O que é CIN-K? CIN-k é um sistema contínuo. de fachadas que, combinando. SISTEMA CIN-k

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1 M A N UA L D E U T I L I Z AÇ ÃO

2 2 SISTEMA CIN-k O que é CIN-K? CIN-k é um sistema contínuo para revestimento exterior de fachadas que, combinando a utilização de um isolamento térmico com revestimentos de acabamento adequados, proporciona um elevado grau de eficácia na protecção térmica das paredes, permitindo a redução das pontes térmicas e os riscos de condensações. CIN-k é uma solução de isolamento térmico eficiente tanto para construções novas como para obras de reabilitação.

3 PORQUÊ UTILIZAR CIN-k? O isolamento térmico da envolvente de um edifício é uma componente muito importante no seu desempenho energético. O sistema CIN-k apresenta-se como uma solução muito eficaz para o bom desempenho térmico dos edifícios, aumentando o nível de conforto no seu interior ao mesmo tempo que oferece soluções de revestimento esteticamente interessantes. 35% 25% 10% 30% Num edifício, mais de 30% das perdas e ganhos de calor ocorrem através das fachadas. Onde se utiliza CIN-k? Os sistemas de isolamento térmico pelo exterior são também conhecidos pela sigla ETICS (External Thermal Insulation Composite System), podendo ser aplicados tanto em construção nova como em obras de reabilitação.

4 4 Vantagens SISTEMA CIN-k POUPANÇA Economia acentuada nas necessidades de consumo energético para aquecimento e arrefecimento dos espaços habitados e, portanto, do seu desempenho energético. CERTIFICAÇÃO Permite cumprir as exigências térmicas na certificação energética de edifícios (RCCTE - D.L.80/2006). CONFORTO TÉRMICO Aumento da inércia térmica do interior dos edifícios, já que a totalidade da massa da fachada se encontra disponível para acumular energia. Mantém um ambiente interior mais agradável, quer de Verão quer de Inverno, poupando energia. No Inverno o sistema CIN-k impede as fugas de calor e no Verão reduz o sobreaquecimento interior, facilitando o equilíbrio térmico. SAÚDE Diminuição do risco de condensações no interior da parede, minimizando o aparecimento de manchas de fungos e bolores. Redução drástica do fenómeno das pontes térmicas, permitindo um isolamento térmico sem interrupções nas zonas da estrutura e limitando as perdas de energia.

5 ESTÉTICA Uma paleta alargada de cores e acabamentos tornam CIN-k uma solução esteticamente apelativa, além de garantir uma elevada resistência e durabilidade. CONSTRUÇÕES NOVAS ECONÓMICO CIN-k permite obter paredes de menor espessura nas construções novas, diminuindo o peso das mesmas e consequentemente aligeirar os elementos estruturais, diminuindo por isso o custo das construções. CIN-k pode ser aplicado directamente às paredes de tijolo, permitindo, na construção nova, prescindir das massas de reboco, reduzindo custos. OPTIMIZAÇÃO DO ESPAÇO Diminuição da necessidade de ocupação de área útil no interior, já que a espessura necessária para o material de isolamento é transportada para o exterior. SUSTENTÁVEL CIN-k é um sistema que contribui para a sustentabilidade do planeta ao reduzir os consumos de energia para aquecimento e arrefecimento dos edifícios, reduzindo a geração de gases que contribuem para o efeito de estufa. REABILITAÇÃO Facilidade de utilização em reabilitação térmica de fachadas, já que os trabalhos são realizados sem utilização dos espaços interiores.

6 6 SISTEMA CIN-k 1 Perfil de arranque 2 Princol Argamassa/Fibrada/100 3 Isolante 4 Pregos de fixação 5 Rede reforçada 6 Regulador de fundo 7 Revestimento espesso Carso/Eralit

7 Constituição e características principais O sistema CIN-k é constituído pelos seguintes materiais: uma camada de isolante térmico fixada directamente ao suporte por um produto de colagem - Princol Argamassa/Fibrada/100; este produto de colagem é também utilizado para a execução da camada de base, que é reforçada com a incorporação de uma rede de fibra de vidro - Fast Tela para melhoria da resistência à fissuração e reforço da resistência aos choques e, nas zonas mais expostas, ainda com uma rede reforçada - Fast Tela; o acabamento do sistema é realizado com Carso ou Eralit, revestimentos plásticos espessos (RPE) que têm funções de protecção e de decoração; o sistema inclui ainda componentes auxiliares, tais como cavilhas de fixação adicionais e perfis de arranque, de canto, entre outros. Isolante EPS XPS MW ICB Designação Poliestireno expandido Poliestireno extrudido Lã de rocha Aglomerado negro de cortiça Vantagens Isolamento térmico Estabilidade dimensional Preço Isolamento térmico Resistência mecânica Resistência à humidade Isolamento térmico Isolamento acústico Resistência ao fogo Isolamento térmico Isolamento acústico Produto natural

8 8 SISTEMA CIN-k Processo de aplicação 1. Preparação das superfícies As paredes sobre as quais vai ser aplicado o isolamento devem estar secas, firmes e sem poeiras ou sinais de degradação. Devem apresentar uma superfície plana, isenta de irregularidades e defeitos de planimetria superiores a 10mm quando controlados com uma régua de 2m de comprimento. No caso de paredes antigas será conveniente a reparação de irregularidades, tratando eventuais fungos ou algas, e removendo pinturas velhas não aderentes. As fissuras devem ser reparadas sempre que apresentem abertura superior a 2mm. Os perfis de arranque devem ficar perfeitamente horizontais e convenientemente fixos ao suporte. De seguida, procede-se à colocação dos perfis de arranque, que devem ficar perfeitamente horizontais e convenientemente fixos ao suporte, 15cm acima do nível da cota. * ver construtivo 1 na página 14

9 2. Aplicação da cola Após a preparação do suporte, coloca-se a Princol Argamassa/Fibrada/100 nas placas de isolante. Se a parede apresentar alguma irregularidade, a argamassa deve ser aplicada por pontos na razão de aproximadamente 3 Kg/ m². Se a parede for perfeitamente lisa, pode distribuir-se de maneira uniforme a cola na placa, com uma talocha inox dentada, deixando uma zona de 2cm de largura sem cola ao longo de todo o perímetro da placa. No caso de paredes com pinturas antigas em bom estado, revestimentos cerâmicos ou pedra, deve ser utilizada Princol Argamassa 100 para colagem das placas de isolante. Se a parede for perfeitamente lisa, pode distribuir-se de maneira uniforme a cola na placa, com uma talocha inox dentada. 3. Colocação das placas de ISOLANTE As placas devem ser aplicadas na parede em fiadas horizontais de baixo para cima a partir do perfil de arranque, contrafiadas em relação à fiada anterior. Nas esquinas, os topos das fiadas de placas deverão ser alternados para facilitar o travamento do sistema. Apoiar cada fiada de placas sobre a anterior e batê-las cuidadosamente contra o suporte para garantir uma boa aderência e planimetria, prestando muita atenção ao perfeito ajustamento lateral com as placas adjacentes. A verticalidade e o ajustamento planimétrico de cada placa em relação às adjacentes devem ser permanentemente verificados, usando régua de 2m e nível. Eventuais descontinuidades planimétricas entre placas adjacentes devem ser eliminadas através do desgaste abrasivo das arestas desniveladas. Eventuais juntas abertas entre placas não devem ser preenchidas com a argamassa, mas sim com tiras do mesmo material das placas, ou com espuma de poliuretano, antes da aplicação da argamassa de regularização. A colocação das placas de isolante deve ser cuidada e rigorosa, particularmente no que diz respeito à perfeição de planimetria em relação às placas adjacentes, para evitar defeitos globais de planimetria da fachada, não aceitáveis pelo projectista ou dono de obra.

10 10 SISTEMA CIN-k 4. Fixação mecânica das placas de isolante Por questões de segurança e para a obtenção de melhores resultados, é recomendada a utilização de fixações mecânicas complementares. A fixação mecânica das placas com pregos plásticos, à razão de 6 a 8 por m², é realizada passadas 72 horas da colagem. Os pregos devem ter, no mínimo, um comprimento superior em 3cm à espessura de isolante térmico a fixar. As cabeças circulares dos pregos devem ser pressionadas para que não fiquem salientes do plano da placa. As pequenas cavidades resultantes devem ser preenchidas com argamassa antes da aplicação da camada de base. Os cantos das paredes e contornos dos vãos deverão ser protegidos com perfis de reforço de alumínio ou PVC, que incluem rede de fibra com tratamento antialcalino. A fixação mecânica das placas com pregos plásticos, à razão de 6 a 8 por m², é realizada passadas 72 horas da colagem.

11 5. Tratamento de pontos singulares Os cantos das paredes e contornos dos vãos deverão ser protegidos com perfis de reforço de alumínio ou PVC, que inclui rede de fibra com tratamento antialcalino. Os cantos da zona envolvente dos vãos devem ser reforçados com a aplicação de tiras de rede de fibra de vidro posicionadas a 45º e coladas sobre as placas de EPS com Princol Argamassa/ Fibrada/100. Nas padieiras das janelas ou portas deve ser aplicado um perfil de pingadeira com rede abraçando a aresta do plano da fachada com o plano interior do vão, realizando assim o reforço da aresta e evitando o recuo da água que pinga da fachada. * ver es construtivos 12 e 13 na página Regularização Após o tratamento dos pontos singulares, deve ser feita a regularização da superfície utilizando Princol Argamassa/Fibrada/100 por barramento, usando talocha metálica inoxidável. Com a primeira demão de argamassa ainda fresca coloca-se uma rede de fibra de vidro cujas emendas deverão ser sempre sobrepostas no mínimo de 8 a 10 cm, pressionando a rede de forma a incorporá-la na argamassa, deixando-a secar. Caso se pretenda uma maior protecção nas zonas mais expostas a impactos mecânicos (até 2m do solo), deve-se repetir o processo mencionado no ponto anterior até à altura pretendida. Por fim, aplica-se uma demão de Princol Argamassa/Fibrada/100 para regularização, de modo que a rede de fibra de vidro não seja perceptível ao olhar.

12 12 SISTEMA CIN-k 7. Acabamento Terminada a colocação das placas e a regularização superficial, recomenda-se a aplicação de Polyprep 870 em cor aproximada à do acabamento. A aplicação do revestimento final com Carso ou Eralit é feita com talocha lisa de inox, alisando por fim com talocha lisa de PVC. Em seguida, aplica-se o revestimento final com Carso ou Eralit com talocha lisa de inox, alisando por fim com talocha lisa de PVC. NOTA Os produtos para acabamento do sistema devem ser utilizados, preferencialmente, em cores claras. Estas cores minimizam a absorção da radiação solar pelo revestimento e, portanto, as correspondentes variações dimensionais de origem térmica. A aplicação de acabamento de cores escuras (com coeficiente de absorção solar superior a 0,7) é desaconselhada porque pode originar a fissuração da argamassa que leva à infiltração de água, que, por sua vez, irá provocar danos significativos no sistema de isolamento térmico pelo exterior. Com a excepção da cor E218 Cinza Basalto, todas as cores do Catálogo CIN CARSO 1 e ERALIT apresentam um coeficiente de absorção solar inferior a 0,7. As placas de isolante devem ter a espessura recomendada para cada zona climática.

13 VARIANTES DE ACABAMENTOS ESQUEMA Base COMPOSIçÃO Polyprep Carso Descrição Revestimento espesso de granulometria média sobre primário acrílico regularizador ESQUEMA Lux COMPOSIçÃO Polyprep Eralit Descrição Revestimento espesso de granulometria fina sobre primário acrílico regularizador ESQUEMA Cal COMPOSIçÃO Rialto Fondo di Aderenza + Rialto Antiqua 1 + Rialto Velasil Descrição Revestimento mineral à base de cal protegido com velatura siloxânica sobre primário de aderência ESQUEMA Liso 1 COMPOSIçÃO Wallcem + Novatex Descrição Tinta 100% acrílica com película areada fina sobre argamassa à base de cimento ESQUEMA Liso 22 COMPOSIçÃO Argamassa Areada + Primário Cinolite + Novatex Descrição Tinta 100% acrílica com película areada fina sobre argamassa areada

14 14 PORMENORES CONSTRUTIVOS SISTEMA CIN-k Limite inferior do sistema 1.A. Limite inferior do sistema 1.B. Limite inferior do sistema 1.C. Limite inferior do sistema sobre uma varanda 2

15 Limite inferior do sistema sobre uma zona enterrada 3 Ligação do sistema com elementos construtivos salientes (corte horizontal) 4.A. Ligação do sistema com elementos construtivos salientes (corte horizontal) 4.B. Limite lateral do sistema com perfil perfurado reboco armado contorna a ombreira (corte horizontal) 5.A.

16 16 SISTEMA CIN-k Limite lateral do sistema com perfil à vista (corte horizontal) 5.B. Limite lateral do sistema com perfil perfurado armadura contorna o perfil (corte horizontal) 5.C. Limite superior do sistema beiral 6 Limite superior do sistema peitoril 7

17 Limite superior do sistema peitoril / reabilitação 8 Limite superior do sistema platibanda 9 Limite superior do sistema empena 10 Limite superior do sistema empena 11

18 18 SISTEMA CIN-k Ligação do sistema com um vão mantendo o peitoril original 12 Ligação do sistema com um vão substituindo o peitoril original 13 Face inferior de uma consola 14 Ligação do sistema com vãos portada exterior (corte horizontal) 15

19 Ligação do sistema com outros sistemas de revestimento (corte horizontal) 16 Grelha de ventilação 17 Junta de dilatação estrutural com perfil cobre-juntas (corte horizontal) 18.A. Junta de dilatação estrutural sem perfil cobre-juntas (corte horizontal) 18.B.

20 LOJAS CIN - CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NORTE, S.A. Avenida Dom Mendo nº 831 (antes E. N.13) Apartado Maia, Portugal Tel.: Fax: customerservice@cin.pt ÁGUEDA ALCOBAÇA AVEIRO BEJA BRAGA 1 BRAGA 2 BRAGANÇA CASTELO BRANCO CHAVES COIMBRA ÉVORA FARO GUIMARÃES LAGOA LAGOS LEIRIA LOULÉ MIRANDELA PORTALEGRE PORTIMÃO SANTARÉM SANTIAGO DO CACÉM VILA REAL VISEU E.N.1, Alagoa ÁGUEDA Av. Maria e Oliveira, 3 - Apartado ALCOBAÇA Lote 3 - Ervideiros - Cacia AVEIRO Rua General Teófilo da Trindade, r/c BEJA Rua de Diu, BRAGA Lugar do Feital, Lote 52 - Frossos BRAGA Avenida das Cantarias, Lote 23 Apartado BRAGANÇA Zona Industrial de Castelo Branco - Rua A, Lote CASTELO BRANCO Av. Santo Amaro, Bloco 2 - Loja 3 - Quinta do Caramanchão CHAVES Rua do Valouro, 1 - Armazém A, Parque Industrial de Eiras COIMBRA Praça Horta da Porta 3/4 - Portas da Lagoa ÉVORA Rua Cidade do Bolama, Lote G - Loja B FARO Rua Rodovia de Covas GUIMARÃES Parque Empresarial do Algarve, Lote LAGOA Rua do Baluarte, Lote 31 - Sítio da Gafaria LAGOS Rua do Olival - Marrazes LEIRIA E.N Km 87 - Sítio das Baceladas às 4 estradas QUARTEIRA Av. das Amoreiras, Lote 1 - r/c MIRANDELA Sítio dos Penedos Gordos - s/n - Apartado 355 Almagres - Penedos Gordos PORTALEGRE Urbanização do Pimentão, Lote PORTIMÃO Rua Pedro de Santarém, SANTARÉM Zona Industrial Ligeira - Actividades Mistas, Lote 12 - Loja B Santiago do Cacém Av. da Noruega, Torre Sul - Loja VILA REAL Av. Dr. António José de Almeida, VISEU GRANDE LISBOA BARREIRO Rua Pacheco Nobre, 24 A - Alto Seixalinho BARREIRO CASCAIS Av. Eng. Adelino Amaral da Costa, Loja B - Pampilheira CASCAIS Lisboa/Av. Infante D. Henrique Av. Infante D.Henrique, 306 Lote LISBOA LISBOA/AV. BRASIL Av. Brasil, LISBOA LISBOA/BENFICA Av. Colégio Militar, 9-B LISBOA LISBOA/CARNIDE Rua Padre Américo, 31 C/D - Carnide LISBOA MAFRA Rua Professor Egas Moniz, 10 C Mafra PAIVAS Praceta Quinta do Semião, 3 r/c - Paivas AMORA PALMELA EN S. Julião - Volta da Pedra PALMELA PAREDE Rua Barros Queirós, 10-B PAREDE SETÚBAL Av. D. João II, 36 A/B SETÚBAL SINTRA Parque Empresarial Primóvel - Est. Terras da Lagoa, Edif. A3 r/c Loja B - Albarraque RIO DE MOURO TORRES VEDRAS Av.General Humberto Delgado - Xamar, lt 3-10 B Torres Vedras GRANDE PORTO CUSTÓIAS FAMALICÃO LEÇA DA PALMEIRA MAIA MATOSINHOS PORTO/ANTAS PORTO/CAMPO ALEGRE PÓVOA DE VARZIM S. JOÃO DA MADEIRA VALONGO VILA NOVA DE GAIA Av. Xanana Gusmão, CUSTÓIAS (MATOSINHOS) Rua Padre Avis de Brito, 28, lojas 1,2,3 e Vila Nova de Famalicão Rua Veloso Salgado, 971 C LEÇA DA PALMEIRA Zona Industrial - Sector X, Barca MAIA Rua Sousa Aroso, MATOSINHOS Pr. Teixeira de Pascoais, 11/ PORTO Rua do Campo Alegre, PORTO Av. Vasco da Gama, PÓVOA DE VARZIM Av. Eng. Arantes e Oliveira, SÃO JOÃO DA MADEIRA Rua Fonseca Dias, VALONGO Rua José Gomes Soares, 75/83 - Vilar do Paraíso VILA NOVA DE GAIA AÇORES Angra do Heroísmo Horta/Faial Lagoa Pico Ponta Delgada Povoação Ribeira Grande Valados Vila Franca do Campo Velas - S. Jorge Rua Dr. Alfredo da Silva Sampaio, 22/ ANGRA DO HeroÍsmo (Terceira) Zona Industrial de Santa Bárbara Angústias Horta (Faial) Beco da Pedreira Rosário Lagoa (S.Miguel) Rua Carlos Dabny, Madalena (Pico) Rua Dr. Hugo Moreira, 40 r/c Ponta Delgada (S.Miguel) Rua Padre Ernesto Jacinto Raposo, Povoação (S.Miguel) Rua Dr. Manuel Barbosa, 7 - Conceição Ribeira Grande (S.Miguel) Rua Domingos Dias Machado, 14, Relva Ponta Delgada (S.Miguel) Rua Teófilo Braga, Vila Franca do Campo (S.Miguel) Rua S. José, Velas (S.Jorge) MADEIRA Caniço Funchal Machico Penteada Porto Santo Edifício Monte da Azenha II, Fracção E 9125 CANIÇO Rua 31 de Janeiro, 7 r/c FUNCHAL Rua Manuel Passos, Edf. Flor do Campo, Bloco B, Fracção Ba e Bb MACHICO Caminho da Penteada, 31 Cave FUNCHAL Est. Padre Silvano Ernesto Jardim, Lote 5, r/c PORTO SANTO ANGOLA Benguela Huambo Lobito Luanda / Cónego Luanda / Deolinda Rodrigues Luanda / Morro Bento Luanda / Samba Luanda / Quifica Viana Rua Machado dos Santos, 3 A /B /C Estrada Nacional 114, 228 Rua 25 de Abril, Zona Comercial, 99 r/c Rua Cónego Manuel das Neves, 170 C Avenida Deolinda Rodrigues, 3 /B Rua 21 de Janeiro, 114 Rua da Samba, 42 /44 Bairro Azul Estrada Lar do Patriota, s/n Bairro Quifica II - Benfica Estrada Nacional 16 /20 r/c MOÇAMBIQUE Maputo Machava Matola Nampula Av. 24 de Julho, 3736, r/c Av. das Indústrias, 2507 Av. Zedequias Manganhela, 282 A Av. do Trabalho, / /2012