JUR 010/2015. Belo Horizonte, 14 de setembro de 2015.

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1 JUR 010/2015 Belo Horizonte, 14 de setembro de ASSUNTO: LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ALTERAÇÕES RELEVANTES QUE AFETAM AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO Prezado(a) Diretor(a), Informamos que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia a Lei nº de 06 de julho de 2015 que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a qual entrará em vigor a partir de 03 de janeiro de As alterações estabelecidas pela referida Lei são de extrema relevância, pois, causarão grande impacto nas instituições particulares em todos os níveis de ensino, pelo que sugerimos uma leitura minuciosa da presente Circular. Cumpre-nos salientar que a mencionada Lei estabeleceu várias mudanças, assegurando direitos diversos às pessoas com deficiência em vários âmbitos como na saúde, trabalho, assistência social, cultura, lazer, acessibilidade, transporte e educação, dentre outros. No tocante à educação, o Estatuto da Pessoa com Deficiência em seu artigo 28, parágrafo 1º estabeleceu diversas determinações e vedou a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza nas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento destas determinações, conforme abaixo transcrito: Art. 28 (...) 1 o - Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações. (grifo nosso) Dentre as determinações que devem ser implementadas pelas instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, sem a cobrança de valores adicionais, encontra-se a oferta de profissionais de apoio escolar. Portanto, a prática que vinha sendo adotada pelos estabelecimentos de ensino, e que, inclusive era orientada pelo SINEP/MG, de cobrar em contrato à parte pelos serviços do acompanhamento individual de aluno com deficiência, não poderá mais ser adotada. 1

2 Considerando que a Lei veda a cobrança pelas instituições particulares de valores adicionais para cumprimento de todas as determinações nela estabelecidas, tais custos deverão ser considerados quando da elaboração da Planilha de Custos para fixação dos valores das anuidades/semestralidades para o ano de PORTANTO, AS ESCOLAS DEVERÃO TER ESPECIAL ATENÇÃO QUANDO DA ELABORAÇÃO DAS PLANILHAS DE CUSTOS PARA O ANO DE 2016, DEVENDO APURAR DEVIDAMENTE O CUSTO OPERACIONAL PARA O ATENDIMENTO DAS DETERMINAÇÕES CONSTANTES NO ESTATUDO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, UMA VEZ QUE, ALÉM DE CONSIDERAR OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA JÁ MATRICULADOS, DEVEM CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DO INGRESSO DE NOVOS ALUNOS NESTAS CONDIÇÕES. Neste aspecto é importante ressaltar também que o Estatuto do Deficiente alterou a redação da Lei nº /89, incluindo a cobrança de valores adicionais em razão da deficiência do aluno como CRIME, punível com reclusão de dois a cinco anos: Art. 8 o - Constitui crime punível com reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos e multa: I - recusar, cobrar valores adicionais, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, em razão de sua deficiência; (...) (grifo nosso) Diante deste cenário, nossa orientação é no sentido de que as instituições de ensino realizem os ajustes necessários em suas propostas pedagógicas e regimentos internos no intuito de adequá-los às suas possibilidades de atendimento inclusivo, devidamente respaldados em pareceres e laudos de profissionais da área educacional habilitados para este fim. Importante ressaltar que é certo que se deve praticar o ensino de forma inclusiva, contudo, é igualmente certo não ser possível realizá-la adequadamente e de forma responsável para todos ao mesmo tempo, na mesma escola, para todas as síndromes ou deficiências. Assim, caberá a cada estabelecimento de ensino definir detalhadamente sua proposta inclusiva, estabelecendo, até mesmo, os tipos de deficiência e o total de alunos com deficiência por turma que a escola terá capacidade de atender com o objetivo de promover uma educação inclusiva de forma plena e responsável. Logo, a proposta educacional inclusiva de cada estabelecimento de ensino será importante instrumento de subsídio na construção dos valores das anuidades para o ano de 2016, ressaltando novamente, a necessidade de que os custos dessa proposta estejam distribuídos na Planilha de Custos. Salientamos ainda que, conforme já divulgado pelo SINEP/MG, a CONFENEN Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, - única entidade com competência para tal - já ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5357) questionando a legalidade de 2

3 alguns aspectos da referida Lei, com pedido de liminar, pelo que estamos aguardando pronunciamento do Ministro Relator Sr. Edson Fachin. Contudo, considerando que se trata de um processo moroso, o ideal é que as instituições de ensino já adotem todas as medidas mencionadas, considerando a entrada em vigor da Lei em 03 de janeiro de Portanto, diante de mudanças tão significativas, recomendamos que os estabelecimentos de ensino tenham bastante cautela, se atentem às alterações introduzidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, programando-se; tanto no aspecto administrativo, quanto no pedagógico, uma vez que a referida Lei passará a vigorar a partir de 03 de janeiro de É importante que cada escola estabeleça em seu Regimento Interno e Proposta Pedagógica a delimitação das deficiências que se considera apta e habilitada a receber, referidas determinações deverão estar calcadas em análises e pareceres de profissionais da área de educação, tais como pedagogos e psicopedagogos, procedendo, posteriormente ao protocolo de referidos instrumentos nos Conselhos Municipal ou Estadual de Educação, como também no MEC, no caso das Instituições de Ensino Superior. Para detalhes a respeito desse procedimento, solicitamos que a escola entre em contato com o Departamento de Legislação Escolar do SINEP/MG, através do telefone (31) ou dos s leticia@sinepe-mg.org.br e dulcineia@sinepe-mg.org.br. Com a nova lei, a escola deve evitar e vetar todo e qualquer monitor/mediador que seja trazido pela família, todos deverão estar sob o comando e subordinação da escola, empregados contratados, evitando riscos e demandas judiciais no futuro. Além disso, as instituições deverão estabelecer o número de alunos com deficiência que terá condições de atender em cada turma. Esse número deverá constar no Regimento Escolar e, ainda, ser amplamente divulgado no período de matrículas, conforme determinação disposta no caput do artigo 2º da Lei nº 9.870/99. Também é de fundamental importância que seja feita a anamnese da pessoa com deficiência ANTES da assinatura do contrato de prestação de serviços de educação escolar, ou seja, ANTES de ser concretizada a matrícula, no intuito de averiguar se a deficiência se enquadra dentre as citadas no Regimento Interno de cada escola, bem como a possibilidade de inclusão na classe comum. Nesse sentido, reiteramos a importância da utilização dos instrumentos de Pré- Matrícula, quais sejam: Reserva de Vaga (alunos veteranos) e Requerimento de Matrícula (alunos novatos). Salientamos, finalmente, que encaminharemos novas orientações caso ocorra algum fato novo acerca da matéria. Passaremos a listar, abaixo, as determinações aplicáveis às instituições particulares, de qualquer nível e modalidade de ensino, que deverão ser cumpridas, as quais estão dispostas no artigo 28 do Estatuto da Pessoa com Deficiência: Sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida; 3

4 Aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena; Projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia; Adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino; Planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva; Participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar; Adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência; Adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado; Formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio; Oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação; Acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas; Inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento; Acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar; Acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; Oferta de profissionais de apoio escolar; 4

5 Articulação intersetorial na implementação de políticas públicas. Ademais, conforme determina o artigo 30 da mencionada Lei, nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior e de Educação Profissional e Tecnológica privadas, devem ser adotadas as seguintes medidas: Atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos serviços; Disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação; Disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com deficiência; Disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência; Dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade; Adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa; Tradução completa do edital e de suas retificações em Libras. Continuamos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Emiro Barbini Presidente Alessandra Nunes Gonçalves Pereira Franco Coordenadora - Depto. Jurídico 5

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