Alimentação Arrefecimento para Aplicações Telefónicas VoIP e IP. White Paper #69

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alimentação Arrefecimento para Aplicações Telefónicas VoIP e IP. White Paper #69"

Transcrição

1 Alimentação Arrefecimento para Aplicações Telefónicas VoIP e IP hite Paper #69

2 Resumo As instalações Voice Over IP (VoIP) podem causar exigências inesperadas ou não planeadas em termos de alimentação ou arrefecimento em armários e salas de cablagem. A maioria dos armários de cablagem não têm alimentação ininterrupta disponível, e não fornecem uma ventilação ou arrefecimento necessários para evitar o sobreaquecimento do equipamento. Compreender as exigências especiais de arrefecimento e alimentação de energia do equipamento VoIP permite fazer uma instalação VoIP bem sucedida e económica. Este documento explica como planear as exigências de alimentação e arrefecimento de VoIP, e descreve estratégias simples, rápidas, fiáveis e económicas para actualizar instalações antigas e construir novas instalações. 2

3 Introdução Para substitui sistemas de telecomunicações tradicionais e telefones PBX, a VoIP e a telefonia IP terão que fornecer uma disponilbilidade igual ou superior. Uma das principais razões porque o sistema de PBX tradicionais tem uma elevada disponibilidade é o facto de ter uma reserva de bateria incorporada com grande autonomia, fornecendo alimentação ao telefone para toda rede. A telefonia IP terá que explorar o conceito de provas em campo, testado pelo tempo de fornecer energia com sinal para a disponibilidade esperada. Por isso, os armários de cablagem tradicionais, que geralmente alojavam dispositivos passivos caixas de ligação e hubs terão agora que acomodar switches de elevada potência, routers e com grande autonomia. O arrefecimento e o fluxo de ar nestes armários de cablagem tornam-se agora mais importantes para assegurar o seu funcionamento contínuo. Uma rede típica de telefonia IP é construída em camadas e cada camada é composta por componentes que residem em uma das quatros localizações físicas (Figura 1). As exigências de alimentação e arrefecimento para estas quatro localizações variam como descritos nos pontos seguintes. Figura 1 Camadas típicas de uma rede telefónica IPe localizações Physical Location Network Layers Desktop IP Phones IDF / iring Closet Access Layer Distribution Layer Main Distribution Facility Core Switch Data/Voice/Video Pipe Data Center Server Farm Call Servers 3

4 Dispositivos de Comunicações Os equipamentos/terminais de comunicações típicos são os telefones IP (Figura 2a), hubs sem fios (Figura 2b), bem como computadores portáteis com telefone (soft phones) fornecendo funções telefónicas normais. Tipicamente, estes telefones IP consomem 6-7 atts mas alguns equipamentos podem gastar mais energia. Um novo projecto de norma, a IEEE 802.3af limita o consumo médio de energia desses aparelhos a partir de cabos CAT5 a 350 ma e específica os pinos através dos quais a energia pode ser transmitida. A rede que cumprir esta nova norma fornecerá aproximadamente 15 de potência até à distância de 100 m (328 pés). Para consumos maiores de potência, os equipamentos de comunicação terão de se basear noutras fontes exteriores de energia, tal como adaptadores Plug-in. Figura 2a Telefone IP Figura 2b Hub sem fios Ambiente Estes equipamentos de comunicações estão situados em secretárias, algumas vezes montados na parede e usados em ambiente de escritório. Para redes implantadas ou actualizadas recentemente, eles serão, muito provavelmente, alimentados por linhas de dados. No entanto, nalguns casos deverão ser alimentados a partir de tomadas da parede. Problemas Tipicamente, os telefones IP necessitam de estar tão disponíveis como os telefones PBX tradicional que substituem. Neste caso, o maior problema a ser resolvido é o de assegurar o funcionamento contínuo mesmo durante uma falha de energia de longa duração. Melhores práticas Enviar energia através das linhas de dados para o telefone (o chamado in-line power) é a melhor maneira de resolver este problema. Desta forma, elimina-se o problema de assegurar a alimentação no local da secretária. A potência é agora fornecida ao telefone pelo switch de rede localizado no armário de cablagem suportado por um sistema com grande autonomia. Para aqueles equipamentos de comunicações alimentados por uma tomada de parede (não usando in-line power) pode ser fornecido o sistema com uma grande autonomia de apoio (quatro, seis, oito horas ou mais). 4

5 Repartidor Intermédio (IDF) O IDF ou armários de cablagem incluem os switches de acesso e de distribuição das camadas 2 e 3, hubs, routers, caixas de conexões, sistema com bateria de apoio bem como diversos outros equipamentos de telecomunicações montado num rack de dois pilares (Figura 3a & 3b). Muitos switches novos têm incorporada a capacidade de fornecer energia através das linhas de dados (a chamada alimentação de energia end-span ) para alimentar os equipamentos de comunicações. Para switches sem esta capacidade, uma alimentação de energia mid-span apropriadamente dimensionada externa é usada para injectar in-line power. Figura 3a IDF (armário de cablagem) Figura 3b Desenho típico dum IDF Patch Panel Midspan Power Supply Network Telephony System Network Switches Uninterrutible Power Supply IDF / iring closet Ambiente Estes IDF ou armários de cablagem estão tipicamente escondidos em alguns sítios remotos do edifício com pouca ou nenhuma ventilação ou iluminação. A menos que o cliente mude para um novo edifício, a maioria quererá muito provavelmente reutilizar estes armários de cablagem. Tipicamente, as redes de telecomunicações tradicionais usam os armários de cablagem principalmente para blocos de perfurações, caixas de conexões, e uns poucos hubs empilháveis ou switches pequenos, mas a maioria dos novos equipamento de telefonia IP usam e dissipam a energia considerávelmente. Estes novos switches de telefonia IP são do tipo montado em racks de 19 e tem vários tipos de fluxo de ar dependendo dos fabricantes, por exemplo, lado a lado, frente para trás, etc. Um IDF típico alojará 1-3 racks com equipamento, e gastará de 500 a 4000 de corrente AC monofásica. Problemas Ao instalar uma telefonia IP e VoIP, estes IDF necessitam da maior atenção em termos de alimentação de energia e arrefecimento. O seu consumo energético situa-se entre 500 e 4000 monofásico, dependendo da arquitectura da rede ou do tipo de switch utilizado. Assegurar o correcto tipo de conector (por exemplo L5-20, L5-30, L6-20, L6-30) e a correcta quantidade de energia com a protecção por disjuntor adequado a todo o equipamento da rede, e PDU no armário de cablagem é um desafio. O arrefecimento e o fluxo de ar são um grande mas frequentemente ignorado problema a resolver nestes armários de cablagem. 5

6 Melhores práticas Todo o equipamento no IDF deve ser protegido por um sistema. A selecção do sistema é baseado em: A potência total necessária em atts Autonomia requerida em minutos O nível de redundância ou de tolerância às falhas desejado As tensões e os conectores exigidos O sistema é dimensionado de acordo com a soma das potências nominais das cargas. Uma comum montada em rack como a APC Smart- (Figura 4a) fornecerá aproximadamente quatro noves (99,99%) de disponibilidade de energia, enquanto uma com bypass incorporado e redundância N+1, tal como o APC Symmetra RM (Figura 4b), com uma hora de autonomia fornecem aproximadamente cinco noves (99,999%), que será suficiente para a maioria das aplicações. Ver o Apêndice para pormenores sobre a análise da disponibilidade. Figura 4a APC Smart- Figura 4b APC Symmetra RM Os produtos APC estão disponíveis com packs de baterias para fornecer diferentes autonomias. Produtos como os apresentados 4a e 4b têm packs de baterias opcionais, que podem ser utilizado para aumentar a autonomia até 24 horas. Níveis mais elevados de disponibilidade podem ser necessários para algumas aplicações críticas tais como o serviço 112. Tais exigências podem ser satisfeitas usando switches de rede duplos com dupla alimentação, dupla, e com suporte eléctrico apoiado por gerador. Muitas empresas como a American Power Conversion Corporation têm serviços de consultoria dedicados à disponibilidade para avaliar e recomendar infraestruturas de alimentação de energia com elevada disponibilidade para essas redes críticas. Por fim, identificar as fichas e conectores exigidos para todo o equipamento incluindo a no armário de cablagem. Idealmente todo o equipamento deve ser ligado directamente na parte de trás da ou transformador, e o uso de tomadas adicionais ou PDU em rack deve ser evitado. No entanto, se houver muito equipamento isso pode não ser praticável e então uma PDU de Rack deve ser utilizada. Nesse caso deve ser usado um PDU em rack de elevado grau especificamente projectado para esse fim. A PDU deve ter um número suficiente de conectores para receber todo o equipamento existente com algumas livres para necessidades futuras. A PDU indicando o consumo de energia em amperes são preferíveis pois reduzem o erro humano como sobrecargas acidentais e resultando em quedas de carga. 6

7 Para seleccionar correctamente o modelo de que satisfaça o nível de potência, a redundância e a autonomia exigida, o processo está simplificado pelo uso de um selector tal como o selector APC em Este sistema informação da potência para todos os switches, servidores e dispositivos de armazenamento mais populares, o que evita ter que recolher este tipo de dados. O configuração permite que, a escolha da configuração da indique várias opções de conectores. Para assegurar o funcionamento contínuo do equipamento no armário de cablagem 7 x 24 x 365, as questões de arrefecimento e fluxo de ar devem ser identificadas e resolvidas. A dissipação de energia no armário de cablagem deve ser calculada para decidir de um modo económico como resolver o problema (ver Quadro 1). O ponto mais importante a salientar aqui é que muitos switches de rede consomem muita energia, embora isto não signifique que eles dissipam toda a energia consumida no armário de cablagem. Por exemplo, um switch da camada 2 pode consumir 1800 de energia mas pode dissipar apenas no armário. O resto da energia é distribuída através da rede aos vários telefones IP disseminados e dissipada por toda a área dos escritórios. Quadro 1 Folha de cálculo do débito térmico no armário de cablagem da VoIP Item Dados necessários Cálculo do débito térmico Comutadores sem in-line power, Outro equipamento TI (excepto unidades de alimentação mid-span) Switchcom capacidade in-line power Iluminação Sistema Soma da potência nominal de entrada em atts Potência nominal de entrada em atts Potência nominal de quaisquer equipamentos de iluminação sempre ligados em atts Potência nominal do sistema (não carga) em atts O mesmo como potência da carga TI total em watts 0,6 x Potência nominal de entrada 0,4 x Potência nominal de entrada 0,09 x potência nominal Total Subtotais de cima Soma subtotais do débito térmico acima Subtotal do débito térmico atts atts atts atts atts Uma vez calculado a dissipação de energia no armário de cablagem seguir as linhas gerais de orientação esboçadas no Quadro 2. 7

8 Quadro 2 Tabela das soluções de arrefecimento do armário de cablagem VOIP Carga térmica total no Armário Condição Análise Acção < 100 Construção de espaço condicionado < 100 Construção de espaço inexistente, sem sistema AVAC Há sistema AVAC em tecto falso (aéreo), construção de espaço condicionado Nenhum acesso a partir do armário a qualquer sistema AVAC. Construção de espaço condicionado Há sistema AVAC em tecto falso (aéreo), Construção de espaço condicionado Nenhum acesso a partir do armário a qualquer sistema AVAC. Construção de espaço condicionado > 1000 Há sistema AVAC em tecto falso (aéreo) e está acessível, Construção de espaço condicionado > 1000 O sistema AVAC não está acessível, Construção de espaço condicionado Condução e infiltração da parede sera suficiente Qualquer ar fresco vindo do exterior da sala não pode ser considerado seguro para usar devido à temperatura ou aos contaminantes Ar fresco do exterior do armário será suficiente se aspirado para dentro, mas a a porta pode bloquear o ar. Meter ar através da porta e expulsar através do AVAC Ar fresco do exterior do armário será suficiente se aspirado para dentro, mas a porta pode bloquear o ar. Fazer entrar o ar pelo fundo da porta e fazê-lo sair pelo cimo da porta Ar fresco do exterior do armário será suficiente se aspirado para dentro continuamente, mas a porta pode bloquear o ar sendo exigido o funcionamento continuo da ventoínha e não assegurada Ar fresco do exterior do armário será suficiente se aspirado para dentro continuamente, mas não há maneira de obter ar. Ar fresco do exterior closet será suficiente se aspirado directamente para o equipamento e nenhum ar de exaustão quente do equipamento recircular para a entrada do equipamento Ar movimentado através da porta é insuficiente, é necessário arrefecimento local do equipamento de exaustão do ar Nenhuma Instalar um ar condicionado autónomo no armário vizinho ao equipamento Pôr uma grelha de retorno no sistema de ventilação aérea no topo do armário e colocar uma saída de ar na metade inferior da porta do armário. Pôr uma grelha de retorno no topo do armário e pôr uma saída de ar na metade inferior da porta do armário. Pôr uma grelha de retorno com ventoinha de ventilação no cimo do armário e pôr uma saída de ar na metade inferior da porta do armário. Pôr uma grelha de extracção com ventoinha de ventilação no cimo da porta, e colocar uma grelha de respiração na metade inferior da porta do armário. Pôr o equipamento num rack fechado com um sistema extractor de ar e pôr uma grelha de ventilação na metade inferior da porta do armário. Instalar um ar condicionado autónomo no armário vizinho ao equipamento 8

9 Por fim, recomenda-se a monitorização ambiental (p.e. temperatura e humidade) para estes armários de cablagem pois ajudará a assinalar quaisquer condições anormais, permitindo ter tempo suficiente para tomar medidas preventivas e evitar tempos de paragem. Repartidor principal (MDF) O MDF também chamadas salas MER (salas principais de equipamento) ou POP (ponto de presença). Alojam o equipamento mais crítico do equipamento de telefonia IP e VoIP tais como routers da camada 3, switches e uma variedade de outro equipamento de rede, TI e de telecomunicações (Figura 5). As típicas linhas T1 & T3 terminam em MDF e fornecem a conectividade para a espinha dorsal da Internet. Figura 5 Repartidor Principa AC power input panel IDF/iring closet Computer room AC Power Data Main Distribution Frame N+1 Redundant Ambiente As MDF estão geralmente colocadas na cave ou no primeiro piso, disponibilizando entrada nos serviços do edifício. Um MDF típico pode ter 4-12 racks com equipamento e consumir 4k a 40k tensão monofásica 208VAC. Pode haver algum equipamento a exigir tensão -48VDC. A maioria dos racks em MDF são abertos de dois pilares usados para montar uma variedade equipamento de telefonia IP e de TI. Este equipamento pode ter diferentes tipos de fluxo de ar, p.e. lado para lado, frente para trás, etc. e pode ser montado em rack do tipo 19 e 23. No entanto a maioria dos novos equipamentos de telefonia IP e de TI são montados em racks do tipo 19. 9

10 Problemas Algumas salas MDF não têm, muitas não têm autonomia adequada e muitas vezes não têm sistemas de arrefecimento de ar dedicados e de precisão. Melhores práticas Visto que estas MDF alojam uma variedade de equipamento crítico de rede, TI e telefónico, elas devem ser tratadas como pequenos centros de dados ou salas de computadores. Para obter uma disponibilidade de alimentação de energia de aproximadamente cinco noves, a sala MDF deve ser protegida por uma modular, redundante, com bypass interno e com pelo menos 30 minutos de autonomia. Maior autonomia com maior grau de disponibilidade, tal como seis ou sete noves de disponibilidade, pode ser satisfeita usando switches de rede duplos com fios de alimentação duplo, dupla, e suporte com apoio por gerador. Empresas como a American Power Conversion Corporation têm serviços de consultoria dedicados à disponibilidade para avaliar e recomendar infraestruturas de alimentação de energia com elevada disponibilidade para essas infraestruturas de redes críticas. A MDF deve ter as suas próprias unidades de ar condicionado de precisão com monitorização ambiental. Unidades de ar condicionado redundantes devem ser considerados para aplicações críticas que necessitam de elevada disponibilidade. Para racks com grande densidade de potência (>3k/Rack) devem ser usadas unidades de distribuição de ar e de expulsão de ar adicionais para evitar pontos quentes. Ao contrário de servidores e dispositivos de armazenagem, muitos switches utilizam um fluxo de ar lado para lado. Isto cria questões especiais ao ser instalado num ambiente que usam racks fechados. Estas questões são discutidas em pormenor no APC hite Paper #50, Soluções de Arrefecimento para Equipamento em Rack com Fluxos de Ar laterais. Centro de Dados ou Server Farm O Centro de Dados ou Server farm (Figura 6) aloja todos os servidores de aplicações de telefonia IP com o seu software, p.e. Gestor de Chamadas, Unifiers Messaging, etc. Além disso, com base na arquitectura da rede e no tamanho da organização pode também alojar switches principais (camada 3) e switches de distribuição (camada 2). Dependendo do seu tamanho (pequeno, médio ou grande), um centro de dados ou server farm típico pode alojar dezenas ou centenas de racks, carregado com dezenas ou centenas de servidores e uma variedade de sistemas TI, de rede e sistemas informáticos que executam aplicações críticas empresariais tais como ERP, CRM e outros serviços com base na eb. 10

11 Figura 6 Centro de dados ou server farm típico Computer room AC Call Servers Unified Messaging Servers N+1 Redundant Power Distribution Unit Ambiente Os centros de dados estão geralmente localizados em escritórios comerciais consumindo de de corrente monofásica ou trifásica para os mais pequenos, a centenas de quilowatts de corrente trifásica 480VAC para os de maior dimensão. Pode haver algumas necessidades de tensão -48V DC para algumas cargas de telecomunicações mas, predominantemente, será para todas as cargas de potência AC. A maioria dos centros de dados tem uma com caixas de baterias adicionais, gerador e ar condicionado. Problemas Os servidores e switches de telefonia IP são considerados como incrementos de carga para os centro de dados e podem exigir autonomia, redundância e disponibilidade superiores aos outros equipamentos de TI e de rede. Melhores práticas Mesmo quando o centro de dados tiver a sua própria e Gerador, muitas vezes poderá ser apropriado providenciar uma separada, redundante com maior autonomia para o equipamento de telefonia IP. Identificar e agrupar os acessórios de telefonia IP que exijam maior autonomia e disponibilidade numa zona separada, em racks separados dentro do centro de dados. Equipá-los com uma dedicada de maior redundância N+1, N+2, conforme disponibilidade necessária. Este conceito de Targeted Availability ajuda a aumentar a disponibilidade do equipamento de telefonia IP crítico sem ter que fazer grandes despesas de capital para todo o centro de dados. Maiores níveis de redundância tais como alimentações duplas com geradores duplos e N+1 duplas com linhas de alimentação de energia duplas em todo o caminho para o servidor ou outro equipamento crítico do rack pode ser considerado para o caso de centro de dados ou redes de muito elevada disponibilidade. 11

12 Assegurar-se de que as unidades de ar condicionado de precisão do centro de dados têm suficiente capacidade de arrefecimento para o equipamento de telefonia IP adicional. Unidades de ar condicionado redundantes devem ser considerados para disponibilidades mais elevadas. Para racks com grande densidade de potência (>3k/Rack) devem ser usadas unidades de distribuição de ar e expulsão de ar adicionais para evitar pontos quentes. Erros evitáveis que só feitos rotineiramente na instalação de sistemas de arrefecimento e racks em centros de dados ou salas de redes comprometem a disponibilidade e aumentam os custos. Para mais informações sobre este assunto ver o APC hite Paper #49, Erros Evitáveis que Comprometem a Performance do Arrefecimento em Centro de Dados e Salas de Redes. Conclusões Não existem problemas com os equipamentos de comunicação enquanto estes são usados em ambientes de escritório. De igual modo, não existem problemas maiores nos centro de dados ou server farms em que o equipamento de telefonia IP é apenas uma carga incremental incidental. No entanto, Targeted Availability pode ser fornecida a servidores e switches críticos de telefonia IP. Com MDF pode haver um limitado número de problemas com a autonomia disponível, que podem ser resolvidos pela montagem de um gerador ou de uma maior reserva de bateria na. Os maiores problemas em termos de alimentação de energia e arrefecimento estão dentro dos armários de cablagem. pequenas e dedicadas com expansão de autonomia são uma solução económica comparada com a da grande centralizada que alimenta todos os armários de cablagem. O arrefecimento é um problema particular para os armários de cablagem, em muitos casos a ventilação é suficiente. Em alguns casos é necessário ar condicionado em locais específicos. Bibliografia 1. APC hite Paper #37: Evitar Custos de Sobredimensionamento em Infraestruturas de Centros de Dados e Salas de Redes 2. APC hite Paper #5: Imperativos de Arrefecimento para Centros de Dados e Salas de Redes 3. APC hite Paper #24: Efeito da na Disponibilidade do Sistema 4. APC hite Paper #43: Variações Dinâmicas de Potência em Centro de Dados e Salas de Rede 5. APC hite Paper #1: Os Diferentes Tipos de Sistemas 6. APC hite Paper #50: Soluções de Arrefecimento para Equipamento em Rack com Fluxo de Ar Lado para Lado 7. APC hite Paper #49: Erros Evitáveis que Comprometem a Performance de Arrefecimento dos Centros de Dados e Salas de Rede Referências 1. American Power Conversion Corporation 2. Avaya 3. Cisco Systems 4. Nortel Networks 5. 3COM 6. IEEE 12

13 Apêndice Abordagem da Análise da Disponibilidade O Availability Science Center da APC usa uma abordagem de análise integrada da disponibilidade para calcular os níveis de disponibilidade. Esta abordagem da combinação do Diagrama de Blocos de Fiabilidade (RBD) com modelização de Espaços de Estados para representar o ambiente a ser modelado. RBD são utilizados para representar subsistemas da arquitectura e diagramas de espaços de estados, também referidos como diagramas de Markov, são usados para representar os vários estados em que a arquitectura eléctrica pode entrar. Por exemplo, quando a rede pública falha a mudará para bateria. Todas as fontes de dados para a análise estão baseados em partes terceiras aceites pela indústria tais como a IEEE e RAC (Quadro A2). Estes níveis de disponibilidade estatística estão baseados em hipóteses independentemente validadas. Joanne Bechta Dugan, Ph. D., Professora na Universidade da Virgínia Penso que a análise é credível e a metodologia consistente. A combinação dos Diagramas de Blocos de Fiabilidade (RBD) com os Markov reward models (MRM) é uma escolha excelente que permite que a flexibilidade e precisão do MRM seja combinada com a simplicidade do RBD. É feita uma análise de disponibilidade de modo a quantificar o impacto das diferentes arquitecturas eléctricas. As disponibilidades de 26 diferentes arquitecturas são calculadas e comparadas umas com as outras. Seis arquitecturas foram escolhidas para representar as aquitecturas BOA, ÓPTIMA e MELHOR tanto para armários de cablagem como para centro de dados. As escolhas são baseadas em compromissos custo / disponibilidade. As seis arquitecturas escolhidas são mostradas a seguir com os seus resultados de disponibilidade. 13

14 Arquitecturas para armários de cablagem ou IDF BOM Carga fio alimentação simples Tempo de funcionamento da bateria = 1 h 4-9s % ÓPTIMO Carga fio alimentação simples Tempo de funcionamento da bateria = 1 h 5-9s % MELHOR Carga fio alimentação dupla Tempo de funcionamento da bateria = 1 h 6-9s % Rede pública 480 V Rede pública 480 V Rede pública 480 V Conj. Gerador Comutadores <600A Comutadores <600A Comutadores <600A Para alimentações adicionais Para alimentações adicionais Para alimentações adicionais ATS Transformador redutor 480V 120/208V 480V Transformador redutor 120/208V 480V 120/208V Transformador redutor 480V 120/208V Subpainel Subpainel Subpainel perto do armário de cablagem Para carga fio de alimentação simples no armário de cablagens perto do armário de cablagem N+1 Para carga fio de alimentação simples no armário de cablagens Bypass automático perto do armário de cablagem Para carga fio de alimentação dupla no armário de cablagens perto do armário de cablagem N+1 N+1 Bypass automático Bypass automático

15 Arquitecturas para centro de dados ou MDF BOM Carga fio alimentação simples Tempo de funcionamento da bateria = ½ h 4-9s % ÓPTIMO Carga fio de alimentação duplo Tempo de funcionamento da bateria = ½ h 6-9s % Rede pública 480 V Rede pública 480 V Conj. # Gerador Comutadores <600A Comutadores <600A Para alimentações adicionais Para alimentações adicionais ATS 40k Zone PDU / BYPASS 40k Zone 40k Zone 60kVA 480V-208/120V Y D PDU / BYPASS 60kVA 480V-208/120V Y D PDU / BYPASS 60kVA 480V-208/120V Y D N+1 N+1 N+1 Bypass automático Bypass automático Bypass automático Para carga de fio de alimentação simples Para carga de fio de alimentação duplo armazenada em qualquer sistema de arquivo de qualquer espécie, sem a permissão escrita do proprietário do copyright. Rev

16 Arquitecturas para centro de dados ou MDF ÓPTIMA Carga fio de alimentação duplo Tempo de funcionamento da bateria = ½ h 7-9s % Rede pública 480 V Conj. Gerador Comutadores <600A ATS Para alimentações adicionais ATS Zona 40 k Zona 40 k PDU / BYPASS PDU / BYPASS 60kVA 480V-208/120V Y D 60kVA 480V-208/120V Y D Q001 Q001 N+1 N+1 Bypass automático Bypass automático Para carga de fio de alimentação duplo

17 Dados Utilizados na Análise A maioria dos dados usados para modelar as arquitecturas têm origem em fontes terceiras. Os dados para o rack ATS são baseados nos dados do terreno para o produto rack ATS da APC, que esteve no mercado cerca de 5 anos e tem uma significativa base instalada. Nesta análise, estão incluídos os seguintes componentes-chave: 1. Ligações 2. Disjuntores 3. Sistemas 4. PDU 5. Switch Transferência Estático (STS) 6. Rack ATS 7. Gerador 8. ATS A PDU é divisível em três subcomponentes básicos: Disjuntores, Transformador redutor e Ligações. O subpainel é avaliado baseado num disjuntor principal, um disjuntor de derivação e conexões todos em séries. O Quadro A2 inclui os valores e fontes dos dados da taxa de avaria Error! e taxa de recuperação Error!para cada subcomponente, em que MTTF é o Tempo Médio Entre Avarias e MTTR o Tempo Médio de Recuperação. Hipóteses usadas na análise Tal como qualquer análise de disponibilidade, têm que ser feitas hipóteses para criar um modelo válido. Estas estão listadas no Quadro A1.

18 Quadro A1 Hipóteses da análise Hipótese Dados de Fiabilidade Taxa de avarias de componentes Equipas de reparação Componentes do Sistemas Continuam a Funcionar Independência das avarias Taxa de avarias das ligações Erro Humano Disponibilidade da Alimentação é a medida-chave Sem benefício de falha isolada Descrição A maioria dos dados usados para modelar as arquitecturas são de fontes terceiras. Quando não há dados disponíveis, são usados estimativas da indústria. Ver QuadroA2 para resumo do dados da fiabilidade. Todos os componentes da análise exibem uma taxa de avarias constante. Esta é a melhor hipótese, dado que o equipamento será apenas usado para o período de vida para que foi concebido. Se os produtos forem usados para além da sua vida útil, então terá de ser construída a não linearidade para a taxa de avarias. Para n componentes em série, assume-se que estão disponíveis n pessoas da assistência. Assume-se que todos os componentes dentro do sistema estão a funcionar enquanto os componentes avariados estão a ser reparados. Estes modelos assumem a construção das arquitecturas descritas de acordo com as melhores práticas da indústria. Isto resulta numa baixíssima probabilidade de avarias comuns e de propagação devido ao isolamento físico e eléctrico. Nos cálculos não foram incluídas as ligações entre os componentes dentro das arquitecturas pois as ligações têm uma taxa de avarias demasiado baixas para prever com certeza e relevância estatística. De igual modo, trabalhos anteriores mostraram que essa baixa taxa de avarias afecta minimamente a disponibilidade geral. Conexões maiores continuaram a ser consideradas. Para esta análise não foi considerado o tempo de paragem devido a erro humano. Embora estas seja uma causa significativa do tempo de indisponibilidade dos centros de dados, o foco deste modelo é coparar arquitecturas de infraestruturas de alimentação de energia e identificar fraquezas físicas dentro dessas arquitecturas. Além disso, existe uma falta de dados relativamente a como os erros humanos afectam a disponibilidade. Esta análise fornece informações acerca da disponibilidade da alimentação de energia. A disponibilidade dos processos de negócio será tipicamente inferior porque o regresso da energia não resulta no regresso imediato da disponibilidade do negócio. Os sistemas TI têm tipicamente um tempo de rearranque o que aumenta a indisponibilidade que não pode ser considerada para esta análise. A avaria de qualquer carga crítica é considerada uma avaria, e equivalente à avaria de todas as cargas ao mesmo tempo. Para alguns negócios, a avaria de uma carga simples é de uma consequência comercial menor do que a avaria de todas as cargas. Nesta análise apenas uma carga é analisada. 19

19 Quadro A2 Componentes e valores Componente s Taxa de avarias Recovery Rate Fonte dos Dados Electricidade rede 3.887E EPRI Dados paraa rede eléctrica foram recolhidos e foi calculada uma média ponderada de todas as ocorrências de energia Gerador motor a diesel Comutador de Transferência Automática (ATS) E IEEE Gold Book Std , Página 406 9,7949E Pesquisa fiabilidade/disponibilidade AHSRAE paper #4489 Conexão, 0-600V E IEEE Gold Book Std , Página 41 6 Conexões E Calculado a partir de valores do IEEE Gold Book Std , Página 41 8 Conexões E Calculado a partir de valores do IEEE Gold Book Std , Página 41 Disjuntor E IEEE Gold Book Std , Página 40 PDU, Transformador redutor Comutador de Transferência Estática E O MTBF é do IEEE Gold Book Std , Página 40, MTTR é a média dada pela Marcus Transformer Data e Square D. Comentários Estes dados estão muitíssimo dependentes da localização geográfica. A taxa de avarias é baseada nas horas de funcionamento. 0,01350 avarias por tentativa de arranque conforme Quadro 3-4 pg. 44. A montante do transformador, há uma ligação por condutor. Visto haver 2 conjuntos de ligações entre componentes, é usada um total de seis. A jusante do transformador, há uma ligação por condutor mais neutro. Visto haver 2 conjuntos de ligações entre componentes, são usados um total de oito. Fixo (incluindo caso Moldado), 0-600A <100kVA E Gordon Associates, Raleigh, NC Taxa de Avarias inclui Comandos; Taxa de Recuperação não é dado pela AHSRAE para este tamanho de STS, por isso o valor usado é de STS A Placa posterior E Estimativa baseada em dados do terreno da Symmetra com bypass 4.00E A Taxa de Avarias é da Power Quality Magazine, número de Fev. 2001, os dados da Taxa de Recuperação é baseada na hipótese de haver sobresselentes no local. sem bypass 3.64E A Taxa de Avarias é da Power Quality Magazine, número de Fev. 2001, os dados do Taxa de Recuperação são baseados na Estes dados de avaria assumem um modular com Bypass sem Bypass. MTBF é horas sem Bypass pela MGE Power Systems Applications Guide 20

20 hipótese de 4 horas para chegada da pessoa de assistência e 4 horas para reparar o sistema. Switches Rack ATS 2.00E Dados de campo de APC para switches redundantes O MTTF do Rack ATS da APC foi calculado para 2 milhões de horas. Foi usado um valor conservador de horas. Modelos de Espaço de Estados Foram usados seis modelos espaço de estados para representar vários estados em que as seis arquitecturas podem existir. Para além dos dados de fiabilidade, foram definidas outras variáveis para usar dentro dos seis modelos de espaço de estados (Quadro A3). Quadro A3 Variáveis de modelos de espaço de estados Variável Valor Fonte dos Dados Comentários PbypassFailSwitch 0,001 Média da indústria Probabilidade de avaria do bypass em comutar com sucesso para a rede no caso de avaria da Pbatfailed 0,001 Gordon Associates Raleigh, NC Pbatfailed ( Redundante) 0, O quadrado do valor acima Probabilidade de que a carga da caia durante a passagem para bateria. Inclui comandos. Assume que ambos os sistemas de bateria são completamente independentes Tbat 1 ou ½ hora Tempo de funcionamento da bateria dependente do cenário Pgenfail_start 0,0135 IEEE Gold Book Std , Página 44 Pgenfail_start ( Redundante) 0, x o quadrado do valor acima Probabilidade do gerador falhar o arranque. Taxa de avaria baseada nas horas de funcionamento. 0,01350 avarias por tentativa de arranque conforme Quadro 3-4, p. 44. Esta probabilidade também é valida para o ATS. Pgenfailed foi reduzida pelo factor de 50 para considerar avarias de causa comum entre conjuntos de geradores redundantes Tgen_start 0,05278 Média da indústria Tempo de espera para o gerador arrancar após falha de energia. Igual a 190 segundos. 21

Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura

Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura White Paper #6 Revisão 2 Resumo Nesta comunicação é descrito um método melhorado para medir o Custo Total de Exploração (TCO) da infraestrutura

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

Infra-estrutura Física de Rede Crítica para Redes Wireless LAN de Empresas

Infra-estrutura Física de Rede Crítica para Redes Wireless LAN de Empresas Infra-estrutura Física de Rede Crítica para Redes Wireless LAN de Empresas Por Viswas Purani Relatório Interno No. 84 Resumo Executivo Durante as implantações de redes LAN sem Fio (WLAN) podem surgir requisitos

Leia mais

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Energia e Refrigeração para Aplicações VoIP e Telefonia IP. Informativo #69

Energia e Refrigeração para Aplicações VoIP e Telefonia IP. Informativo #69 Energia e Refrigeração para Aplicações VoIP e Telefonia IP Informativo #69 Sumário Executivo Implementações Voz sobre IP (VoIP Voice over IP) podem provocar necessidades inesperadas ou não planejadas em

Leia mais

EBS ETAP Central Battery Systems

EBS ETAP Central Battery Systems EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos

Leia mais

Software comercial para planeamento da distribuição

Software comercial para planeamento da distribuição Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cablagem estruturada Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006 Os problemas Porquê organizar as cablagens? É fácil manter a organização

Leia mais

Administração de CPD Internet Data Center

Administração de CPD Internet Data Center Administração de CPD Internet Data Center Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados a um dos principais tipos

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Última Atualização 17 de janeiro, 2005 Cisco IP Phone 7902G Cisco IP Phones 7905G e 7912G Cisco IP Phones 7910G e 7910G+SW Cisco IP Phones 7935 e 7936 Conference Stations Tela Não Sim, pixel, pequeno Sim,

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Nome do estudante:...

Nome do estudante:... Nome do estudante:... Escreva o nome no cabeçalho de todas as folhas de exame que entregar; Apresente as respostas na sua folha de exame segundo a ordem correspondente do enunciado; Leia atentamente o

Leia mais

EXCELLUM. Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável DALI. Excellum Network

EXCELLUM. Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável DALI. Excellum Network EXCELLUM Excellum Network DALI Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável O EXCELLUM COMBINA POUPANÇA COM CONFORTO NA ILUMINAÇÃO O Excellum é um sistema de controlo de iluminação

Leia mais

Módulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR.

Módulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR. LUTRON Módulo de de Controlo do Motor Controlador de Motor CA 4 saídas Módulo de de Controlo do Motor O módulo de alimentação de controlo do motor consiste numa interface que disponibiliza a integração

Leia mais

A falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa

A falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa Nuno Melo e Castro Segurança Infra-estruturas Hardware e software Políticas de autenticação Protecção dos dados Algoritmos de cifra Sistemas de detecção e prevenção de intrusões Medidas de segurança Devem

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

IBM FD Shelter Data Center

IBM FD Shelter Data Center IBM FD Shelter Data Center Site and Facilities Services Fevereiro de 2007 2007 IBM Corporation Data Center IBM FD Shelter Solução chave na mão, desenhada pela IBM, onde estão incluídas as mais avançadas

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Aula 5 Infraestrutura Elétrica

Aula 5 Infraestrutura Elétrica Aula 5 Infraestrutura Elétrica Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Ruído Elétrico Os problemas de energia elétrica são as maiores causas de defeitos no hardware das redes de computadores e conseqüente

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

REG-Sentry da Bosch Sistema automatizado de controlo de acesso de veículos

REG-Sentry da Bosch Sistema automatizado de controlo de acesso de veículos REG-Sentry da Bosch Sistema automatizado de controlo de acesso de veículos 2 Sistema automatizado de controlo de acesso de veículos REG-Sentry da Bosch O REG-Sentry é uma solução de controlo de acesso

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment

IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment Num Centro de Dados típico, apenas 30% da energia consumida se deve aos equipamentos de TI. 35 Sistema de Refrigeração

Leia mais

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter Powerline Adapter Note! Não expor o Powerline Adapter a temperaturas extremas. Não deixar o dispositivo sob a luz solar directa ou próximo a elementos aquecidos. Não usar o Powerline Adapter em ambientes

Leia mais

Manual do Usuário - NKPROX

Manual do Usuário - NKPROX Manual do Usuário NKPROX Manual do Usuário - NKPROX Neokoros TI - Biometric Technology Índice 1 - Apresentação e Características Gerais...3 2 - Placa BMC - Especificações...4 2.1 - Conectores (pinagem

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança

Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança 2 Sistema de chamadas e de alarme por voz Plena da Bosch O caminho mais rápido para a segurança A gama de sistemas

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

Sistema inteligente de gestão de chaves e objectos de valor

Sistema inteligente de gestão de chaves e objectos de valor Sistema inteligente de gestão de chaves e objectos Onde estão as cópias de segurança das chaves? Quem foi a última pessoa a utilizar o carro? Quando foi a última vez que o técnico esteve na cave? RFid

Leia mais

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.

Edifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais

Leia mais

Os modelos convencionais para estimar a eficiência elétrica em data centers são

Os modelos convencionais para estimar a eficiência elétrica em data centers são Resumo executivo Os modelos convencionais para estimar a eficiência elétrica em data centers são bem imprecisos em instalações no mundo real. As estimativas de perdas elétricas são feitas normalmente somando

Leia mais

Módulo 8 Ethernet Switching

Módulo 8 Ethernet Switching CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento

Leia mais

CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE DO PANDA MANAGED OFFICE PROTECTION. 1. Resumo Executivo

CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE DO PANDA MANAGED OFFICE PROTECTION. 1. Resumo Executivo 1. Resumo Executivo As empresas de todas as dimensões estão cada vez mais dependentes dos seus sistemas de TI para fazerem o seu trabalho. Consequentemente, são também mais sensíveis às vulnerabilidades

Leia mais

EMS-C Baterias de condensadores estáticas

EMS-C Baterias de condensadores estáticas Compensação da Energia Reactiva e Filtragem de Harmónicas EMS-C Baterias de condensadores estáticas Tecnologia para a eficiência energética Precisão, rapidez e fiabilidade ao seu alcance Precisão Ausência

Leia mais

ISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos

ISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto Análise de Sistemas Informáticos Armazenamento de Dados em Rede A Revolução do Armazenamento Partilhado A crise económica e a crescente necessidade de armazenamento

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor.

Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Corte os fios e sinta-se confortável com a solução sem fio Air-Fi da Trane. A comunicação sem fio Air-Fi da

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo

GE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,

Leia mais

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia e de Controlo de Potência em instalações BTN ÍNDICE 1. Localização e montagem... 2 1.1. Equipamento de contagem... 2 1.2. Dispositivos

Leia mais

FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS

FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS FREECOOLING COMO COMPLEMENTO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO EM DATA CENTERS Medida apoiada pelo Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC) para o ano de 2008 PPEC PLANO DE PROMOÇÃO

Leia mais

Moldura Digital para Fotografias

Moldura Digital para Fotografias DENVER DPF 741 Manual do Utilizador Moldura Digital para Fotografias ATENÇÃO O cabo de alimentação com adaptador/dispositivo para desligar o aparelho deve estar facilmente acessível e deve poder ser desligado

Leia mais

16/24 Port Desktop & Rack-mountable Gigabit Ethernet Switch

16/24 Port Desktop & Rack-mountable Gigabit Ethernet Switch 16/24 Port Desktop & Rack-mountable Gigabit Ethernet Switch Manual do utilizador DN-80100 DN-80110 Conteúdo da embalagem Devem estar incluídos os seguintes itens na embalagem: Comutador Ethernet Gigabit

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Mantendo você conectado

Mantendo você conectado Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.

Leia mais

IDC Business Continuity & Storage. O Impacto da Infra-estrutura na disponibilidade de uma solução de Business Continuity

IDC Business Continuity & Storage. O Impacto da Infra-estrutura na disponibilidade de uma solução de Business Continuity IDC Business Continuity & Storage O Impacto da Infra-estrutura na disponibilidade de uma solução de Business Continuity 1 APC Onde se integra num Plano de Continuidade de Operações Foco da APC PCO (Plano

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações

Leia mais

Tópicos Especiais em Informática

Tópicos Especiais em Informática Tópicos Especiais em Informática BackUp Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 29 de setembro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 29 de setembro de 2014 1 / 19

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Redes de Computadores. Sistemas de cablagem

Redes de Computadores. Sistemas de cablagem Redes de Computadores Sistemas de cablagem Sumário! Sistemas de cablagem: Normalização Estrutura Tipos de cablagem e comprimentos Dimensionamento Componentes 2 Sistemas de cablagem! Devem ser instalados

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter Powerline Adapter Note! Não expor o Powerline Adapter a temperaturas extremas. Não deixar o dispositivo sob a luz solar directa ou próximo a elementos aquecidos. Não usar o Powerline Adapter em ambientes

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Variações dinâmicas do consumo de corrente em centros de dados e salas de servidores

Variações dinâmicas do consumo de corrente em centros de dados e salas de servidores Variações dinâmicas do consumo de corrente em centros de dados e salas de servidores Por Jim Spitaels Aplicação técnica nº 43 Revisão 2 Sumário executivo Os requisitos de alimentação dos centros de dados

Leia mais

Soluções OLIRACK DATA CENTER

Soluções OLIRACK DATA CENTER Fabricante Certificado OLIVETEL SA Newsletter 3º Trimestre 2014 www.olivetel.com olivetel@comercial.pt Soluções OLIRACK DATA CENTER CONCEITO ANYRACK & PARCERIA ESTRATÉGICA Estamos convictos que a contínua

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

A C E S S I B I L I D A D E S O L U Ç Õ E S D E D O M U S L I F T O Domuslift é o elevador ideal para moradias (novas ou existentes) proporcionando estilo e comodidade de vida, podendo também ser utilizado

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

PowerValue 31 7,5-10 - 15-20 kva (Tri/Mono)

PowerValue 31 7,5-10 - 15-20 kva (Tri/Mono) Descrição Técnica PowerValue 31 7,5-10 - 15-20 kva (Tri/Mono) Trifásica, On-line de Dupla-Conversão, VFI Fonte de Alimentação Não Interruptível (UPS) EFACEC Sistemas de Electrónica, S. A. Rua Eng.º Frederico

Leia mais

Midspans vs. Switches Para Instalação de PoE

Midspans vs. Switches Para Instalação de PoE Midspans vs. Switches Para Instalação de PoE Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral Há duas maneiras de implantar a mais nova tecnologia de alta potência PoE: substituir o switch Ethernet ou instalar

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma

Leia mais

Profs. Deja e Andrei

Profs. Deja e Andrei Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,

Leia mais

Todos os dados de medição. Sempre disponíveis. Em qualquer dispositivo.

Todos os dados de medição. Sempre disponíveis. Em qualquer dispositivo. Análise e relatórios Camara este 14.09.2014 até 16.09.2014 Apresentação gráfica 14/09/2014 15/09/2014 16/09/2014 Data logger 1 ( C) Data logger 2 ( C) Data logger 3 ( C) Apresentação em tabela Alarmes

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network

Rev.:12/2013. Sices Monitor Network Rev.:12/2013 Sices Monitor Network Sistema inovador e centralizado para telemetria e controle, em tempo real, do estado e das medidas elétricas dos Grupos Geradores a diesel em locação, torres de iluminação,

Leia mais

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO

AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 GABARITO Fundação CECIERJ - Vice Presidência de Educação Superior a Distância Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação UFF Disciplina INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA... AD1 2 semestre de 2008. Data... AVALIAÇÃO À

Leia mais

GUIA DELL PARA A MOBILIDADE

GUIA DELL PARA A MOBILIDADE GUIA DELL PARA A MOBILIDADE COMO OS COMPUTADORES PORTÁTEIS DEVERIAM SER Quer um computador portátil sem compromissos. Quer reduzir o tempo de interrupção com sistemas que resistem até às mais duras condições

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

AM@DEUS Manual do Usuário

AM@DEUS Manual do Usuário 80 P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar

Leia mais

Cabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo

Cabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Para debater... O que vimos na aula anterior? Montar uma rede doméstica é diferente de montar uma rede local de uns 100 PCs? Na aula anterior trabalhamos com a combinação

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Cálculo da necessidade total de potência para centros de dados

Cálculo da necessidade total de potência para centros de dados Cálculo da necessidade total de potência para centros de dados Por Victor Avelar Relatório APC N 3 Revisão 1 Resumo executivo Parte do projeto e planejamento de um Data Center consiste em alinhar as necessidades

Leia mais