos Goveros cabe implemetar estruturas e istrumetos, que permitam que a ética desportiva seja cocretizada pelos agetes desportivos, adoptado mecaismos que poteciem a criação de ormas desportivas de autorregulação das etidades desportivas promotoras do desporto, em especial as federações desportivas. Cabe também, ao serviço ou orgaismo da admiistração pública com competêcias a área do desporto, verificar se em cada época desportiva, está a ser dado cumprimeto ao estabelecido o Código de Ética Desportiva. Às orgaizações desportivas cabe a aprovação de ormas que privilegiem, ates de mais e acima de tudo, os comportametos eticamete positivos. No caso dos promotores e/ ou orgaizadores de espetáculos desportivos, desigadamete federações desportivas, ligas, clubes de praticates, estabelecimetos de esio, associações promotoras de desporto ou outros, cabe-lhes fazer cumprir os ormativos legais aplicáveis em matéria de salvaguarda da ética desportiva, omeadamete através dos respetivos regulametos discipliares. Aos agetes desportivos, sejam praticates, treiadores, árbitros, juízes, profissioais de saúde, dirigetes, joralistas, educadores, ecarregados de educação, etidades desportivas, empresários, espetadores ou adeptos, cabe aceitar, zelar e cumprir todas as regras de

14 atureza ética, comportado-se com a cosciêcia de que eles são um exemplo e uma referêcia para os praticates e cidadãos em geral. Cabe-lhes também participar o processo de divulgação da ética desportiva ao ível da atividade escolar, colaborado com projetos educativos, com a preocupação de dar a cohecer aos joves os valores e pricípios estabelecidos este Código. Uma excelete forma de serem cocretizadas essas resposabilidades é a de serem assumidos, pelos agetes desportivos, compromissos correspodetes a esses valores. Para isso devem ser criadas diretrizes efetivas que costituam uma matriz míima de coduta para os diferetes agetes. PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 12 Qualquer forma de prática desportiva, de caráter competitivo ou ão, só faz setido se orgaizada e vivida com digidade, respeito e equidade etre todos os participates - forma adequada de Espírito Desportivo. A todos os participates em evetos desportivos - familiares de praticates, espetadores, auxiliares da orgaização, etc. - cabe ter sempre presete que o desporto terá sempre que ser praticado de acordo com os pricípios da ética, pelo que, também a eles, compete promover e defeder os objetivos do presete Código. A todos se exige um compromisso a assução e promoção dos pricípios e valores presetes este Código.

15 Se gu da Par te CÓDIGO DE 13

16 PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 14 CÓDIGO DE

17 COMPROMISSO COM A CÓDIGO DE O Compromisso com a ética desportiva é, por atureza, ão apeas uma mera euciação geral de pricípios de atuação cocreta perate o feómeo desportivo mas também uma exigêcia de coduta a cada mometo exigível, e que deve ortear a praxis da vida em tudo o que com o desporto se relacioe e iteraja. 15 Cosideram-se destiatários do referido compromisso todas as etidades que de alguma forma se relacioam com o feómeo desportivo, em particular as elecadas de seguida e para as quais se idicam os mais relevates compromissos a assumir: *** A Tutela do Desporto Implemetar legislação e outros istrumetos em prol da ética desportiva; Promover e defeder o desporto como um direito uiversal, bem como a sua dimesão pedagógica e educativa; Fometar a prática desportiva, tedo em cosideração os valores éticos; Assegurar a equidade as provas e as competições desportivas;

18 PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO Assegurar a existêcia de mecaismos jurídicos coducetes à mais justa repartição dos recursos afetos ao desporto bem como os gerados por este; Estimular, recohecer, apoiar e distiguir as boas práticas o domíio da ética desportiva. Promover a iclusão os programas dos curricula do esio básico e secudário de um módulo sobre ética o desporto. Prestar apoio a iiciativas e ações sobre ética desportiva, omeadamete criado o Prémio Nacioal da Ética o Desporto, a ser atribuído aualmete pelo Govero. Fometar a realização de estudos aprofudados sobre ética desportiva e trabalhos de ivestigação relativamete ao setido e às várias utilidades da mesma. Zelar para que as federações e demais orgaizações desportivas criem os seus próprios Códigos de Ética Desportiva, omeadamete de acordo com o poto 6 da primeira parte deste código, dado-lhe a adequada visibilidade pública. *** Praticates Desportivos 16 Respeitar as regras do jogo ou da competição. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Dar sempre o melhor a competição, idepedetemete do adversário. Cosiderar os adversários desportivos como parceiros e ão como iimigos, tratado-os com educação e cortesia. Respeitar o seu próprio corpo, bem como o dos adversários, preservado-os de qualquer ofesa à sua itegridade física e metal. Repudiar a dopagem sob qualquer forma, protegedo desse modo a sua saúde e preservado a verdade desportiva. Recohecer o valor dos adversários e felicitá-los quado eles gaham o jogo ou a competição. Não procurar desculpas ou guardar racor pelo facto de ter sido derrotado mas, pelo cotrário, saber utilizar a derrota como factor de melhoria. Apreder a vecer: mater a alegria da vitória, a humildade e a simplicidade recohecedo em cada uma delas o esforço dos vecidos. Respeitar os outros agetes desportivos (dirigetes, treiadores, árbitros e juízes, etc) e os espetadores, em todas as circustâcias e mometos, as competições ou fora delas, tratado-os de forma respeitosa e cortês. Ser correto e respeitador para com as etidades que prestem os serviços desportivos. Lembrar que à medida que se vão obtedo melhores resultados maiores serão as obrigações quato à salvaguarda dos pricípios do espírito desportivo, pois torar-se-ão exemplo público de ética para todos, sobretudo para os mais joves. Cohecer e cumprir o Código de Ética Desportiva que teha sido aprovado pelas associações de classe represetativas da área de atividade em que se iserem.

19 *** Os Pais e Ecarregados de Educação Trasmitir aos seus filhos ou educados o setido e a razão de ser do desporto, bem como os seus valores, a ótica da essêcia do ser humao e do que o desporto represeta as relações humaas, familiares e sociais. Respeitar as decisões desportivas dos árbitros, juízes, croometristas e outros aplicadores das leis do jogo, treiadores, dirigetes e demais agetes desportivos. Compreeder e fazer compreeder aos seus filhos ou educados a ecessidade de, as competições ou fora delas, praticarem os valores éticos. Iformar os seus filhos ou educados sobre a problemática da luta cotra a dopagem, omeadamete os deveres e direitos dos joves praticates desportivos e alertar os médicos que os assistem para o facto de os mesmos serem praticates desportivos. Icutir aos seus filhos ou educados o espírito de que a essêcia do desporto ão está a atribuição e ostetação de títulos, mas sim a ideia de que a prática desportiva costitui um excelete cotributo para a melhoria da saúde e formação cívica dos mesmos. Divulgar e valorizar, juto dos seus filhos ou educados, os bos exemplos ocorridos o desporto e a vida. Ter uma relação correta e cooperate com os pais e ecarregados de educação dos outros praticates. CÓDIGO DE 17 *** Os Estabelecimetos de Esio e os Professores Esiar e trasmitir aos educados os valores da Ética Desportiva. Valorizar, as suas otações técicas, a vertete dos valores da ética desportiva. Recohecer as atividades do Desporto Escolar e Uiversitário como um meio de promoção da ética desportiva juto da comuidade educativa. Promover, divulgar e praticar o esio global dos valores humaos ode o desporto praticado com ética sirva de istrumeto e meio privilegiado para esse fim.

20 *** Os Treiadores PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 18 Respeitar, por todas as formas e em todos os mometos, e de modo igual, os praticates que estejam sob a sua alçada, preservado a saúde e a itegridade física e metal dos mesmos. Fometar o desportivismo etre os praticates, iclusivé os próprios treios. Respeitar as regras técicas do desporto e cotribuir para a sua melhoria qualitativa. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Cosiderar os colegas de atividade como parceiros o que respeita ao desevolvimeto das modalidades desportivas que treiam. Fometar a saudável relação etre todos os colegas de classe. Costituir um modelo ético para todos, sobretudo para os mais joves. Fometar, em todos os escalões etários, os valores éticos subjacetes ao desporto e à vida. Opor-se à utilização de quaisquer substâcias ou métodos proibidos que melhorem artificialmete o desempeho dos praticates, os termos das regras atidopagem aplicáveis, e à utilização de métodos que ão estejam em coformidade com a ética médica ou com dados cietíficos cosistetes. Não empregar método de treio, práticas e regras que possam prejudicar a saúde e o bem -estar do praticate, bem como avaliar, e ter em cota as etapas de crescimeto e o seu estado de desevolvimeto, procurado assegurar uma adequada utrição, tempos de lazer e de recuperação e uma itegração do sistema com as atividades escolares e sociais. Evitar qualquer situação que possa levar a coflitos de iteresse. Etede-se por coflitos de iteresse quado têm, ou aparetam ter, iteresses privados ou pessoais que coloquem em causa a itegridade e a idepedêcia o exercício das suas fuções. Cumprir o Código de Ética Desportiva que teha sido aprovado pelas associações de classe represetativas da área de atividade em que se isere. *** Os Árbitros, Juízes, Croometristas e demais aplicadores das leis do jogo Respeitar e fazer cumprir, com todo o rigor, as regras técicas do jogo ou competição e cotribuir para o seu desevolvimeto. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Respeitar os agetes desportivos com os quais cotatem, tratado-os, a todos, com a cosideração devida.

21 Exercer fuções de forma itegra, iseta, idepedete e imparcial, dado cohecimeto às autoridades desportivas competetes das situações que possam vir a colocar em causa esses mesmos valores. Respeitar os colegas de atividade, fometado a saudável e solidária relação etre todos, bem como cotribuir para a cocretização dos objetivos comus à atividade desportiva que desevolvem. Costituir, mesmo a sua vida privada, um exemplo público de modelo ético para todos, sobretudo para os mais joves. Ser poderados o ajuizar das decisões e imparciais os critérios de decisão. Adotar uma postura serea, firme, justa e promotora da igualdade. Evitar qualquer situação que possa levar a coflito de iteresses. Etede-se por coflito de iteresses quado têm, ou aparetam ter, iteresses privados ou pessoais que coloquem em causa a itegridade e a idepedêcia o exercício das suas fuções Cumprir o Código de Ética Desportiva que teha sido aprovado pelas associações de classe represetativas da área de atividade em que se iserem. *** CÓDIGO DE Os Médicos e os Técicos Desportivos da Saúde 19 Assegurar a privacidade dos praticates, ão divulgado iformações médicas sem autorização específica daqueles. Partilhar com os pais ou ecarregados de educação dos praticates meores as iformações e especificidades médicas sobre a saúde dos seus filhos ou educados. Forecer aos praticates, a todo o mometo e sempre que ecessário, de modo leal e fidedigo, as iformações de atureza médica que lhes digam respeito, os termos da lei. Respeitar, como salvaguarda do bem-estar, saúde e itegridade física, a autoomia do praticate desportivo sobre a sua saúde. Opor-se à utilização de quaisquer substâcias ou métodos proibidos que melhorem artificialmete o desempeho dos praticates, os termos das regras atidopagem aplicáveis, e à utilização de métodos que ão estejam em coformidade com a ética médica ou com dados cietíficos cosistetes. Opor-se à exigêcia de treios, práticas e regras que possam prejudicar a saúde e o bem-estar do praticate, bem como avaliar, e ter em cota as etapas de crescimeto e o estado de desevolvimeto dos praticates. Cosiderar como prioridade a cura das lesões dos praticates e a sua melhor e mais rápida recuperação recorredo, se ecessário, ao apoio de profissioais com recohecido cohecimeto e experiêcia sobre a matéria.

22 PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO No tratameto dos praticates, ão os discrimiar em fução de razões sociais ou políticas, da cultura, etia, religião, acioalidade, raça ou qualquer outra forma de discrimiação social. Prestar aos praticates toda a iformação sobre os métodos de tratameto aplicados, uso de medicametos e suas possíveis cosequêcias ou efeitos. Decidir, por si próprio, e em fução da saúde e da seguraça do praticate, quado pode o mesmo recomeçar os treios e os jogos ou competições. Impedir que o bem-estar físico, psíquico e social do jovem praticate desportivo seja posto em causa, permitido uma adequada utrição, tempos de lazer e de recuperação e uma itegração do sistema com as atividades escolares e sociais. Na qualidade de resposável médico ou técico de saúde, assumir em cojuto com os dirigetes e técicos, a resposabilidade relativa à saúde, itegridade física e bem-estar dos praticates. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Evitar qualquer situação que possa levar a coflito de iteresses. Etede-se por coflito de iteresses quado têm, ou aparetam ter, iteresses privados ou pessoais que coloquem em causa a itegridade e a idepedêcia o exercício das suas fuções. Cumprir o Código de Ética Desportiva que teha sido aprovado pelas associações de classe represetativas da área de atividade em que se iserem. 20 *** Os Dirigetes ou Gestores Desportivos Pautar a sua coduta tedo em cosideração primordial os iteresses e o serviço em prol das comuidades, pricípios vertidos o objeto dos seus estatutos - Serviço à Comuidade. Cumprir a lei e os Códigos de Ética Desportiva que a etidade orgaizadora e reguladora da modalidade veha a implemetar a sua regulametação itera - Legalidade. Ser justos e imparciais com todos os cidadãos, atuado segudo pricípios de eutralidade - Imparcialidade. Não discrimiar qualquer cidadão em fução da sua raça, sexo, lígua, ideologias religiosas ou políticas em pela codição social ou ecoómica - Igualdade. Exigir apeas aos seus associados o idispesável à sua atividade associativa - Proporcioalidade. Actuar de acordo com o pricípio da Boa Fé o iteresse último da comuidade com vista à promoção da atividade desportiva e a fometar a participação de todos, a todos os íveis, do associativismo desportivo - Colaboração. Pugar pela dissemiação de iformação relativa à atividade que promovem juto dos seus associados - Iformação e Qualidade. Agir sempre de forma leal, solidária e colaborate - Lealdade. Reger-se por pricípios de hoestidade e de itegridade de caráter - Itegridade. Actuar de forma resposável e competete empehado-se a prossecução dos objetivos da istituição que itegram - Resposabilidade.

23 E também: Não proferir, sob qualquer forma, declarações depreciativas do mérito e do valor, das demais associações ou sociedades desportivas, bem como dos dirigetes, praticates, treiadores, árbitros ou outros agetes desportivos. Fometar e louvar as boas práticas e as codutas éticas de outros dirigetes ou gestores, praticates, treiadores, árbitros e demais agetes desportivos bem como dos sócios, adeptos das associações ou sociedades desportivas que dirigem ou gerem. Adotar uma atitude proativa o âmbito da luta cotra a dopagem, atuado de forma prevetiva, divulgado os direitos e deveres dos praticates e do seu pessoal de apoio, bem como recusar exercer pressões sobre os profissioais (médicos ou outros) com o ituito de melhoria do redimeto desportivo dos praticates e das suas equipas. Respeitar as regras técicas do jogo, cotribuido para a sua divulgação, cohecimeto e melhoria qualitativa. Respeitar as decisões desportivas dos árbitros, juízes, croometristas e demais aplicadores das leis do jogo. Não praticar atos ou omitir ações, tais como prestar declarações públicas, que propiciem ou costituam meios que icetivem ou favoreçam a prática de atos atetatórios do espírito desportivo, ou discrimiação cotra qualquer agete desportivo. Iibir-se de valorizar excessivamete, sobretudo, os escalões mais joves, a atribuição e ostetação de títulos como objectivo primário ou essecial de qualquer jogo ou competição desportiva. Em articulação com os treiadores ão permitir treios, práticas e regras que possam prejudicar a saúde e o bem-estar do praticate, bem como avaliar, e ter em cota as etapas de crescimeto e o seu estado de desevolvimeto, procurado assegurar uma adequada utrição, tempos de lazer e de recuperação e uma itegração do sistema com as actividades escolares e sociais. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Evitar qualquer situação que possa levar a coflito de iteresses. Etede-se por coflito de iteresses quado têm, ou aparetam ter, iteresses privados ou pessoais que coloquem em causa a itegridade e a idepedêcia o exercício das suas fuções. CÓDIGO DE 21 *** As Federações Desportivas Implemetar, o seu ordeameto jurídico itero, regulametos e ormas de coteúdo ético. Fometar práticas que cotribuam para a democraticidade e a trasparêcia de todos os atos praticados o seu seio. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Criar um Coselho de Ética Desportiva que recoheça os atos de boa coduta ética dos agetes desportivos que se relacioem com a modalidade desportiva (praticates, clubes, associações

24 PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO desportivas, etre outros), que crie formas de assegurar o respeito pelos pricípios da ética desportiva e sacioe as ifrações referetes aos atos de desrespeito e violação dos pricípios da ética desportiva. Efetuar, campahas sobre os valores éticos o desporto, divulgado-as tão adequadamete quato possível, em meios de comuicação iteros e exteros. Estabelecer relações istitucioais duradouras com orgaizações desportivas que fometem boas práticas o âmbito da ética desportiva. Iscrever os seus Estatutos ou Regulametos ormas que prevejam o dever de, a tomada de posse para qualquer cargo, os cidadãos empossados se vicularem a respeitar as regras do Código de Ética Desportiva ou de qualquer Código idêtico criado o seio da federação desportiva. Plaear e estabelecer quadros competitivos adequados ao estádio de desevolvimeto dos praticates, em particular dos mais joves, cotribuido desta forma para um desevolvimeto itegral e evitado tedêcias de especialização precoce. Zelar pelo comprimeto dos pricípios euciados para os restates agetes desportivos sobre sua tutela. *** 22 As Associações, os Clubes, as Colectividades e Sociedades Desportivas Permitir que os seus associados e agetes desportivos coheçam todos os regulametos e regras técico-desportivas aplicáveis às provas e competições. Tratar todos os praticates de modo igualmete justo e equitativo. Estabelecer relações istitucioais duradouras com orgaizações desportivas que fometem boas práticas o âmbito da ética desportiva. Evolver os praticates de meor idade, e os pais ou ecarregados de educação destes, o plaeameto e as decisões relativas aos treios e às competições que lhes digam respeito. Preveir e codear discipliarmete comportametos atidesportivos e atiéticos dos seus agetes e associados desportivos. Desevolver, por todos os meios, ações e práticas relevates o âmbito da ética desportiva, divulgado-as tão bem quato possível em meios de comuicação iteros e exteros. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Iscrever os seus estatutos e regulametos ormas que cosubstaciem o zelo e respeito pelos valores éticos o desporto, de acordo com o Código de Ética Desportiva e de Código idêtico criado o seio da federação desportiva que o tutele. Plaear e estabelecer quadros competitivos adequados ao estádio de desevolvimeto dos praticates, em particular dos mais joves, cotribuido desta forma para um desevolvimeto itegral e evitado tedêcias de especialização precoce.

25 *** Agetes Desportivos/Empresários Preservar a vida privada dos seus clietes, ão divulgado quaisquer factos relativos à vida pessoal ou profissioal que tome cohecimeto em virtude das suas fuções. Desempehar a sua actividade coscieciosamete e adotar uma coduta diga de respeito para com todos os agetes desportivos com quem matém relações profissioais. Agir com verdade, clareza e objectividade as egociações com todos os agetes desportivos evolvidos a sua actividade. Proteger os iteresses do seu cliete em coformidade com a lei e a equidade, equato cria relações legais efectivas. Respeitar os direitos dos seus parceiros egociais e de terceiros. Em particular, deverá respeitar as relações cotratuais dos colegas de profissão e deverá abster-se de qualquer acção que possa iduzir os clietes a desvicular-se de terceiros. Recohecer a atividade dos clubes como um meio de promoção da Ética Desportiva juto dos praticates desportivos. Evitar qualquer situação que possa levar a coflito de iteresses. Etede-se por coflito de iteresses quado têm, ou aparetam ter, iteresses privados ou pessoais que coloquem em causa a itegridade e a idepedêcia o exercício das suas fuções. Cumprir os pricípios gerais orietadores do Código de Ética Desportiva. CÓDIGO DE 23 *** Os Espectadores e os Adeptos Desportivos Ter um relacioameto eticamete correto etre si e com os demais agetes desportivos, sigulares ou coletivos, com os quais se relacioem. Não utilizar métodos de relacioameto com os agetes desportivos, sigulares ou coletivos, que costituam atos que: Se revistam de atureza violeta, seja ela social, psicológica ou física; Nos jogos ou competições desportivas, ou fora deles, sejam ofesivos ou ão respeitadores das boas práticas éticas juto dos diferetes agetes desportivos; Sejam ofesivos da orietação sexual, estatuto social, etia, religião e raça dos agetes desportivos; Cumprir os pricípios gerais orietadores do Código de Ética Desportiva.

26 *** Os Volutários PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 24 Exercer a sua atividade de forma volutária, resposável, geerosa e desiteressada, imbuído o setido cívico e solidário para quem está a servir. Mostrar, sempre, dispoibilidade, geerosidade, solidariedade, altruísmo, simpatia e dedicação. Cooperar com todas as etidades e autoridades que participam ou itegram a actividade desportiva que estão a apoiar. Respeitar os pricípios deotológicos pelos quais se rege a atividade ode participa. Observar e cumprir, e fazer cumprir as ormas que regulam o fucioameto da etidade promotora da actividade. Respeitar a orgaização e a etidade promotora sem utilizá-la em beefício próprio. Cohecer, respeitar e defeder a digidade da pessoa, reprovado qualquer gesto ou palavra que promova o racismo, xeofobia ou qualquer tipo de descrimiação. Cohecer a realidade sociocultural, promover o compaheirismo e a amizade. Abster-se de ter qualquer comportameto de risco como fumar, cosumir drogas ou beber bebidas alcoólicas. Trasmitir as suas atitudes e comportametos valores e pricípios éticos. *** Orgaizadores e/ou Promotores de Espetáculos Desportivos Cumprir os pricípios gerais orietadores do Código de Ética Desportiva. Implemetar, o seu ordeameto jurídico itero, regulametos e ormas de coteúdo ético que respeitem esses pricípios. Fometar todas as práticas que cotribuam para a democraticidade e a trasparêcia de todos os atos praticados o seu seio. Recusar e deuciar a fraude ou maipulação de resultados, defededo sempre a verdade desportiva. Criar icetivos desportivos que valorizem a ética desportiva, omeadamete, com a atribuição de boificações as otações e potuações a favor, desigadamete, dos praticates, clubes, associações e sociedades desportivas. Criar um Coselho de Ética Desportiva que recoheça os atos de boa coduta ética dos agetes desportivos que se relacioem com a modalidade desportiva, que crie formas de assegurar o respeito pelos pricípios do Espírito Desportivo e da ética desportiva e sacioe

27 as ifrações referetes aos atos de desrespeito e violação dos pricípios do Espírito Desportivo e da ética desportiva. Efetuar campahas da ética desportiva, divulgados o mais e melhor possível, omeadamete os seus sítios da iteret. Iscrever, os seus Estatutos ou Regulametos, ormas que prevejam o dever de, a tomada de posse para qualquer cargo, os cidadãos empossados se vicularem a respeitar as regras do presete Código de Ética Desportiva e de qualquer Código idêtico criado o seio da etidade em causa. Estabelecer relações istitucioais duradouras com as orgaizações desportivas que fometem boas práticas de ética desportiva. *** Os Meios de Comuicação Social Dar tratameto adequado a assutos que, as otícias e os cometários, pressupoham a objetividade e a igualdade etre os agetes desportivos e os grupos em que os mesmos se equadram. Não emitir opiiões ou formas de pesameto que ão preservem o pressuposto da plea igualdade de direitos e de obrigações de todos os agetes desportivos. Não distorcer ou escoder iformação relevate sobre factos que atetem cotra a verdade desportiva. Fometar e divulgar, o mais possível, boas práticas o domíio da ética desportiva, quer os jogos e competições desportivas quer em todas as áreas da vida que, direta ou idiretamete, se relacioem com o desporto. Preservar a vida privada de todos os agetes desportivos, ão divulgado dados ou iformações que à mesma estritamete digam respeito e, pelas formas mais amplas e eficazes quato possível, repor a verdade dos fatos quato icorretamete divulgados. Criar um Compromisso de Ética Desportiva que será subscrito pelos resposáveis das etidades detetores dos meios de comuicação social e pelos seus colaboradores. CÓDIGO DE 25

28 PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 26

29 A e xos CÓDIGO DE 27

30 Ética o Desporto Normas Aplicáveis PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 28 CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A VIOLÊNCIA Resolução da Assembleia da República.º 11/87, de 10 de Março Aprova a Coveção Europeia sobre a violêcia e os excessos dos espectadores por ocasião das maifestações desportivas, omeadamete em jogos de futebol. ARTIGO 1.º Objectivo da Coveção 1 - As Partes, a fim de preveir e domiar a violêcia e os excessos dos espectadores por ocasião de jogos de futebol, comprometem-se a tomar, detro do limite das suas respectivas disposições costitucioais, as medidas ecessárias para torar efetivas as disposições da presete Coveção. 2 - As Partes aplicam as disposições da presete Coveção aos outros desportos e às maifestações desportivas, tedo em cota as suas exigêcias particulares, e ode se receie violêcia ou excessos por parte dos espectadores. ARTIGO 3.º Medidas 5 - As Partes tomam as medidas adequadas, os domíios social e educativo, tedo em cota a potecial importâcia dos meios de comuicação de massa, para preveir a violêcia o

31 desporto ou durate as maifestações desportivas, omeadamete promovedo o ideal desportivo mediate campahas educativas e outras, cultivado a oção de fairplay, em especial juto dos joves, a fim de favorecer o respeito mútuo quer etre os espectadores quer etre os desportistas, e estimulado igualmete uma participação mais ativa o desporto. CONVENÇÃO EUROPEIA CONTRA O DOPING Decreto.º 2/94, de 20 de Jaeiro Aprova, para ratificação, a Coveção Europeia cotra o Dopig. ARTIGO 1.º Objectivo da Coveção As Partes comprometem-se a tomar, a medida em que as respectivas disposições costitucioais o permitam, as medidas ecessárias para efetivarem as disposições cotidas a presete Coveção, visado a redução e, a logo prazo, a elimiação do «dopig o desporto. ARTIGO 6.º Educação 1 - As Partes comprometem-se a elaborar e a pôr em execução - se for caso disso, em colaboração com as orgaizações desportivas competetes e com os meios de comuicação de massas - programas educativos e campahas de iformação que realcem os perigos da utilização do dopig para a saúde e o atetado dos valores éticos do desporto que o dopig implica. Estes programas e campahas dirigir-se-ão ão só aos joves que frequetem os estabelecimetos escolares e clubes desportivos e respectivos pais, mas também aos atletas adultos, aos resposáveis e diretores desportivos e aos treiadores. Quato às pessoas que trabalham o campo da medicia, estes programas educativos subliham a importâcia do respeito dela deotologia médica. 2 - As Partes comprometem-se a ecorajar e a promover - em colaboração com as orgaizações desportivas regioais, acioais e iteracioais iteressadas - as pesquisas que se predam com a elaboração de programas de formação fisiológica e psicológica, que assetem em bases cietíficas e o respeito pela itegridade do ser humao. CÓDIGO DE 29

32 CONVENÇÃO INTERNACIONAL CONTRA A DOPAGEM NO DESPORTO Decreto.º 4-A/2007, de 20 de Março Aprova a Coveção Iteracioal cotra a Dopagem o Desporto. ARTIGO 1.º Fialidade da Coveção A presete Coveção tem por fim, o âmbito da estratégia e do programa de atividades da UNESCO o domíio da educação física e do desporto, a promoção da preveção e da luta cotra a dopagem o desporto com vista à sua elimiação. PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 30 ARTIGO 19.º Pricípios gerais em matéria de educação e formação 1 - Os Estados membros comprometem-se, em fução dos seus recursos, a apoiar, a elaborar ou a pôr em execução programas educativos e de formação em matéria de luta cotra a dopagem. Para a comuidade desportiva em geral, tais programas devem ter por fim a prestação de iformações atualizadas e precisas sobre: a) Os efeitos egativos da dopagem os valores éticos do desporto; b) As cosequêcias da dopagem a saúde. 2 - Para os praticates desportivos e para o pessoal de apoio aos praticates desportivos, em particular ao logo da sua formação iicial, os programas educativos e de formação devem, além do acima exposto, ter por fim a prestação de iformações atualizadas e precisas sobre: a) Métodos de cotrolo de dopagem; b) Os direitos e as resposabilidades dos praticates desportivos em matéria de luta cotra a dopagem, icluido iformações sobre o Código e as políticas atidopagem das orgaizações desportivas e atidopagem competetes. Tais iformações icluem as cosequêcias resultates de uma violação das ormas atidopagem; c) A lista de substâcias e métodos proibidos, bem como as autorizações de utilização terapêutica; d) Suplemetos utricioais. ARTIGO 20.º Códigos deotológicos Os Estados membros ecorajam as associações e as istituições profissioais competetes a elaborar e a aplicar códigos de coduta, de boas práticas e de deotologia apropriados em matéria de luta cotra a dopagem o desporto e que sejam compatíveis com o Código. ARTIGO 21.º Participação dos praticates desportivos e do pessoal de apoio aos praticates desportivos Os Estados membros promovem e, em fução dos seus recursos, apoiam a participação ativa dos

33 praticates desportivos e do pessoal de apoio aos praticates desportivos em todas as facetas da luta cotra a dopagem levada a efeito pelas orgaizações desportivas e por outras orgaizações competetes e ecorajam as orgaizações desportivas sob a sua jurisdição a fazer o mesmo. ARTIGO 22.º Orgaizações desportivas e educação e formação permaetes em matéria de luta cotra a dopagem Os Estados membros ecorajam as orgaizações desportivas e as orgaizações atidopagem a pôr em execução programas educativos e de formação permaetes para todos os praticates desportivos e para o pessoal de apoio aos praticates desportivos sobre as matérias euciadas o Artigo 19.º ARTIGO 23.º Cooperação em matéria de educação e formação Os Estados membros cooperam mutuamete e com as orgaizações competetes com vista a trocar, se for caso disso, iformações, competêcias técicas e experiêcia relativas a programas atidopagem eficazes. CÓDIGO DE 31 CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO A Carta Iteracioal da Educação Física e do Desporto foi adoptada pela Coferêcia Geral da Orgaização das Nações Uidas, reuida em Paris, a sua 20.ª sessão para a Educação, a Ciêcia e a Cultura, em Novembro de ARTIGO 2.º A educação física e o desporto costituem um elemeto essecial de educação permaete o sistema global de educação 2.1 A educação física e o desporto, elemetos esseciais da educação e da cultura, devem desevolver as aptidões, a votade e o auto cotrolo das pessoas humaas e cotribuir para a sua iserção social. 2.2 Ao ível idividual, a educação física e o desporto cotribuem para a preservação e a melhoria da saúde, para uma sã ocupação dos tempos livres e permitem às pessoas resistir melhor aos cotratempos da vida modera. Ao ível social, eriquecem as relações sociais e desevolvem o desportivismo ( fairplay ), idispesável à vida social, para além do próprio desporto.

34 2.3 Qualquer sistema global de educação deve reservar para a educação física e o desporto o lugar e a importâcia ecessários ao estabelecimeto do equilíbrio e reforço das relações etre as atividades físicas e os outros elemetos de educação. PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO 32 ARTIGO 7.º A defesa dos valores éticos e morais da educação física e do desporto deve ser uma preocupação costate de todos 7.1 O desporto de alta competição e o desporto praticado por todos devem ser protegidos de todos os desvios. As sérias ameaças que pairam sobre os valores éticos, a sua imagem e o seu prestígio, feómeos tais como a violêcia, a dopagem e os excessos comerciais, deformam a sua itríseca atureza e alteram a sua fução pedagógica e saitária. As autoridades públicas, as associações desportivas volutárias, as orgaizações ão-goverametais especializadas, o Movimeto olímpico, os educadores, os pais, os clubes de adeptos desportivos, os treiadores, os quadros desportivos e os próprios praticates devem esforçar-se por erradicar estes flagelos. Os media têm um papel importate a desempehar, em coformidade com o artigo 9.º, a defesa e difusão destes esforços. 7.2 Deve ser reservado um lugar de destaque os programas de esio, dedicado às atividades educativas fudadas os valores do desporto e as cosequêcias das iterações etre o desporto, a sociedade e a cultura. 7.3 É importate que todos os resposáveis e praticates desportivos estejam coscietes dos riscos que represetam para os desportistas, e omeadamete para as criaças, a especialização precoce e desajustada e as pressões psicológicas de todas as ordes. 7.4 Não se devem poupar esforços para evideciar as cosequêcias efastas da dopagem, ao mesmo tempo perigosa para a saúde e cotrária aos pricípios da ética desportiva, em para proteger a saúde física e metal dos atletas, os valores do desportivismo e da competição, a itegridade do movimeto desportivo e os direitos de todos os iterveietes, a qualquer ível. É essecial que a luta cotra a dopagem mobilize os resposáveis, a íveis diferetes, acioais e iteracioais, os pais, os educadores, os profissioais de saúde, os media, os treiadores, os quadros desportivos e os próprios atletas, para a adesão aos pricípios cotidos os textos existetes, desigadamete a Carta olímpica iteracioal cotra a dopagem o desporto. Neste setido, devem ser guiados por uma política harmoiosa e cocertada a elaboração e aplicação das medidas cotra a dopagem, assim como as ações pedagógicas a empreeder este domíio. CONFERÊNCIA DE BERLIM (MINEPS V) V Coferêcia Iteracioal de Miistros e Altos Fucioários Resposáveis pela Educação Física e o Desporto, celebrada em Berlim (28 a 30 de maio de 2013).

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