POPULAÇÃO DE MILHO CONSORCIADO COM Urochloa ruziziensis NA SAFRINHA, EM IPAMERI, GO
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- Júlia Fortunato Camilo
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1 POPULAÇÃO DE MILHO CONSORCIADO COM Urochloa ruziziensis NA SAFRINHA, EM IPAMERI, GO Fenelon Lourenço de Sousa Santos (1), Roberto José de Freitas (2), Adriano Stephan Nascente (3) Introdução Os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária, de forma empírica, já são utilizados há bastante tempo pelos agropecuaristas. A ILP tornou-se uma grande aliada do sistema de plantio direto (SPD), por que os resíduos produzidos pelas culturas comerciais geralmente são insuficientes para uma boa cobertura do solo, além do que, em regiões tropicais, ocorre uma rápida decomposição da palhada, que dificulta a manutenção da cobertura do solo por maiores períodos, comprometendo a sustentabilidade do SPD (CRUSCIOL et al., 2010; PACHECO et al., 2011). Dessa forma, é necessário introduzir plantas capazes de produzir grande quantidade de massa, no outono/inverno, de modo que o solo permaneça coberto o maior tempo, para a implantação da próxima cultura de verão (BORGHI e CRUSCIOL, 2007). Desses consórcios, o mais comum é aquele realizado com milho e Brachiaria (COBUCCI et al., 2001; BORGHI e CRUSCIOL, 2007; FREITAS et al., 2008). O milho tem um rápido crescimento inicial, o que possibilita o consórcio com espécies de menor porte, apresentando excelentes características na competição sobre elas, devida sua alta capacidade de interceptação da radiação solar. No entanto, a capacidade competitiva do milho depende da população utilizada, das características morfológicas do cultivar, como altura de planta e conformação das folhas, além do suprimento adequado de nutrientes (LARA-CABEZAS e PÁDUA, 2007; FREITAS et al., 2008). Assim a população de plantas de milho tem reflexos diretos na produtividade da cultura e também na produção da forrageira (CRUSCIOL et al., 2010). Entretanto, poucos 1 Engenheiro-Agrônomo, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri,GO. lourenco_dm@hotmail.com 2 Engenheiro-Agrônomo, MSc, Professor da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO. rjf05@uol.com.br 3 Engenheiro-Agrônomo, Dr., Pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, GO. adriano.nascente@embrapa.br [1]
2 são os estudos relacionando a densidade de plantio da cultura no consórcio com Urochloa ruziziensis, apresentando dados sobre produtividade do milho e a produção da forrageira em condições de safrinha, onde ocorre menor quantidade de chuvas. Objetivou-se avaliar o efeito de populações de plantas de milho, em condições de restrição hídrica (safrinha) no desempenho da cultura com ou sem consórcio com U. ruziziensis, mediante avaliação dos componentes de produção, produtividade de grãos de milho, bem como a produção da pastagem após a colheita dos grãos. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido na Fazenda Santa Brígida, no município de Ipameri, região Sudeste do Estado de Goiás ( S, W e altitude aproximada de 815 m), em área anteriormente sob cultivo de soja em Plantio Direto. O clima foi classificado como Cwa, tropical de altitude, segundo Köppen. O solo utilizado foi classificado como Latossolo Vermelho distrófico típico, com textura argilosa (EMBRAPA, 2006). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2, com três repetições. Os tratamentos constituíram de quatro populações de plantas de milho (20.000, , e plantas ha -1 ) e dois sistemas de cultivo (milho solteiro e consorciado com Urochloa ruziziensis) com espaçamento de 0,50m entre as linhas. O milho foi semeado no dia 27 de fevereiro, em SPD sobre a palhada de soja. O híbrido utilizado foi o Syngenta Impacto nos dois sistemas de produção. Realizou o plantio para atingir a população de plantas ha -1 sendo feito o desbaste 10 dias após a semeadura para deixar na população estabelecida de cada tratamento. A adubação de semeadura e tratos culturais seguiram as recomendações de Embrapa (2006) para a cultura do milho, utilizando 150 kg de fosfato monoamônio ha -1 e não utilizou K 2 O no plantio, devido ao risco do investimento em segunda safra. Na adubação de cobertura foram empregados 54 kg N ha -1 e 18 kg K 2 O ha -1 (150 kg ha -1 da fórmula ), no estádio V3, a mesma utilizada na área comercial da fazenda. Utilizou-se 4 kg ha -1 de sementes de U. ruziziensis com valor cultural de 80%. A semeadura da braquiária ocorreu simultaneamente à do milho, efetuada com utilizando a [2]
3 terceira caixa da plantadeira, específica para tal finalidade. Aos 15 dias após a semeadura (DAS) efetuou-se a capina manual da braquiária emergida nas parcelas sem o consórcio, sendo esta capina repetida aos 30 DAS. A colheita do milho foi realizada manualmente, aos 115 DAS coletando-se todas as espigas na área útil de cada parcela. Realizou-se a trilha mecânica, determinação da umidade e a correção para 13%, sendo calculada a produtividade em kg ha -1. Determinouse também o estande final de plantas, altura média das plantas, altura da inserção da primeira espiga, número de espigas por planta, número de grãos por espiga e massa de 100 grãos. Toda forrageira da área útil da parcela foi cortada a uma altura de 20 cm do solo para determinar sua produção. O material coletado foi secado em estufa de circulação forçada de ar à 65 o C; em seguida, realizou a pesagem e a transformação dos dados em kg de matéria seca ha -1. A primeira ceifa da forrageira foi efetuada logo após a colheita do milho, situação que antecedeu a entrada plena de luz e a segunda após 60 dias. O volume de precipitação foi medido por um pluviômetro instalado na sede da propriedade a 300 m do local do experimento. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e de regressão, para o fator população de plantas. População de plantas de milho e sistema de cultivo (consorciado ou solteiro) foram considerados fatores fixos. Resultados e Discussão O ano de 2012 apresentou um volume de precipitação atípico para a região, durante a condução do experimento foi registrado 542 mm, enquanto a média histórica dos últimos 20 anos é de 456 mm (INMET, 2012). Portanto, pode-se inferir que o milho teve crescimento e desenvolvimento similares aos das condições de safra das águas, ou seja, sem restrição hídrica. Todavia obtiveram-se informações significativas para avaliação do sistema consorciado. Houve efeito da população de plantas sobre quase todas as características avaliadas, contudo, não houve efeito do sistema de cultivo e nem da interação dos fatores sobre as variáveis analisadas. As únicas exceções foram o número de fileiras de grãos por espiga e massa de 100 grãos, que não foram afetados pelos fatores. [3]
4 Ocorreu aumento linear na altura de plantas e altura de inserção da primeira espiga, com o aumento da população de plantas. Estas variáveis, normalmente, estão relacionadas às características morfológicas, fisiológicas e fenológicas inerentes a cada genótipo (SANGOI et al., 2001). Com relação ao número de espigas m -2, constatou-se, também, incrementos lineares, em função do aumento da população de plantas. Por outro lado, para o número de espigas planta -1, verificou-se os maiores valores obtidos na menor população de plantas. O número de fileiras de grãos espiga -1 e a massa de 100 grãos não foram influenciados pelas densidades de cultivo. O número de fileiras de grãos por espigas -1 tem grande controle genético, por isso é pouco influenciado por fatores externos. Entretanto, o peso de 100 grãos é mais influenciado pelos fatores do meio (EMBRAPA, 2006b), assim, seria de esperar redução caso houvesse restrição hídrica, o que não ocorreu. O número de grãos fileira -1 teve queda linear, com o aumento da população (Figura 1A), devido à competição por fotoassimilados, principalmente no estádio de florescimento da cultura, que proporciona aumento da esterilidade feminina e consequentemente, decréscimo no número de grãos fileira -1. Figura 1 (A) Número de grãos fileira -1 ; (B) Produtividade de grãos em kg ha -1 ; (C) Massa da forrageira no corte aos 115 DAS; (D) Massa da forrageira 60 dias após 1º corte. [4]
5 A produtividade do cereal apresentou crescimento linear, com aumento da população de plantas (Figura 1B), sendo que na maior população ultrapassou kg ha -1, valor bem superior a média nacional para safrinha (4.577 kg ha -1 ) (CONAB,2012), devido a maior quantidade de indivíduos por área que compensou a maior produção por plantas nas menores densidades de plantio. As maiores precipitações possibilitaram o pleno desenvolvimento dos cultivos mais densos, pela diminuição na competição por água. A braquiária não prejudicou o desenvolvimento do milho, mesmo em densidades mais elevadas. Tais resultados advêm do fato da U. ruziziensis apresentar crescimento inicial lento (FREITAS et al., 2008, VALLE e PAGLIARINI, 2009) e normalmente, não afetam o crescimento das plântulas de milho, que, possuem crescimento inicial rápido. A massa da forragem apresentou menores valores nas maiores populações, por ter a incidência de luz reduzida sobre o seu dossel, limitando a fotossíntese e consequentemente o acúmulo de massa (Figuras 1C e 1D). Mesmo assim, o consórcio mostrou-se vantajoso, pois não reduziu a produtividade de grãos. Conclusões riziziensis. A produtividade de grãos de milho não foi afetada pelo consórcio com Urochloa Maiores densidades de milho proporcionaram redução no número de espigas planta -1 e grãos fileira -1 na espiga, porém, possibilitaram maior produtividade de grãos. A massa da forragem de U. ruziziensis, em cultivo com o milho reduziu-se à medida que se aumentou a densidade de cultivo do milho, até plantas ha -1. Referências BORGHI, E.; CRUSCIOL, C. A. C. Produtividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha no SPD. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 2, p , COBUCCI, T. Manejo integrado de plantas daninhas em sistema plantio direto. In: ZAM- BOLIM, L. (Ed.). Manejo integrado fitossanidade: cultivo protegido, pivô central e plantio direto. Viçosa: UFV, p COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (Conab). Levantamento da produção de grãos safra 2011/ Disponível em: Acesso em: 25 jun [5]
6 CRUSCIOL, C. A. C.; SORATTO, R.P; BORGHI,E.; MATEUS, G.P. Benefits of integrating crops and tropical pastures as systems of production. Better Crops International, Atlanta, v. 94, n. 1, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006a. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Cultivo do milho. 2. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2006b. FREITAS, F. C. L.; SANTOS, M.V; MACHADO, A.FL.; FERREIRA, L.R.; FREITAS, M.A.M; SILVA, M.G.O. Comportamento de cultivares de milho no consórcio com Brachiaria brizantha na presença e ausência de foramsulfuron + iodosulfuron-methyl para o manejo da forrageira. Planta Daninha, Viçosa, v. 26, n. 4, p , INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (Inmet). Clima/ Faixa normal de precipitação Disponível em: Acesso em: 28 dez LARA-CABEZAS, W. A. R.; PÁDUA, R. V. de. Eficiência e distribuição de nitrogênio aplicado em cobertura na cultura de milho consorciada com Brachiaria ruziziensis, cultivada no sistema Santa Fé. Bragantia, Campinas, v. 66,n. 1, p , PACHECO, L. P.; LEANDRO, W.M.; MACHADO, P.L.O.A; ASSIS, R.L.; COBUCCI, T.; MADARI, B.E.; PETTER,F.A. Produção de fitomassa e acúmulo e liberação de nutrientes por plantas de cobertura na safrinha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 1, p , SANGOI, L.; ENDER,M.;GUIDOLIN, A.F.; ALMEIDA,M.L.; HERBELE, P.C. Influence of row spacing reduction on maize grain yield in regions with a short summer. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 6, p , VALLE, C. B.; PAGLIARINI, M. S. Biology, citogenetics, and breeding of Brachiaria. In: SINGH, R. J. (Ed.).Genetic resources, chromossome engineering, and crop managements. Boca Raton: CRC, p [6]
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