GESTÃO COLEGIADA NUMA ESCOLA PÚBLICA INFANTIL
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- Inês Beltrão Aleixo
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1 GESTÃO COLEGIADA NUMA ESCOLA PÚBLICA INFANTIL Olganita Bastos Wanderley Especialista em Educação Tânia Câmara A. de Carvalho Doutora em Educação - Orientadora/UFRN Hoje, século XXI, vivemos num mundo bastante conturbado pela violência, pelos contrastes, pela anarquia econômica, política e social, num desrespeito descabido ao ser humano, o que tem acirrado um individualismo desacerbado tanto a nível pessoal quanto institucional. Este trabalho apresenta uma síntese dos resultados da pesquisa cujo objeto de estudo é a busca de conhecimentos, que possam contribuir para aprimorar as organizações escolares. É caracterizado como um estudo empírico, de cunho exploratório e qualitativo, privilegia como campo de pesquisa o Núcleo de Educação Infantil(NEI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN), tendo como interlocutores principais os educadores no exercício da função de diretor, na década de 90. O objetivo geral desse estudo é analisar, compreender e refletir sobre o contexto de uma Gestão Colegiada numa Escola Pública Infantil. O propósito evidencia uma experiência administrativa inovadora, voltada para a descentralização do poder das decisões nessa instituição escolar, apresentando os elementos organizativos da escola, na tentativa de demonstrar uma prática voltada para ações colegiadas e democráticas. A fim de compreender a articulação desses conhecimentos, buscamos dados através de planos de ação da escola, leituras de teses, livros e outras publicações; realizamos entrevistas com todas as administrações do período estabelecido, ou seja década de 90, com o apoio de um roteiro de entrevistas apresentando questões semi-estruturadas e elaboradas a partir da posse de informações coletadas pela pesquisa documental, de maneira a identificar elementos que possibilitem (re)orientar as questões e uso de um gravador e fita cassete. Após a transcrição das fitas K7, e realizada a categorização das informações, decidimos trabalhar com duas categorias de análises: - Traçando o perfil do administrador e Articulando ações administrativo-pedagógicas no cotidiano escolar. Por outro lado, procuramos promover a articulação dos elementos da realidade com as categorias centrais do estudo, como Democracia, Participação, Gestão Colegiada, entre outras. Esses procedimentos fundamentam a análise empírica, a partir do momento em que teoria e a prática se articulam de forma dinâmica. Como afirma Ludke e André(1986, p.13) quanto a abordagem qualitativa: [...] envolve a obtenção de dados descritivos objetivos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo e se preocupa em relatar a perspectiva dos participantes. A gestão da escola pública, deve ser incluída nas práticas sociais, contribuindo de forma eficiente para uma consciência democrática e consequentemente para a participação no interior das instituições escolares. Entende-se que a escola é o lugar privilegiado para a construção e sistematização do conhecimento como base das relações no mundo moderno e pós-moderno. A função sócio-política da escola hoje é trabalhar competentemente com o seu próprio objeto, qual seja, o processo de ensinar e aprender. Cabe à administração compartilhada da escola o acompanhamento, a vigilância e a orquestração dessa competência. E, enquanto educadores de apoio, os responsáveis pela administração devem assegurar as condições necessárias para que o ato pedagógico, na relação professor-aluno, estes ampliem seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, proporcionem em todos e em cada um o desenvolvimento de aptidões cognitivas, sociais necessárias a um contexto humanamente mais exigente.
2 Não é uma escola, portanto que se organiza num ponto de partida arbitrário. O senso comum, a cultura, a vida, os valores, os saberes, e até mesmo os preconceitos dos diferentes sujeitos e grupos sociais são o ponto de partida para a organização da escola, do conhecimento e dos processos formativos. (Gadotti, 1997, p.14) O papel do administrador da coletividade 1 perpassa pelo fato de saber articular idéias, questionar, inferir, traduzir posições e sintetizar uma política de ação com o propósito de coordenar efetivamente o processo educativo. Precisa compartilhar de um lado exigências burocráticoadministrativas colocadas pelas instâncias superiores do sistema escolar e de outro, o conteúdo educativo necessário a ser desenvolvido no interior da escola. Cada instituição escolar deve construir o seu próprio Projeto Pedagógico e que ele não seja somente um plano no papel. Deve consistir em um projeto de intenções concretas, dinâmico, discutido, decidido, e sustentado pelos mais diferentes segmentos da escola; ter o propósito de superar a desarticulação e a fragmentação observadas constantemente na prática educativa e levar em conta as questões relacionadas ao currículo, ao planejamento, à avaliação, à organização e ao funcionamento da instituição escolar. Geralmente esse projeto educativo é de responsabilidade de um Conselho Escolar, o qual é composto por professores, pais, alunos, funcionários sob a coordenação da direção. No processo de construção do Projeto Político-Pedagógico devemos identificar problemas, discutindo alternativas e apresentando propostas de solução, a fim de que ações possam refletir coletivamente na superação das adversidades comumente enfrentadas no cotidiano escolar. 1. Traçando o perfil do administrador: Direção é uma função que deve assegurar a manutenção de uma estrutura e o regime de práticas que norteiam a realização de um programa mais amplo e mais audacioso. É uma influência consciente sobre determinado e específico contexto, tendo como objetivo ordenar as ações, manter, aperfeiçoar e desenvolver uma programação, planejada e articulada que seja projetada coletivamente. A direção se constrói e se legitima na participação, no exercício de democracia e na competência da construção coletiva do projeto pedagógico que reflita o projeto de homem e de sociedade que se quer (Ferreira, 1998, p. 13). Vários teóricos envolvidos nos estudos das políticas de gestão colegiada e/ou partilhada, são unânimes em apontar a gestão democrática como uma oportunidade que a escola pública tem hoje para avançar em uma prática educativa mais participativa, mais dialogada. O diretor da escola no exercício de sua responsabilidade diferenciada, deve poder resolver essa situação conflitiva com base na capacidade de conciliar a competência técnica com clareza política. Conciliação que será efetivada através do equilíbrio dialético entre a decisão colegiada e o princípio de unidade de ação (Rodrigues, apud Prais, 1994, p.25). A tarefa do diretor educador nesse contexto, tem a dimensão de responsabilidade política, a qual exige tanto experiência educativa, quanto competência técnica fundada no âmbito da ciência da administração escolar. A dimensão sócio-política da escola torna-se mais complexa e exige parceria 2 e coresponsabilidade na sua gestão, num mundo em que todos são conclamados a uma competente participação. 1 O profissional capaz de promover as articulações na escola. 2 Que tem como base a participação de todos os que compõe a escola.
3 Para Weffort(1995,p.99) [...] a escola que se abre à participação dos cidadãos não educa apenas as crianças que estão na escola. A escola cria comunidade e ajuda a educar o cidadão que participa da escola, passa a ser um agente institucional fundamental do processo de organização da sociedade civil. Não cabe aqui enfatizar o papel do professor, enquanto docente isolado do contexto escolar, mas acreditamos no corpo docente como co-gestor do ensino em colaboração com os outros participantes. Deve organizar as atividades escolares de tal forma que as responsabilidades sejam compartilhadas. Na sala de aula as regras são aceitas por todos dentro de um clima cooperativo, assim como as crianças, os professores estão obrigados a respeitá-las. Na sala de aula, o professor torna os alunos co-gestores de sua própria educação. É fundamental que a gestão democrática atinja todas as esferas da escola e chegue na sala de aula. Enquanto a democracia não chegar ao trabalho de sala de aula, a escola não pode ser considerada democrática. A sala de aula não é só o lugar do conteúdo, é também o lugar da construção da subjetividade, é o lugar da educação política(spósito apud Bastos, 1999,p.25). Quanto aos requisitos políticos, esses requerem sensibilidade para perceber e se prontificar quanto aos movimentos do contexto escolar, tendo capacidade dialética em negociações que envolvem em situações conflitivas nas relações interpessoais, não negando as diferenças, bem como coordenando as forças institucionais na direção de seu objetivo, cumpre assim o seu papel social. Analisando as entrevistas realizadas junto às diretoras, percebemos que foram unânimes em afirmar que antes de ser um administrador do NEI, o profissional deve ser um educador, um professor que demonstre experiência e domínio do conhecimento do cotidiano escolar, que saiba definir o que é uma escola, além de ser um profissional que conhece as competências de um administrador no tocante à articulação do processo ensino-aprendizagem, num contexto democrático. Em relação à definição do que seja um diretor e/ou um administrador, assim se posiciona uma das diretoras: [...] O administrador da escola tem que ter clareza do que é uma escola e a que veio. Tem que ser uma pessoa que saiba trabalhar o coletivo, saiba considerar que está trabalhando não só o administrativo[...] Todas as questões passam pelo pedagógico [...] a verdade é essa, quem dá o tom da escola é o pedagógico(d-2). 3 Acredita-se que a escola é o lugar adequado para a construção e o exercício da parceria, oportunizados pelo conhecimento, com base nas relações humanas. [...] a escola é vista, concebida como lugar onde a criança é estimulada a 'construir' seu próprio conhecimento, deverá organizar seu espaço de tal forma que contribua, facilite e promova a constituição do grupo, desde a escola micro, na sala de aula, até a escola macro como um todo.(marcador apud GrossI e Bordim, p. 198). O diretor deve saber articular o Projeto Político- Pedagógico de maneira que haja um envolvimento com os diversos 'atores' nela participantes num movimento de ações concretas e colegiadas. Os depoimentos das próprias administradoras sinalizam para a confirmação dessa tese: 3 As diretoras foram assim codificadas: D-1;D-2;D-3;D-4;D-5;
4 Eu acho um trabalho desafiador administrar uma escola como o NEI, se tem facilidades, se tem possibilidades, é porque a gente sabe que o contexto do NEI é diferente de outras unidades de educação infantil[...] impõe dificuldades à necessidades novas[...] e essas necessidades são específicas do NEI[...]exigem competências de um administrador que vai desde conhecer em profundidade o trabalho pedagógico de uma escola infantil, para que consiga compreender[...]quais as necessidades da família[d-3]. [...]essa pessoa tem que saber trabalhar o coletivo, saber que está em consonância com Projeto Pedagógico, ter sensibilidade para trabalhar a comunidade[...] a família[...] justamente fazendo parte desse projeto[...] é todo articulado[d-2]. 4 Nessa ótica, o Projeto Político-Pedagógico configura-se como a linha mestra da organização escolar, pois ao ser um mecanismo que pode democratizar as decisões nas quais a administração cria espaços para a participação de todos, possibilita minimizar os conflitos, na busca de aprimoramentos das relações interativas no seio das práticas escolas. 2. Articulando ações administrativo-pedagógicas no contexto escolar: O espaço escolar deve pois, ser encarado como uma comunidade educativa que se propõe a reunir esforços, no sentido de que o conjunto de seus atores sociais e profissionais estejam dispostos a contribuir eficientemente em torno de um projeto comum. Os desafios não devem se constituir em um impedimento mas, em uma maneira de olhar com mais precisão à realidade, estabelecendo mecanismos de ações que vislumbrem um fazer administrativo comprometidos com os anseios da comunidade Ramos(apud Luis, Barroso e pinhal, 1997, p. 381) destaca que A partir da partilha de idéias, perspectivas, metas e meios de ação é possível planejar o futuro da escola-organização, identificando o problema. E, definindo metas e objetivos, mobilizando atores em torno das melhores soluções, ao mesmo tempo em que se desenvolve todo processo de ação coletiva. A construção do Projeto-Político-Pedagogico da escola deve apresentar aspectos de dinamicidade e continuidade, com vistas a permitir um acompanhamento das mudanças e a uma melhor compreensão e apreensão por parte do envolvidos nesse processo. O Projeto Político-Pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escola, assim a explicitação de seu papel social e a clara definição de caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo educativo(veiga, 1998, p.9). Ao indagar a respeito de como as ex-diretoras do NEI articulavam e/ou articulam o seu projeto ou plano de ação com o Projeto Pedagógico da escola, uma diretora assim se colocou: 4 D-2; Atual Diretora do NEI [...] eu não costumo fazer planos e encaminhar às instâncias superiores sem discutir antes com a plenária dos professores da escola [...] dessa forma fica fácil[...] articular o Projeto Político-Pedagógico da escola[...] e as ações administrativas[...] não podem está desvinculadas. Nesse sentido tem que ser uma pessoa que além do domínio do administrativo, tem que dominar o principio básico de um Projeto- Pedagógico e saiba articular esse projeto com as várias questões que aparecem no cotidiano administrativo[d-2].
5 A importância das articulações entre as ações educativas que se estabelecem na escola e seus desdobramentos com outras instituições mais amplas podem contribuir para a colaboração mútua num espaço cada vez mais rico, integrado e afinado às ações, na busca de um saber mais abrangente e sistematizado. A participação da comunidade escolar neste contexto é fundamental, pois presume um espaço aberto para o exercício da cidadania e a troca de experiências e saberes, sensibilizando cada membro do Conselho Escolar, para a necessidade de integração e participação ativa de forma contínua, sempre sugerindo medidas e soluções para o benefício da escola e satisfação de todos. Para Gadotti(1997,p.48), o Conselho Escolar é o órgão mais importante de uma escola autônoma, é a base de uma democratização da Gestão escolar. Retomando ainda à questão anterior as diretoras assim evidenciam a importância do planejamento escolar: O planejamento era coletivo, que a cada quinze dias reunia-se todos os professores, a gente tirava as decisões[...] para dar encaminhamento ao trabalho. Esse planejamento era importante porque você realmente reportava à questão e decisão(d-4). Nesse sentido, o planejamento participativo constitui-se um instrumento relevante ao tratar do processo de mudanças pedagógicas e políticas da escola, num movimento de interação e integração entre os sujeitos, as instituições e a sociedade é que harmonizam os conhecimentos. Por ser os pais considerados os educadores naturais, precisam adquirir confiança em si mesmos, assumindo um a postura de co-responsáveis diante dos desafios do cotidiano escolar Como tão bem enfatiza Richiedei(1994,p.161): [...] a família se torna, na verdade 'a primeira escola da humanidade' e de plena realização da dignidade pessoal e da dimensão social. Para administrar essa escola é necessário que o diretor seja um educador, um professor, um educador da coletividade, demonstrando habilidades e conhecimentos desde à sala de aula a uma visão mais ampla da concepção do que seja uma escola, além de conhecer as competências de um administrador no que concerne a promover articulações no processo ensino-aprendizagem. A reflexão sobre essa prática pressupõe que tenha como ponto de partida o processo de negociação e obtenção de acordos, frente aos desafios encontrados freqüentemente na escola. Por conseguinte, o diretor é o profissional que promove a dinâmica escolar, tornando o ambiente saudável, prazeroso e estimulador, sendo capaz de mobilizar ações que vislumbrem o seu autodesenvolvimento. As articulações entre o Projeto-Pedagógico e as ações administrativas são feitas mediante acordos entre as partes que constitui a escola, elemento básico para se assegurar o êxito desse processo. As decisões por sua vez, não são tomadas isoladamente pois são o produto das idéias individuais somadas às coletivas, por parte de todos os que fazem a escola. Consideramos que escola assim compreendida desenvolve um planejamento participativo, concretizando-se por etapas bem definidas em sua organização, e na qual a família tem seu espaço assegurado. Um outro lado importante é a escolha direta de seus dirigentes, em que todos os segmentos participam democraticamente. O NEI se insere nessa perspectiva, pois a eleição é um marco significativo em sua trajetória histórica. Uma prática baseada no modelo de gestão colegiada abre, portanto, horizontes para uma participação efetiva entre seus atores, imbuídos de uma consciência que exige do diretor a incumbência e o comprometimento na construção de um saber voltado para os anseios da comunidade.
6 BIBLIOGRAFIA: ANDRÉ, M.E.D.A. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber didático. In: OLIVEIRA, M.R.N.S. (Org). Didática e ruptura, compromisso e pesquisa. 2 a. ed. Campinas, Papirus, FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org). Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José E. (Orgs). Autonomia da escola princípios e propostas. São Paulo. ed. Cortez, MARCADOR, RAUL. Projeto Arquitetônico para a escola construtivista. In: GROSSI, E. Pillar e BORDIN, Jussara (Orgs). Paixão de Aprender. 3 a ed. Petrópolis: Vozes, PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração Colegiada na Escola Pública. 3 a ed. Campinas, Papirus, RICHIEDEI, G. Autonomia: Un nuovo stile di partecipazione dei genitori. La scuola I'Uomo (6), SPÓSITO,Marília Pontes. Educação, gestão democrática e participação popular. In: BASTOS,João Baptista(Org) Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, VEIGA, Ilma Passos Alencastro(Org). Projeto Político-Pedagógico da Escola - Uma construção possível. Campinas, Papirus, WEFFORT, F. Escola, participação e representação formal. In: SILVA, Luiz H. da e AZEVEDO, J. Clóvis de (Orgs). Paixão de Aprender II Petrópolis, Vozes, 1995.
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