PRODUÇÃO DO ESPAÇO E URBANIZAÇÃO CAPITALISTA NA CIDADE DE GUARAMIRANGA: ENTRE A METRÓPOLE E A CIDADE PEQUENA.

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1 PRODUÇÃO DO ESPAÇO E URBANIZAÇÃO CAPITALISTA NA CIDADE DE GUARAMIRANGA: ENTRE A METRÓPOLE E A CIDADE PEQUENA. Estágio da pesquisa: em andamento. Drª. Antonia Neide Santana - Orientadora Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA. Nislene do Nascimento Lopes- Orientanda nislene_lopes@hotmail.com Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA. Mestrado Acadêmico em Geografia MAG UVA. 1. INTRODUÇÃO Entender a produção do espaço geográfico na cidade de Guaramiranga nos faz atentar para a relação que esta possui com a metrópole fortalezense, como esta contribuiu para o processo de urbanização de Guaramiranga e que agentes contribuíram na produção do espaço urbano daquela cidade pequena. A cidade de Guaramiranga foi ao longo dos anos ganhando destaque no cenário regional principalmente por meio do setor turístico, tendo uma relevante participação na economia local/regional, sendo atrativa não só por suas belezas naturais, mas também pelos festivais culturais realizados na cidade, os quais são incentivados por políticas públicas e parcerias privadas de cunho nacional e até internacional, processos que (re)configuram o espaço e estabelecem novas relações no lugar. Distante de Fortaleza 110 quilômetros, a cidade de Guaramiranga localiza-se no Maciço de Baturité e caracteriza-se por ser uma cidade pequena, possuindo habitantes em uma área de 52 quilômetros quadrados. Com uma altitude de 865,2 metros acima do nível do mar, a cidade posssui seu clima diferenciado das demais cidades cearenses, constituindo-se enquanto ambiente de exceção no contexto do domínio morfoclimático do clima semiárido, possuindo também uma vegetação diferenciada da Mesorregião do norte cearense.

2 Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME, 2012) o clima de Guaramiranga é classificado como Tropical Sub quente Úmido e Tropical Quente Úmido, com temperaturas médias entre 24º e 26º Cº, tendo o período mais chuvoso entre os meses de janeiro a maio, o que levou a cidade a ser popularmente conhecida como suíça cearense 1. (FUNCEME/IPECE, 2012). Desse modo, além de exercer forte atração por conta das amenidades naturais, esta cidade se destaca por causa dos festivais, os quais são atualmente um dos principais motivos de atração turística. Dentre os festivais mais importantes estão: o Festival de Teatro, onde foi o primeiro festival a ser realizado, em parceria com a Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga AGUA, o secretário de cultura do município e Secretaria de Cultura do Estado SECULT, no ano de 1993, sendo o festival onde percebemos as primeiras parcerias entre o capital público e privado, incrementando equipamentos que imprimira na (re)produção do espaço urbano da cidade uma nova dinâmica sociespacial. Em seguida no ano de 2000, foi criado o Festival de Jazz e Blues, onde sua primeira edição foi realizada no período referente ao carnaval, mês de fevereiro, sendo os dois principais festivais da cidade, uma vez que representam os maiores atrativos turísticos e econômicos, processos que mudam não só a dinâmica de (re)produção da cidade mas as próprias relações do modo de vida dos moradores de Guaramiranga. Embora existam outros festivais de menor porte, mas que já possuem certa importância para a cidade e até regiões adjacentes, é importante salientar que a produção do espaço urbano da cidade não é apenas por conta dos festivais, mais também pela atuação de vários agentes produtores do espaço urbano, como por exemplo, os especuladores imobiliários, empresários, grupos sociais e principalmente o Estado, esses agentes atuam na (re)produção do capital, imprimindo na cidade novas relações, criando ou até mesmo intensificando conflitos socioespaciais decorrentes desse processo, como discutiremos mais adiante. 1 Esse termo é popularmente conhecido, também pode ser confirmado no site:

3 Segundo a Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico 2 o Brasil tem sua definição de turismo baseado na Organização Mundial de Turismo OMT, que compreende as atividades que as pessoas realizam durante uma viagem e estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios, entre outros. Nesse caso, a maioria dos turistas que visitam a cidade de Guaramiranga são de Fortaleza, essa cidade pequena mantém uma relação com a metrópole, que também se reflete no processo de urbanização da cidade em estudo, desvelando os fatores e agentes produtores do espaço que contribuem para o modo de vida urbana. No gráfico abaixo, é percebido a dinâmica do fluxo de turistas que visitam a cidade de Guaramiranga: GRÁFICO 1:Fluxo de Visitantes em Guaramiranga Série1 81% 2% 2% 7% 1% 1% 2% 1% FONTE: SEBRAE, COMPREENDENDO O CONTEXTO HISTÓRICO DE GUARAMIRANGA. Embora origem da cidade está relacionada com os primeiros habitantes dessas terras, as tribos Jenipapo e Canindé, sua ocupação se deu pela apropriação dos fazendeiros portugueses, ocultando nas entrelinhas da história de Baturité e Guaramiranga, os massacres travados entre o povo originário e os 2 Disponível em coes/marcos_conceituais.pdf.

4 novos ocupantes portugueses, processo que é lembrado apenas pelo nome atual da cidade, resquício da cultura local originária: Guaramiranga, que significa "pássaro vermelho". Segundo Leal (2001), a ocupação de Guaramiranga se efetivou com o cultivo do café, no século cultura introduzida por Antonio de Queiroz Sobrinho, o que levou a uma verdadeira corrida do café nessa região, para seu cultivo, tendo alcançado o patamar de uma das cidades mais importantes no que tange á produção de café sombreado. Outras famílias produtoras de café como: os Queiroz, Holanda, Linhares, Caracas entre outras, contribuíram não só economicamente mas sobretudo, histórica e politicamente com a construção da cidade (FOTO 2). A adaptação dessa cultura foi tão excelente que em 1846, a Serra de Baturité juntamente com a produção de café de Maranguape, obtiveram o título de melhores produtores da região. A implantação do transporte ferroviário e de melhorias nas estradas aprimorou o transporte do café até o porto de Fortaleza, onde o produto era exportado para Europa. (FARIAS, 2001). Figura 1: Rua principal de Guaramiranga, início do século XX. Fonte: Bastos, Percebemos por meio dessa fotografia, o modo de vida naquela época, que se remetem a principal produção econômica na época da cidade, percebido, por exemplo, nas roupas, na arquitetura, tempo em que se destacavam os principais produtores de café de Guaramiranga.

5 Entretanto com a decadência da cultura do café a partir de 1930, a cidade apresenta uma estagnação econômica e demográfica, e a partir principalmente da década de noventa, passa por uma intensa reestruturação socioespacial, tendo como foco principal a atividade turística, possibilitada principalmente a partir dos planos de governos da década de 1980 ao ano de Guaramiranga uma pequena cidade foi ao longo dos anos ganhando destaque, tendo uma relevante participação na economia local por meio do setor turístico, tendo como principal mote os festivais realizados na cidade, dentre os principais o de Jazz e Blues, realizado no mês de fevereiro, durando em média três dias e o Festival de Teatro Nordestino, com duração de cinco dias. O que implica uma nova produção do espaço guaramiranguense, anunciado nesta cidade pequena através do discurso do moderno, por meio de equipamentos advindos do Estado e de agentes que visam o lucro ali empregado, sem, entretanto atentar para a real necessidade dos moradores locais, nem tão pouco atentando para a valorização da cultura dos reais moradores, impondo muitas vezes práticas sociespaciais que os próprios moradores não se identificam, implicando em novas relações de (re)produção não só do espaço urbano da cidade, mas das próprias relações estabelecidas no lugar ENTENDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO CAPITALISTA NA CIDADE DE GUARAMIRANGA: OS AGENTES PRODUTORES DO ESPAÇO. A cidade, segundo Henri Lefebvre (2001), passa a não ser mais vista apenas como obra, mas principalmente como valor de troca, onde esta se transforma no principal espaço de reprodução do capital, sendo o espaço urbano a materialização desse processo. Pois, conforme a sociedade industrial se estabelece, a cidade torna-se produto e produtor do modo de vida urbano que cada vez mais está pautado na lógica da sociedade do consumo de massa, estabelecendo novas formas, escalas e dinâmicas sociespaciais. Nesse sentido, o autor atenta para os vários agentes que produzem o espaço, os quais pautados na lógica do capital transformam a cidade ou parte dela em mercadoria, o que nos revela a priori, os conflitos advindos ou intensificados por este sistema econômico, que muda não só as configurações econômicas de um determinado lugar ou cidade, mas as relações estabelecidas no lugar. O que significa dizer que esse fenômeno não se limita apenas às grandes cidades, mas também às médias e pequenas, inclusive estendendo-se ao campo.

6 Esses agentes produtores do espaço também são evidenciados por Corrêa (2004), que define o espaço urbano capitalista como fragmentado e articulado, sendo também reflexo e condicionante da socioespacial, dentre os principais estão: os proprietários fundiários, industriais, especuladores imobiliários, Estado e os grupos sociais excluídos. Entretanto refletimos sobre a importância desse último agente no processo de produção do espaço, uma vez que pensamos que os grupos sociais são incluídos neste processo, porém de forma perversa. Esses agentes não são percebidos somente nas grandes metrópoles ou cidades médias, mas também cidades pequenas. Nesse sentido é que refletimos a cerca da escala das pequenas cidades no Ceará, sobre as quais Santana (2011) afirma que, a partir da primeira década deste século passaram por intensas transformações, onde o modo de vida urbano torna-se cada vez mais complexo, para atender às exigências do capital e da competitividade, transformando hábitos rurais tradicionais, em lugares onde as ruralidades misturam-se ao modo de vida da sociedade urbana, nesse sentido Santana (2011), afirma que: Os hábitos do mundo rural são diferentes dos hábitos urbanos. Mas, a lógica do consumo, que sempre esteve associada à cidade, reproduz-se no campo pela necessidade de expansão do mercado e pelas facilidades das comunicações e da aquisição de mercadorias presentes no atual momento histórico, gerando costumes semelhantes ao transformar o homem do campo em consumidor. (p. 35). Guaramiranga, cidade pequena, localizada no Maciço de Baturité, a 101 quilômetros de Fortaleza (CE), não foge a esta dimensão de análise, uma vez que, a dinâmica socioespacial a qual está inserida mais precisamente desde os anos 1990, revela as contradições advindas das tensões cidadecampo, geradas por novas lógicas que buscam a inserir na lógica de acumulação de capital. Como já ressaltado, desde os anos 1990, o governo Estadual passa a investir em três setores principais: agricultura, indústria e o setor de serviços, atrelado a este último, o turismo. Isso possibilitou a instalação de vários projetos e estudos que contribuíram para a valorização dos espaços, tornando-os pontos turísticos, ou seja, lugares de consumo e intensificando o fluxo de turistas para a capital cearense e suas adjacências. O Governo das Mudanças ( ) trazia em seu discurso o caráter modernizador e empreendedor, erradicando a prática coronelista até então característica da forma de governo cearense, atuando por meio do aparelho fiscal reestruturando os moldes políticos e administrativos do Ceará. Entretando é válido ressaltar, como Parente (2000), coloca que as práticas militaristas e coronelistas

7 severamente criticadas no discurso modernista das elites cearenses, conservam muitas práticas coronelistas, como é caso do voto de cabresto (obrigatório por meio de favores trocados entre eleitor e candidato) e clientelismo. Como já ressaltado, a década de 1990, foi muito importante, no processo de reestruturação do território cearense, principalmente por meio de políticas públicas de incentivo ao turismo, processos que também se rebateram em Guaramiranga, onde além dos incentivos e projetos de cunho governamental, tem uma forte atuação da especulação imobiliária devido não só a suas amenidades naturais, mas também por se encontrar dentro de uma Área de Proteção Ambiental APA, além disso, os festivais conferem a cidade ainda mais destaque regional, por meio dos festivais, que atraem outros agentes produtores, como é o caso de proprietários internacionais, que enxergam na cidade um potencial turístico, porém ambos (Estado e capital privado) não enxergam a população da cidade que é incluída no processo de produção da cidade de Guaramiranga, forma perversa. Como podemos perceber no os números atuais da população urbana são resultados de uma intensa migração do campo para cidade que se dão desde os anos 1990, fato este, atrelado a busca das pessoas por melhores condições de vida, o que leva a uma reconfiguração do tecido urbano guaramiranguense. Como podemos observar no gráfico abaixo: Gráfico 2: População Urbana e Rural URBANA RURAL Fonte: Governo Estadual do Ceará. Isso nos mostra o quanto se faz necessário estudarmos as complexidades da sociedade urbana em Guaramiranga, analisando a produção do espaço, seus agentes e o quanto as relações ao longo dos anos

8 foram se transformando assim como o modo de vida dos moradores locais. Ainda corroborando com esse pensamento Santana afirma:...o que é universal é a lógica do capital e do mercado. Nessa lógica universal se insere a produção das mercadorias, como também, no dizer de Santos (1988), dos serviços, das idéias, das mensagens e das ordens. Para Ferreira (1995, p.14) a produção e o consumo de massa presidiram a urbanização, calcada na industrialização e nos serviços voltados para dinamizar a economia. Trata-se de um processo geral que afeta de forma específica os lugares particulares. (SANTANA, 2011, p. 47). 2. OBJETIVOS A presente pesquisa visa compreender o processo de urbanização em Guaramiranga e a sua relação com a metrópole fortalezense, apreendendo os agentes que contribuem para a (re)produção do espaço urbano e as relações estabelecidas no modo de vida urbano. Além de identificar os elementos centrais que revelam as tramas de ligação entre Fortaleza e Guaramiranga apreendendo as estruturas e as dinâmicas que possam revelar uma hierarquia metrópole fortalezense e a cidade de Guaramiranga-Ceará. Além de avaliar o modo de vida urbano/rural em Guaramiranga, levando em conta os hábitos cotidianos dos moradores e conflitos socioespaciais no processo de urbanização da cidade de Guaramiranga Ceará. 3.0 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a presente pesquisa, foram pensado os seguintes procedimentos metodológicos o que permitirá uma melhor compreensão do objeto a ser estudado, está baseado em três ações, a saber: pesquisa bibliográfica e documental - A visita em instituições governamentais e bibliotecas serão o primeiro passo para o constructo teórico dessa pesquisa, que terá por objetivo a captação de informações e a revisão de literatura. Pretendemos visitar as seguintes instituições: Biblioteca da Universidade Estadual do Ceará (UECE); Biblioteca Pública de Fortaleza Governador Menezes Pimentel;Biblioteca Municipal de Guaramiranga; Biblioteca do SEBRAE; Secretaria de Turismo (SETUR) e SEPLAG; Biblioteca do Banco do Nordeste (BNB); Pesquisa no acervo de dissertações do Mestrado em Geografia da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e Universidade Federal do Ceará (UFC); Arquivo Público do Estado do Ceará; Além de trabalhos de campo na área de estudo serão realizadas visitas na cidade em estudo a fim de obtermos mais informações e dados primários por meio de questionários, entrevistas semiestruturadas

9 com os moradores, entre outros órgãos e associações, os quais nos permitirão uma real compreensão da produção e consumo do/no lugar da cidade de Guaramiranga. Os trabalhos em campo serão realizados em dois períodos sendo: antes e depois dos festivais, alta e baixa estação turística, com o intuito de apreensão das relações estabelecidas assim como das contradições RESULTADOS PRELIMINARES Embora a pesquisa ainda esteja em andamento, algumas reflexões já começam a ser desveladas, a primeira está relacionada com a reafirmação de que uma compreensão do espaço geográfico não pode prescindir das relações que se estabelecem em sociedade. Pois este concretamente revela as contradições e tensões daquela. Nesse sentido, o referido estudo nos possibilitou apreender que o espaço urbano é um lugar contraditório que está cheio de intencionalidades que por sua vez, estão relacionadas aos agentes produtores deste. É o caso do Estado que certamente desempenhou e desempenha importante papel na complexificação das relações sociais e da dinâmica espacial pela qual passa Guaramiranga desde os anos de Essa complexidade apresenta diversos nuances, dentre estas aquele que mais chamou nossa atenção está relacionado com a relação urbano/rural, onde o modo de vida urbano se estende para além da morfologia cidade, compreendendo o tecido urbano de Guaramiranga, o que por conseqüência tem gerado tensões e conflitos advindos de sistemas de objetos e de valores que contrapõem diferentes modos de vida. Certamente essa questão será motivo de reflexões posteriores e mais aprofundadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, HOLANDA FREDERICO DE. GUARAMIRANGA: PROPOSTAS DE ZONEAMENTO E MANEJO AMBIENTAL. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Área de Concentração: Economia dos Recursos Naturais e Política. Disponível em Acessado 08/03/13 as 16h: 30min. CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 2004.

10 FARIAS, Almeida de Francisco Marcélio. Nossa História de Conceição À Guaramiranga. Fortaleza Ceará / Gráfica e Editora Fortaleza, LEAL, Vinícius Barros. História de Baturité; época colonial. Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto, LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. Tradução de Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Centauro, PARENTE, Josênio; ARRUDA, Maria José. (Orgs.). Rejane Vasconcelos Accioly Carvalho... [et al.]. A era Jereissati: modernidade e mito. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, PERFIL BÁSICO MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA (CE): Acessado em 30/08/12 as 12h: 15:00min. SANTANA, Costa Neide. Pequenas cidades do Ceará no (des)encontro do urbano e do rural: Groaíras e Meruoca em discussão. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.

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