Reunião Ampliada do Fórum Estadual de Educação e Uncme da Bahia
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1 Reunião Ampliada do Fórum Estadual de Educação e Uncme da Bahia Salvador-BA, 1º. de abril de 2014
2 A IMPORTÂNCIA DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO PARA A GARANTIA DE DIREITO À EDUCAÇÃO: CENÁRIO E PERSPECTIVAS
3 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: Brasil deve garantir um sistema público de educação básica de qualidade para todos. Esse documento tem grande repercussão e motiva uma campanha que resulta na inclusão de um artigo específico na... Constituição Federal de 16/7/1934 Art. 150 compete ao Conselho Nacional de Educação (CNE) elaborar o PNE
4 No entanto, se depois de 43 anos de regime republicano, se der um balanço ao estado atual da educação pública, no Brasil, se verificará que, dissociadas sempre as reformas econômicas e educacionais, que era indispensável entrelaçar e encadear, dirigindo-as no mesmo sentido, todos os nossos esforços, sem unidade de plano e sem espírito de continuidade, não lograram ainda criar um sistema de organização escolar, à altura das necessidades modernas e das necessidades do país. Tudo fragmentário e desarticulado. O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA (1932)
5 A unidade pressupõe multiplicidade. Por menos que pareça, à primeira vista, não é, pois, na centralização, mas na aplicação da doutrina federativa e descentralizadora, que teremos de buscar o meio de levar a cabo, em toda a República, uma obra metódica e coordenada, de acordo com um plano comum, de completa eficiência, tanto em intensidade como em extensão. O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA (1932)
6 1962 surge o primeiro PNE, elaborado já na vigência da primeira LDB (Lei nº 4.024/1961) Trata-se, de fato, do nosso primeiro PNE, visto que o elaborado em atendimento a Constituição Federal de 1934 não foi implementado (AZANHA, 1998; LIBÂNEO; OLIVEIRA; TOSCHI, 2003)
7 LDB Lei 9394/96... inciso I do artigo 9º, incumbiu a União da tarefa de elaborar o Plano Nacional de Educação em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios 1º. do Art. 87 : A União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei, encaminhará, ao Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação, com diretrizes e metas para os dez anos seguintes...
8 Janeiro de aprovado o primeiro PNE do país com força de lei - Lei nº /2001 (continha diagnóstico da realidade educacional em todos os seus níveis e modalidades, diretrizes, objetivos e 295 metas alcançadas em diferentes prazos, de acordo com cada segmento, porém nunca superior a dez anos).
9 TRAMITAÇÃO DO ATUAL PNE
10 PROJETO DE LEI 8035/2010 Organizado em: texto da lei + anexo (notas técnicas foram enviadas ao Congresso como suporte para as discussões) Lei: Diretrizes + Monitoramento + prazos etc. Anexo: metas + estratégias
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12 Total Modalidade Nº da Meta Metas e estratégias do PL 8035/2010 e do PLC 103/2012 Nº de estratégias Original 8.035/ /12/2010 Nº de estratégias PLC 103/ /10/2012 Substitutivo do PLC 103/ CAE - 28/05/2013 Substitutivo do PLC 103/ CCJ - 26/09/2013 Substitutivo do PLC 103/ CE - 27/11/2013 Substitutivo do Senado ao PLC 103/2012 (PL n.8.035/2010, na Casa de origem) que "Aprova o PNE". 31/12/2013 Educação Básica Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Inclusão Qualidade da Educação Básica Alfabetização Infantil Educação Integral Qualidade da Educação Básica/IDEB Elevação da Escolaridade/Diversidade Alfabetização de Jovens e Adultos (EJA) EJA Integrada Educação Profissional Educação Superior Expansão da Educação Superior Qualidade da Educação Superior Pós-graduação Valorização dos Profissionais da Educação Política Nacional dos Profissionais da Educação Formação Valorização dos Profissionais do Magistério Planos de Carreira Gestão das Escolas Públicas Gestão Democrática Financiamento da Educação Estimular Produção Científica (4 doutores por 8 cada mil habitantes)
13 Fundamentos legais
14 EMENDA CONSTITUCIONAL nº 59/2009 O Plano decenal; O Elevado à condição de articulador do Sistema Nacional de Educação em regime de colaboração; O Ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas.
15 O PNE articulador do SNE O Plano Nacional de Educação (PNE) passou a ser uma exigência constitucional desde Deve ser decenal, com previsão de recursos para o seu financiamento e instituído com a função de articular o Sistema Nacional de Educação, em regime de colaboração. Portanto, o país deve estabelecer metas nacionais, isto é, metas que serão de responsabilidade conjunta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
16 Art. 23 da CF. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: I -... V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; XII -... Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (redação dada pela EC 53/06)
17 Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
18 LDB (LEI Nº 9.394/1996) Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. 1º Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. 2º Os sistemas de ensino terão liberdade de organização nos termos desta Lei.
19 LDB (LEI Nº 9.394/1996) Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de: (...) II - definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público; III - elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios; (...)
20 LDB (LEI Nº 9.394/1996) Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de: I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados; (...) Parágrafo único. Os Municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica.
21 PORTANTO... Ao falarmos em como colaborar Estaremos contribuindo com o grande desafio de construção de um SNE REGIME DE COLABORAÇÃO para estabelecer uma justa distribuição de poder, autoridade e recursos entre os entes federados, sem comprometer um projeto de desenvolvimento nacional
22 ALÉM DO QUEM FAZ O QUÊ prof. Carlos Abicalil Como a organização da educação nacional não se deu meramente por níveis ou etapas, nem automaticamente pela administração direta de redes públicas ou da vinculação normativa das instituições privadas, alguma ordem é reclamada para não se submeter à simples concorrência de competências à luz da consideração da educação como direito universal e da educação básica como direito público subjetivo.
23 ALÉM DO QUEM FAZ O QUÊ prof. Carlos Abicalil (cont.) Se entendida assim, o passo para a construção de um sistema nacional deve considerar, no caso brasileiro, além de quem faz o que: - sob quais condições faz; - com que mediações de complementaridade e assistência; - com que reciprocidade normativa; - com que transitoriedades; - sob qual regramento; e - por deliberação de que órgão, instância ou ente?
24 No caso da Educação Básica, temos uma torre de Babel protegida sob o conceito politicamente conveniente de regime de colaboração. Segundo este conceito, as três instâncias podem operar (ou não) redes de ensino; podem financiar (ou não) a educação; e podem escolher onde desejam (ou não) atuar. Resultado: não existe uma instância ou poder público que seja responsável (e responsabilizável) pela oferta (ou não) de ensino fundamental. Cada instância faz o que pode e o que quer, supostamente em regime de colaboração in ABRUCIO, 2010, p. 62) Educação e Federalismo no Brasil: combater desigualdades, garantir a diversidade. Romualdo Portela e Wagner Santana.
25 ... podemos vislumbrar dias melhores para a educação...
26 CONAE 2010 "Assim, o Sistema Nacional de Educação, para sua concretização, necessita de uma política nacional de educação, expressa no PNE e na legislação em vigor, que garanta a participação coletiva em todos os níveis, etapas e modalidades educativas, envolve, inclusive, os conselhos de educação. ( Documento Final, p. 45)
27 A CRIAÇÃO DA SASE resposta do MEC aos debates nacionais que culminaram com a CONAE 2010
28 COMPETÊNCIAS DA SASE Decreto Nº 7.690/2012, Artigo 30 I - estimular a ampliação do regime de cooperação entre os entes federativos, apoiando o desenvolvimento de ações para a criação de um sistema nacional de educação; II - assistir e apoiar o Distrito Federal, os Estados e os Municípios na elaboração ou adequação de seus planos de educação, e no aperfeiçoamento dos processos de gestão na área educacional; III - estabelecer, em conjunto com os sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mecanismos para o acompanhamento local da consecução das metas do PNE /2020, e de seus planos de educação; (...) VI - promover a valorização dos profissionais da educação, apoiando e estimulando a formação inicial e continuada, a estruturação da carreira e da remuneração, e as relações democráticas de trabalho.;
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30 ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PEEs OU DOS PMEs
31 Elaborar um plano de educação no Brasil, hoje, implica assumir compromissos com o esforço contínuo de eliminação de desigualdades que são históricas no país. Portanto, é necessário que as metas expressas no plano se orientem na perspectiva de enfrentar as barreiras para o acesso e a permanência, de enfrentar as desigualdades educacionais em cada município com foco nas especificidades de sua população, de formar para o trabalho (identificando as potencialidades das dinâmicas locais) e para o exercício da cidadania.
32 A elaboração de um plano de educação não pode prescindir de incorporar os princípios do respeito aos direitos humanos, a valorização da diversidade e da inclusão, a valorização dos profissionais que atuam na educação de milhares de pessoas todos os dias, bem como a sustentabilidade socioambiental. O PNE foi elaborado com estes compromissos, largamente debatidos e apontados como estratégicos pela sociedade por ocasião da CONAE 2010.
33 PREMISSAS A SEREM CONSIDERADAS
34 PREMISSAS PARA A ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO os planos não devem ser da rede de ensino, mas do território, seja estadual, distrital ou municipal, considerando todas as limitações e potencialidades para a oferta da educação, inclusive aquela feita pela rede privada; os planos devem ser construídos coletivamente, envolvendo não apenas as pessoas diretamente ligadas ao processo educacional, mas também outros atores organizados da sociedade daquele território;
35 PREMISSAS PARA A ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO o ideal é que os planos tratem de ambos os níveis - educação básica e superior - e de todas as etapas e modalidades de ensino que são ou que devem ser ofertadas. Mesmo que não haja oferta no momento, de algum nível, etapa ou modalidade, o plano deve considerar o direito a ser garantido de acesso à educação;
36 PREMISSAS PARA A ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO os planos devem destacar as prioridades e apontar para a solução dos principais problemas na educação daquele território, prevendo as formas de colaboração na oferta e a integração entre as políticas educacionais da União, do Estado e de seus Municípios;
37 PREMISSAS PARA A ADEQUAÇÃO OU ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO os planos devem considerar os insumos necessários, com prioridades que podem ser previstas nos orçamentos ou para as quais se possa buscar apoio ou recursos. Por essa razão, é fundamental vincular a outros instrumentos de planejamento (o Plano Plurianual PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA e outros) ao plano de educação, que deverá ser decenal.
38 O início do processo de adequação ou elaboração dos planos de educação pode anteceder a aprovação do PNE.
39 PRAZO O Projeto de Lei que institui o novo PNE determina que todos deverão adequar ou elaborar os planos até um ano após sua aprovação
40 ALINHAMENTO Não há como adequar ou elaborar planos estaduais, distrital e municipais que estejam desvinculados do PNE. O grande desafio é construir em todo o Brasil a unidade nacional em torno de cada uma das vinte e uma metas, o que exige - invariavelmente - o alinhamento dos planos.
41 Se há uma meta nacional a ser atingida, trata-se de um desafio para o qual todos precisam se mobilizar, na medida de suas atribuições e competências definidas em lei (Art. 211 da CF)
42 PASSO-A-PASSO Primeiro passo: Definir e distribuir responsabilidades para a elaboração do plano Instituir a Comissão Nomear a Comissão Constituir equipe técnica Organizar as atividades Capacitação da Comissão Sensibilização da sociedade Reuniões com os órgãos de governo que atuam com dados e orçamento
43 PASSO-A-PASSO Segundo passo: a análise situacional Levantamento geral de informações sobre a educação
44 PASSO-A-PASSO Terceiro Passo: Definição das Metas e Estratégias do Município para o PME alinhadas ao PNE e PEE Definição das metas e estratégias do Estado ou do Município para o plano: o PEE alinhado ao PNE e em diálogo com os PMEs o PMEs alinhados ao PEE e ao PNE
45 PASSO-A-PASSO Quarto Passo: a preparação do texto-base Aspectos gerais A síntese da análise situacional As metas e suas estratégias Processo de avaliação
46 PASSO-A-PASSO Quinto passo: a consulta pública e a aprovação em lei A consulta pública Revisão do texto-base Entrega ao Poder Executivo Encaminhamento para o Poder Legislativo Acompanhamento da tramitação no Poder Legislativo Aprovação em lei Sanção do Poder Executivo Publicação
47 COMISSÃO E EQUIPE TÉCNICA Para iniciar o trabalho, é necessário verificar se existe no Município legislação ou norma que atribua a competência de coordenação ou elaboração do Plano Municipal de Educação a uma determinada instância além da Secretaria de Educação, como o Conselho ou o Fórum Municipal. Em qualquer situação, é importante contar com uma Equipe Técnica capaz de fazer o levantamento e analisar dos dados educacionais e o orçamento
48 Planejando a Próxima Década Não temos um Sistema instituído, mas temos um Plano Nacional quanto maior o alinhamento das metas, mais perto estaremos do SNE cumprimento das metas: grande esforço coletivo e institucional importância dos mecanismos de acompanhamento e avaliação
49 SUGESTÃO DE ATORES SOCIAIS QUE INTEGRARÃO A COMISSÃO
50 Âmbito estadual a. Órgão responsável pela administração da rede estadual a.1 Órgão responsável pela assistência técnica e financeira aos municípios a.2 Comitê Estratégico da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada dos Profissionais da Educação a.3 Fórum Estadual de Educação a.4 Conferência Estadual de Educação b. Órgão normativo de seu sistema c. Instituições estaduais de educação básica e superior d. Instituições privadas de ensino fundamental e médio, no seu âmbito, e de educação infantil, onde não houver sistema municipal criado
51 e. Instituições privadas de educação profissional e tecnológica f. Instituições municipais de ensino dos municípios que não tiverem criado seu próprio sistema em lei - integrando, portanto, o sistema estadual, ou tiverem optado por constituir sistema único f.1 Instância permanente de negociação e cooperação correlata à prevista no 5º do artigo 7º do PL 8035/2010 g. Conselho Estadual de Acompanhamento e Controle do Fundeb h. Conselho Estadual de Alimentação Escolar i. Comissão de Educação da Assembleia Legislativa (Câmara Distrital DF).
52 Âmbito municipal a. Órgão responsável pela administração da rede municipal a.1 Forum Municipal de Educação a.2 Conferência Municipal de Educação b. Órgão normativo de seu sistema (se houver sistema municipal) c. Instituições municipais de educação básica e superior d. Instituições privadas de educação infantil, no seu âmbito (quando houver sistema municipal criado)
53 e. Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle do Fundeb f. Comitê Local do Compromisso Todos pela Educação g. Conselho Municipal de Alimentação Escolar h. Instâncias de negociação, cooperação e pactuação - Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ver previsão legal dos consórcios públicos em vigor - no 6º do artigo 7º do PL8035/2010) i. Comissão de Educação da Câmara Municipal j. Estudantes e pais e mães K. A comunidade em geral
54 O envolvimento do(a) Secretário(a) é indispensável, uma vez que a Secretaria Estadual ou Municipal de Educação será a maior responsável: - pela disponibilização dos dados e informações para que o planejamento se dê em bases concretas da realidade municipal; e - pela gestão do plano, depois da sua aprovação em lei.
55 A assistência técnica e financeira para o alinhamento dos Planos de Educação
56 Planejando a Próxima Década Trabalho conjunto CONSED-UNDIME-MEC-UNCME-FNCE o Assistência Técnica o Documentos de orientação o Portal o Dados Socioeconômicos e Educacionais o Georreferenciamento
57 ASSISTÊNCIA TÉCNICA Em que se constitui a assistência técnica para a adequação ou elaboração de planos de educação: diálogos dos(as) Avaliadores(as) Educacionais - AEs com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação visando a indicação de instância existente (como: Conselho Estadual de Educação, Fórum Estadual de Educação) ou a criação e/ou a nomeação de comissão específica para atuar na adequação ou elaboração dos Planos Estaduais de Educação PEEs; capacitação pelos(as) AEs das comissões estadual e municipais nas seguintes das etapas: 1ª) elaboração da análise situacional; 2ª) estruturação do texto base e organização da conferência; e 3ª) elaboração do projeto de lei;
58 ASSISTÊNCIA TÉCNICA recursos por intermédio do PAR estadual - para contribuir para a realização dos encontros, conferências e outras atividades visando à realização do trabalho de adequação ou elaboração dos planos estadual e municipais de educação. (item Indicadores Qualitativos /Dimensão 1: Gestão Educacional /Área: Gestão democrática: articulação e desenvolvimento dos sistemas de ensino /Indicador: Existência, acompanhamento e avaliação do Plano Estadual de Educação (PEE), desenvolvido com base no Plano Nacional de Educação (PNE) / Subação: Apoiar o trabalho de adequação ou elaboração dos planos estaduais, distrital e municipais de educação )
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60 Documentos de Orientação PLANEJANDO A PRÓXIMA DÉCADA Alinhando os PLANOS DE EDUCAÇÃO Apresenta concepções teóricas que poderão nortear a tarefa desafiadora de elaborar ou ajustar planos de educação estaduais/distrital e municipais para que estejam alinhados ao PNE
61 Conhecendo as 20 Metas do PNE Metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade Metas que dizem respeito à superação das desigualdades e à valorização das diferenças, caminhos imprescindíveis para a equidade Metas que tratam da valorização dos profissionais da educação, considerada estratégica para que as metas anteriores sejam atingidas Metas relacionadas ao ensino superior que em geral são de responsabilidade dos governos federal e estaduais, cujos sistemas abrigam a maior parte das instituições que atuam neste nível educacional. Mas isto não significa descompromisso dos municípios.
62 Construindo as Metas do seu Município O MEC apresenta neste documento uma base de dados que permite analisar e considerar sugestões de trajetórias que cada estado e cada município poderá tomar como referência para elaborar seus planos decenais de educação, vinculando-os ao PNE2. Para a elaboração deste instrumento de trabalho, aplicamos a mesma metodologia do cálculo das trajetórias do IDEB.
63 Planejando a Próxima Década
64 Planejando a Próxima Década Meta 1 0 a 3 anos Ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 03 anos até o final deste PNE Brasil 28,8 30,7 32,6 34,7 36,7 38,9 41,0 43,3 45,5 47,7 50,0 52,3 Região Sul 32,3 34,3 36,3 38,3 40,4 42,6 44,7 46,9 49,1 51,3 53,5 55,7 Santa Catarina 40,3 42,3 44,3 46,3 48,4 50,4 52,5 54,5 56,5 58,6 60,5 62,5 Município A 53,1 55,0 56,7 58,5 60,3 62,0 63,7 65,4 67,1 68,7 70,3 71,8
65 Planejando a Próxima Década Meta 1 0 a 3 anos Ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 03 anos até o final deste PNE Brasil 28,8 30,7 32,6 34,7 36,7 38,9 41,0 43,3 45,5 47,7 50,0 52,3 Região Sul 32,3 34,3 36,3 38,3 40,4 42,6 44,7 46,9 49,1 51,3 53,5 55,7 Paraná 31,6 33,6 35,6 37,6 39,7 41,9 44,0 46,2 48,4 50,6 52,8 55,0 Município B 1,5 1,8 2,0 2,3 2,7 3,1 3,6 4,1 4,7 5,4 6,2 7,1
66 Planejando a Próxima Década
67 Planejando a Próxima Década CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PLANOS DECENAIS DE EDUCAÇÃO: CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA Objetivo Geral Desenvolver e ofertar curso de formação continuada, na modalidade à distância, aos secretários(as) e equipes técnicas de educação dos entes federativos, aos AEs, aos integrantes das comissões estadual, distrital e municipais indicadas para atuarem na adequação ou elaboração dos planos decenais de educação.
68 Planejando a Próxima Década Objetivos específicos Formar cursistas que sejam capazes de: desenvolver análise situacional sobre a realidade educacional, considerando as metas previstas no novo PNE; elaborar o texto-base da proposta de plano de educação, atentando para a sua realidade local e corroborando para o cumprimento das metas nacionais; propor uma organização de consulta pública (audiências, conferências etc.) de educação para debater o texto-base; estruturar o projeto de lei de instituição do plano de educação a ser analisado pelo Executivo e, posteriormente, encaminhado ao Legislativo.
69 Público-Alvo Planejando a Próxima Década Integrantes das comissões de elaboração ou revisão dos Planos Decenais de Educação nos municípios, estados e Distrito Federal das comissões dos municípios brasileiros Meta física: aproximadamente cursistas.
70 Planejando a Próxima Década COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA DO PROJETO PILOTO 5 estados com o envolvimento de 5 comissões estaduais 3 municípios de cada um dos estados considerando como amostra o seu tamanho em termos populacionais (1 de pequeno porte, 1 de médio porte e 1 de grande porte) Embora o tamanho das comissões seja variável, considerando os representantes já mencionados, estimando 9 participantes em cada comissão amostrada, sendo 20 comissões, teremos uma amostra de 180 cursistas.
71 Planejando a Próxima Década METODOLOGIA O Curso de Formação Continuada Planos Decenais de Educação: construção participativa totalizando 60 horas, será concebido e ofertado na modalidade à distância, na plataforma Moodle. Terá duração de 2 (dois) meses para o grupo piloto e de 3 (três) meses para a primeira turma. O curso apresentará uma organização curricular em módulos, baseada na articulação teoria prática e na contextualização dos conhecimentos na realidade socioeducacional e cultural brasileira de modo a subsidiar a leitura da realidade específica existente em cada ente federativo.
72 Planejando a Próxima Década CONTEÚDOS PREVISTOS O conteúdo do curso será organizado em 3 (três) eixos a) Legislação b) Planejamento Estratégico Situacional c) Planejando a Próxima Década : - Alinhando os Planos de Educação - Conhecendo as 20 metas do PNE - Construindo as metas do seu município
73 Dados Socioeconômicos e Educacionais
74 A SASE/MEC disponibilizou aos AEs dois arquivos (formato Excel): Por Estado Dados Socioeconômicos e Educacionais dos ESTADOS BRASILEIROS.xlsx Por Município Dados Socioeconômicos e Educacionais dos Município do Amapá
75 Legenda Geral Cada arquivo será composto por quatro partes: Apresenta observações sobre os dados a serem disponibilizados, como: Fonte dos dados, critérios e restrições das informações. Apresenta alguns dados Socioeconômicos e Educacionais por Dependência Administrativa. Matrículas Apresenta as matriculas da educação básica por escolas localizadas em terra indígena ou não, por etapa e modalidade de ensino segundo a dependência administrativa. Docentes Apresenta o número de funções docentes por escolaridade e titulação dos professores e por etapa e modalidade de ensino segundo a dependência administrativa.
76 GERAL ÁREA TERRITORIAL, POPULAÇÃO, PIB e IDH Dados obtidos pelo site do IBGE em Estados, correspondetes ao Censo Populacional de PIB: Produto Interno Bruto per capita (em reais). IDH: Corresponde ao Indíce de Desenvolvimento Humano IDEB 2011 Dados obtidos pelas planilhas de divulgação do IDEB disponibilizadas no site do INEP. Ideb calculado sem as escolas federais. EDUCAÇÃO BÁSICA Os dados foram obtidos utilizando os microdados do Censo Educacional da Educação Básica de 2012, diponível no site do INEP. Corresponde ao total de matrículas da Educação Básica. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. A rede Pública de Ensino inclui a rede Estadual, Municipal e Federal. ENSINO SUPERIOR Os dados foram obtidos utilizando os microdados do Censo Educacional do Ensino Superior de 2012, diponível no site do INEP. Número de Matriculas do Ensino Superior em Cursos de Graduação Presenciais e Sequencial de formação específica Privada: Categoria Administrativa igual a Privada com fins lucrativo, Privada sem fins lucrativos e Especial Pública: Categoria Administrativa igual a Pública Federal, Pública Estadual e Pública Municipal Os estados correspondem ao local de oferta dos cursos FUNÇÕES DOCENTES Os dados foram obtidos utilizando os microdados do Censo Educacional da Educação Básica de 2012, diponível no site do INEP. Corresponde ao total de Funções Docentes na Educação Básica segundo a Unidade da Federação e a dependência administrativa da escola. Inclui apenas quem exerce a função de docentes na escola. Não inclui os professores de turmas de atividades complementar e de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Um professor pode estar sendo contado mais de uma vez, pois podem atuar em mais de uma escola e Unidade da Federação. A rede Pública de Ensino inclui a rede Estadual, Municipal e Federal.
77 DOCENTES MATRÍCULAS TOTAL DE MATRICULAS DE ESCOLAS NÃO LOCALIZADAS EM TERRA INDÍGENA Correspondem as matículas das escolas que não estão localizadas em Terra Indígena. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. A rede Pública de Ensino inclui a rede Estadual, Municipal e Federal. Só é apresentado na tabela a rede de ensino que a Unidade da Federação oferta. Ensino Fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9 anos. Educação de Jovens e Adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional de nível médio. TOTAL DE MATRICULAS DE ESCOLAS LOCALIZADAS EM TERRA INDÍGENA Correspondem as matículas das escolas que estão localizadas em Terra Indígena. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. A rede Pública de Ensino inclui a rede Estadual, Municipal e Federal. Só é apresentado na tabela a rede de ensino que a Unidade da Federação oferta. Ensino Fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9 anos. Educação de Jovens e Adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional. Corresponde ao Número de Funções Docentes na Educação Básica segundo a escolaridade do professor, Unidade da Federação e a etapa/modalidade que leciona. A rede Pública de Ensino inclui a rede Estadual, Municipal e Federal. Só é apresentado na tabela a rede de ensino que a Unidade da Federação oferta. Inclui apenas quem exerce a função de docente na escola. Não inclui os professores de turmas de atividades complementar e de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Um professor pode estar sendo contado mais de uma vez, pois podem atuar em mais de uma etapa/modalidade de ensino, escola e Unidade da Federação. Escolaridade: Ensino Fundamental - Inclui o Ensino Fundamental Completo e o Incompleto. Escolaridade: Ensino Médio - Normal/Magistério - Inclui formação em Normal/Magistério específico Indígena. Escolaridade: Superior - Considera os professores com o ensino superior concluido ou em andamento e sem pós-graduação (título). Total do Ensino Fundamental EJA, inclui a etapa de ensino anos iniciais e finais do ensino fundamental. ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO e DOUTORADO O professor será considerado na última títularidade informada. No caso da especialização e mestrado, o mestrado será considerado como a maior titularidade.
78 Sistema SASE de Georreferenciamento Estará hospedado na plataforma do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec); É um portal operacional e de gestão do MEC, que trata do orçamento e monitoramento das propostas on-line do governo federal na área da educação; A plataforma ajudará na visualização dos temas de trabalho da SASE: Municípios com Assistência Técnica Questões pontuais (se tem Sistema, Conselho ou Plano de Educação) Organizações Territoriais dos Estados Sobre as metas Os temas serão vistos por mapas que localizarão a situação do estado e município; Os perfis de uso do sistema serão: a) Administrador, responsável pelo fluxo informacional e de usuários e, b) cadastrador no estado, que terá a competência para atualizar a situação do município em cada um dos temas ;
79 Planejando a Próxima Década Sistema de Georreferenciamento da SASE
80 Planejando a Próxima Década
81 Planejando a Próxima Década
82 Planejando a Próxima Década
83 Planejando a Próxima Década
84 Planejando a Próxima Década Região Rede de Apoio Técnico no Brasil Número de Avaliadores Educacionais Municípios Assessorados % dos municípios Norte % Nordeste % Centro Oeste % Sul % Sudeste % TOTAL %
85 Planejando a Próxima Década Desenho proposto Comitê Tripartite: SASE, SEDUC/BA e UNDIME/BA AE Executivo: coordenador e articulador político; AE Supervisor: acompanhamento técnico e administrativo dos AE Técnicos; AE Técnicos: responsáveis diretos pelo apoiam técnico aos municípios. (25 municípios para cada AE Técnico)
86 ATENDIMENTO AOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NORDESTE
87 UF Nº de municípios no Estado Planejando a Próxima Década Dados da Região Nordeste Nº de Municípios com assistência técnica Nº de AES % de Cobertura AL % BA % CE (2 supervisores) 100% MA % PB % PE % PI % RN % SE % Total %
88 Quadro da Bahia
89 BAHIA 415 Municípios em situação de análise pelo PAR (+ um em diagnóstico e + outro em elaboração) Status Sistema Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Conselho Municipal de Educação % Análise Declararam que não % Declararam que sim % Não Responderam 0 0 Declararam que não % Declararam que sim % Não Responderam 0 0 Declararam que não 38 9% Declararam que sim % Não Responderam 0 0 Fonte: SIMEC/PAR. Consulta fevereiro/2014.
90 Planejando a Próxima Década Novo desenho proposto - BA Bahia Considerando os 417 municípios do estado AE Executivo 1 AEs Supervisores 4 AEs Técnicos 16 Total de AEs 21 Observação: Nesse desenho, 15 AEs Técnicos ficariam com 26 municípios, e um ficaria com 27.
91 Planejando a Próxima Década Novo desenho proposto - BA AE Ex. AE Sup. AE Sup. AE Sup. AE Sup. 4 AEs Tc. 4 AEs Tc. 4 AEs Tc. 4 AEs Tc.
92 Planejando a Próxima Década É necessário que os municípios instituam suas comissões de elaboração dos Planos Municipais de Educação
93 Planejando a Próxima Década E os Conselhos Municipais e Estaduais Os conselhos de educação exercem papel de articuladores e mediadores das demandas educacionais junto aos gestores municipais e desempenham funções normativa, consultiva, mobilizadora e fiscalizadora. Fonte: Consulta em 31 mar 2014.
94 Planejando a Próxima Década Participar dos Fóruns Municipais e Estaduais de Educação Articular PAR, PPA, LDO, PTA com as metas do PME e do PEE Articular as metas entre os sistemas Reordenamento de matrículas questões pedagógicas
95 Planejando a Próxima Década AVALIADORES EDUCACIONAIS DA BAHIA NOME CELULAR CORREIO ELETRÔNICO Indicação Moacir Freitas Borges (71) mfborges2011@gmail.com SEDUC / PROAM Luzinete Barbosa Líryo (71) / luzineteliryo@hotmail.com SEDUC / PROAM Graciene Rocha de Jesus Guimarães (71) / graciene2004@hotmail.com SEDUC / PROAM
96 Quando o homem compreende a sua realidade pode levantar hipóteses sobre o desejo dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próspero, seu Eu, e as suas consciências. Paulo Freire
97 Rosilea Maria Roldi Wille Coordenadora Geral de Implantação dos Planos Estaduais e Municipais de Educação SASE/MEC (61) dicope.sase@mec.gov.br
OFICINA Plano Municipal de Educação
OFICINA Plano Municipal de Educação 6º Fórum Extraordinário UNDIME Florianópolis, 26 a 30 de maio de 2014 HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1934 - Constituição Federal, Art. 150 1962
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