AULA DEMONSTRATIVA. Concurso: INSS Cargo: Técnico do Seguro Social nível médio Matéria: Língua Portuguesa Professor: Del Lima

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1 AULA DEMONSTRATIVA 1. APRESENTAÇÃO SOBRE O CURSO SOBRE O CONCURSO CONSIDERAÇÕES INICIAIS CRONOGRAMA ORTOGRAFIA OFICIAL RESUMO DA AULA BIBLIOGRAFIA CONSIDERAÇÕES FINAIS Concurso: INSS Cargo: Técnico do Seguro Social nível médio Matéria: Língua Portuguesa Professor: Del Lima Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

2 1. Apresentação Olá concurseiros! Iniciando nesse primeiro contato quero me apresentar, meu nome é Del Lima e tenho 37 anos, sou professor de língua portuguesa. Estou na área dos concursos públicos desde meus 18 anos, o que mais chamou a atenção nesses anos é que hoje os concursos são mais profissionais e requerem uma boa carga de estudo e um material de qualidade para garantir uma aprovação. E não somente isso, hoje o importante é estudar e se motivar, ter uma direção. Pode parecer uma coisa simples, mas é a chave para uma boa classificação, a dedicação e comprometimento são muito importantes e fazem toda a diferença. O compromisso de ajudar na sua aprovação também é meu, para tanto vou colocar toda minha experiência e conhecimento a sua disposição, para que consiga dar um passo importante rumo a sua aprovação. De você quero o comprometimento, que se entregue aos estudos que vamos te passar, essa dedicação vai te guiar a atingir o que precisa para ver seu nome na lista final dos classificados e aprovados. Verá que tudo que passou valeu a pena. Para firmar o meu comprometimento com você, estou sempre à inteira disposição para conversar e esclarecer dúvidas, ou ainda para uma palavra amiga na hora que precisar. professordellima@gmail.com Facebook: Um país que se pretende globalizado não pode se dar o direito de empobrecer seu idioma. As línguas mais difundidas no mundo são justamente aquelas mais avançadas do ponto de vista gramatical. Evanildo Bechara Atenciosamente, professordellima@gmail.com 2

3 1.1. Sobre o Curso O curso de língua portuguesa para o concurso público do INSS para Técnico do Seguro Social tem como intuito principal o de preparar bem o aluno com a melhor didática que temos a disposição, as aulas serão simples, porém complexas e com uma linguagem que o concurseiro entenda e evolua durante as aulas. Vamos unir a teoria com exercícios, macetes e totalmente voltado para esse concurso. Não pense que a língua portuguesa em concursos é toda igual, ela pode mudar muito mais do que podemos imaginar, por uma série de fatores e isso você encontra aqui. Para que entenda o que falo, muitas vezes uma organizadora tem uma forma diferente de abordar determinadas matérias ou mesmo saber com o que elas se preocupam mais, como são suas tendências de provas, além de ter os macetes que ajudam na hora de escolher uma questão como a correta. Devido a isso já temos a nossa direção que vamos orientar e dar o foco que tem que seguir, a intenção é atingir nas aulas o melhor que você pode chegar para conseguir uma boa classificação. Isso já seria outro diferencial interessante, que é a dinâmica das aulas, que estão voltadas ao melhor conteúdo de concursos do momento. Então é com um prazer imenso que faço essa aula demonstrativa que vai dar os toques iniciais e importantes para fazer a prova. Além de já começar a traçar os objetivos desse curso de língua portuguesa. Sejam bem-vindos! 1.2. Sobre o concurso Um pequeno resumo do que será preciso para se dar bem em Língua Portuguesa com base no edital do concurso anterior. Tudo que é importante será dito aqui para direcionar o nosso foco nesse concurso. Mesmo o edital oficial não saindo da base que é usada como tendência ao concurso é a mesma que vou usar levando em conta os concursos anteriores. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverá receber autorização para a realização de um novo concurso ainda este ano. Segundo fonte do setor de Gestão de Pessoas, a autarquia solicitou ao Ministério do Planejamento a contratação de novos servidores, sendo 2 mil técnicos e peritos médicos previdenciários, mas o deputado Amauri Teixeira (PT/BA), que se reuniu com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em conjunto com os deputados André Figueiredo (PDT/CE) e Roberto Santiago (PSD/SP), alega que o aval somente será dado para a carreira de nível médio. professordellima@gmail.com 3

4 O cargo de técnico exige o nível médio e tem remuneração de R$4.400,87 (já contando com a gratificação de atividade Executiva e de desempenho de atividades do Seguro Social 80 pontos). Já a função de perito médico requer graduação em Medicina e inscrição no Conselho Regional de classe. Os rendimentos são de R$10.056,80 (considerando 80 pontos de gratificação de desempenho de atividade de Perícia Médica Previdenciária). Em ambos os casos, aos valores estão acrescidos R$304 de auxílio-alimentação. E por que não aguardar a publicação do Edital para começar a estudar? Se tens isso em mente, a dica é para não perder tempo e dinheiro. Os concursos para o INSS são altamente competitivos e a imensa maioria dos aprovados estuda, em média, de 6 a 12 meses. Em 2008, para 1400 vagas de técnico, foram inscritos ou 356,66 candidatos por vaga. Já em 2012, foram inscritos para 1,5 mil vagas de técnico do seguro social, ou 602,22 candidatos por vaga. CONTEÚDO A SER MINISTRADO NO CURSO : 1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de palavras. 6 Emprego do sinal indicativo de crase. 7 Sintaxe da oração e do período. 8 Pontuação. 9 Concordância nominal e verbal. 10 Regências nominal e verbal. 11 Significação das palavras. 12 Redação de correspondências oficiais. professordellima@gmail.com 4

5 1.3. Considerações Iniciais Olá amigo concurseiro! Como está próximo o concurso temos que estar bem preparados para as provas então vamos manter o foco para que tudo saia como o planejado. O concurso em questão, do INSS para Técnico do Seguro Social é uma boa oportunidade para servir de porta de entrada para a carreira pública. São muitas vagas a disposição além de sempre chamarem além das vagas disponíveis durante a validade do certame. As oportunidades são para nível médio, ainda contam com boa remuneração e com uma relação satisfatória de benefícios. Para que essa vontade se torne realidade é com muito carinho, conhecimento e dedicação que preparei esse curso de redação, o intuito dele é preparar bem e juntos atingirmos os objetivos, o seu é a sua aprovação no concurso e a minha é fazer de você um aprovado. O meu sucesso depende do seu e por isso estamos juntos para atingir nossos objetivos. Peço que confie em mim e siga as lições que vou apresentar com isso você vai atingir o que mais deseja. Para apoiar será disponibilizado um material de excelente qualidade e muitas questões e simulados para dar apoio às matérias, além de materiais extras em forma de artigos para complementar as aulas. O importante é saber que é um cargo que é muito cobiçado e diante disso uma preparação prévia e de qualidade é a melhor forma de ter reias chances de sucesso diante da grande concorrência. Vale lembrar que o edital está prestes a sair, então melhor começar o quanto antes. Vou querer ajudar na sua preparação e por isso entre em contato comigo que estarei sempre disposto a ajudar. Finalmente quero dizer que estamos realmente juntos nessa nova empreitada e que vou caprichar no conteúdo e na didática para que possam entender e tirar o melhor proveito das aulas. Com isso sendo feito sei que sua aprovação estará a um passo. professordellima@gmail.com 5

6 2. Cronograma Baseado no edital anterior, nosso curso será dividido 08 (oito) aulas, distribuídas da seguinte forma: Aula 01 Demonstrativa Aula 02 Aula 03 Aula 04 Introdução; Ortografia oficial; Exercícios de fixação. Compreensão e interpretação de textos; Tipologia textual; Exercícios de fixação. Acentuação gráfica; Emprego do sinal indicativo de crase; Exercícios de fixação. Sintaxe da oração e do período; Significação das palavras; Exercícios de fixação. 25/04 02/05 09/05 16/05 Aula 05 Emprego das classes de palavras; Exercícios de fixação. 23/05 Aula 06 Aula 07 Aula 08 Concordâncias nominal e verbal; Orientações para prova INSS; Exercícios de fixação. Regências nominal e verbal; Orientações para prova INSS; Exercícios de fixação. Redação de correspondências oficiais; Orientações finais; Simulado final (comentado). 30/05 06/06 13/06 professordellima@gmail.com 6

7 3. Ortografia oficial Para entender a Reforma Ortográfica vamos passar por uma breve história de como e porque isso aconteceu. Teve seu início no ano de 2008 que entrou em vigor a Reforma Ortográfica, que torna a Língua portuguesa única em todo o mundo, principalmente nos países que a possui como idioma oficial. A nova regra já está valendo e sendo usada por algumas Bancas Examinadoras em provas de concursos públicos. Até 2012 ocorrerá um período de transição, as duas formas de escrita nesse meio tempo serão válidas nos concursos públicos. Mas o porquê dessa Reforma Ortográfica? Há quase 20 anos tenta-se um acordo ortográfico na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPL), que é constituída por: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Timor Leste. Mas esse acordo só foi efetivado agora porque Portugal não cedia a adesão. O que muda na Língua Portuguesa? A pronúncia das palavras não irá mudar apenas a sua escrita. Alfabeto A reprodução das palavras na escrita é feita por meio de sinais gráficos denominados letras. Em português, o alfabeto passa a ter 26 letras após a inclusão das letras k, w e y. a A (á) j J (jota) s S (esse) b B (bê) k K (capa ou cá) t T (tê) c C (cê) l L (ele) u U (u) d D (dê) m M (eme) v V (vê) e E (é) n N (ene) w W (dáblio) f F (efe) o O (ó) x X (xis) g G (gê ou guê) p P (pê) y Y (ípsilon) h H (agá) q Q (quê) z Z (zê) i I (i) r R (erre) professordellima@gmail.com 7

8 Na sequência: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Emprego das letras k, w e y: embora oficialmente constantes do nosso alfabeto, essas letras continuarão com uso restrito a topônimos e antropônimos estrangeiros e seus derivados, siglas, símbolos e palavras adotadas como unidade de medida de curso internacional. 1. Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados. Byron, byroniano; Darwin, darwinismo; Franklin, frankliniano; Kafka, kafkiano; - Kant, kantiano, kantismo, kantista; Kardec, kardecista, kardecismo; Taylor, taylorista; Wagner, wagneriano etc. 2. Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados. - Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano etc. 3. Em siglas, símbolos e em palavras adotadas como unidade de medida de curso internacional. - TWA, KLM; K potássio (de kalium), W oeste (West); kg quilograma; km quilômetro; kw quilowatt; yd (jarda); W watt etc. Simplificação da grafia de palavras Nomes próprios de pessoas ou de lugares de tradição bíblica Os dígrafos finais de origem hebraica ch, ph e th são conservados, simplificados ou adaptados. - Loth, Lot ou Ló; Ziph ou Zif; Baruch ou Baruc; Judith ou Judite. Se os dígrafos não forem pronunciados, devem ser eliminados. - Joseph = José; Nazareth = Nazaré. As consoantes finais b, c, d, g e t mantêm-se quer mudas, quer proferidas. - Jacob; Josafat; Gog; Job; Isaac; Magog. Nota Na mesma regra incluem-se Madrid e Valladolid, em que o d ora é pronunciado, ora não, e Calecut ou Calicut, em que também há variação. Cid possui grafia única, pois o d é sempre pronunciado. professordellima@gmail.com 8

9 Nota No Brasil, é comum encontrar a grafia aportuguesada de Jacó, Jó, Josafá, Isaque, Gogue, Magogue, também corretas. Os vocábulos autorizados poderão receber grafias variantes, segundo a sua origem: fúcsia ou fúchsia e derivados; buganvília, buganvílea ou bougainvíllea etc. Nomes próprios de lugares em língua estrangeira Sempre que possível, devem ser adaptados à língua nacional. Anvers = Antuérpia; Genève = Genebra; München = Munique; Cherbourg = Cherburgo; Jutland = Jutlândia; Torino = Turim; Garonne = Garona; Milano = Milão; Zürich = Zurique. Palavras com sequência de consoantes no interior do vocábulo A sequência deve ser conservada quando invariavelmente proferida na pronúncia culta. - ficção, apto, compacto, convicção, friccionar, pictural, pacto, díptico, eucalipto, inepto, núpcias, adepto, erupção, rapto etc. A sequência deve ser eliminada quando invariavelmente não proferida na pronúncia culta. - ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, objeção, batizar, exato, adoção, Egito, ótimo, adotivo, adotar etc. Haverá dupla grafia se não houver uniformidade entre as pronúncias cultas dos países ou quando oscilarem entre a prolação e o emudecimento. - aspecto ou aspecto; dicção ou dição; assumpção ou assunção; facto ou fato; cacto ou cato; peremptório ou perentório; caracteres ou carateres; recepção ou receção; ceptro ou cetro; sector ou setor; concepção ou conceção sumptuoso ou suntuoso; corrupto ou corruto; sumptuosidade ou suntuosidade. Nota Nas sequências interiores mpc, mpç e mpt, se o p for eliminado, em lugar do m professordellima@gmail.com 9

10 se deverá usar o n, pois não mais antes de p e b, devendo se escrever, respectivamente, nc, nç e nt. Nota O fato de a dupla grafia ser aceita não quer dizer que devamos adotar a variante de Portugal. A recomendação da ABL é que os países conservem seus hábitos ortográficos. Sufixos -iano e -iense Mantém-se o i nos substantivos e adjetivos derivados. - acriano (Acre); soflocliano (Sófocles); saussuriano (Saussure); torriense (Torres). Substantivos que são variações de outros terminados em vogal As variações devem ser grafadas com final -io e -ia. - cume cúmio; haste hástia; veste vestia; reste réstia. Acentuação Os ditongos abertos ei e oi nas paroxítonas não são mais acentuados. - geleia, jiboia, claraboia, teteia, heroico etc. Lembrete Nos monossílabos tônicos e nas oxítonas, o acento permanece: herói, dói, constrói, réis, farnéis, anéis etc. Atenção As palavras Méier e destróier, por exemplo, continuarão acentuadas, pois são paroxítonas terminadas em r. A acentuação dessas palavras acontecia por dois motivos. Deixando de existir um deles, o outro, no entanto, ainda vigora. professordellima@gmail.com 10

11 Os verbos crer, dar, ler e ver, na terceira pessoa do plural, não são mais acentuados. - crê/creem; lê/leem; dê/deem; vê/veem. Palavras forma/fôrma Utensílio doméstico = uso facultativo do acento circunflexo (forma ou fôrma). A fôrma de bolo não tem o tamanho ideal. Configuração física = sem acento. A mesa tem forma arredondada. Verbo formar sem acento. Ele forma, todos os anos, grupos de voluntários para atender aos necessitados. As palavras oxítonas terminadas em e e que variam de timbre na pronúncia culta dos diferentes países de língua portuguesa continuarão sendo grafadas segundo o costume de cada país. - bebê/bebé; caratê/caraté; nenê/nené; bidê/bidé; crochê/croché; cocô/cocó; canapê/canapé; guichê/guiche; rapê/rapé. Atenção Também receberão dupla grafia: judô/judo; metrô/metro. As palavras paroxítonas ou proparoxítonas cuja vogal tônica em fim de sílaba é seguida de m ou n serão grafadas de duas formas, em respeito à peculiaridade do país. - fêmur/fémur; sêmen/sémen; fênix/fénix; ônix/ónix; gênero/género; Antônio/António. É facultativo o uso do acento agudo na 1ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos de primeira conjugação para diferenciá-los da 1ª pessoa do plural do presente do indicativo. - Amámos muito em nossa juventude. professordellima@gmail.com 11

12 - Amamos muito ainda hoje. É facultativo o uso do acento circunflexo na 1ª pessoa do plural do presente do subjuntivo do verbo dar para diferenciá-lo da 1ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo. - O chefe espera que dêmos o melhor de nós neste projeto. - Demos o melhor de nós à empresa no ano passado. Atenção No Brasil, não usamos esses acentos morfológicos, pois, em ambos os casos, o timbre é fechado. As paroxítonas grafadas com o grupo oo não mais serão acentuadas: enjoo, voo, coo, povoo, etc. Atenção Não se enquadram nessa regra palavras grafadas com o grupo oo cuja razão para receber o acento é uma das regras de acentuação gráfica: herôon (na Grécia antiga, templo ou monumento funerário erguido em honra de um herói), paroxítona terminada em -on. Em nota explicativa, a ABL comunica que decidiu incluir na regra de paroxítonas acentuadas as terminadas em -om: iândom e rândom (variação de rândon). O verbo poder, na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, receberá acento circunflexo para se diferenciar da terceira pessoa do singular do presente do indicativo. - Ele pôde fazer tudo que idealizou para si, por isso pode se considerar vitorioso. O verbo pôr, no infinitivo, receberá acento circunflexo para se diferenciar da preposição por. - Precisou de muito tempo para pôr ordem no escritório. - Ele viajou por países que não conhecia. professordellima@gmail.com 12

13 Não mais serão acentuadas as paroxítonas cujas vogais tônicas i e u forem precedidas de ditongo decrescente. (Mas guaíba e afins, por serem precedidas de ditongo crescente.) - feiura, boiuno, baiuca, bocaiuva, cauila, maoismo, taoismo etc. Os verbos aguar, enxaguar, apaziguar, apropinquar, delinquir e outros que possuem duplo paradigma não serão acentuados quando escolhido o paradigma de conjugação em que o u é tônico. - Averigue o que ocorreu. - Espera-se que os esforços do governo apaziguem as comunidades carentes. Quando escolhido o outro paradigma, o acento deverá ser empregado, pois se trata de paroxítona terminada em ditongo. - Averígue o que aconteceu. - Espera-se que o governo apazígue as comunidades carentes. Não mais receberão acento agudo no u tônico os verbos arguir e redarguir. - Ele argui muito bem seus alunos; por que redarguem eles? Lembrete Permanece acentuado o i em arguí, pois tem sua razão na regra de acentuação dos hiatos. Regras de acentuação gráfica que não sofreram alteração Acentuam-se todas as palavras monossílabas tônicas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s. - pá, trás, pé, pó etc. todas as palavras oxítonas terminadas em a, e, o (seguidas ou não de s), em e ens. - cajá, chalé, cipó, também, parabéns etc. todas as palavras paroxítonas terminadas em ps, um, uns, r, us, i, is, x, n, l, ã, ão e ditongos, seguidos ou não de s. - fórceps, álbum, álbuns, caráter, vírus, júri, lápis, fênix, hímen (himens não é acentuado), hífen (hifens não é acentuado), útil, ímã, bênção, água, vôlei, cárie, relógio, bíblia etc. professordellima@gmail.com 13

14 todas as palavras proparoxítonas. - árvore, álibi, âncora, relâmpago etc. o i e o u tônicos, seguidos ou não de s, quando formarem hiato com a vogal anterior (que não seja i ou u), estiverem sozinhos na sílaba (ou com s) e não estiverem seguidos de nh. - caído, juíza, baú (mas rainha, xiita, sucuuba) etc. Trema Não mais receberão trema os vocábulos da língua portuguesa. - tranquilo, consequência, linguiça, bilíngue, frequentar, equestre, cinquenta etc. O trema será conservado nas palavras de origem estrangeira e seus derivados. - Hübner, hübneriano; Müller, mülleriano etc. Verbos ligados a substantivos terminados em -io ou -ia Serão conjugados de duas maneiras. Eu negocio/eu negoceio (negócio) Eu premio/eu premeio (prêmio) Eu agencio/eu agenceio (agência) Importante Os verbos mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar já se flexionam em anseio, remedeio, incendeio e odeio e não admitem outra forma. Nota O fato de o Acordo contemplar a variante lusitana não quer dizer que devamos adotá-la, pois tal conjugação não é usual entre nós. professordellima@gmail.com 14

15 Hífen Há, em português, vários processos de composição de palavras; um deles (o que interessa na questão do hífen) é o processo por justaposição. As palavras compostas por justaposição unem-se com ou sem hífen e sem perda fonética, ou seja, nenhuma parte da palavra se aglutina à outra palavra do composto: mandachuva, pé de moleque, socioeconômico, contrarrazões, arco-íris etc. Nesse grupo de palavras estão inseridos os compostos gerais e os compostos por prefixação e sufixação. No caso dos compostos gerais, as alterações foram mínimas; nos compostos por prefixação, as mudanças, muito mais numerosas, vieram para tornar mais lógico o emprego do hífen. Nem sempre esse objetivo foi alcançado, mas, em muitos casos, não se pode dizer que não houve simplificação. Nessa aula demonstrativa vamos dar sequência a essa nova mudança no item que sofreu muitas alterações o hífen e que causa muita confusão ainda diante das varias mudanças. De uso controvertido desde sempre, o emprego do hífen, mesmo com as novas regras definidas pelo recente Acordo Ortográfico, continua criando dificuldades para a compreensão do usuário da língua portuguesa. Assim, pensei, nesta aula, disciplinar tal uso, procurando sistematizar essa questão de forma mais clara e didática. Para tal propósito, dividirei a discussão do seu emprego em duas etapas, sob os seguintes rótulos gerais: emprego do hífen; e formas de grafia. Em cada seção, aparecem exemplos e, às vezes, algumas justificativas consideradas necessárias ao esclarecimento dos tópicos apresentados. Vejamos: Compostos gerais Usa-se o hífen Nas palavras compostas por justaposição que não contêm elementos de ligação e cujos componentes, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido. Nessa regra se incluem os compostos formados por elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica de formas onomatopeicas, por serem de natureza nominal, sem elemento de ligação, por constituírem unidade sintagmática e semântica e por manterem acento próprio. - ano-luz; guarda-chuva; reco-reco; arco-íris; guarda-noturno; segunda-feira; blá-blá-blá; mato-grossense; tio-avô; azul-escuro; médico-cirurgião; trouxemouxe; decreto-lei; norte-americano; turma-piloto; finca-pé; primeiroministro; sapo-boi. professordellima@gmail.com 15

16 Nota Essa regra faz referência explícita aos compostos que não contêm elementos de ligação, donde se conclui que aqueles que os possuem não são escritos com hífen: pé de moleque; mão de obra; água de cheiro; cão de guarda; fim de semana; fim de século; sala de jantar; cor de açafrão; cor de café com leite etc. Alguns vocábulos com elementos de ligação e que, por isso, se encaixariam nessa regra, foram considerados pelos estudiosos como palavras consagradas pelo uso, daí permanecerem grafadas com hífen: água-de-colônia; arco-davelha; cor-de-rosa; mais-que-perfeito; pé-de-meia; ao deus-dará; à queimaroupa. Curiosidade O gramático e linguista Evanildo Bechara, porta-voz da ABL para assuntos relativos ao Acordo, afirmou que, apesar de essa lista de palavras serem seguida por etc. no texto do Acordo, a ABL a considerará uma lista fechada (não podendo mais vocábulos ser incluídos em sua composição) e que, com o passar do tempo, espera-se, essas palavras também perderão o hífen em sua grafia, integrando-se à regra geral. Nas palavras compostas que designam espécies botânicas ou zoológicas, o hífen deve permanecer, ainda que tenham elementos de ligação. andorinha-do-mar (zool.) cobra-cabelo (zool.) pé-de-boi (bot.) andorinha-grande (zool.) cobra-d'água (zool.) pé-de-chumbo (bot.) bem-me-quer (bot.) ervilha-de-cheiro (bot.) pé-de-galinha (bot.) bem-te-vi (zool.) fava-de-santo-inácio (bot.) pé-de-bezerro (bot.) professordellima@gmail.com 16

17 Nota Não serão escritos com hífen os compostos que, a despeito da coincidência do nome, não se referem a espécies botânicas ou zoológicas: bico de papagaio (nariz adunco ou osteófito na coluna vertebral); pé de galinha (conjunto de rugas no canto externo dos olhos); pé de boi (pessoa muito trabalhadora); pé de chumbo (indivíduo grosseiro, pesado) etc. Não se usa o hífen Em compostos por justaposição em que se perdeu a noção de composição. girassol paraquedas passatempo mandachuva paraquedismo pontapé. Nota O critério de perda de noção de composição, em si mesmo, não ajuda saber se o composto é escrito ou não com hífen. Na dúvida, a solução de sempre: consultar o dicionário. Nas locuções de qualquer natureza (substantiva, adjetiva, pronominal, adverbial, prepositiva ou conjuncional), incluindo-se aí as unidades fraseológicas constitutivas de lexias nominalizadas. - à toa deus nos acuda quem quer que seja. - à vontade faz de conta salve-se quem puder. Compostos por prefixação Usa-se o hífen Em todos os compostos em que o segundo elemento começa por h. - anti-higiênico; extra-humano; semi-hospitalar; arqui-hipérbole; geo-história; sub-hepático; circum-hospitalar; neo-helênico; super-homem; contraharmônico; pan-helenismo; ultra-hiperbólico; eletro-higrômetro; pré-história; ultra-humano. Nos compostos com os advérbios bem e mal, quando o segundo elemento começa por vogal ou h. - bem-aventurado; bem-humorado; mal-estar; bem-estar; mal-afortunado; mal-humorado. professordellima@gmail.com 17

18 Quando o segundo elemento dos compostos começa por consoante, ao contrário do advérbio mal, nem sempre os compostos com bem são escritos sem hífen. Nesses casos, havendo dúvida, a consulta ao dicionário se faz necessária. Em algumas situações, o advérbio bem aparece aglutinado com o segundo elemento. - bem-criado (malcriado); bem-vindo; bem-ditoso (malditoso); bem-visto (malvisto); bem-falante (malfalante); benfazejo; bem-mandado (malmandado); benfeito (adj e subst.) (bem feito, interj.); bem-nascido (malnascido); benfeitor; bem-soante (malsoante); benquerença. Nos compostos com os elementos além-, aquém-, recém- e sem-. - além-atlântico; recém-casado; além-mar; recém-nascido; além-fronteiras; sem-cerimônia; aquém-mar; sem-número; aquém-pireneus; sem-vergonha. Nos encadeamentos vocabulares. - divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade; - ligação Angola-Moçambique; - ponte Rio-Niterói; - voo Tóquio-Paris; - percurso Lisboa-Coimbra-Porto; - estrada Minas-Bahia. Nos compostos em que o primeiro elemento termina com a mesma vogal com que se inicia o segundo elemento. - anti-inflacionário; supra-auricular; eletro-ótica; contra-almirante; arquiirmandade; micro-onda; infra-axilar; auto-observação; semi-interno. Nota Os prefixos re-, pre- e pro-, por coerência e em atenção à tradição ortográfica, nos moldes do prefixo co-, continuarão se aglutinando com a palavra que os seguir se iniciada pela mesma vogal desses prefixos: cooperar, coocupante, reeleição, reeleito, proótico, preencher etc. Para conferir coerência à regra, a ABL decidiu registrar no Volp apenas a grafia coerdeiro (a grafia co-herdeiro deixou de ser abonada), à semelhança de coabitar. professordellima@gmail.com 18

19 Em nomes de lugares iniciados por grão-, grã-, verbo ou se houver artigo ligando os elementos. - Grã-Bretanha; Baía de Todos-os-Santos; Passa-Quatro; Trás-os-Montes. Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa com vogal, m ou n (além de h, regra geral). - circum-escolar; circum-navegação; pan-mágico; circum-murado; panafricano; pan-negritude. Nota Quando esses prefixos não forem seguidos de vogal, m, n ou h, por uma questão de adaptação ortográfica, o n deve ser trocado pelo m, antes de p e b, como é o caso de pambrasileiro. Obedece ao mesmo princípio de adaptação a grafia de circuncentro. Nos compostos em que o segundo elemento começa com a mesma consoante com que termina o primeiro elemento. - sub-base; sub-bibliotecário; ad-digital; etc. Nos compostos com os prefixos hiper-, inter-, super-, sub-, ad- e abantes de r. - hiper-requintado; sub-região; sub-rogar; inter-resistente; sub-reino; adrenal; super-revista; sub-reitoria; ab-rogar. Nos compostos com os prefixos ex- (estado anterior), sota-, soto- (debaixo), vice-, vizo- (vice- no português antigo). - ex-presidente; ex-marido; soto-mestre; ex-diretor; ex-hospedeiro; vicereitor; ex-primeiro-ministro; sota-piloto; vizo-rei. Nos compostos com os prefixos pós-, pré- e pró- (tônicos) antes de palavra com vida própria. - pós-adolescência; pré-escolar; pró-africano; pós-graduação; pré-natal; próeuropeu. professordellima@gmail.com 19

20 Nota Importante O conceito vida própria não parece preciso algumas vezes. A correta grafia de palavras com esses prefixos deve, quando houver dúvida, ser verificada nos dicionários. Não se usa o hífen Nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, o r ou o s será dobrado, para conservação do som original da palavra. Algumas palavras do português já eram escritas segundo essa regra antes do Acordo: biorritmo, biossatélite, eletrossiderurgia, microrradiografia etc. - antirreligioso; contrarrazões; cosseno; antissemita; extrarregular; infrassom; autorretrato; microrradiologia; contrassenha; contrarregra; microssistema; minissaia. Nas formações em que o primeiro elemento do composto termina com vogal diferente da vogal com que o segundo vocábulo é iniciado. - autoestrada; extraescolar; plurianual; coeducação; infraestrutura; socioambiental. Nas expressões latinas quando não aportuguesadas: ab ovo, ad immortalitatem, habeas corpus, habeas data, carpe diem, in octavo, mas inoitavo (aportuguesada). Compostos por sufixação Nas formações por sufixação só se emprega o hífen em vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas. - amoré-guaçu; andá-açu; Ceará-Mirim; anajá-mirim; capim-açu; cearámirinense. Emprego do hífen Com prefixo, usa-se o hífen diante de palavras iniciadas por h. Exemplos anti-higiênico, anti-herói, mini-hotel, sobre-humano, super-homem, subhumano. professordellima@gmail.com 20

21 Não se utiliza o hífen quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo e a inicial do segundo elemento for diferente. Exemplos: antiaéreo, autoaprendizagem, autoescola, coautor, extraescolar, hidroelétrico, infraestrutura, plurianual, semianalfabeto. Observação: Sempre que a vogal final do prefixo e a inicial do segundo elemento forem iguais, deveremos usar o hífen. Exemplos: anti-inflacionário, auto-observação, contra-ataque, infra-axililar, microorganismo, micro-ondas, semi-internato. Exceção: o prefixo co justapõe-se, em geral, ao segundo elemento, mesmo que este se inicie por o: cooperação, coordenar, cooptar etc. Escrevem-se sem hífen as palavras formadas por prefixo ou falso prefixo terminado em vogal, tendo o segundo elemento começado por consoante: Exemplos: autopeças, coprodução, microcomputador, minimercado, pseudopensador, semicírculo, seminovo, ultravioleta. Não se emprega o hífen nas formações que tenham o prefixo ou falso prefixo terminado em vogal e o segundo elemento iniciado por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas consoantes. Exemplos: antirreligioso, contrassenso, macrorregião, microrregião, macrossistema, microssaia, minissaia, neorrealismo, ultrassonografia. Usa-se hífen com os prefixos hiper, inter e super quando o segundo elemento começa com r. Exemplos: hiper-realista, inter-regional, super-resistente. Nos demais casos, escreve-se sem hífen. Exemplos: hiperacidez, hipermercado, interestadual, intermunicipal, superaquecimento, superexigente, superinteressante, supermercado. Com o prefixo sub, o hífen se impõe diante de palavras iniciada por b, h ou r. professordellima@gmail.com 21

22 Exemplos: sub-base, sub-bibliotecário, sub-humanidade, sub-região, sub-raça. Nos demais casos, escreve-se sem hífen. Exemplos: subárea, subitem, subprefeitura. Usa-se hífen nos compostos com além, aquém, recém e sem. Exemplos: além-mar, além-mundo; aquém-mar, aquém-pirineus; recém-nascido; recém-nomeado; sem-casa, sem-cerimônia. Com circum e pan, o hífen se impõe diante de palavras iniciadas por h, m, n ou vogal. Exemplos: circum-hospitalar, circum-mediterrâneo, circum-navegação, vircum-uretral; pan-americano, pan-helenista, pan-negritude. Esquema das palavras que usam hífen ou não usam Algumas formações com a respectiva grafia: abab-rogação ab-rogante ab-rogar ab-rogatório ab-rupto abrupto anteantebraço antebraquial antecâmara ante-hipófise anteislâmico antenupcial anteontem anteprojeto antessala antiantiácido antiaderente antiaéreo antiamericano antibacteriano anticlímax anticonstitucional anticomunismo antidemocrático antidisentérico antidistônico antidoping antieconômico antiespasmódico antiesportivo antiético anti-herói anti-higiênico anti-histamínico anti-horário anti-imperialismo anti-inflamatório antiofídico antirrábico antirrugas antirruído antissecretório antissegregacionista antissemita antisséptico antissísmico antissocial antitérmico arquiarquicéfalo arquichanceler arquiepiscopal arqui-hipérbole professordellima@gmail.com 22

23 23 arqui-inimigo arqui-irmandade arquimilionário arquiministro arquirrival arquisseguro auto- autoadesivo autoanálise autocensura autodefesa autoescola autoestima autoestrada autoexame autoimunidade automedicar-se autopeças autopista autorretrato autosserviço autossuficiente autossugestão autossustentável bem- bem-apessoado bem-aventurado bem-disposto bem-dotado bem-educado bem-estar bem-humorado bem-nascido bem-posto bem-vestido bem-vindo bem-visto bi- bicama bicampeão bicentenário bimotor biovular bipartidário bipolar birradial birrefração birrefringência birrelatividade bisseção bissetriz bissextil bissexto bissexual bissimétrico bissulfeto bio- biociência biocombustível biodiesel bioengenharia bioética biomolecular biopirataria biorreologia biorritmo biossistema biossociológico biossurfactante circum- circum-adjacente circum-escolar circum-hospitalar circum-navegação circumpercorrer circum-uretral co- coabitar coautor coautoria coedição coeditar coerdeiro coexistir coordenar cosseno comorbidade contra- contrabaixo contracapa contracheque contracorrente contragosto contraindicação contraindicar contraofensiva contraoferta contraordem contraproducente contraprova contrarrevolução contrassenso entre- entreato entrecesa entreguerras entre-hostil entrenublar-se entreposto

24 24 entrerriano entrerriense entressafra entresseio entressemear entressola ex- ex-aluno ex-marido ex-mulher ex-noiva ex-patrão ex-prefeito ex-presidente extra- extra-abdominal extra-axilar extraclasse extraescolar extralinguístico extraoficial extraordinário extrarregulamentar extrasseco extrassensorial extrassístole extraterrestre foto- fotoalergia fotocartográfico fotocatálise fotocelular fotodispositivo fotodissociação fotoelasticidade fotoelétron fotofobia fotograma fotointerpretação fotoionização fotojornalismo fotomacrográfico fotomicrografia fotomontagem fotonovela fotorreceptor fotorreportagem fotossensível fotossíntese fotossistema gastro- gastrenterite gastrenterologia gastroduodenal gastroduodenostômico gastroenterite gastroenterocolite gastroenterologia gastrointestinal gastroparalisia grastrenterocolite grastrintestinal gastrorreia hipo- hipoalergênico hipoalérgico hipobranquial hipocalemia hipoderme hipodesenvolvimento hipoglicemia hipoinosemia hipoparatireoidismo hipoparatiroidismo hipopatológico hipossensibilidade hipossuficiente hipossulfito hipotireoidismo hiper- hiperacidez hiperacústico hiperagressividade hiperbraquicefalia hipercorreção hiperespacial hiperestesia hiperexcitabilidade hiperfibrinogenemia hiperglicemia hiper-hedonismo hiper-hidrose hiperinflação hiperirritabilidade hipermenorreia hipermercado hipermetropia hipermobilidade hipernuclear hiper-realismo hiper-rugoso hipersaturado hipersecreção hipersensível hiperurbanismo infra- infra-assinado infra-axilar infradotado infraestrutura

25 25 infraglótico infra-hepático infra-hioide inframandibular inframencionado inframolecular infraorbitário infrarrenal infrassom infratemporal infraumbilical infravermelho inter- interclube intercomunicar-se interestadual interface interinstitucional interpartidário inter-racial interregno inter-relação inter-relacionar intra- intracraniano intraespecífico intra-hepático intramedular intramuros intramuscular intraocular intraósseo intraperitoneal intrapulmonar intrarracial intrassocial intrauterino intravascular intravenoso macro- macroanálise macrobiótico macrocefalia macrocosmo macroeconomia macrorregião macrossaia macrossegmento macrossocial macrovisão maxi- maxidesvalorização maxissaia maxivestido maxirreação mega- megabyte megaciclo megaempresa megaesôfago megaevento megafone megagametófito mega-hertz megainvestidor megaoperação megarregião megassalário megassena megassistema megassucesso meta- meta-análise metacronismo metaeurística meta-heurística metalinguagem metapsíquico metarreportagem metarrodopsina metassemia metassíncrise micro- microbiologia microcirurgia microcosmo microeconomia microempresa microenergia micro-história micro-ondas micro-ônibus micro-organismo microprocessador microrganismo microrregião microrreprodução microssaia microssérie microssistema mini- miniauditório minicalculadora minidicionário mini-homem minijardim minirreforma minirregião minissaia

26 26 minissérie minissubmarino multi- multiarticulado multiembrionário multifuncional multi-intencionalidade multilateral multinacional multipartidário multirracial multissecular neo- neocapitalismo neoformativo neo-hegeliano neo-helênico neoimperialista neolatino neo-ortodoxo neorrealismo neossimbolista neossocialismo pan- pan-americano pan-blástico pandemoníaco pangermanista pan-helenista pan-mítico pan-oftálmico pan-urbanismo peri- perianal periápice perilinfa perimedular perinasal perinatal perineural perineuro periodontal periodontite periodontoclasia periodontose perioftálmico perioftálmico periorbital periósseo perirradicular perirrenal perissístole perissomático pós- pós-abdômen pós-adolescência pós-alveolar pós-auricular poscefálico pós-comunismo pós-cranial pós-datado pós-diluviano pós-dorsal pós-doutorado pós-eleitoral pós-embrionário pós-escrito pós-estruturalismo posfácio pós-graduação pós-guerra pós-hipnótico poslúdio pós-moderno pós-operatório pós-parto posponto pospor pós-socrático postônico pré- pré-classificado preconceito pré-datar predestinar predispor predisposição predizer pré-eleitoral pré-escolar preestabelecer pré-estreia preexistir prefixação pré-história premeditar pré-menstrual pré-moldar pré-natal pré-nupcial pré-olímpico pré-operação pré-operatório pré-molar pré-parto pré-socrático pró- pró-americano proatividade proativo pró-cassação

27 27 procônsul pró-diretas proeminente progenitora pró-labore pró-socialismo proto- protoariano protoeslavo proto-história proto-histórico protoindustrialização protolíngua protonefrídeo proto-oncogene proto-organismo protoplasma protoplasmático protoporfirina protorrevolução protorromântico protossatélite protossolar prototipográfico prototraqueado pseudo- pseudoartrite pseudocultura pseudoefedrina pseudoestrela pseudo-hemofilia pseudo-hermafrodita pseudo-história pseudo-histórico pseudoimunização pseudomorfismo pseudo-occipital pseudo-ortorrômbico pseudoparênquima pseudorrevelação pseudorrubi pseudossábio pseudossigla pseudossufixo re- reabastecer recorrigir reeditar reeducar reelaborar reeleger reembolsar reencarnar reengenharia reenviar refilmar remexer repassar ressecção ressignificar ressocializar recém- recém-aberto recém-casado recém-chegado recém-convertido recém-descoberto recém-formado recém-nascido recém-nomeado recém-saído recém-talhado retro- retroagir retroalimentação retroativo retrocognição retrocognitivo retroesternal retrofoguete retrogradação retroinjeção retromandibular retro-ocular retroperitoneal retroperitonial retroperitônio retroposição retroprojetor retropropulsão retrorreflexão retroviral retrovírus semi- semianalfabeto semiárido semiautomático semicerrar semicírculo semideus semieixo semifinal semi-hidrato semi-internato semimorto semiprecioso semirreta semissintético semivogal

28 28 sobre- sobreaviso sobre-humano sobreimpressão sobreloja sobremaneira sobrepasso sobressair sobressalente sub- subaquático sub-base subchefe subclasse subdelegado subdiretor subemprego sub-humano subitem sublingual sublixar suboficial subprefeitura sub-regional sub-reptício sub-rogar subtenente subtropical subutilizar super- supercampeão superdotado superespecial superestrutura superexposição superfaturamento super-herói super-homem supermercado superocupado superprodução superquadra super-reação super-realismo supersônico supervalorizado supra- supra-atmosférico supracelestial supraesofágico supraestrutura supra-hepático supra-humano suprainguinal supranatural supraorbital suprapartidário suprarregional suprarrenal suprassensível suprassumo supraumbilical tele- teleaula telecine telecomunicação teleconferência tele-educação telemarketing teleobjetiva telessala telessena trans- transalpino Transamazônica transatlântico transcodificador transnacional transpassar (traspassar) transplantar ultra- ultra-aquecido ultracentrifugação ultracorreção ultrademocrático ultraelegante ultraenergético ultra-humano ultraindependente ultraleve ultramar ultraobscuro ultraortodoxia ultrapassagem ultrarradical ultrassom ultrassonografia ultravioleta vídeo- Videoarte videoaula videocassete videoclube videoconferência videogame videojogo videolaparoscopia videolocadora

29 Desde a oficialização do Acordo Ortográfico, vê-se que o hífen é, ainda hoje, mesmo com a reforma, maciçamente empregado e atende a maioria dos casos, havendo apenas sua eliminação em duas situações muito específicas: primeiro quando, no caso amplo dos derivados, o prefixo termina por vogal e o segundo elemento se inicia pelas consoantes r e s (caso de autorretrato ou autosserviço); e segundo quando, entre o prefixo e o segundo elemento, não há coincidência de vogais (autoestrada), ou a vogal depara com uma consoante (anticomunista), ou simplesmente não há vogais, mas apenas consoantes (hipermercado). A ocorrência longa-metragem tem hífen porque se trata, sim, de um composto, e não de um derivado. Em princípio, todos os compostos por justaposição têm hífen; já os derivados ora têm, ora não têm. A dúvida que possa existir quanto à eliminação ou não do hífen se prende, portanto, apenas a casos de derivação prefixal, e não envolve casos de composição por justaposição, em que, em geral, sempre se apresenta hífen (assim, temos, por um lado, os compostos hispano-americano e guardaroupa as exceções seriam mandachuva, paraquedas, paralama, parachoque e paravento, claros exemplos de composição por justaposição, enquanto, por outro lado, temos hipoícone, sem hífen, e antiintelectualismo, com hífen, termos que exemplificam casos de derivação prefixal). Emprego de maiúsculas e minúsculas iniciais Uso de minúsculas Em todos os vocábulos da língua de uso corrente. - As partes foram intimadas a comparecer à audiência de instrução e julgamento. Em nomes de dias, meses e estações do ano. - domingo, janeiro, primavera etc. Nas palavras fulano, beltrano e sicrano. - Se você, fulano, beltrano e sicrano quiserem o mesmo livro, não haverá livros para todos vocês. Nos pontos cardeais quando não usados absolutamente. - No sul do Brasil, o clima é mais ameno que no Nordeste. professordellima@gmail.com 29

30 Uso de maiúsculas Nos nomes próprios de pessoas, reais ou fictícias. - João, Branca de Neve, Maria, D. Quixote etc. Nos nomes próprios de lugares, reais ou fictícios. - Manaus, Brasília, Atlântida, Pasárgada etc. Nos nomes de seres antropomorfizados ou mitológicos. - Vênus, Afrodite, Zeus, Minotauro etc. Nos nomes de instituições. - Instituto Nacional do Seguro Social - Organização das Nações Unidas - Cruz Vermelha - Organização Mundial de Saúde Nos nomes de festas e festividades. - Natal, Carnaval, Páscoa, Ano-Novo, Dia de Todos os Santos, 7 de Setembro. Nos títulos de periódicos. - O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Correio, Braziliense, Veja. Nos pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente, e em sua abreviatura. - O Sul é a região mais fria do Brasil. Pontos cardeais E: este ou leste O ou W: oeste N: norte S: sul Pontos colaterais NE: nordeste SE: sudeste NO ou NW: noroeste SO ou SW: sudoeste Pontos subcolaterais professordellima@gmail.com 30

31 ENE: lés-nordeste ESE: lés-sudeste SSE: su-sudeste NNE: nor-nordeste NNO/NNW: nor-noroeste SSO/SSW: su-sudoeste OSO/WSW: oés-sudoeste ONO/WNW: oés-noroeste Em siglas, símbolos ou abreviaturas. ONU MEC ABL K (potássio) Unesco H (hidrogênio) Nos bibliônimos o uso de maiúsculas é obrigatório apenas no primeiro elemento; nos demais, é facultativo, a não ser que seja substantivo próprio. - Casa-grande e Senzala ou Casa-grande e senzala. - Memórias de um Sargento de Milícias ou Memórias de um sargento de milícias. - A Hora e a Vez de Augusto Matraga ou A hora e a vez de Augusto Matraga. Veja que: Nos bibliônimos, os conectivos (preposições e conjunções) e artigos nunca devem ser escritos em letras maiúsculas (a não ser que encabecem o título). Atenção Se a sigla for composta por mais de três letras e puder ser pronunciada como palavra, poderá ser escrita com todas as letras maiúsculas ou apenas com a primeira letra em caixa alta: UNESCO ou Unesco; INCRA ou Incra; CAESB ou Caesb etc. Em siglas, símbolos ou abreviaturas internacionais ou nacionalmente reguladas com maiúsculas, iniciais ou mediais ou finais ou o todo em maiúsculas: - FAO, NATO, ONU; H2O, Sr., V. Exª. professordellima@gmail.com 31

32 Uso facultativo de maiúsculas Nas formas de tratamento, expressões de reverência e hagiônimos. - Senhor ou senhor (Sr. ou sr.); - Dona ou dona (D. ou d.); - Doutor ou doutor (Dr. ou dr.); - Vossa Excelência ou vossa excelência (V. Exa. ou v. exa.); - Papa ou papa; - Santa ou santa; - Desembargador ou desembargador; - Juiz Federal ou juiz federal. Nos nomes que designam domínios do saber, cursos ou disciplinas. - Português ou português; - Artes Plásticas ou artes plásticas; - Matemática ou matemática; - Filosofia ou filosofia; - Direito ou direito; - Geografia ou geografia. Nas palavras usadas em categorizações de logradouros públicos, de templos e de edifícios. - Palácio da Alvorada ou palácio da Alvorada; - Igreja de Nossa Senhora da Candelária ou igreja de Nossa Senhora da Candelária; - Rua 25 de Março ou rua 25 de Março; - Edifício Oscar Niemeyer ou edifício Oscar Niemeyer. Apóstrofo Nos nomes de festas e festividades: Natal, Páscoa, Ramadão, Todos os Santos. professordellima@gmail.com 32

33 Para separar contrações ou aglutinações em formas pronominais maiúsculas relativas a entidades religiosas. - Confio n'ele. (referindo-se a Deus) Para marcar a elisão das vogais finais o e a de santo e santa com o início de seu nome e também em nomes próprios de pessoas. - Sant'Ana, Pedr'Álvares, Nun'Álvares etc. Para marcar, no interior de certos vocábulos, a elisão do e da preposição de em combinação com substantivos. - cobra-d'água, estrela-d'alva etc. Em versos de poemas, para compor a métrica. Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer a razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida! (Florbela Espanca) Divisão Silábica A divisão silábica, que em regra se faz pela soletração (a-ba-de, bru-ma, cacho, lha-no, ma-lha, ma-nha, má-xi-mo, ó-xi-do, ro-xo, te-me-se), e na qual, por isso, se não tem de atender aos elementos constitutivos dos vocábulos segundo a etimologia (a-ba-li-e-nar, bi-sa-vó, de-sa-pa-re-cer, di-sú-ri-co, e-xâ-ni-me, hipe-ra-cús-ti-co, i-ná-bil, su-bo-cu-lar, su-pe-rá-ci-do), obedece a vários preceitos particulares, que rigorosamente cumpre seguir, quando se tem de fazer em fim de linha, mediante o emprego do hífen, a partição de uma palavra: 1. São indivisíveis no interior de palavra, tal como inicialmente, e formam, portanto, sílaba para a frente as sucessões de duas consoantes que constituem perfeitos grupos, ou sejam (com exceção apenas de vários compostos cujos prefixos terminam em h, ou d: ablegação, ad- ligar, sub- lunar, etc., em vez de a-blegação, a-dligar, su-blunar, etc.) aquelas sucessões em que a primeira consoante é uma labial, uma velar, uma dental ou uma labiodental e a segunda um l ou um r: ablução, cele-brar, du-plicação, re-primir; a-clamar, decreto, de-glutição, re-grado; a- tlético, cáte-dra, períme-tro; a-fluir, a-fricano, ne-vrose. professordellima@gmail.com 33

34 2. São divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas consoantes que não constituem propriamente grupos e igualmente as sucessões de m ou n, com valor de anasalidade, e uma consoante: ab-dicar, Ed-gordo, op-tar, sub-por, absoluto, ad-jetivo, af-ta, bet-samita, íp-silon, ob-viar; descer, dis-ciplina, flores-cer, nas-cer, res-cisão; ac-ne, ad-mirável, Daf- ne, diafrag-ma, drac-ma, ét-nico, rit-mo, sub-meter, am-nésico, interam- nense; bir-reme, cor-roer, pror-rogar; as-segurar, bis-secular, sos- segar; bissex-lo, contex-to, ex-citar, atroz-mente, capaz-mente, infeliz- mente; am-bição, desen-ganar, en-xame, man-chu, Mân-lio, etc. 3. As sucessões de mais de duas consoantes ou de m ou n, com o valor de nasalidade, e duas ou mais consoantes são divisíveis por um de dois meios: se nelas entra um dos grupos que são indivisíveis (de acordo com o preceito 1), esse grupo forma sílaba para diante, ficando a consoante ou consoantes que o precedem ligadas à sílaba anterior; se nelas não entra nenhum desses grupos, a divisão dá-se sempre antes da última consoante. Exemplos dos dois casos: cambraia, ec-tlipse, em-blema, ex-plicar, in-cluir, ins-crição, subs-crever, trans-gredir; abs-tenção, disp-neia, inters-telar, lambdacismo, sols-ticial, Terp-sícore, tungs-tênio. 4. As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai-roso, cadei-ra, insti-tui, ora-ção, sacris-tães, traves-sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-úde, áreas, co-apeba, co-ordenar, do-er, flu-idez, perdo-as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-ais, caí-eis, ensaí-os, flu-iu. 5. Os digramas gu e qu, em que o u se não pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato (ne-gue, ne-guei; pe-que, pequei, do mesmo modo que as combinações gu e qu em que o u se pronuncia: á-gua, ambí-guo, averi-gueis; longín-quos, lo-quaz, quais-quer. 6. Na translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de palavras em que há um hífen, ou mais, se a partição coincide com o final de um dos elementos ou membros, deve, por clareza gráfica, repetir-se o hífen no início da linha imediata: ex- -alferes, serená- -losemos ou serená-los- -emos, vice- -almirante. Agora que terminamos as regras fundamentais da ortografia oficial, vamos a prática com exercícios. Atenção aqui pode surgir algumas pegadinhas, para confundir a respeito das regras, leia com atenção. O gabarito se encontra no final das questões. professordellima@gmail.com 34

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