LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES"

Transcrição

1 PRIMEIRA REUNIÃO DO GRUPO DE PERITOS OEA/Ser.L/XXII.6.1 CIFTA-CICAD PARA A ELABORAÇÃO DE GE/CIFTA-CICAD/doc.3/06 LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 AS ÁREAS A QUE SE REFERE A CIFTA Original: inglês 6 e 7 de fevereiro de 2006 Washington, D.C. PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES (Preparado pela Secretaria Técnica do Grupo de Peritos CIFTA-CICAD para a Elaboração de Legislação Modelo Relacionada com as Áreas a que se refere a CIFTA)

2

3 ELABORAÇÃO DE LEGISLAÇÃO MODELO PARA A EFETIVA APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A FABRICAÇÃO E O TRÁFICO ILÍCITOS DE ARMAS DE FOGO, MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS E OUTROS MATERIAIS CORRELATOS (CIFTA) PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES Artigo 1: Definições CAPÍTULO I DEFINIÇÕES As seguintes definições serão aplicáveis a todo o texto desta legislação modelo, exceto quando outro significado seja expressamente indicado. "Armas de fogo": a) qualquer arma que conste de pelo menos um cano pelo qual uma bala ou projétil possa ser expelido pela ação de um explosivo, que tenha sido projetada para isso, ou que possa ser convertida facilmente para tal efeito, excetuando-se as armas antigas fabricadas antes do século XX, ou suas réplicas; ou b) qualquer outra arma ou artefato destrutivo, tal como bomba explosiva, incendiária ou de gás, granada, foguete, lança-foguetes, míssil, sistema de mísseis ou mina; conforme dispõe o artigo I da Convenção Interamericana. Convenção Interamericana : a Convenção Interamericana contra a Fabricação e o Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, Munições, Explosivos e outros Materiais Correlatos. Munições : o cartucho completo ou seus componentes, incluindo-se estojo, espoleta, carga propulsora, projétil ou bala que são utilizados em qualquer arma de fogo, de acordo com a definição do artigo I da Convenção Interamericana. Número de série único : número individual próprio de cada arma de fogo, que não se repete em nenhuma outra arma de fogo do mesmo fabricante. Pessoa : inclui pessoas naturais e jurídicas. Rastreamento : o acompanhamento sistemático de armas de fogo encontradas ou apreendidas no território de um Estado, do local de fabricação ou ponto de importação, por meio dos canais de abastecimento, até o ponto em que se tornaram ilícitas.

4 - 2 - Artigo 2: Marcação de armas de fogo CAPÍTULO II MARCAÇÃO DE ARMAS DE FOGO (1) Toda pessoa que fabrique armas de fogo assegurará que cada arma seja marcada no momento da fabricação, da maneira disposta no artigo 3(1) (a). (2) Toda pessoa que importe uma arma de fogo assegurará que, além da marcação a que se refere o parágrafo (1), a arma de fogo seja marcada da maneira disposta no artigo 3(1)(b); (3) O parágrafo (2) não se aplica a: a) uma arma de fogo importada temporariamente; 1/ ou b) uma arma de fogo que tenha sido previamente importada e devidamente marcada. (4) Toda arma de fogo que for objeto de confisco ou perdimento e que seja retida para uso oficial, será marcada da maneira disposta no artigo 3 (1)(c). Artigo 3: Tipos de marcação (1) Cada arma de fogo será marcada de maneira permanente mediante carimbo ou gravação que, a) no caso de uma arma de fogo fabricada, no mínimo, identifique seu fabricante, o local e o ano da fabricação e seu número de série único; b) no caso de uma arma de fogo importada, identifique o país de importação, o ano de importação e o importador; e c) no caso de uma arma objeto de confisco ou perdimento, identifique o país em que a arma foi confiscada ou declarada perdida, e o ano em que se verificou o confisco ou perdimento. Esta marcação deverá ser feita de maneira que se possa visivelmente distinguir da marcação aplicada à arma de fogo para importação de acordo com o subparágrafo (b). 2/ 1. Com vistas à aplicação do parágrafo (c), os países também necessitam normas que abranjam a importação temporária de uma arma de fogo mediante um sistema de permissão/autorização temporária e registro da arma de fogo temporariamente importada. Os fatores a serem considerados ao se autorizar uma importação temporária deverão compreender, entre outros, o tipo de arma(s) de fogo importada(s), o objetivo, passível de verificação, da importação temporária e o período autorizado da importação. O registro consignaria e certificaria as datas de entrada e saída da arma de fogo pela autoridade competente, em geral um funcionário alfandegário ou de imigração. Essa autoridade deverá também registrar e manter a informação num registro/banco de dados para possível acompanhamento. 2. A marcação de armas de fogo apreendidas etc. (ilegais per se simplesmente em virtude do fato de terem sido apreendidas) suscita a questão paralela quanto a se essas armas de fogo devem de algum modo ser destinadas a uso oficial ou se devem simplesmente ser colocadas fora de uso ou destruídas. No caso de que um país decida autorizar que uma arma de fogo apreendida etc. seja destinada a uso oficial, deverá ele também solicitar que a autoridade competente respectiva seja responsável por assegurar que a arma de fogo seja adequadamente marcada.

5 - 3 - (2) As marcações nas armas de fogo terão as seguintes características: a) consistirão em símbolos geométricos simples combinados com um código numérico e/ou alfanumérico; b) serão de tamanho prontamente legível a olho nu; c) serão de qualidade e/ou profundidade que assegurem que não possam ser facilmente adulteradas ou removidas; e d) serão visíveis em superfície aberta, sem necessidade de que a arma seja desmontada. (3) Observado o parágrafo (4), com relação às armas de fogo marcadas na fabricação, as marcações a que se refere o parágrafo (2) serão colocadas: a) em um ou mais dos seguintes locais: estrutura, carcaça, cano e cursor 3 ; e b) em um componente estrutural essencial da arma de fogo. (4) As marcações das armas de fogo dispostas no parágrafo b. da definição Arma de fogo, no artigo 1, serão colocadas numa superfície aberta de cada componente estrutural essencial da arma de fogo, no momento da fabricação, se for possível. 4/ Artigo 4: Marcação de munições CAPÍTULO III MARCAÇÃO DE MUNIÇÕES (1) Toda pessoa que fabrique munições assegurará que cada munição seja marcada no momento da fabricação de acordo com o que dispõe o artigo 5(1). (2) Toda pessoa que fabrique munições assegurará que cada caixa 5/ de munições seja marcada no momento da fabricação de acordo com o que dispõe o artigo 5(3) e, conforme seja pertinente, o artigo 5(4). (3) Toda pessoa que importe munições assegurará que, além da marcação das munições a que se refere o parágrafo (1), cada caixa de munições importada seja marcada de acordo com o que dispõe o artigo 5 (3) e (4). Artigo 5: Tipos de marcação (1) Toda munição será marcada de maneira permanente mediante um timbre impresso, carimbado ou gravado que identifique o fabricante, o país e o ano de fabricação e um número único de grupo ou lote. 6/ 3. Recomenda-se que estes temos sejam definidos. 4. A expressão se for possível reflete a redação do artigo VI 2 da CIFTA. 5. O termo caixa é usado para descrever o recipiente ou embalagem da munição. 6. Com relação a certos tipos de munição, alguns países vêm também identificando o destinatário original da arma de fogo na expectativa de que isso possa facilitar ainda mais o rastreamento. Outros foros sugeriram técnicas como a marcação da pólvora ou da bala.

6 - 4 - (2) As marcações timbradas nas munições terão as seguintes características: a) consistirão em símbolos geométricos simples combinados com um código numérico e/ou alfanumérico; b) serão de tamanho prontamente legível a olho nu; e c) serão de qualidade e/ou profundidade que assegurem que não possam ser facilmente adulteradas ou removidas. (3) Toda caixa de munição 7/ será marcada com: a) a mesma identificação da marcação timbrada a que se refere o parágrafo (2); b) o número único de grupo ou lote da munição contida na caixa. (4) Toda caixa de munição importada conterá, além da marcação a que se refere o parágrafo (3), informação que identifique o país de importação, o ano da importação e o importador. Artigo 6: Manutenção de informação CAPÍTULO IV MANUTENÇÃO DE INFORMAÇÃO 8/, 9/ (1) As informações sobre armas de fogo fabricadas, importadas ou objeto de confisco ou perdimento, bem como sobre munições, serão armazenadas e preservadas pela respectiva autoridade nacional competente. 10/ (2) Com relação à marcação de informações, constará do registro, no mínimo, o seguinte: a) A marca de identificação da arma de fogo, de acordo com o artigo 3, inclusive tipo/modelo e calibre. b) A marca de identificação da munição e da caixa de munições, de acordo com o disposto no artigo 4. c) O nome e a localização do proprietário da arma de fogo e/ou a munição, das caixas de munições, bem como de todos os proprietários subseqüentes, quando seja possível. 7. Cumpre salientar que a legislação brasileira já dispõe sobre um código de barra nos recipientes de munição, que identifica os fabricantes e compradores. Um código de barra poderia ser analogamente usado para a apresentação das informações a que se refere o parágrafo 5 (3) e (4). Diversas ONG também observaram que a fixação de um limite maior para o número de cartuchos de cada tipo de munição contida nas caixas poderá tornar o rastreamento mais fácil. 8. De acordo com o artigo XI da CIFTA. 9. Incluído com base na premissa de que marcação, manutenção de informação e rastreamento são assuntos que não podem ser abordados separadamente. 10. O relatório do Grupo de Trabalho de Composição Aberta, das Nações Unidas, de 27 de junho de 2005, propõe que os registros relativos a armas pequenas e armamento leve marcados sejam, na medida do possível, mantidos indefinidamente. Os períodos mais curtos recomendados no relatório para a manutenção de registros são 30 anos para os de fabricação de armas de fogo e 20 anos para todos os demais registros, inclusive os de importação e exportação.

7 - 5 - d) A data de entrada da informação de que se trate no registro. e) O nome e a localização dos produtores, comerciantes, intermediários, importadores e exportadores autorizados de armas de fogo e munição. f) Dados sobre as transações de importação, exportação e trânsito de armas de fogo e munição, inclusive: i. As datas de expedição e expiração das licenças ou autorizações de importação, exportação e trânsito. ii. O ponto de saída no país de exportação. iii. Identificação do país de importação. iv. Identificação dos países de trânsito. v. O ponto de entrada no país de importação. vi. Identificação do receptor final. vii. Identificação do usuário final. viii. Data de entrega. ix. Classificação, descrição e volume do embarque; e x. Informações sobre o(s) intermediário(s). g) Informações sobre armas e munições destruídas; e h) Registros relativos a armas de fogo e munições mantidos por empresas que encerraram suas atividades. (3) Os registros a que se refere o parágrafo (2) serão mantidos por 30 anos. Artigo 7: Autoridade nacional CAPÍTULO V RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÃO (1) A Autoridade Nacional responsável pelo atendimento e acompanhamento de solicitações relacionadas com armas de fogo e munição será, com sede no Ministério. (2) A Autoridade Nacional receberá e divulgará informações relativas às solicitações de que trata o subparágrafo (1) somente quando procedentes das autoridades competentes designadas pelo Estado solicitante ou pelo Estado solicitado e a elas forem encaminhadas. (3) As informações prestadas ou recebidas de acordo com o subparágrafo (2) serão usadas tão-somente para os objetivos deste Capítulo e serão mantidas em sigilo e não serão divulgadas a pessoa alguma sem o prévio consentimento do Estado que preste ou receba essas informações.

8 - 6 - Artigo 8: Solicitações de rastreamento (1) Qualquer Estado que solicite informações da Autoridade Nacional quanto a uma solicitação de rastreamento relacionada com armas de fogo e munição deverá apresentar: a) Dados referentes às marcações, tipo, calibre e outras características relevantes, conforme seja cabível, da arma de fogo ou munição de que se trate. b) Justificação legal para a solicitação, tais como informação que descreva a natureza ilícita da arma de fogo ou munição e as circunstâncias em que a arma de fogo ou munição foi encontrada; e c) Finalidade da informação solicitada. Artigo 9: Resposta ao rastreamento (1) A Autoridade Nacional acusará o recebimento da solicitação de rastreamento e apresentará resposta pronta e precisa. (2) A Autoridade Nacional deverá oferecer, na medida do possível, a seguinte resposta a uma solicitação de rastreamento: a) confirmação de que a arma de fogo ou munição foi fabricada no Estado solicitado ou por ele importada; b) informação sobre o fabricante ou importador; c) data de fabricação ou importação; d) no caso de que a arma de fogo ou munição tenha sido legalmente exportada para fora do Estado solicitado: i. data de exportação; ii. identificação do Estado importador; iii. identificação de qualquer Estado de trânsito, caso seja pertinente; iv. receptor final autorizado; e v. detalhes das licenças de importação, exportação e trânsito; e e) pronta comunicação ao Estado solicitante no caso de que a arma de fogo ou munição não tenha sido legalmente exportada do Estado solicitado, cabendo a este apresentar resultados da investigação subseqüente. Artigo 10: Delitos CAPÍTULO VI DELITOS De acordo com suas normas internas, cada país adotará, no caso de que seja necessário, legislação que puna os seguintes atos e disponha as penalidades adequadas:

9 - 7 - (1) qualquer pessoa que remova, altere, apague ou danifique a marcação aposta numa arma de fogo, munição ou caixa de munição será culpada de delito; (2) qualquer pessoa que fabrique uma arma de fogo ou munição e deixe de marcar essa arma de fogo ou munição, de acordo com esta Legislação Modelo, será culpada de delito; (3) qualquer pessoa que importe uma arma de fogo ou munição e deixe de marcar essa arma de fogo ou munição, de acordo com esta Legislação Modelo, será culpada de delito; e (4) qualquer pessoa que deixe de marcar uma arma apreendida, confiscada ou declarada perdida, de acordo com esta Legislação Modelo, será culpada de delito.

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA METODOLOGIA PARA A ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO QUE FORAM SELECIONADAS NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA [1]/ INTRODUÇÃO 24 de maio de 2002 O Documento

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 276, DE 2015 Altera a Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, para aumentar os prazos de implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

Como jogar. Keno Minas. O novo jogo da Loteria Mineira.

Como jogar. Keno Minas. O novo jogo da Loteria Mineira. Como jogar Keno Minas. O novo jogo da Loteria Mineira. IB00-Cartilha Como Jogar.indd 8/7/0 :: PM IB00-Cartilha Como Jogar.indd 8/7/0 :: PM . A Loteria de Minas Gerais e a INTRALOT A Loteria do Estado de

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário

Manual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário Manual do Usuário Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Pág. 1 de 14 SUMÁRIO 1. Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Agrotóxico... 3 1.1. Dados da Queixa... 3

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996; CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO Aprovadas em 17/06/1999. No Brasil, promulgada pelo Decreto 3597de 12/09/2000. A Conferência

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

CONARQ OGU AGOSTO - 2014

CONARQ OGU AGOSTO - 2014 CONARQ OGU AGOSTO - 2014 Experiência Internacional Declaração Universal dos Direitos Humanos (artigo 19): Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade

Leia mais

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho) Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução

Leia mais

1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI?

1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI? MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS 1. Como saber se determinado equipamento/produto

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional

Leia mais

ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura

ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção

A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria 18-04-2013 1 Regulamento Directiva (UE) nº 89/106/CEE 305/2011

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos 1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

Histórico das Revisões

Histórico das Revisões PSQM-DO-007 05 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/15 Histórico das Revisões Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica/Aprovação Data 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade Executivo

Leia mais

Forest Stewardship Council FSC Brasil

Forest Stewardship Council FSC Brasil Programa TSP Perguntas Frequentes 1. O que é o programa TSP? O programa TSP (do inglês Trademark Service Provider) foi criado no início de 2011 pelo FSC Internacional e diz respeito ao uso das marcas registradas

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do Amanhã será uma das âncoras do plano de

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Sistema de Controle de Processos ON-LINE-Versão 1.0 Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) Unidade Municipal de Tecnologia da Informação (UMTI)

Sistema de Controle de Processos ON-LINE-Versão 1.0 Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) Unidade Municipal de Tecnologia da Informação (UMTI) O SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS ON-LINE O Sistema de Controle de Processos ON-LINE é um Sistema de Protocolo desenvolvido pela da que tem como finalidade gerenciar os processos e solicitações de serviços

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:98331-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331 Convite à manifestação

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso visitante on-line, você tem o direito de saber as práticas que

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF

Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF Transações imobiliárias e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF Migalhas, 16 de novembro de 2006 Nos termos da Resolução 14/06 do COAF (a Resolução 14 ), que produzirá efeitos a partir

Leia mais

2. DO PRAZO CONTRATUAL

2. DO PRAZO CONTRATUAL TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE BALDES DE CLORO GRANULADO PARA A MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS ESPELHOS D ÁGUA DO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único

Leia mais

ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL

ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC N 5/93 ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS... 2 1.1. Definição de "funcionário

Leia mais

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010 Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...

Leia mais