ESTUDO DE CASO NOTÍCIAS DO SETOR. GRUPO GESER - GESTÃO EM SEGUROS E RISCOS Ed. 2 agosto 2013
|
|
- Nathan Balsemão Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE CASO NOTÍCIAS DO SETOR GRUPO GESER - GESTÃO EM SEGUROS E RISCOS Ed. 2 agosto
2 EDITOR CHEFE: Prof. Dr. Vitor Ozaki EDITORES ASSOCIADOS: Adriano Lênin Cirilo de Carvalho Eduardo Passarelli Henrique Cyrineu Tresca COLABORADORES: Daniel Menezes Lopes Daniel Lima Miquelluti Gislaine Vieira Duarte Gustavo Arcerito Lethicia Magno M. de Almeida Lucas Fernando Souza Eloy Nesta segunda edição do Boletim do Seguro Rural o Grupo GESER Gestão em Seguros e Riscos abordará em sua Matéria de Capa os programas de seguro privado e governamental, descrevendo a quem se destinam, suas características próprias e o que é coberto em cada produto. As matérias prezam pela imparcialidade e pela análise técnica, mostrando em quais situações cada categoria de seguro é mais indicada. Na seção de Estudo de Caso, contamos com a colaboração do Eng. Agrônomo Diogo Pires, colaborador do Grupo GESER, que traçou um panorama geral de como são realizados os processos de perícia agrícola em situações de sinistros. O entrevistado nesta segunda edição será o Eng. Agrônomo Mário Antônio Borges Rodrigues, na qual foi abordado o processo prático de peritagem agrícola, as dificuldades, desafios e procedimentos. Por fim, gostaríamos de agradecer a todos os leitores do BSR pelo retorno e contribuições, e reafirmar nossa missão em levar a informação para o universo de produtores rurais que tem interesse no seguro agrícola. BOA LEITURA! Luiz Guilherme Fagotti Mateus Gosser Monique Monah Moreira Rafael Augusto Tapetti Rafael Seiji Tamura Yamamoto Vanessa Siqueira Ribeiro Prof. Dr. Vitor Ozaki Dept. de Economia, Administração e Sociologia (ESALQ/USP), coordenador do Grupo GESER - Gestão em Seguros e Riscos - ESALQ/USP 2
3 Notícias em Destaque SEGURO AGRÍCOLA É AMPLIADO E VAI BENEFICIAR 96 MIL PRODUTORES No dia 04 de julho, em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, anunciaram o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/14, o qual é o mais abrangente e maior em volume financeiro já lançado no Brasil. O total de recursos liberados para a próxima safra é de R$ 136 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento. Em relação ao crédito disponibilizado na temporada que terminou no dia 30 de junho deste ano, a alta é de 18%. Durante o lançamento do PAP, o ministro ressaltou ainda o fortalecimento do sistema de defesa agropecuário brasileiro e da assistência técnica rural. Atendendo a uma das principais reivindicações do setor agropecuário, o governo federal ampliou em 75% o valor do subsídio ao seguro rural, considerado importante instrumento para evitar quebra de produtores, diante de prejuízos decorrentes de alterações climáticas, como estiagem e geadas. A quantidade de dinheiro envolvido passou dos R$ 400 milhões, das safras anteriores, para R$ 700 milhões. De acordo com a presidenta Dilma Rousseff, serão adotados novos procedimentos para definir a destinação da parcela do prêmio. Será dada prioridade a regiões e produtos específicos. O plano prevê que 75% do valor total do seguro serão relacionados a regiões e produtos prioritários, com subvenção de 60% do seguro. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, destacou que a expectativa é que a medida permita segurar uma área superior a 10 milhões de hectares e beneficiar 96 mil produtores. Fonte: Portal EBC NOVAS REGRAS DO PROAGRO COMEÇAM A VALER O programa que auxilia produtores afetados por fatores climáticos, pragas e doenças que atinjam rebanhos e plantações (Proagro) tem novas regras que começaram a valer no dia 1º de julho. Passou a valer o enquadramento no Proagro ou em seguro rural, até o limite de R$ 300 mil, de todas as operações de custeio agrícola com recursos controlados do Crédito Rural (exigibilidades, fundos constitucionais e recursos com equalização de taxas pelo Tesouro), assim como a redução nas alíquotas de adicional (prêmio) para 1%, para culturas irrigadas, bem como a possibilidade de indenização de até 100% do valor da base de cobertura para essas lavouras, permanecendo os valores de 2% para produtores familiares (PRONAF) e 3% para os demais. Além disso, foi introduzida medida, de caráter prudencial, que de agora em diante, as equipes das instituições ou aquelas contratadas para conduzir o crédito não poderão se encarregar da análise e do julgamento dos pedidos. Fonte: Rural BR FAEP PROPÕE AJUSTES NO SEGURO RURAL O Ministério da Agricultura anunciou importantes avanços no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR), como o aumento para R$ 700 milhões na safra 2013/14 e a criação de prioridades na aplicação dos recursos. Nesse novo cenário em que há mais consistência na política de seguro rural no País, o presidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguette, encaminhou ao Ministério da Agricultura ofício demonstrando a necessidade de se aperfeiçoar produtos "e propiciar a previsibilidade e estabilidade do programa de seguro agrícola". O presidente do Sistema FAEP sugere a adoção das seguintes medidas: Regulamentar o Fundo de Catástrofe (Lei Complementar 137/10); Ampliar o acesso aos benefícios do seguro rural aos produtores enquadrados no Pronamp; Criar modelo de seguro em que o produtor possa escolher a seguradora; Possibilitar maior transparência na informação sobre os seguros disponíveis no âmbito do Programa; Agilizar o processo de credenciamento de novas seguradoras no Programa; Determinar o fim da venda casada de seguros em agentes financeiros; Realizar uma avaliação técnica e sistemática da qualidade dos seguros e serviços oferecidos pelas seguradoras; Excluir, no âmbito do programa, a oferta de seguros agrícolas com cobertura das faixas de 50% e 55% da produtividade estipulada pelas seguradoras. 3 Fonte: Sistema FAEP
4 PROTEÇÃO DA LAVOURA: PROAGRO e SEGURO RURAL PRIVADO Na primeira edição do Boletim do Seguro Rural (BSR), foram abordados os principais aspectos sobre o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), e sua importância para o aumento da adesão ao Seguro Rural por parte do setor agropecuário brasileiro, visto que este programa torna as taxas de prêmio do seguro mais atrativas. Aliado a esta ação governamental, é fundamental que os produtores conheçam os produtos de seguro disponíveis no mercado, bem como os programas de gestão de risco ofertados por parte do governo. Além de financiar o seguro rural por meio do PSR, o Governo Federal disponibiliza aos produtores rurais, principalmente aos pequenos e médios, o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária, conhecido por Proagro. Este programa garante aos agricultores, em caso de ocorrência de fenômenos naturais (chuvas excessivas, secas severas, geada etc), incidência de pragas e doenças, a cobertura dos financiamentos obtidos para a implantação da lavoura, em operações de crédito rural de custeio, ou seja, o governo garante ao produtor o pagamento de sua dívida em caso de sinistro. 4
5 Os recursos para a garantia do custeio pelo Proagro são provenientes dos cofres da União, e também há a contribuição dos valores pagos pelos produtores para a adesão ao programa, uma espécie de prêmio, em comparação ao seguro privado, que no caso do Proagro é chamado de adicional. Estes recursos são administrados pelo Banco Central, portanto, apesar das semelhanças com um seguro de custeio, o Proagro não se enquadra como um produto de seguro, visto que suas operações não são feitas pelas seguradoras e sua regulamentação não é realizada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão responsável pelo controle do seguro no Brasil. No entanto, as coberturas previstas pelo Proagro são muito semelhantes àquelas existentes nas apólices oferecidas pelas seguradoras privadas, tais como chuva excessiva, geada, granizo, seca, variação excessiva de temperatura, ventos fortes, ventos frios, doenças ou pragas sem método estabelecido de controle. Em relação à adesão ao Proagro, a operação é obrigatória para os pequenos produtores vinculados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). No momento da obtenção do crédito para o custeio da lavoura, junto a uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central, o produtor adere automaticamente ao Proagro, mediante o pagamento do adicional, que para os participantes do PRONAF corresponde a 2% do orçamento total destinado ao financiamento ao produtor. O Proagro passou a dar maior atenção aos pequenos produtores a partir da criação do Proagro Mais, em 2004, cujos recursos são destinados exclusivamente para a agricultura familiar. Um ponto importante do Proagro Mais é a garantia não apenas do valor de custeio da lavoura, mas também de parte da receita líquida esperada na propriedade financiada, em caso de perda de safra. No âmbito do programa, garante-se até 65% da receita esperada, desde que o ressarcimento referente à renda não ultrapasse o valor de R$ 7.000,00, ou 100% do valor financiado (prevalece o menor valor). 5
6 Até a safra 2011/2012, o Proagro era obrigatório apenas aos participantes do Pronaf. No entanto, a partir da última safra (2012/2013), a obrigatoriedade foi estendida aos médios produtores, enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (PRONAMP). Para estes produtores, o adicional cobrado sobre o orçamento financiado é de 3%, cobrados no ato da obtenção do crédito de custeio. Para os agricultores participantes do PRONAMP, o Proagro garante, aos produtores com renda de até R$ 800 mil reais por ano, a restituição, em caso de sinistros, de 100% do valor financiado para custeio, com o valor limite de R$ 300 mil reais, montante que engloba 98% das operações de custeio do PRONAMP. Outra classe de produtores rurais que merece destaque são aqueles cuja produção é obtida mediante irrigação. Para eles, o adicional cobrado é menor em relação aos demais produtores, cujo valor é de 1% sobre o orçamento financiado, visto que o risco de quebra de safra é minimizado em função da utilização de irrigação. Outra medida adotada pelo Governo, com o objetivo de evitar a rolagem de dívidas e os calotes no setor agrícola, problema crônico da agricultura brasileira, foi anunciado que a partir da safra 2014/2015 todas as operações de crédito de custeio agrícola, com recursos controlados do crédito rural (juros de até 5,5%), deverão aderir ao Proagro, ou a qualquer outra modalidade de seguro rural, que garanta o custeio ou a renda proveniente da produção. Em relação ao seguro rural privado, no Brasil existem produtos específicos para várias etapas do processo de produção agropecuário, e também que atendem a diferentes necessidades dos produtores. Para a comercialização do seguro rural, existem atualmente sete seguradoras autorizadas a operar pela SUSEP, cuja lista pode ser consultada na página da internet do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( que são aptas a receber recursos do PSR. Existem também doze resseguradoras, instituições que assumem a maior parte do risco das seguradoras, autorizadas a operar no mercado brasileiro. A modalidade de seguro rural mais difundida no Brasil, principalmente entre os produtores de grãos, é o chamado Seguro de Custeio, que recebe diferentes denominações nas diversas seguradoras. Este produto assemelha-se bastante à cobertura garantida pelo Proagro, pois garante o valor do crédito de custeio, em caso de sinistro, observado o nível de cobertura que consta na apólice. As principais culturas atendidas pelo Seguro de Custeio são as seguintes: algodão, milho, soja, trigo, cana-de-açúcar e café, e os principais riscos cobertos são os climáticos, dentre eles granizo, geada, chuva excessiva, seca, incêndio e ventos fortes. Para maiores detalhes sobre o seguro de custeio, o leitor pode consultar o Estudo de Caso feito na primeira edição do Boletim do Seguro Rural ( Seguro Agrícola de Custeio em Campo Mourão/PR ). 6
7 Outra modalidade de seguro rural, com coberturas semelhantes ao Seguro de Custeio, é o chamado Seguro de Produtividade. Apesar de serem produtos parecidos, existe um fator importante que os diferencia. Para o Seguro de Custeio, o valor do custeio por hectare é o determinante para o cálculo do valor a ser recebido pelo produtor em caso de sinistro. No caso do Seguro de Produtividade, o preço da saca de soja no momento da contratação do seguro é o valor utilizado para o cálculo do Limite Máximo de Indenização (LMI). Para os dois produtos, existe um valor de produtividade segurada, ou também chamada de produtividade garantida, determinada na apólice, que é a referência para a determinação ou não de sinistro. Em caso da produtividade obtida ser menor do que a produtividade segurada, o produtor é indenizado. Ainda em relação aos seguros destinados aos produtores de grãos, o seguro mais recente no mercado brasileiro é o chamado Seguro de Receita, que também recebe diferentes denominações, de acordo com a seguradora ofertante. Esta modalidade cobre as perdas na receita do produtor, em função de quedas na produtividade e/ou no preço recebido pelo produto agrícola. Notadamente, o Seguro de Receita é um avanço em relação aos Seguros de Custeio e de Produtividade, visto que o preço da cultura passa a ser levado em conta como um fator de risco na produção. Caso um produtor de soja obtenha a produtividade esperada, descrita na apólice de seguro, e o preço do grão caia, o produtor pode ter sua receita garantida, visto que o gatilho para o Seguro de Receita é dado pela multiplicação da produtividade e preço. Ou seja, se a receita for menor do que a observa-se a receita garantida na apólice haverá a indenização. O Seguro de Receita é destinado atualmente à cultura da soja. Foram explicados brevemente nos parágrafos anteriores os principais produtos de seguro existentes para grãos no mercado brasileiro. Existem também outros produtos importantes, que possuem certas peculiaridades, determinadas pelas características de cada tipo de produção. Por exemplo, o seguro para espécies frutíferas, no qual podemos destacar o seguro para a cultura da maçã, bastante difundido no estado de Santa Catarina. Há produtos comerciais de seguro para as culturas da ameixa, uva, manga, goiaba, pêssego dentre outras. O principal risco coberto neste caso é o dano causado pelo granizo às frutas. Tem-se também o seguro florestal, destinado à cobertura de custos de reposição ou formação de florestas, cujas principais espécies são o pinus e o eucalipto. 7
8 Apesar da baixa penetração do seguro rural na agricultura brasileira, e da recente inserção desta ferramenta gestão de risco no país, em comparação a outros países em que a cultura do seguro é difundida, o mercado de seguros brasileiro oferta produtos para as principais culturas com importância econômica, embora algumas críticas ainda existam em relação ao custo do seguro, formato do produto, e à atuação governamental no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). O agricultor deve atentar para dois fatores importantes, tanto para o Proagro, quanto para os seguros privados: observar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), que é divulgado e regulado pelo MAPA, o qual determina as datas de plantio por município e por cultura. As operações de crédito e seguro só podem ser realizadas caso o produtor atenda às condições do zoneamento. O segundo fator é o aviso de sinistro tão logo este seja observado, para que o perito designado pela seguradora ou pelo governo, possa avaliar os danos em campo. A Tabela a seguir apresenta outros produtos de seguro ofertados pelo mercado. Para informações mais detalhadas sobre os principais produtos de seguro, e quais deles melhor se adequam à sua atividade, entre em contato conosco, por meio de nossos contatos, que estão na última seção do boletim. Tabela 1. Outros produtos de seguro ofertados no mercado brasileiro. Cobre bens dados em garantia de empréstimos ou financiamentos oriundos de operações do crédito rural concedidos por instituições financeiras. Pode ser considerado também o próprio produto colhido como bem de garantia SEGURO PENHOR RURAL SEGURO DE IMPLEMENTOS Cobre danos nos implementos, equipamentos, máquinas e silos causados por acidentes ou se forem roubados ou incendiados. SEGURO DE VIDA PRODUTOR SEGURO PECUÁRIO SEGURO AQUÍCOLA SEGURO CONTRA GEADA SEGURO CANAVIAL Cobre as operações de crédito ou empréstimo rural em caso de morte do produtor. Cobre a morte de animais (bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos etc) em consequência de acidentes e doenças. Cobre a morte de animais aquáticos (peixes, crustáceos etc) com fins comerciais, em consequência de acidentes e doenças. Diferente dos seguros multirrisco, como o de produtividade e de custeio, a cobertura é apenas para a ocorrência de granizo. Oferece cobertura para canaviais em caso de incêndio e outras intempéries climáticas. 8
9 ESTUDOS DE CASO ORIENTAÇÕES APÓS A OCORRÊNCIA DE SINISTROS Por: Diogo Freitas de Campos Pires A CONTRATAÇÃO DE UM SEGURO AGRÍCOLA INDEPENDE DO VÍNCULO AO FINANCIAMENTO AGRÍCOLA, POIS O MESMO PODE SER CONTRATADO EM CULTIVOS QUE NÃO EMPREGAM O FINANCIAMENTO. O ARTIGO A SEGUIR TRATA DE INFORMAÇÕES EXCLUSIVAS AO SEGURO, SENDO ELE VINCULADO OU NÃO A UM CONTRATO DE FINANCIAMENTO. Uma vez firmado um contrato de seguro agrícola entre segurado e seguradora, o segurado deve se atentar em alguns detalhes que possam vir a facilitar ou complicar o andamento de um processo em caso de ocorrência de um sinistro. Nesse artigo, abordaremos resumidamente alguns desses detalhes fornecendo orientações de como proceder após a ocorrência do sinistro. Antes disso, se faz necessário entender alguns conceitos descritos em uma apólice de seguro, tais como: Vigência: período em que estarão em vigor as garantias do seguro, depois de vencidas as carências quando for o caso. Carência: Período que a responsabilidade da seguradora em relação ao contrato de seguro fica suspensa. Cobertura: conjunto de eventos ou riscos cobertos na apólice de seguro. Sinistro: evento coberto pela apólice de seguro, ocorrido durante o período de cobertura. Aviso de Sinistro: Meio pelo qual o segurado ou seu representante legal, comunica a Seguradora a ocorrência de um evento coberto sobre o objeto do seguro. Ocorrendo um sinistro na lavoura segurada, o agricultor deve tomar algumas medidas para garantir seus direitos descritos na apólice de seguro. AVISO DE SINISTRO De acordo com a definição, o aviso de sinistro é a forma pela qual o segurado ou seu representante informa a seguradora sobre danos ocorridos na lavoura segurada, em virtude de um evento coberto na apólice. O primeiro cuidado que o agricultor deve ter é identificar, na apólice, se o evento ocorrido na lavoura esta coberto. Cada produto, em seguro agrícola, tem suas características específicas e no Brasil existem dois tipos básicos de produtos do ponto de vista dos eventos cobertos: Multirrisco e Nomeado. O produto multirrisco cobre um conjunto de eventos, que normalmente são estiagem, excesso de chuvas, geada, granizo, incêndio e ventos fortes. Já o produto nomeado é o oposto do multirrisco, cobrindo somente o granizo, mas em alguns casos ele tem coberturas adicionais como geada, por exemplo. Após a confirmação de que o evento ocorrido está coberto pela apólice, o próximo passo é informar a seguradora. Cada seguradora dispõe de procedimentos específicos para a comunicação de um sinistro. A maioria deles dispõe de um sistema, via internet, onde o corretor tem uma senha de acesso que possibilita informar os dados do sinistro e efetuar o aviso. Em alguns casos, esse aviso tem que ser feito via telefone (0800) ou pelo correio, através de um formulário específico. Qualquer que seja a forma de comunicação do aviso, ele deve vir descrita na apólice. A forma mais segura de comunicar o aviso é informar o corretor ou a instituição (banco, revenda de insumos, cooperativa e etc.) que comercializou o seguro junto ao agricultor. Portanto, fique atento a esse procedimento. Um ponto que causa muitas dúvidas, e é fruto de problemas burocráticos que podem vir a negar uma indenização, é o momento de informar o sinistro. Culturalmente, os agricultores brasileiros se acostumaram a informar a seguradora da ocorrência de um evento somente quando a lavoura estava em pré-colheita, independente da época em que o sinistro ocorreu. 9
10 ESTUDOS DE CASO Tal procedimento pode ser entendido pelo fato de que o agricultor só conseguiu notar os danos quando iniciou a colheita e percebeu uma queda de produtividade. É importante ressaltar que tal procedimento não é o correto e pode causar a negação da uma indenização, pois nas apólices de seguro está descrito que o agricultor deve comunicar a ocorrência de um sinistro tão logo ele ocorra. Outro cuidado que se deve ter se refere às informações do sinistro, como tipo de evento e data da ocorrência. Caso o evento tenha ocorrido durante vários dias (caso mais comum em estiagem), informe as datas de início e final do evento e em casos onde o evento ocorreu em um só dia (granizo, por exemplo), informe exatamente a data de ocorrência. Se um evento ocorreu em um dia e voltou a se repetir em outra data, informar novamente a seguradora, mesmo que a vistoria do primeiro evento já tenha sido realizada. VISTORIA Após a seguradora receber o aviso de sinistro por parte do segurado, ela tem um prazo para enviar um técnico credenciado (perito) para realizar a vistoria. Importante: este prazo esta determinado na apólice e deve ser consultado pelo segurado para que, em caso de atraso de envio do técnico, o mesmo possa reivindicar seus direitos. Antes de iniciar a vistoria, o agricultor deve solicitar ao técnico que explique detalhadamente qual o tipo de vistoria que será realizado e quais os procedimentos dessa vistoria. Isso se faz necessário porque, para cada tipo de seguro contratado existe um tipo de procedimento. Em alguns casos é realizada uma vistoria preliminar logo após o evento, e em outros já é realizada a vistoria final para determinação do dano. Para seguros multirriscos, normalmente é realizada uma vistora preliminar logo após a ocorrência do evento e a vistoria final na fase de colheita. Já para os seguros que tem como cobertura principal somente granizo (e geada como cobertura adicional), a vistoria final é realizada logo após a ocorrência do evento, sem a necessidade de vistoria preliminar. Após os esclarecimentos a respeito do tipo de vistoria a ser realizado, o segurado deve solicitar o detalhamento da coleta de dados e dos cálculos que o técnico irá realizar para determinar o dano. Para seguros onde o técnico deve calcular a produtividade da lavoura (seguro mais comum em cultivo de grãos), existem duas formas de coleta de amostras autorizadas pelas seguradoras: manual e com máquina. Na forma manual, o técnico define o local de retirada das amostras, coleta algumas plantas, debulha, limpa e pesa a amostra. A média aritmética do peso das amostras irá definir a produtividade da lavoura, que deve vir expressa em quilos por hectare (kg/ha). Na coleta mecanizada, o técnico aguarda a máquina colheitadeira colher uma parte da lavoura prédefinida por ele, depois mede a área colhida e calcula a produtividade. Para seguros de danos, onde o técnico deve determinar o percentual de dano logo após a ocorrência do sinistro (seguro mais comum em cultivos de frutas), o segurado deve solicitar ao técnico que esclareça a forma de determinação do dano, ou seja, o que é avaliado. Para ter um exemplo, podemos utilizar duas culturas: uva e maçã. A maioria dos produtos de seguro para essa culturas determinam como cobertura principal apenas o granizo e, por isso, tem a avaliação imediatamente após a ocorrência do evento. Para uva, o técnico analisa a quantidade de bagas afetadas por cacho para determinar o dano final. Já para maçã, o que é avaliado é a queda de qualidade do fruto em função dos danos. 10
11 ESTUDOS DE CASO Outro aspecto importante diz respeito à unidade segurada. Esse conceito vem descrito e especificado na apólice. A unidade segurada pode ser apenas um talhão, e nesse caso temos várias unidades seguradas em uma mesma apólice, ou pode ser todo o cultivo de uma propriedade, caracterizando apenas uma unidade segurada na apólice. No primeiro caso, deve haver um laudo para cada talhão e no segundo caso apenas um laudo para toda a propriedade. INDENIZAÇÃO Para que o segurado receba sua indenização, existe um conjunto de procedimentos preliminares, que são realizados internamente nas seguradoras, denominado liquidação de sinistros. A liquidação se inicia quando a seguradora recebe o laudo do técnico credenciado e é finalizada quando se determina o valor que o segurado irá receber. Após isso é feita a indenização. Todas as normas e procedimentos de indenização vem descritos detalhadamente na apólice e algumas informações devem ser bem analisadas pelo segurado. A principal delas é referente ao prazo que a seguradora tem para realizar o pagamento. Na apólice consta em quantos dias deve ser feito o pagamento e a partir de qual procedimento (recebimento dos laudos, entrega de documentos, finalização da colheita e etc.) esse prazo começa a valer. Esse é o principal aspecto a ser observado pelo fato de envolver juros e correções em caso de descumprimento por parte da seguradora. Um procedimento muito comum na contratação de um seguro, principalmente quando é intermediado por uma instituição (banco, revenda de insumos, cooperativa e etc.) é a inclusão de uma clausula beneficiária, ou seja, em caso de indenização a pessoa ou instituição determinada como beneficiário irá receber a indenização e não o segurado. Como na maioria desses casos a indenização irá servir para abater dívidas junto ao beneficiário, é importante que o segurado tenha acesso aos valores da indenização para confirmar os valores abatidos dessa dívida. Outra questão a ser observada, e que deve vir descrita na apólice, é a forma de pagamento, pois uma vez determinada na apólice (cheque, depósito bancário e etc.) essa forma só pode ser alterada mediante autorização oficial do segurado. É importante salientar que além de toda a documentação exigida na hora de se contratar um seguro, as seguradoras exigem outros documentos para realizarem a liquidação, solicitados após o comunicado de sinistro. Portanto, muita atenção na documentação exigida! Essa informação se torna importante, pois caso essa documentação não seja fornecida pelo segurado no momento estipulado, os prazos para pagamento da indenização, descritos acima, perdem sua função, sendo que o prazo só irá se iniciar a partir do recebimento de tal documentação. Resumindo as orientações, a principal dica para o agricultor é conhecer seus direitos e deveres através da leitura atenta e análise da apólice de seguro, que deve ser fornecida obrigatoriamente pela seguradora ao segurado e/ou beneficiário do seguro. Diogo Freitas de Campos Pires Engenheiro Agrônomo - Colaborador do GESER e sócio proprietário da empresa CERTA Avaliações e Fiscalização, especializada em regulação de sinistros para seguro agrícola, inspeções, perícias e vistorias. - 5 anos de experiência profissional em inspeções, perícias e vistorias como perito de seguros agrícolas. - 3 anos de experiência como analista de sinistros em companhia seguradora. 11
12 Entrevista Eng. Agrônomo Mário Antônio Borges Rodrigues Perícia Agrícola voltada ao Seguro Rural Um tema de grande importância para o desenvolvimento do seguro rural no Brasil é a regulação de sinistros agrícolas. Em linhas gerais, qual o papel do perito na regulação de sinistros agrícolas? O perito realizará um trabalho técnico de regulações de danos, de acordo com regulamentos estabelecidos no contrato de seguro (apólice) e condições gerais do seguro. O papel do perito torna-se fundamental ao seguro agrícola, pois é através de sua regulação que as seguradoras procedem as indenizações aos segurados em caso de sinistro. Em relação à regulação de sinistros, você realiza perícias no estado do Paraná? Quais são as principais culturas em que há comunicação de sinistros neste estado? Atualmente realizamos perícias no estado do Paraná em algumas regiões específicas e em diversas culturas. Na região de Palmas concentram-se avisos de sinistros na cultura da maçã. Na região próxima a Curitiba, em municípios como Irati, Campo do Tenente, Porto Amazonas, alguns sinistros em maçã, ameixa, pêssego, nectarina,caqui e cebola. Entretanto a Avalia já realizou vistorias nas culturas de soja, trigo e milho, regiões de Cascavel, Campo Mourão e Palmas, com grande predomínio de avisos de sinistro na cultura da soja. Para a cultura da soja, por exemplo, quais são as principais causas de sinistro verificadas? A seca é o principal agente causador de sinistros na cultura da soja, seguido pela ocorrência de granizo. Em caso de aviso de sinistro, para a cultura da soja, quais são os principais procedimentos para avaliação do sinistro por parte do perito? O Perito de posse da documentação do seguro e dados do aviso de sinistro, entra em contato com o segurado para agendar a visita de regulação dos danos. Estando na propriedade o perito reconhece a área segurada e faz a distribuição e coleta das amostras e inicia a regulação de danos. É importante frisar que o segurado ou representante deve acompanhar todas as etapas da regulação. Dentre as etapas da perícia voltada ao seguro rural, existem duas etapas distintas, chamadas de inspeção prévia e inspeção de danos. Poderia descrever em linhas gerais as diferenças básicas entre elas, e qual a função de cada uma? A inspeção prévia é realizada para identificar a unidade de risco que será objeto de contratação do seguro, feita normalmente antes da efetivação do seguro. Nessa ocasião será verificada a localização da unidade de risco e como está composta a propriedade, identificando-se através das coordenadas geográficas coletadas com receptores GPS. Serão verificados também aspectos relativos a cultura como; época de plantio, variedades, espaçamento, densidade de plantas, tratos culturais, condições de fitossanitárias das plantas, do manejo geral da cultura. Também nessa ocasião verifica-se se a cultura não está sinistrada. A Inspeção de danos é realizada a partir do momento que ocorreu algum sinistro que prejudicou a cultura. Então a Inspeção prévia é feita para a contratação do seguro e a vistoria de danos é feita para apurar os danos em determinada cultura em função da ocorrência de determinado sinistro. 12
13 Com base em sua experiência em campo, quais os principais erros cometidos pelo produtor rural em caso de sinistro que podem acarretar o não pagamento da indenização pelas seguradoras? Notadamente o principal erro por parte do segurado é iniciar a colheita antes da avaliação do perito. Falta de notas fiscais para comprovar a utilização de insumos e sementes para os seguros que são necessários estes e aviso tardio do sinistro, são outros equívocos comuns por parte do segurado. Um dos entraves para a expansão do seguro rural no Brasil é a escassez de profissionais especializados no assunto. Em relação à perícia, qual a situação atual do setor quanto à quantidade de técnicos que possam verificar as perdas em campo? Em que medida isto dificulta a massificação do seguro? De um modo geral faltam muitos profissionais capacitados a atender a demanda de inspeções rurais, e em caso de eventos de grandes proporções o atendimento aos segurados com sinistros será mais demorado. Outra grande dificuldade é a sazonalidade da atividade, em algumas épocas há um excesso de trabalho e outras épocas não se tem atividades com inspeção, não podendo assim manter um corpo técnico permanente por parte de empresas especializadas. Entretanto, atualmente verifica-se um crescimento de cadastramento de peritos por parte das seguradoras em função da demanda de regulações e pelo aumento de seguros agrícolas comercializados. Neste contexto, quais os profissionais são habilitados para atuar no setor de perícias agrícolas para seguro agrícola, e quais os prérequisitos necessários para que se possa exercer a função? Atualmente estão baseados em Engenheiros Agrônomos e demais profissionais das Ciências Agrárias, Técnicos em Agropecuária e Tecnólogos na área agrícola. Os principais pré-requisitos são: O Registro do profissional no Sistema CONFEA-CREAS; A participação nos treinamentos realizados pelas seguradoras; A participação na realização de regulações com outros profissionais experientes na área e fazer parte do corpo técnico de uma empresa cadastrada nas seguradoras. MÁRIO ANTÔNIO BORGES RODRIGUES Engenheiro Agrônomo, graduado pela UDESC-CAV Lages SC. Pós Graduado em Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Atua com regulações de sinistros agrícolas desde janeiro de 1999, atuando nesse período em diversas culturas. Atualmente é Sócio-Diretor da Empresa Avalia Consultoria Agronômica Ltda com atuação em Regulações para Sinistros Agrícolas, Topografia e Georreferenciamento e demais Serviços em Agronomia. 13
14 G r u p o G E S E R - G e s t ã o e m S e g u r o s e R i s c o s Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES) Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz - ESALQ/USP Pavilhão de Ciências Humanas, sala 9 Avenida Pádua Dias, 11 Agronomia Piracicaba/SP geser@usp.br (19) r Prof. Dr. Vitor Augusto Ozaki (19) r Eduardo Passarelli Departamento Engenharia Rural (DER) Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - UFPEL +55 (53) Prof. Dr. Rogério Costa Campos 14
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisPolítica Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia
Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar
Leia maisRESSEGURO DO PROAGRO. Eng Agr Angelo Gemignani Sb
RESSEGURO DO PROAGRO Eng Agr Angelo Gemignani Sb CRÉDITO RURAL Institucionalizado em 1965 através da Lei n 4.829, de 5-11-65 SEGURO RURAL Institucionalizado em 1966 através do Decreto-Lei n 73, de 21-11-66
Leia maisPedro Loyola Federação da Agriculturas do Estado do Paraná (FAEP) - Brasil ALASA 2012 - QUEBEC - CANADA
Pedro Loyola Federação da Agriculturas do Estado do Paraná (FAEP) - Brasil ALASA 2012 - QUEBEC - CANADA SEGURO RURAL EVOLUÇÃO PSR 2005-2014 SITUAÇÃO 2015 ORÇAMENTO PSR 2016 NOVAS REGRAS 2016-2018 CONCLUSÕES
Leia maisCAPÍTULO : Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO : Proagro Mais - A partir de 1º/1/2015-10
TÍTULO : CRÉDITO RURAL TÍTULO : CRÉDITO RURAL 1 CAPÍTULO: Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO: Proagro Mais - Safras a partir de 1º/7/2011-10 CAPÍTULO : Programa de Garantia
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisCamara Temática de Seguros Rurais
Camara Temática de Seguros Rurais Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento 07.06.2011 Camara Temática Seguro Rural Agenda 1 - Legislação O seguro rural: setor, abrangência e legislação 2 - Modelo
Leia maisP R O A G R O. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária. Deoclécio Pereira de Souza. Rio Branco (AC) 22-07-2008
P R O A G R O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária Deoclécio Pereira de Souza Rio Branco (AC) 22-07-2008 1 1.a S E G U R O A - M U N D O ANO > 1347 LOCAL > GÊNOVA - Itália FATO > 1º CONTRATO
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO
CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Soja
Leia maisSEGURO RURAL PSR. Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado
SEGURO RURAL PSR Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado O QUE É O PSR Apoio do Governo Federal ao produtor rural para contratação de apólice de seguro rural, por meio de subvenção econômica.
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA
1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro
Leia maisReunião Câmara Setorial Cadeia Produtiva do Arroz - 10/09/10
Reunião Câmara Setorial Cadeia Produtiva do Arroz Brasília/DF - 10/09/10 Dados da Seguradora Aliança a do Brasil Seguro Agrícola Riscos Cobertos Tromba d água Ventos fortes e ventos frios Granizo Geada
Leia maisEvolução, Perspectivas e Desafios. J.C. Zukowski
SEAF Evolução, Perspectivas e Desafios J.C. Zukowski Coordenador Geral do SEAF SEGUROS AGRÍCOLAS NO BRASIL Emergência ou Básico Agricultura Familiar Agricultura Comercial Garantia-Safra Subsídio ao Prêmio
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA Porto Alegre - Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 O IRB-BRASIL RE COMO RESSEGURADOR E GESTOR DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO
Leia maisMANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO
MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO Capemisa Seguradora de Vida e Previdência S/A Versão Nov./14 2 MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO O produto disponibilizado pelas empresas Bizvox, Ubook
Leia maisOS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO SEGURO RURAL PRIVADO NO BRASIL
OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SEGURO RURAL PRIVADO NO BRASIL S E G U R O S E G U R O Seguro Rural Modalidades Seguro Agrícola; Seguro Pecuário; Seguro Aqüícola; Seguro de Florestas; Modalidades
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO E SITUAÇÃO ATUAL DO SEGURO AGRÍCOLA Vera Melo - Diretora César Neves - Coordenador Sistema Nacional de Seguros Privados: Conselho Nacional
Leia maisO Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para realizar negócios de produtos agropecuários.
Comercialização de carne na Bolsa Brasileira de Mercadorias Janeiro de 2010 1. Pregão por Prazo Determinado O Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para
Leia maisPLANO SAFRA 2010/2010 PLANO DE TRABALHO
PLANO SAFRA 2010/2010 PLANO DE TRABALHO NORMAS E PROCEDIMENTOS 1. Política de Crédito; 2. Limites em contas produção; 3. Seguro de Produção; 4. Comentários gerais. 1. POLÍTICA DE CRÉDITO 1.1 Comentários
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisTÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA
TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades
Leia maisRecebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?
Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola
CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante
Leia maisWEBINAR SEGURO DPVAT O SEGURO DO TRÂNSITO. Palestrante Vera Cataldo
1 WEBINAR SEGURO DPVAT O SEGURO DO TRÂNSITO Palestrante Vera Cataldo Seguro DPVAT Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua carga, a pessoas transportadas
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisRETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 5 anos.
SEGURADO: Corretores de seguros (pessoa física) e/ou Corretoras de Seguros (pessoa jurídica) Limite: São 6 opções entre R$ 100.000 e R$ 500.000. O limite do seguro poderá ser utilizado para um ou uma série
Leia maisMEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros
PARABÉNS, Você acaba de adquirir um seguro personalizado com a garantia da Durango. Obrigado por contratar nossos serviços. Aqui você irá encontrar uma equipe preparada para te atender com a credibilidade,
Leia maisMesa Redonda Agrícola
Mesa Redonda Agrícola Dia 14/04 das 14 às 16h Wady J. M. Cury 14 e 15 de Abril de 2015 ÍNDICE Princípios do Seguro MUTUALISMO... É um dos princípios fundamentais que constitui a base de todas as operações
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisFundo de Catástrofe do Seguro Rural
Fundo de Catástrofe do Seguro Rural O Presidente da República submete hoje à apreciação do Congresso Nacional Projeto de Lei Complementar autorizando a constituição do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural.
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário
SEAF EVOLUÇÃO NO BRASIL E EM PERNAMBUCO SEAF Segurados 2008/2009 Segurados/ km2 585.427 Distribuição Espacial de Agricultores Segurados no SEAF GARANTIA SAFRA Segurados 2008/2009 Segurados/ km2 553.387
Leia maisRETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 3 anos.
SEGURADO: Advogados (pessoa física) e/ou Escritórios de Advocacia (pessoa jurídica) Limite: São 6 opções entre R$ 100.000 e R$ 500.000. O limite do seguro poderá ser utilizado para um ou uma série de sinistros
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
TEMAS VOLUME DE RECURSOS Do aporte nacional, garantir para o RS no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos para financiamento agropecuário de forma oportuna, tempestiva e suficiente. Aumentar os limites
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO FUNDO MÚTUO AGRÍCOLA E GRUPO MÚTUO DE GRANIZO
1 COMITÊ GESTOR: 1.1 DA COMPOSIÇÃO: o Comitê Gestor do Fundo Mútuo Agrícola será composto pelos seguintes membros: - 01 (um) Representante do Conselho de Administração; - 01 (um) Representante do Conselho
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS
9 - Regulamentos Política de Empréstimos 9.1 Condições para associação O Funcionário, na sua admissão na empresa, assina a Proposta de Admissão e Depósito na Cooperativa, se for de seu interesse, sendo
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
Leia maisCAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente Siga Seguro Versão Mai./12
2 SIGA SEGURO MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. O SIGA SEGURO é um seguro de acidente pessoal coletivo por prazo certo, garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A. Prevenir é sempre
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisSEGURO RURAL: ASPECTOS GERAIS E PRINCIPAIS TENDÊNCIAS. PROCAD UFMG Novembro/09
SEGURO RURAL: ASPECTOS GERAIS E PRINCIPAIS TENDÊNCIAS PROCAD UFMG Novembro/09 SEGURO RURAL Modalidades Seguro Rural Modalidades Seguro Agrícola; Seguro Pecuário; Seguro de Benfeitorias e Produtos Agropecuários;
Leia maisCOMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO
COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO! Sistemas de amortização de empréstimos! Sistema Price! SAC! Fórmulas do Excel! Planilha fornecida Autores: Francisco Cavalcante(cavalcante@netpoint.com.br) Administrador
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 27 SENARC/MDS Brasília, 22 janeiro de 2009. Divulga aos municípios orientações sobre a utilização do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (Sasf) 1 APRESENTAÇÃO O
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados
Leia maisAposentadoria do INSS. O Itaú explica para você como funciona e esclarece suas dúvidas.
Aposentadoria do INSS. O Itaú explica para você como funciona e esclarece suas dúvidas. O Itaú quer estar presente em todos os momentos da sua vida. Por isso, criou este material para ajudar você com as
Leia mais23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)
23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando
Leia mais1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?
FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar
Leia maisBB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO
BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO Contrato de Seguro Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ 28.196.889/0001-43 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE (SAC): 0800
Leia maisMensagem do Diretor. Conte conosco! Jabson Magalhães da Silva
Mensagem do Diretor A Adventist Risk Management Sul-Americana é uma parceira da Divisão Sul-Americana referente à administração de riscos. Nosso trabalho é identificar e eliminar riscos que possam impedir
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia maisCartilha do Contrato de Opção de Venda
Cartilha do Contrato de Opção de Venda CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA? É uma modalidade de seguro de preços que dá ao produtor rural e/ou sua cooperativa
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira
SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisBANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado
Leia maisrenda fixa Certificado de Depósito Bancário
renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisPrograma 2014 Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização
0299 - Equalização de Preços nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e Estratégicos AGF 1. Descrição: O AGF (Aquisições do Governo Federal) é o instrumento tradicional da
Leia maisAposentadoria do INSS. O Itaú explica para você como funciona e esclarece suas dúvidas. C/C Itaú. Quando e como receberei o meu benefício?
Aposentadoria do INSS. O Itaú explica para você como funciona e esclarece suas dúvidas. O Itaú quer estar presente em todos os momentos da sua vida. Por isso, criamos este material para ajudar você com
Leia maisDisciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,
MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05
Leia maisColaboradores da Oceanair e Avianca. Prezado Cliente, Parabéns!
Colaboradores da Oceanair e Avianca Prezado Cliente, Parabéns! A sua empresa tem contrato com a Unimed Paulistana e isso quer dizer que você é um cliente UNIMED. Significa também que seu plano de saúde
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisDELPHOS INFORMA DIVULGAÇÃO DA CIRCULAR SUSEP/DETEC/GD/Nº 37/95
DELPHOS INFORMA DIVULGAÇÃO DA CIRCULAR SUSEP/DETEC/GD/Nº 37/95 Ementa: Define o início de vigência de alguns critérios e da aplicação desses, em função da divulgação da nova Apólice do Seguro Habitacional
Leia maisCÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES
CÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES A fraude prevista em lei é saber que está doente e não declarar, e não ter a doença
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisTEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N 2.468, DE 2003 Estabelece condições especiais de financiamento para a aquisição de veículo utilitário por profissional
Leia maisCelebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.
ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República
Leia maisO consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.
COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:
REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisQUESTIONAMENTOS 16.05.2014. Ref. Pregão nº 012/2014.
QUESTIONAMENTOS 16.05.2014 Ref. Pregão nº 012/2014. Pergunta nº. 48 No item 20.5 da Minuta do contrato, cita Apólice, porém o documento que é assinado entre as partes é o contrato, correto? O contrato
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO
PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização
Leia maisPEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisGRUPO GESER - GESTÃO EM SEGUROS E RISCOS DA ESALQ/USP
GRUPO GESER - GESTÃO EM SEGUROS E RISCOS DA ESALQ/USP Terceira edição outubro 2013 Na terceira edição do Boletim do Seguro Rural (BSR), o Grupo GESER Gestão em Seguros e Riscos abordará em sua Matéria
Leia maisPerguntas freqüentes - FAQ
Perguntas freqüentes - FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODECINE 03/2008 COMERCIALIZAÇÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1
CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 1. QUADRO RESUMO DE SERVIÇOS ITEM SERVIÇOS LIMITES DO SERVIÇO 1 Assistência Global de Proteção a Cartões e Serviço de Solicitação de Cartão Substituto
Leia mais