TESTE DE PUNTURA (PRICK TEST) Técnica e prática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TESTE DE PUNTURA (PRICK TEST) Técnica e prática"

Transcrição

1 (PRICK TEST) Técnica e prática DR. JOSÉ CARLOS MORI Mestre em Alergia e Imunologia Clínica Médica - HSPE Especialista em Alergia e Imunologia Clínica - ASBAI MBA Gestão de Negócios - Fundação Getúlio Vargas Diretor Médico IPI - Asac Brasil.

2 O teste de puntura (prick test) é um método rápido, de fácil execução, com boa sensibilidade e especificidade, eficiente e boa reprodutibilidade.

3 Teste alérgico positivo não significa, necessariamente, a presença de doença alérgica, visto que pacientes não alérgicos podem ter testes positivos, do mesmo modo que um teste negativo não exclui uma etiologia alérgica.

4 Testes cutâneos devem sempre ser relacionados com a história clínica, o exame físico e se a exposição a determinados agentes (substâncias) suspeitos podem ser fatores desencadeantes de doenças alérgicas. 4

5 O teste de puntura ou puntura ( prick-test ) é o mais utilizado na prática clínica diária do especialista, e esta técnica sofreu pequenas modificações (Pepys 1968) desde a sua introdução por Lewis, em 1924.

6 Substâncias (alérgenos): utilizar antígenos existentes no mercado de boa qualidade, com procedência conhecida e, quando disponíveis, padronizados. Material auxiliar: Lanceta inox ou puntor de plástico ou agulha. Álcool, algodão e caneta ponta fina 6

7 Preparo da pele do paciente: a pele deve ser limpa com algodão e álcool etílico, não devendo estar lesada ou com dermatites. 7

8 Local do teste: face média ventral (volar) dos antebraços. Execução: uma gota de cada substância a ser testada, em cada antebraço, é colocada na pele (epiderme) do paciente, com um intervalo mínimo de 2 cm entre elas.

9 A pele é então perfurada perpendicularmente através da gota com uma lanceta, fazendo-se pressão suficiente durante cinco segundos para que a ponta da lanceta penetre na pele. 9

10 Em seguida, a pele pode ser enxugada com papel toalha. Utilizar uma lanceta para cada antígeno a ser testado. 10

11 Como controle positivo é utilizada a histamina na concentração de 10mg/mL e, como controle negativo, o solvente do próprio extrato testado que em geral é uma solução glicerinada a 50% ou soro fisiológico. 11

12 Leitura: realizada após 15 a 20 minutos. As pápulas obtidas são delimitadas com uma caneta de ponta fina. 12

13 Interpretação: São considerados positivos os testes cujas pápulas apresentam diâmetro igual ou superior a 3mm, após desconto do diâmetro do controle negativo, quando este ocorrer.

14 Resultados em milímetros: O diâmetro médio das pápulas é calculado em milímetros, conforme a equação D1+D2 / 2, onde D1 é o maior diâmetro da pápula obtida e D2 é o diâmetro perpendicular medido a partir da metade de D1

15 Resultado comparativo com histamina (cruzes) ++++ pápula maior que a histamina +++ pápula igual a histamina ++ pápula menor que a histamina e maior que 50% + pápula menor que a histamina e menor que 50% Outra forma de leitura é aquela baseada nos critérios da Sociedade Escandinava de Alergia, de 1974, em que o resultado é dado em cruzes, comparando-se o diâmetro das pápulas obtidas com os da histamina e do controle negativo.

16 Resultado comparativo com histamina (cruzes) ++++ pápula maior que a histamina +++ pápula igual a histamina ++ pápula menor que a histamina e maior que 50% + pápula menor que a histamina e menor que 50% Resultados em milímetros O diâmetro médio das pápulas é calculado em milímetros, conforme a equação D1+D2 / 2, onde D1 é o maior diâmetro da pápula obtida e D2 é o diâmetro perpendicular medido a partir da metade de D1

17 Os resultados esperados dos testes cutâneos que avaliam a reação do Tipo I, mediado pela IgE depende: (1) Qualidade do antígeno aplicado na pele; (2) presença de IgE específica; (3) do número de mastócitos cutâneos no local da injeção do antígeno; (4) da degranulação frente a determinado antígeno; (5) da reatividade cutânea da pele aos mediadores liberados (histamina).

Estabelece as normas mínimas para a utilização de extratos alergênicos para fins diagnósticos e terapêuticos nas doenças alérgicas.

Estabelece as normas mínimas para a utilização de extratos alergênicos para fins diagnósticos e terapêuticos nas doenças alérgicas. Estabelece as normas mínimas para a utilização de extratos alergênicos para fins diagnósticos e terapêuticos nas doenças alérgicas. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Imunoterapia com extratos padronizados Avanços e tendências

Imunoterapia com extratos padronizados Avanços e tendências Imunoterapia com extratos padronizados Avanços e tendências DR. JOSÉ CARLOS MORI Mestre em Alergia e Imunologia Medicina Interna - HSPE Especialista em Alergia e Imunologia Clínica MBA Gestão de Negócios

Leia mais

TESTES ALÉRGICOS INTRADÉRMICOS COMO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA (DAC) Introdução

TESTES ALÉRGICOS INTRADÉRMICOS COMO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA (DAC) Introdução 301 TESTES ALÉRGICOS INTRADÉRMICOS COMO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA (DAC) Paula Gabriella Poerner Gonçalves 1, Sinésio Gross Ferreira Filho 1, Mariana Ferreira Franco 1, Patrícia

Leia mais

Imunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica

Imunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica Imunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica Qual o mecanismo fisiopatológico da doença? A esofagite eosinofílica ( EE) está relacionada ao aumento da sensibilidade alérgica? Qual a conexão entre alergia

Leia mais

TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para:

TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: A) Dosagem de IGE TUSS DESCRITIVO DESCRITIVO ROL IGE, GRUPO

Leia mais

Mediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.

Mediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE : É uma resposta imunológica exagerada ou inapropriada a um estímulo produzido por um antígeno. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE

Leia mais

Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes

Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por

Leia mais

Reações de Hipersensibilidade. Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes

Reações de Hipersensibilidade.  Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes Reações de Hipersensibilidade www.profbio.com.br Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes Reações de hipersensibilidade Sensibilidade termo que define a imunidade pela condição clínica do

Leia mais

Análise dos níveis de Imunoglobulinas E (IgE) com valores acima de 2000

Análise dos níveis de Imunoglobulinas E (IgE) com valores acima de 2000 PC001 Análise dos níveis de Imunoglobulinas E (IgE) com valores acima de 2000 Diogo Costa Lacerda, Gabriela Aline Andrade Oliveira, Daniandra Figueiredo de Moraes, Anna Clara Rabha, Patricia Harumi Kamata,

Leia mais

Provas. Diagnóstico. em Alergia

Provas. Diagnóstico. em Alergia Provas Diagnósticas em Alergia Autor: Dr. Fabiano Brito Médico Reumatologista Assessoria Científica As doenças alérgicas se manifestam como um espectro de sintomas que podem envolver respostas respiratórias

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.794/2006 (Publicada no D.O.U. 11 de agosto de 2006, Seção I, pg. 127)

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.794/2006 (Publicada no D.O.U. 11 de agosto de 2006, Seção I, pg. 127) RESOLUÇÃO CFM Nº 1.794/2006 (Publicada no D.O.U. 11 de agosto de 2006, Seção I, pg. 127) Estabelece as normas mínimas para a utilização de extratos alergênicos para fins diagnósticos e terapêuticos nas

Leia mais

ALERGIA x INTOLERÂNCIA. Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro

ALERGIA x INTOLERÂNCIA. Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro ALERGIA x INTOLERÂNCIA Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro Definição de alergia alimentar Doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com

Leia mais

DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL

DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL 1 de 5 O trato gastrintestinal (TGI) tem a função principal de absorver os nutrientes necessários ao organismo e eliminar os dejetos. O TGI é também uma parte fundamental

Leia mais

Determinação da potência relativa de extratos alergênicos do pólen de Phleum pratense através de testes cutâneos

Determinação da potência relativa de extratos alergênicos do pólen de Phleum pratense através de testes cutâneos Determinação da potência relativa de extratos alergênicos do pólen de Phleum pratense através de testes cutâneos Alessandra dos Santos Bitencourt Especialização em Alergologia e Imunologia HC UFPR Departamento

Leia mais

Efeito da anestesia tópica sobre as reações imediatas aos testes cutâneos com alérgeno

Efeito da anestesia tópica sobre as reações imediatas aos testes cutâneos com alérgeno 0021-7557/96/72-04/215 Jornal de Pediatria Copyright 1996 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 72, Nº4, 1996 215 ARTIGO ORIGINAL Efeito da anestesia tópica sobre as reações imediatas

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,

Leia mais

Alergia. Risco de desenvolvimento de alergia em pacientes com parentes com antecedentes alérgicos. Nenhum membro da família com alergia 5 a 15 %

Alergia. Risco de desenvolvimento de alergia em pacientes com parentes com antecedentes alérgicos. Nenhum membro da família com alergia 5 a 15 % Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Alergia Doenças alérgicas representam um problema de saúde pública, atingindo mais de 20% da população.

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a

Leia mais

Dispositivos únicos ou múltiplos para testes cutâneos alérgicos em crianças?

Dispositivos únicos ou múltiplos para testes cutâneos alérgicos em crianças? 2018 ASBAI Artigo Original Dispositivos únicos ou múltiplos para testes cutâneos alérgicos em crianças? Single or multiple devices for allergic skin test in children? Laís Keiko Lopes 1, Cristine Secco

Leia mais

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome

Leia mais

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas

Leia mais

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca 09 de maio de 2018 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção

Leia mais

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Folheto informativo: Informação para o utilizador TUBERCULINA PPD RT 23 SSI 0.0004 mg/ml, solução injetável Tuberculina PPD RT 23 SSI 0.002 mg/ml, solução injetável Tuberculina Leia com atenção todo este

Leia mais

HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS

HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS 1 A histamina é produzida pela descarboxilação do aminoácido histidina pela enzima histidinadescarboxilase, enzima presente nas células de todo organismo, inclusive nas células

Leia mais

Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)

Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) CAROLINA REBELO GAMA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE NUTRIÇÃO/ DIRETORIA DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS/ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha

HIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha HIPERSENSIBILIDADE Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha CONCEITO São desordens que tem origem em uma resposta imune que se torna exagerada ou inapropriada, e que ocasiona

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

Reações de Hipersensibilidade

Reações de Hipersensibilidade UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas ; Caderno 6 páginas ; e, Caderno 7 páginas

Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas ; Caderno 6 páginas ; e, Caderno 7 páginas Recuperação Final Química A 2ª Série Professor Diego Estudar: Caderno 5 páginas 22-228; Caderno 6 páginas 246-247; e, Caderno 7 páginas 230-232. Exercícios. Uma solução pode ter vários solutos, cada um

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g

PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g PROMERGAN Prometazina APRESENTAÇÃO Creme 20 mg/g, bisnaga de 30 g. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS. COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) CONSULTÓRIO MÉDICO PADRÃO 2 cadeiras ou poltronas-uma para o paciente e outra para o acompanhante 1 cadeira ou

Leia mais

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0)

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0) Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC313-14-04-R0) Investigador principal: Investigar a segurança do produto investigacional quanto ao potencial de Irritabilidade Dérmica Primária, Irritabilidade

Leia mais

Unifacisa Questões de Imunologia Clínica Profª Socorro Viana º Módulo

Unifacisa Questões de Imunologia Clínica Profª Socorro Viana º Módulo Unifacisa Questões de Imunologia Clínica Profª Socorro Viana 2018.1 1º Módulo 1. Praticamente desde seu nascimento, um menino de 8 anos de idade sempre foi incomodado por um patógeno fúngico que causa

Leia mais

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos

Leia mais

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes. 1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

Página 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A

Página 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra

Leia mais

PENETRO. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução Mentol 22,00 mg/ml Eucaliptol 33,00 mg/ml terpina monoidratada 22,00 mg/ml

PENETRO. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução Mentol 22,00 mg/ml Eucaliptol 33,00 mg/ml terpina monoidratada 22,00 mg/ml PENETRO Laboratório Daudt Oliveira Ltda Solução Mentol 22,00 mg/ml Eucaliptol 33,00 mg/ml terpina monoidratada 22,00 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO PENETRO Solução eucaliptol (33,00 mg/ml), terpina

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS.

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. Micolamina ciclopirox olamina 10mg/mL MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. COMPOSIÇÃO

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Insc. Estadual:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Insc. Estadual: Página 1 de 6 1 5,00 PAC ABAIXADOR DE LÍNGUA PLÁSTICO, COM 100 UN Valor de Referência: 49,75000 2 40,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 5,24000 3 100,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI

Leia mais

FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA

FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA Imunidade Adquirida Específica ou Adaptativa: Respostas a antígenos específicos Imunidade Adquirida Incluem linfócitos e seus produtos, como os anticorpos; Substâncias estranhas

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples

Leia mais

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,

Leia mais

Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia a epitélio e proteínas de animais

Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia a epitélio e proteínas de animais IgE Específico Epitélios e Proteínas de Animais IgEs específicos para epitélios e proteínas de animais são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados

Leia mais

Conflito de interesses

Conflito de interesses Avaliação da sensibilidade de contato à Metilcloroisotiazolinona e Metilisotiazolinona separadamente e em associação em participantes da pesquisa com testes positivos ao Kathon CG Natália Sousa Alves Ferreira

Leia mais

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)

Leia mais

TRATAMENTO ANTIALÉRGICO O tratamento antialérgico envolve várias fases que devem ser conhecidas para otimizar o tratamento:

TRATAMENTO ANTIALÉRGICO O tratamento antialérgico envolve várias fases que devem ser conhecidas para otimizar o tratamento: PLANEJAMENTO PARA TRATAMENTO DA RINITE ALÉRGICA As alergias do trato respiratório são cada vez mais freqüentes. Em média 10% dos brasileiros sofrem de alergias, número que chega a 15% entre crianças e

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA DE MINAS GERAIS. VI Curso de Alergia e Imunologia da SUPREMA de

VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA DE MINAS GERAIS. VI Curso de Alergia e Imunologia da SUPREMA de VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA DE MINAS GERAIS VI Curso de Alergia e Imunologia da SUPREMA de Juiz de fora A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia Regional Minas Gerais, realizará

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

DERMATITES DE CONTATO BORIS OMAR KOERICH

DERMATITES DE CONTATO BORIS OMAR KOERICH DERMATITES DE CONTATO BORIS OMAR KOERICH Dermatite Processo inflamatório da pele = eczema (eritema, edema, vesículas, crostas, descamação, liquenificação) Aguda, Subaguda, Crônica Prurido presente Contato

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. Hixilerg cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 12, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 12, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Alergia e Imunologia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 7 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca Valor Valor Total 1 15,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 3,77000 2 40,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI COM VITAMINA A e E, LECITINA

Leia mais

Infelizmente, muitas tatuagens são colocadas por amadores, o que torna o processo mais arriscado, diz o documento.

Infelizmente, muitas tatuagens são colocadas por amadores, o que torna o processo mais arriscado, diz o documento. Ficar atento ao risco de infecções, evitar piercings com níquel e atualizar vacinas para tétano e hepatite B. Nesta segunda-feira (18), a Academia Americana de Pediatria publicou estudo em que atualiza

Leia mais

ANÁLISE E VALIDAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS E TRIDIMENSIONAIS PARA LEITURA DO TESTE CUTÂNEO POR PUNTURA

ANÁLISE E VALIDAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS E TRIDIMENSIONAIS PARA LEITURA DO TESTE CUTÂNEO POR PUNTURA ROSALY VIEIRA DOS SANTOS ANÁLISE E VALIDAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS E TRIDIMENSIONAIS PARA LEITURA DO TESTE CUTÂNEO POR PUNTURA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde

Leia mais

Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica. Orientações Gerais sobre Alergia

Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica. Orientações Gerais sobre Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica Orientações Gerais sobre Alergia 1. O que é alergia? Alergia caracteriza-se por uma hipersensibilidade do sistema imunológico,

Leia mais

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL

Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL HOXIDRIN Cloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:

Leia mais

O que não está lá é o que mais importa

O que não está lá é o que mais importa O que não está lá é o que mais importa As doenças da pele são dos problemas de saúde mais comuns em cães 40 Até % das suas consultas podem envolver animais com problemas de pele ALERGIAS E CUIDADOS COM

Leia mais

MIF IgM para clamídia

MIF IgM para clamídia MIF IgM para clamídia Código do Produto:IF1250M Rev. I Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais

Procedimento que requer Técnica Asséptica. Glicosímetro: Aparelho manual utilizado para determinar os níveis de glicemia.

Procedimento que requer Técnica Asséptica. Glicosímetro: Aparelho manual utilizado para determinar os níveis de glicemia. Procedimento que requer Técnica Asséptica 2. Dosagem de Glicemia Capilar As medições de parâmetro bioquímico de glicemia capilar devem ser realizadas por meio de equipamentos de auto teste. Glicosímetro:

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

MICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL

MICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL MICOLAMINA Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção 10mg/mL MICOLAMINA ciclopirox olamina 10 mg/ml MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml e 50 ml.

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

TRATAMENTO DAS RINITES

TRATAMENTO DAS RINITES TRATAMENTO DAS RINITES O tratamento das rinites é considerado um desafio, pois além do processo alérgico existem as causas não-alérgicas. A rinite tem uma morbidade significativa, custo financeiro importante,

Leia mais

Dessensibilização induz hiporresponsividade e alterações no fenótipo de mastócitos de camundongos e basófilos humanos

Dessensibilização induz hiporresponsividade e alterações no fenótipo de mastócitos de camundongos e basófilos humanos TL001 Dessensibilização induz hiporresponsividade e alterações no fenótipo de mastócitos de camundongos e basófilos humanos Rafael Bonamichi dos Santos, Jorge Kalil, Mariana Castells, Pedro Giavina-Bianchi*

Leia mais

Moacir Cardoso Elias

Moacir Cardoso Elias Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES 1 Características das soluções 2 Classificação das soluções 3 Expressão da concentração de soluções 4 Cálculos de preparo de soluções

Leia mais

Icaden. Bayer S.A. Solução tópica 10 mg/ml Solução tópica spray 10 mg/ml

Icaden. Bayer S.A. Solução tópica 10 mg/ml Solução tópica spray 10 mg/ml Icaden Bayer S.A. Solução tópica 10 mg/ml Solução tópica spray 10 mg/ml 1 Icaden isoconazol APRESENTAÇÕES com 30 ml de solução tópica contendo 10 mg/ml (1%) de isoconazol. com 60 ml de solução tópica spray

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA HOTEL SERRA DA ESTRELA, 18 A 20/11/ CAMPOS DO JORDÃO SP.

PROGRAMAÇÃO DA VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA HOTEL SERRA DA ESTRELA, 18 A 20/11/ CAMPOS DO JORDÃO SP. PROGRAMAÇÃO DA VIII JORNADA ITINERANTE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA HOTEL SERRA DA ESTRELA, 18 A 20/11/2016 - CAMPOS DO JORDÃO SP. SEXTA-FEIRA - 18 DE NOVEMBRO DE 2016 14:00h 15:30h. I. ALERGIA RESPIRATÓRIA

Leia mais

ANTÔNIO CARLOS FERNANDES, SIMONE DE OLIVEIRA BITTENCOURT BITU, FRANCISCO HÉLIO VIOLANTE JÚNIOR

ANTÔNIO CARLOS FERNANDES, SIMONE DE OLIVEIRA BITTENCOURT BITU, FRANCISCO HÉLIO VIOLANTE JÚNIOR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Junho 2006 Alergia ao látex em pacientes portadores de mielomeningocele* ANTÔNIO CARLOS FERNANDES,

Leia mais

Urticaria na infância. Dra Naiza Dorneles Colleti Dias Pediatra pela SBP Alergista pela ASBAI

Urticaria na infância. Dra Naiza Dorneles Colleti Dias Pediatra pela SBP Alergista pela ASBAI Urticaria na infância Dra Naiza Dorneles Colleti Dias Pediatra pela SBP Alergista pela ASBAI A urticária é uma doença muito frequente, pode ocorrer em diferentes idades, do bebê ao idoso. De 15 a 20%

Leia mais

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito

AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito 1.Considerando o papel do técnico de enfermagem na administração de medicamentos, julgue os itens a seguir. Deve-se proceder à lavagem das mãos antes

Leia mais

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia

Leia mais

CASO CLÍNICO ASMA - PUC - PR - SPP

CASO CLÍNICO ASMA - PUC - PR - SPP CASO CLÍNICO ASMA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú - PUC - PR Departamento Científico de Alergia - SPP CASO CLÍNICO J. S. M, fem., 3a, procedente

Leia mais

Techno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto

Techno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Techno TwinStation Realizados testes para validação da automação (Techno) para pacientes Total de 299 amostras foram testadas para: Tipagem

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações

Leia mais

Anafilaxia por drogas: há diferenças em relação às reações desencadeadas por alimentos?

Anafilaxia por drogas: há diferenças em relação às reações desencadeadas por alimentos? TL017 Anafilaxia por drogas: há diferenças em relação às reações desencadeadas por alimentos? Patricia Guerzet Ayres Bastos, Bárbara Martins de Aquino, Renata Rodrigues Cocco, Dirceu Solé, Inês Camelo

Leia mais

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada

Leia mais

Confira o ativo inovador que pode ser utilizado como alternativa natural aos antialérgicos tradicionais 1.

Confira o ativo inovador que pode ser utilizado como alternativa natural aos antialérgicos tradicionais 1. i Atualização em Nutracêuticos Disponibilizado por: Confira o ativo inovador que pode ser utilizado como alternativa natural aos antialérgicos tradicionais 1. O uso de reduz a liberação de biomarcadores

Leia mais

Métodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil

Métodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil Reunião de vendas II/14 Campinas SP 26. 28. de Agosto 2014 Métodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil Alergias Alimentares Alergias Alimentares 170 alimentos

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,

Leia mais

Resposta imune adquirida

Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente

Leia mais

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL

DROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL DROTIZIN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Leia mais

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br

Leia mais

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g CREMEFENERGAN (prometazina) Creme dermatológico 20 mg/g Esta bula sofreu aumento do tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura

Leia mais

Cuidados com Portacath

Cuidados com Portacath Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por

Leia mais

VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA IMUNOTERAPIA ANTIALÉRGICA

VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA IMUNOTERAPIA ANTIALÉRGICA VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA IMUNOTERAPIA ANTIALÉRGICA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros da poeira caseira,

Leia mais

Testes cutâneos de hipersensibilidade imediata com o evoluir da idade

Testes cutâneos de hipersensibilidade imediata com o evoluir da idade 112 Jornal de Pediatria - Vol. 77, Nº2, 2001 0021-7557/01/77-02/112 Jornal de Pediatria Copyright 2001 by Sociedade Brasileira de Pediatria ARTIGO ORIGINAL Testes cutâneos de hipersensibilidade imediata

Leia mais

As técnicas: Permanente e coloração de cílios. Cílios curvados e tingidos por até 60 dias é o resultado desse procedimento. Lista de materiais:

As técnicas: Permanente e coloração de cílios. Cílios curvados e tingidos por até 60 dias é o resultado desse procedimento. Lista de materiais: Um olhar poderoso, realçado e sensual é o sonho de muitas mulheres. O mercado hoje oferece técnicas que, se bem aplicadas, podem realizar esse desejo feminino. Mas para isso é fundamental sabermos utilizar

Leia mais

Embora tenhamos coisas em comum, não somos iguais

Embora tenhamos coisas em comum, não somos iguais TECNOLOGÍA Canis lupus familiaris [substantivo m. s.] Mais conhecido como cão doméstico ou canino. ESPECÍFICA Mamífero Inteligente (sobretudo quando tem fome) Utiliza a língua para potenciar o seu sentido

Leia mais

Amor sem medida CORREIO POPULAR

Amor sem medida CORREIO POPULAR _ESPAÇO GOURMET: rondelle com ricota e nozes é um convite e tanto a, com a inspiração das mammas, reunir a família e praticar os dotes culinários _MOTORPREMIUM: segundo modelo produzido na fábrica da Land

Leia mais

ACERATUM Solução Otológica. PERÓXIDO DE CARBAMIDA mg/ml

ACERATUM Solução Otológica. PERÓXIDO DE CARBAMIDA mg/ml ACERATUM Solução Otológica PERÓXIDO DE CARBAMIDA - 100 mg/ml Aceratum peróxido de carbamida APRESENTAÇÃO Solução otológica 100 mg/ml: embalagem contendo um frasco com 10 ml USO OTOLÓGICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Grãos de Pólen P alergógenos genos no mês de setembro, Canoas, RS. Sabrina Castelo Branco Fuchs Soraia Girardi Bauermann (orientadora)

Grãos de Pólen P alergógenos genos no mês de setembro, Canoas, RS. Sabrina Castelo Branco Fuchs Soraia Girardi Bauermann (orientadora) Grãos de Pólen P alergógenos genos no mês de setembro, Canoas, RS Sabrina Castelo Branco Fuchs Soraia Girardi Bauermann (orientadora) TCC I dezembro 27 Fonte: Inside Midia, 25 INTRODUÇÃO O termo alergia

Leia mais

DERMATOSES OCUPACIONAIS

DERMATOSES OCUPACIONAIS DERMATOSES OCUPACIONAIS Representam parcela considerável das doenças profissionais Autotratamento Tratamento no ambulatório da empresa Clínicos externos Serviços especializados Dermatites de contato (alérgicas

Leia mais