MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA CIDADANIA DA CAPITAL PROMOÇÃO E DEFESA DO DIREITO HUMANO À EDUCAÇÃO

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1 PLANO DE TRABALHO DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Eleonora Marise Silva Rodrigues 1 APRESENTAÇÃO O presente trabalho tem por finalidade atualizar e revisar o Plano de Trabalho de atuação dos Ministérios Públicos para a criação e implementação dos planos estaduais e municipais de educação, conforme deliberado na IV Reunião Ordinária do GNDH (Grupo Nacional dos Direitos Humanos) Ano 2014, durante os trabalhos da Comissão Permanente de Educação COPEDUC, tendo em vista o início da vigência da Lei /2014, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) De forma sintética, este instrumento procura definir o que é um plano de educação, apontando a importância da sua criação e implementação no estabelecimento das metas e ações voltadas à área de educação, indicar seu embasamento legal e os órgãos responsáveis pela sua elaboração e fiscalização. Em seguida, apresenta um conjunto de ações sistematizadas, direcionadas aos Promotores de Justiça com atuação na Defesa do Direito à Educação, em caráter sugestivo, a ser analisado e aprovado durante a I Reunião Ordinária do GNDH (Grupo Nacional de Direitos Humanos) PLANOS DE EDUCAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA O atual Plano Nacional de Educação - PNE, aprovado pela Lei nº /2014, instituiu obrigações e metas a serem desenvolvidas durante 10 (dez) anos pela União, Estados e Municípios, com objetivo de dar integral cumprimento ao disposto no artigo 214 da Constituição Federal, que impõe a fixação, por lei, de um plano nacional de educação, de duração 1 28ª Promotora de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, com atuação na Defesa do Direito Humano à Educação Ministério Público do Estado de Pernambuco.

2 plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do poder público. A Lei nº 9.496/1996, por sua vez, que define as diretrizes e bases da educação nacional, em seu art. 9º, I, estabelece que a União incumbir-se-á de elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios., enquanto o art. 10, III, determina que compete aos Estados elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios, e, através do seu art. 11, I, que caberá ao Município organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados, destacando, finalmente, por intermédio do seu art. 87, que ficava instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei., estipulando: a União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei, encaminhará ao Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação, com diretrizes e metas para os dez anos seguintes, em sintonia com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos.. Através da Lei nº /2001 foi estabelecido primeiro Plano Nacional de Educação, vigente entre o período de 2001 a 2011, onde, após traçar seus objetivos gerais e apresentar diagnóstico sobre a situação da educação brasileira, apontou diretrizes de ação, objetivos e metas sobre a temática. Neste momento, com a publicação do novo Plano Nacional de Educação, através da Lei nº /2014, está previsto em seu art. 8º, que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei, ou seja, até o dia 26/06/2015. O novo PNE aponta para a necessidade imediata de iniciação da elaboração dos planos estaduais de educação em consonância com suas disposições, e, em seguida, dos planos municipais de educação, também coerentes com o plano do respectivo Estado, principalmente em razão do regime de colaboração estabelecido na Constituição Federal.

3 Refletindo o consenso da sociedade local sobre o papel chave da educação para o desenvolvimento social e econômico sustentável, os planos estaduais e municipais de educação devem garantir transparência nas suas ações e elaboração, incentivar a participação da comunidade na gestão, manutenção e melhoria das condições de funcionamento das unidades de ensino, estimular a criação dos Sistemas de Ensino e seus respectivos Conselhos de Educação, além de buscar o fortalecimento da autonomia pedagógica e administrativo-financeira das escolas, dentre outras metas. LEVANTAMENTO SOBRE O NÚMERO DE MUNICÍPIOS QUE POSSUEM PLANOS DE EDUCAÇÃO Consoante os dados fornecidos pelo Portal do Planejando a Próxima Década, criado Secretaria de Articulação dos Sistemas de Ensino do Ministério da Educação 2,, consultado em 03/03/2015, entre os (cinco mil quinhentos e setenta) municípios do país, 72 (setenta e dois) têm leis aprovadas, 37 (trinta e sete) já enviaram projetos de lei às Câmaras e 37 (trinta e sete) já elaboraram o seu projeto de lei. Os demais ainda estão em fase de diagnóstico ou consulta pública, sendo que (um mil quatrocentos e quarenta e um) desses ainda não iniciaram os trabalhos, ou seja, 25,8% (vinte e cinco vírgula oito por cento) dos municípios. LEVANTAMENTO SOBRE NÚMERO DE ESTADOS QUE POSSUEM PLANOS DE EDUCAÇÃO Com relação aos Estados Federados, verifica-se que apenas os Estados do Mato Grosso (MT), do Mato Grosso do Sul (MS) e do Maranhão (MA) possuem os respectivos planos estaduais sancionados. O Estado do Rio Grande do Sul (RS) e o Distrito Federal (DF), por sua vez, já encaminharam seus projetos de lei aos seus Poderes Legislativos. Para retratar a fase em que se encontra a elaboração dos planos de educação nos 2

4 demais Estados, segue abaixo os dados consultados em 03/03/2015, no site Planejando a Próxima Década (SASE/MEC) 3 : 3

5 O QUE DEVE CONTER O PLANO DE EDUCAÇÃO Os planos de educação devem conter um conjunto integrado (objetivos, prioridades, diretrizes e metas) e articulado (ações, soma de esforços entre os entes federados para o atingimento das metas préestabelecidas) para os diversos níveis e modalidades de ensino, tendo ainda como principais objetivos, conforme previsão expressa do art. 214 da CF: - erradicar o analfabetismo; - universalização do atendimento escolar; - melhoria da qualidade do ensino; - formação para o trabalho; e - promoção humanística, científica e tecnológica do país. Nesse contexto, consoante o disposto no art. 2º da Lei /2014, são diretrizes do PNE: I erradicação do analfabetismo; II universalização do atendimento escolar; III superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV melhoria na qualidade de educação; V formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País; VIII estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto PIB, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX valorização dos profissionais de educação; e X promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental.

6 FASES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EDUCAÇÃO Para elaboração do plano de educação estadual ou municipal, o Promotor de Justiça deve verificar a ocorrência das seguintes etapas: 1. FORMAÇÃO DE UMA COMISSÃO OU DE UM FÓRUM em que atuarão obrigatoriamente o Poder Executivo (finanças e educação), Poder Legislativo e representante dos conselhos escolares (profissionais da educação, pais e alunos), além do Conselho Estadual e Municipal de Educação, se o Município tiver seu próprio sistema de ensino e outras entidades ligadas à educação. 2. ELABORAÇÃO DE ESTUDO DEMOGRÁFICO E GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO OU ESTADO - irá subsidiar a definição das vocações da sociedade local e a definição das políticas públicas. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio PNAD e censo demográfico do IBGE. 3. HISTÓRICO DO ESTADO OU MUNICÍPIO possibilidade de acesso aos fundamentos econômicos, sociais, culturais e políticos que redundaram na realidade local. 4. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DA REDE ESTADUAL OU MUNICIPAL DE ENSINO resumo da educação escolar do Estado ou Município. Fonte: censos nacionais da educação básica e superior. 5. DEMANDAS ATUAIS DE ESCOLARIZAÇÃO necessidades da população quanto à oferta da educação. Poderá ser apurada através de minicenso ou por amostragem. Fonte: INEP e Censo Escolar. 6. LEVANTAMENTO DE RECURSOS FINACEIROS proporcionará a viabilidade das decisões estratégicas. Fonte: Secretarias Estadual e Municipal de Finanças e Planejamento. 7. ESTUDO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS DE ATENDIMENTO ESCOLAR São as alternativas qualitativas em cada uma das etapas e modalidades de educação escolar a ser oferecida. P. ex.: creche em tempo parcial ou integral? A partir de qual idade será dada prioridade para determinada clientela? Com que tipo de serviço? Com que profissionais? Com quais recursos?

7 8. TOMADA DE DECISÕES ESTRATÉGICAS (pela comissão coordenadora ou fórum instituído). 9. DESCRIÇÃO DAS METAS, AÇÕES E PRAZOS Definição das metas por etapas e modalidades de ensino afetas ao ente estatal elaborador do plano de educação. As metas serão claras e não inferiores àquelas fixadas no PNE, com desdobramento anual (índice de cobertura e de financiamento). As ações (escola por escola) devem ser resumidas em fórmulas gerais (não podem ferir os projetos pedagógicos dos estabelecimentos). As METAS E AÇÕES devem ser anuais, trienais, quadrienais ou quinquenais, de acordo com o diagnóstico levantado e os recursos financeiros correspondentes. 10. REDAÇÃO DO ANTEPROJETO DE LEI poderá contar com assessoria do órgão técnico do Poder Legislativo, devendo ser elaborada com o envolvimento dos deputados e vereadores (comissões de educação) desde o momento inicial até a discussão do projeto em plenário para a sua aprovação. 11. APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI deverá ocorrer até 26/06/2015, conforme previsão do art. 8º da Lei nº / MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO além do regime de colaboração, o plano de educação deve prever os seus mecanismos e órgãos de avaliação, cujo monitoramento contínuo e avaliações periódicas deverão ser realizados pelas Secretarias de Educação, Poder Legislativo, Conselhos de Educação, Conselhos do FUNDEB e Fóruns de Educação, no âmbito dos Estados e Municípios. A sequência lógica que deve obrigatoriamente ser observada na elaboração dos planos de educação (na hipótese municipal) foi prevista da seguinte forma pelo Ministério Público de São Paulo, através da publicação O Ministério Público na defesa do acesso e da qualidade de educação infantil e do Plano Municipal de Educação Caderno Operacional, capítulo 7.2, referente ao Passo a passo na elaboração do Plano :

8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO A Avaliação e o acompanhamento da execução dos planos de educação devem ser realizados pelas Secretarias de Educação, do Poder Legislativo, através das suas Comissões de Educação, do Conselho Estadual ou Municipal de Educação, dos Conselhos do FUNDEB e dos Fóruns Estaduais/Municipais de Educação, ressaltando-se, porém, que o melhor mecanismo de controle é a própria sociedade, que deverá ser

9 provocada a participar periodicamente das discussões sobre o cumprimento das metas e alterações nos planos de educação. O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE EDUCAÇÃO Embora os Estados e Municípios tenham conhecimento da necessidade e da obrigatoriedade da elaboração dos planos de educação, no prazo previsto no art. 8º da lei nº /2014 (26/06/2015), viabilizando a ocorrência de pactuação nacional que possibilitará avanços para a garantia da oferta de educação de qualidade, não há previsão legal para a aplicação de sanções na hipótese de omissão na elaboração das diretrizes educacionais decenais por cada ente estadual ou municipal. Desta feita, é essencial que os Promotores de Justiça com atribuição específica na área de educação estejam atentos ao acompanhamento desse processo em seus Estados e Municípios, bem como à tramitação do respectivo projeto de lei junto ao Poder Legislativo e, finalmente, a sua real execução pelo Poder Executivo. Na sua elaboração, deve-se observar a existência de correlação entre os objetivos previstos no PNE, na Constituição Federal e nas Constituições Estaduais, Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como aqueles elencados nos respectivos planos estaduais e municipais, e, também, se estão sendo contemplados os compromissos assumidos pelo País em tratados e convenções internacionais, a exemplo: - A Conferência Mundial de Educação para Todos (Jomtien, Tailândia, 1990), promovida pela UNESCO; - O Compromisso da Conferência de Dacar sobre Educação para Todos, promovido pela UNESCO, (maio de 2000); - A Declaração da Cochabamba, dos Ministros da Educação da América Latina e Caribe, sobre Educação para Todos (2000); - A Declaração de Hamburgo, sobre a educação de adultos; - A Declaração de Paris, sobre Educação Superior; - A Declaração de Salamanca sobre necessidades especiais de educação; - Os documentos das Nações Unidas e da UNESCO sobre os direitos humanos e a não-discriminação; e

10 - a Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescentes, de No tocante a sua execução, deve-se ter em vista o empenho que vem sendo empreendido pelo gestor para o cumprimento das metas fixadas no seu respectivo plano, dentro das suas responsabilidades com os níveis e modalidades de ensino, bem como o papel fiscalizador que vem sendo exercido pelo Poder Legislativo, Conselhos de Educação e Fóruns de Educação, se for o caso, no atingimento dessas metas. Ressalte-se, ainda, que as ações abaixo sugeridas contemplam a atuação extrajudicial e judicial do Promotor de Justiça, com ênfase maior nas medidas de ordem administrativa, através da instauração de inquéritos civis, expedição de recomendações e celebração de termos de ajustamento de conduta. Dita ênfase tem em vista a baixa efetividade do julgamento das ações propostas pelo Ministério Público na defesa do direito à educação junto ao Poder Judiciário, em contrapartida a resolução de diversos conflitos dessa natureza através da adoção de medidas administrativas pelos membros do Parquet, segundo nossa experiência. Nesse contexto, sugere-se a adoção dos seguintes procedimentos por parte do Promotor de Justiça, diante das hipóteses apresentadas: 1ª) NÃO EXISTÊNCIA DO PLANO DE EDUCAÇÃO instaurar inquérito civil determinando a expedição de ofício ao Prefeito ou Governador (ou Secretarias de Educação), solicitando informação quanto à existência ou não do respectivo plano de educação; e, na hipótese de constatada a inexistência do plano, solicitar informações sobre as providências que estão sendo tomadas pelo Poder Executivo e Secretaria Estadual/Municipal de Educação, a fim de dar cumprimento ao disposto na Lei nº /2014, com a implantação dos planos estadual/municipal de educação, devendo ainda ser apurado quem são os membros da respectiva comissão coordenadora e para quando estão agendadas as primeiras reuniões;

11 1.2. sugere-se a participação do membro do Ministério Público nas reuniões de trabalho da comissão coordenadora de elaboração do plano de educação, a provocação das entidades para a efetiva participação da elaboração dos planos e discussão dos temas propostos, além da disponibilização dos indicadores da educação constantes na promotoria de Justiça, a exemplo de dados sobre matrícula, evasão, etc. (ações judicias, tac., recomendações, etc.); primando-se, também, pela garantia da transparência nas ações e participação democrática na elaboração do plano; em seguida, poderá ser proposta a celebração do termo de ajustamento de conduta, respeitado o prazo previsto no art. 8º da Lei nº /2014, onde está definido que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE, no prazo de 1 (um) ano da publicação da lei, ou seja, até 26/06/2015; caso as medidas descritas nos itens acima não redundem na criação dos planos de educação, sugere-se a expedição de recomendação ao Chefe do Poder Executivo, com previsão expressa de prazo para a sua criação, e, caso não haja o seu cumprimento, deve-se ingressar com ação civil pública de obrigação de fazer. Obs1.: No âmbito municipal, diante da hipótese da não existência do plano estadual de educação, o Município, através de sua Secretaria de Educação, deverá conduzir o processo sem ter como parâmetro qualquer decisão estratégica de âmbito estadual, devendo, porém, envolver os atores da rede estadual de ensino do seu Município, para estabelecer formas de convivência, pautadas pelo compromisso que venham a ser definidos no plano, sempre em consonância com o Plano Nacional de Educação. Obs2: Na hipótese do plano estadual de educação ter sido elaborado sem a participação dos Municípios, faz-se necessário uma leitura atenta do texto aprovado pelo Estado, observando-se se foram respeitados os espaços de autonomia e se as metas e os recursos já definidos podem ser aceitos pelo ente municipal. Em caso positivo, deve-se sugerir a elaboração do PME, ou, em caso negativo, deve-se sugerir a abertura de negociação com o Estado com vistas a adaptar o plano estadual de educação no que tange as ações do Município.

12 Obs3: Esclarecer aos gestores e demais atores envolvidos na elaboração dos planos de educação sobre os instrumentos já existentes que podem facilitar a sua elaboração, a exemplo do site Planejando a Próxima Década, onde constam orientações para elaboração dos planos de educação, baseado em contribuições do CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação, da UNDIME União dos Dirigentes Municipais de Educação, da UNCME União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, do FNCE Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação e do CNE Conselho Nacional de Educação. No sítio eletrônico é possível ter acesso ao Caderno de Orientações para elaboração do Plano Municipal de Educação, além de informações sobre dados socioeconômicos e educacionais, e mapas de acompanhamento de elaboração de planos estaduais e municipais. 2ª) EXISTÊNCIA DE PLANO DE EDUCAÇÃO EM FASE DE ELABORAÇÃO instaurar inquérito civil determinando a expedição de ofício ao Prefeito ou Governador (ou Secretarias de Educação) solicitando informação quanto à existência ou não do respectivo Plano de educação; e, verificada a hipótese da existência de plano de educação em fase de elaboração, solicitar informações sobre as providências que estão sendo tomadas pelo Poder Executivo e Secretaria Estadual/Municipal de Educação, a fim de dar cumprimento ao disposto na Lei nº /2014, com a implantação dos planos estadual/municipal de educação, dentro do prazo estipulado, além de apurar quem são os membros das respectivas comissões coordenadoras e para quando estão agendadas as reuniões; 2.2. sugere-se a participação do membro do Ministério Público nas reuniões de trabalho da comissão coordenadora de elaboração do plano de educação, a provocação das entidades para a efetiva participação da elaboração dos planos e discussão dos temas propostos, além da disponibilização dos indicadores da educação constantes na promotoria de Justiça, a exemplo de dados sobre matrícula, evasão, etc. (ações judicias, tac., recomendações, etc.); primando-se, também, pela garantia da transparência nas ações e participação democrática na elaboração do plano; em seguida, poderá ser proposta a celebração do termo de ajustamento de conduta, a fim de que seja atendido o prazo previsto no art. 8º da Lei nº /2014, onde está definido que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os já aprovados em lei, em consonância com as

13 diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE, no prazo de 1(um) ano da publicação da lei, ou seja, até 26/06/2015; caso as medidas descritas nos itens acima não redundem na criação dos planos de educação, sugere-se a expedição de recomendação ao Chefe do Poder Executivo, com previsão expressa de prazo para a sua criação, e, caso não haja o seu cumprimento, deve-se ingressar com ação civil pública de obrigação de fazer. Obs1: No âmbito municipal, caso o processo de elaboração do plano estadual de educação já esteja adiantado, deve-se sugerir a intensificação da participação dos atores municipais na cena estadual, para não somente assimilarem as decisões já tomadas, incluindo-se, ainda, nas decisões futuras, levando-se em conta o processo de elaboração do plano municipal de educação (construção simultânea de Estados com seus Municípios, estabelecendo passos comuns na elaboração de seus planos respectivos). Obs2: Na hipótese do plano estadual de educação ter sido elaborado sem a participação dos Municípios, faz-se necessário uma leitura atenta do texto aprovado pelo Estado, observando-se se foram respeitados os espaços de autonomia e se as metas e os recursos já definidos podem ser aceito pelo ente municipal. Em caso positivo, deve-se sugerir a elaboração do PME, em caso negativo, deve-se sugerir a abertura de negociação com o Estado com vistas a adaptar o PEE no que tange as ações do Município. Obs3: Esclarecer aos gestores e demais atores envolvidos na elaboração dos planos de educação sobre os instrumentos já existentes que podem facilitar a sua elaboração, a exemplo do site Planejando a Próxima Década, onde constam orientações para elaboração dos planos de educação, baseado em contribuições do CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação, da UNDIME União dos Dirigentes Municipais de Educação, da UNCME União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, do FNCE Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação e do CNE Conselho Nacional de Educação. No sítio eletrônico é possível ter acesso ao Caderno de Orientações para elaboração do Plano Municipal de Educação, além de informações sobre dados socioeconômicos e educacionais, e mapas de acompanhamento de elaboração de planos estaduais e municipais.

14 3ª) EXISTÊNCIA DE PLANO DE EDUCAÇÃO QUE NÃO FOI POSTO EM PRÁTICA OU VEM SENDO EXECUTADO TIMIDAMENTE instaurar inquérito civil determinando a expedição de ofício ao Prefeito ou Governador (ou Secretarias de Educação) solicitando informação quanto à existência ou não do respectivo plano de educação; e, verificada a hipótese da existência de lei instituidora do plano já sancionada, solicitar informações sobre as estratégias adotadas para dar efetividade às metas estabelecidas na PNE e no respectivo plano de educação; Pode-se celebrar termo de ajustamento de conduta com relação as metas e ações cujo cumprimento e fiscalização não vem sendo feitos pelos órgãos competentes; 3.3. Caso a adoção das medidas acima previstas não redundem no envolvimento necessário dos Poderes Executivo e Legislativo quanto o acompanhamento, avaliação e revisão das ações e metas previstas nos planos de educação, sugere-se a expedição de recomendação com prazo expresso para o cumprimento das prescrições legais previstas no respectivo plano, e, em caso do não atendimento, deve ser proposta ação civil publica de obrigação de fazer. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PRESENTE PLANO DE TRABALHO No caso de aprovação do presente Plano de Trabalho pela Comissão Permanente de Educação- COPEDUC e pela Plenária da I Reunião do GNDH Grupo Nacional de Direitos Humanos, será elaborado um cronograma de atividades, com prazo para o cumprimento das ações estipuladas, além de ações com vistas ao monitoramento dos resultados alcançados. Recife, 04 de março de Eleonora Marise Silva Rodrigues Promotora de Justiça

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