PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2 PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2 PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO"

Transcrição

1 PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2 Resumo: Este artigo, inicialmente, discute a perícia em Psicologia e a atuação do psicólogo no âmbito jurídico. Em seguida, aborda-se o papel de perito e do assistente técnico e seu instrumental teórico e técnico para avaliação do periciando. Questionase quem é a vítima no processo judicial. Finaliza-se com a questão do sigilo profissional em relação às informações contidas no laudo pericial. Palavras chave: Perícia psicológica, laudo pericial, perito e assistente técnico, Psicologia Jurídica Title: The Psychologist`s Role in expertise Abstract: This article initially deals with expertise in Psychology and the psychologist`s performance in legal terms. Then it discusses of the role expert, and the technical assistant, with their theoretical and technical tools, in expertise. We question who the victim is in a legal issue. Our final considerations concern the issue of professional secrecy concerning the information in the expertise report. Key words: psychological expertise, expertise report, expert and technical assistant, legal psychology. PERÍCIA: O PAPEL DO PSICÓLOGO Nestes últimos anos, têm sido realizados Congressos, Seminários e Cursos nos quais participam profissionais de várias áreas, interessados em perícia, de modo a favorecer o debate entre eles. Nesses encontros também são enfocados assuntos relacionados a perícia em Psicologia. Este campo específico de relações entre a esfera do Direito e da Psicologia é discutido por vários autores ( Bernardi, 1992, 1998; Clemente, 1995; Rovinski, 1998; Sá, 1996; Silva, 2002; Silveira, 1998, 2001), que abordam uma variedade de temas, tais como: a atuação do psicólogo nas Varas da Família, Infância e Juventude, atribuições do psicólogo como assessor, perito, assistente técnico, consultor, mediador e membro de equipes multidisciplinares. Na literatura especializada há relatos do emprego de pareceres médicos psiquiátricos desde o século XIX (Rovinski, 1998). Esses pareceres informavam sobre a capacidade ou incapacidade dos indivíduos perante a lei. A partir do século XX, têm proliferado as perícias em psicologia e de outros profissionais em ciências humanas, não apenas em processos penais, mas em processos civis, notadamente, em questões de família. Esses pareceres são utilizados com o objetivo de dar suporte técnico, oferecer legitimidade aos julgamentos e decisões jurídicas. 1 Perícia em Psicologia A Psicologia é uma profissão regulamentada ( lei n.º 4112/62). O Conselho Federal de Psicologia (1995) considera que entre outras atribuições, cabe ao psicólogo realizar 1 Aula ministrada no III Curso para formação de peritos judiciais e assistentes técnicos.. São Paulo, junho e julho de Doutora em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP Professora titular doutora do Curso de Psicologia da Universidade Ibirapuera e Professora do Curso de Pós Graduação da Universidade São Judas Tadeu.

2 perícias e emitir pareceres sobre a matéria de psicologia (art.4, n.º6). Cumpre ressaltar que de acordo com a legislação, o psicólogo pode atuar como perito judicial ou assistente técnico nas varas cíveis, criminais, de justiça do trabalho, da família, da criança e do adolescente, elaborando laudos, pareceres e perícias a serem anexadas aos processos(art. 5). O campo da Psicologia Jurídica é definido por Bernardi (1998) como uma área de trabalho e investigação especializada, cujo objeto é o estudo do comportamento dos atores jurídicos no âmbito do direito, da lei e da justiça. Ao juiz cabe decidir a sentença judicial de acordo com as leis sancionadas pela sociedade. Silveira (2001) assinala que o juiz pode requisitar a assessoria técnica de um psicólogo, nas situações em que os conflitos entre as partes são muitos intensos. Neste sentido, o psicólogo deve buscar um outro olhar sobre a questão litigiosa, fornecendo os elementos necessários para subsidiar a decisão do juiz. O objetivo deste artigo é apresentar os métodos e as técnicas mais usados na perícia em psicologia e como sintetizar os resultados em um laudo psicológico ou pericial 2 Quem é a vítima? Sá (1996) define a vitimização como um processo que tem caráter de historicidade, dinamizado por interesses, por motivações conscientes ou inconscientes, no qual a vítima é o alvo da ofensa ou violência do agressor. O agressor inflige prejuízos de diferentes ordens: físico, econômico, moral, profissional, intelectual, psicológico, assim por diante. No entanto, a vítima e o agressor podem desenvolver entre si uma relação de cumplicidade, de complementaridade e alternância de papéis. É bom que se diga que está implícito, nesta definição, o ganho secundário de ser vítima, os benefícios e vantagens advindos de sua condição de vitimização. Deduz-se que a vítima é quem se sente injuriado, ofendido, agredido pelas ações de alguém. Esses sentimentos, simultaneamente, permeiam ambas as partes do litígio. É neste emaranhado de emoções que o perito em psicologia vai atuar. A sua neutralidade e imparcialidade são instrumentos necessários para a realização de seu trabalho na avaliação do periciando. 3 Perito e Assistente Técnico É de competência do juiz determinar os técnicos e nomear o perito que é o profissional de sua confiança. Nomeado perito, o psicólogo deve avaliar a dinâmica emocional do periciando, procurando esclarecer os quesitos solicitados pelo juiz. Portanto, utilizando instrumentos psicológicos, com auxílio de uma escuta e de um raciocínio especializado do psicólogo, o perito deverá elaborar o laudo, contendo as respostas que lhe foram solicitadas, devidamente fundamentadas e respeitando as normas éticas de sua profissão (Silveira, 2001). O trabalho a ser realizado pelo assistente técnico tem objeto, objetivo e fim idêntico àquele atribuído ao perito (Negrão, 1997). Entretanto, o assistente técnico é o psicólogo de confiança da parte que a contrata para auxiliá-la a fundamentar seus argumentos. Sendo assim, pode ser parcial aos interesses do seu cliente, desde que não sugira afirmações infundadas com a finalidade de favorecê-lo e não violando os preceitos éticos da profissão. O assistente técnico é contratado para realizar avaliação psicológica, acompanhar de perto o desenrolar do processo e comentar o trabalho do perito judicial, argumentando em seu parecer críticas ao laudo pericial, se for necessário. Assim como o perito, o assistente técnico deve utilizar todo instrumental técnico científico disponível para realizar o seu trabalho. De acordo

3 com Silva (2002, p.37) o assistente técnico deve ter ampla liberdade para obter informações que subsidiem o seu parecer técnico, não somente para obter informações da parte que o contratou como também da parte contrária. Uma outra função do assistente técnico referido por Silva (2002) é de orientação ao cliente. Se as informações obtidas e o retrato da situação foram desfavoráveis, cabe ao assistente técnico aconselhar seu cliente a desistir da ação. 4 Laudo Psicológico ou Pericial e Parecer Psicológico Na elaboração de documento, o psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo (Resolução CFP n.º 017/2002). Os principais pontos enfatizados na resolução do CFP dizem respeito aos deveres do psicólogo com a pessoa atendida, ao sigilo profissional, às relações com a justiça e ao alcance das informações. Os documentos elaborados por psicólogos devem se basear exclusivamente em métodos e técnicas psicológicas e fundamentados em referencial técnico científico (Resolução CFP n.º 017/2002). O laudo psicológico ou pericial refere-se a uma prova técnica, comunica os resultados de uma avaliação psicológica.. A sua redação deve ser clara, precisa e inteligível de modo a responder as questões propostas, registrando somente os dados que possam ser úteis ao objetivo a que se destinam. É redigido pelo perito nomeado pelo juiz, não devendo ultrapassar o necessário para a tomada da decisão judicial. O laudo fornece um diagnóstico situacional, que visa a auxiliar a busca de alternativas a uma situação conflitiva (Bernardi, 1992). O laudo psicológico deve conter: Cabeçalho (nome do perito e sua titulação, nome do autor da solicitação e sua titulação); Dados de identificação do periciando e data; Objetivo da avaliação (esclarecer quais ações o laudo deverá subsidiar); Métodos e técnicas utilizados (instrumentos de coleta de dados); Descrição da conduta do periciando, a história clínica; Análise dos resultados; Conclusão (hipótese diagnóstica e/ou prognóstico, encaminhamentos relacionados à demanda); Identificação do profissional (registro do CRP) O Parecer Psicológico tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora no campo do conhecimento psicológico. O parecer deve ser fundamentado em uma avaliação técnica visando dirimir dúvidas, considerando os quesitos apontados. É redigido pelo assistente técnico, exigindo deste psicólogo competência no assunto. A respeito do prazo para as partes se manifestarem sobre o laudo, houve um acréscimo ao artigo 431 decorrente da lei 10358/2001, no novo Código de Processo Civil (2002), em vigor a partir de janeiro de O juiz, habitualmente, determina ao perito que se manifeste em relação as críticas feitas ao seu laudo. A parte que desejar esclarecimentos do perito ou do assistente técnico deverá faze-lo em forma de quesitos até 5 (cinco) dias antes da audiência (Código de Processo Civil, Seção VII, art. 435).

4 5 Instrumentos de Coleta de Dados (Silveira, 1998): entrevista, observação, testes psicológicos A avaliação psicológica pode ser feita por diferentes métodos e técnicas, em função da natureza da avaliação e do objetivo do estudo. A seguir, apresentam-se alguns instrumentos psicológicos usados na avaliação do periciando. 5.1 Entrevista Psicológica De acordo com Bleger (2001, p.21), A entrevista é um campo de trabalho no qual se investiga a conduta e a personalidade de seres humanos. A entrevista psicológica é um instrumento flexível, uma vez que permite obter dados exaustivos do comportamento do entrevistado, além de dar liberdade ao perito de fazer as intervenções necessárias ao esclarecimento de suas dúvidas. O psicólogo recolhe dados em função de uma escuta especializada o que possibilita uma investigação ampla da personalidade do periciando. A fundamentação teórica do psicólogo permite realizar a entrevista em condições metodológicas mais restritas, convertendo-a em instrumento científico com resultados confiáveis. Entretanto, a entrevista, utilizada isoladamente, não substitui outros procedimentos de investigação da personalidade, mas completa os dados obtidos por outros instrumentos. 5.2 Observação É importante enfatizar que durante a entrevista pode-se observar a aparência física, o comportamento verbal e não verbal, indicadores de tensão e ansiedade e as reações emocionais do periciando. Uma outra modalidade, a observação participante ou visita, pode ser realizada na própria casa do periciando, onde há maior possibilidade de observação do relacionamento familiar. 5.3 Testes Os profissionais de psicologia reconhecem que o teste psicológico é um instrumento valioso nas mãos de um profissional competente. Porém, é importante ressaltar que os testes devem ser considerados como instrumentos auxiliares e não podem ser utilizados como única fonte de avaliação. Devem servir como uma das fontes de informação que podem confirmar ou afastar hipóteses sobre os conteúdos psicológicos relevantes para a matéria legal. A escolha do teste psicológico está vinculada ao objetivo do estudo, às características do sujeito, a qualidade do teste 3 e à experiência do aplicador. Empregam-se testes para avaliação objetiva da personalidade, da inteligência, do desempenho motor, etc. Cumpre salientar que a síntese dos resultados da testagem deve incluir a dinâmica psicológica (ansiedades e defesas) e o grau de maturidade da personalidade, portanto devem apresentar os aspectos positivos ( amadurecidos, criativos) e aspectos negativos (imaturos, patológicos) da personalidade do periciando. 5.4 Sigilo Profissional Um ponto a ser enfatizado é a questão ética em relação ao sigilo profissional e ao alcance das informações. O Código de Ética Profissional do Psicólogo (1996, art. 23, 2.º) orienta quanto a importância do sigilo em relação aos dados obtidos na avaliação, sugerindo que deve ser informado apenas o que for necessário para o esclarecimento da situação judicial. 3 Anastasi e Urbina (2000) afirmam que a qualidade do teste esta diretamente relacionada à sua padronização, precisão e validade.

5 Vale ressaltar também que o dado obtido na avaliação psicológica em perícia, reflete um quadro situacional e temporal, considerando a natureza dinâmica e não cristalizada do periciando. Uma questão polêmica diz respeito à devolução das informações obtidas do periciando, uma vez que o Código de Ética Profissional do Psicólogo (1996) não se refere especificamente a este assunto. Cunha (2000) é da opinião que a devolução é de responsabilidade de quem encaminhou o processo, isto é, se o pedido de uma avaliação foi feita pelo juiz, é a ele que os resultados devem ser remetidos, cabendolhe a incumbência de comunicar os resultados. Um outro autor (Clemente, 1995) no entanto, sugere ser obrigação do psicólogo comunicar a seus clientes os resultados obtidos na avaliação. Enfatiza, no entanto, que toda informação fornecida deve ser útil ao examinando e deve ser feita em linguagem acessível, salientando-se a segurança relativa das conclusões. 6 Considerações Finais Resta ainda aludir que todo psicólogo especializado em Psicologia Jurídica está capacitado para exercer as funções de perito ou assistente técnico. Além disso, os dados obtidos na avaliação devem estar fundamentados em conhecimentos provenientes da ciência psicológica, no domínio técnico instrumental e na condição de especialista do perito. Para arrematar, convém lembrar que o laudo pericial, não deve apenas apontar as dificuldades, conflitos e patologias, mas focalizar as potencialidades e os aspectos construtivos do examinando. Recentemente o Conselho Superior de Magistratura baixou o Provimento n.º CSM 797/2003 que passa a reger a prestação de serviço por peritos e outros auxiliares, revogando o Provimento n.º CSM 755/ Os pontos marcantes deste recente Provimento ( Provimento n.º CSM 797/2003) dizem respeito a apresentação da qualificação pessoal, no prazo de dez dias, pelo perito nomeado, ao Ofício de Justiça; declaração do perito de que não tem vínculo de parentesco sanguíneo com os juizes e servidores da unidade judiciária em que há de atuar; cópia de certidões dos distribuidores cíveis e criminais das comarcas da capital e de seu domicílio, relativas aos últimos dez anos; declaração do perito que não se opõe à vista de seu prontuário pelas partes e respectivos advogados e demais interessados a critério do Juiz; no prazo máximo de dois anos ou sempre que houver alteração na titularidade da Vara, o perito deverá atualizar toda documentação. Referências Bibliográficas ANASTASI, A e URBINA, S - Testagem Psicológica. Porto Alegre, Artes Médicas, BERNARDI, D. A Psicologia Jurídica como Área de Atuação do Psicólogo. Apostila do Curso de Psicologia Jurídica, Inst. Sedes Sapientiae. São Paulo,1998. BERNARDI, D A Atuação do Psicólogo como Agente Auxiliar da Justiça. Anais do V e VI Encontro Paranaense de Psicologia. CRP-08. Curitiba (PR), Provimento n.º CSM 755/2001 resolve sobre a nomeação de peritos pelos juizes, condicionando ao prévio procedimento de habilitação perante os Ofícios de Justiça. Os candidatos a perito devem entregar um currículo com qualificação pessoal e profissional, devidamente acompanhado de documentação comprovatória, além de certidões cível e criminal, atualizadas anualmente.

6 BLEGER, J. Temas de Psicologia entrevista e grupos. São Paulo, Martins Fontes, CLEMENTE, M. Fundamentos de la Psicologia Jurídica. Madrid, Piramide, CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. São Paulo, Saraiva, CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do. Psicólogo, CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Psicologia Legislação n.º7, Anexo. Brasília, 1995 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Caderno Especial de Resoluções. Jornal do Conselho Federal de Psicologia, Ano XVIII, n.º 74, jan CUNHA, J. Psicodiagnóstico V revista e ampliada. Porto Alegre, Artes Médicas, Decreto n.º de 21 de janeiro de Regulamenta a lei n.º 4 119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a profissão de psicólogo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasilia, 24 de jan., NEGRÃO, T. - Código de Processo Civil. (27.ª ed.). São Paulo, Saraiva, Provimento n.º CSM 755/2001. Diário Oficial do Estado. São Paulo, vol.71, n.º 103, 07/06/2001. ROVINSKI, S A Perícia Psicológica in Aletheia. Canoas, Ulbra, n.7 jan/jun 1998,p SÁ, A A Vitimização no Sistema Penitenciário, apresentado no II.º Congresso Brasileiro de Vitimologia. Porto Alegre, 23-26/04, 1996 SILVA, D.P. Quem é o assistente técnico?. Viver Psicologia, n.º 118, nov SILVEIRA, R.M. Perícias Psicológicas. São Paulo, Vetor, Revista Psic, n.º 4, 2001 SILVEIRA, R.M. Aspectos Psicológicos do Periciando. Perda de Confiança. Expectativas de Resultado. Apresentado no 1.º Curso sobre Perícia em Responsabilidade Civil Médico-Hospitalar e Odontológico. São Paulo, Tema relatado no II Curso para formação de peritos judiciais e assistentes técnicos. São Paulo, 17/05 a 28/06 de Publicado no periódico INTEGRAÇÃO ensino-pesquisa-extensão. Ano IX, n.35, 2003, p http//

PERÍCIAS PSICOLÓGICAS 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2

PERÍCIAS PSICOLÓGICAS 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2 PERÍCIAS PSICOLÓGICAS 1 Dra. Rosa Maria Carvalho da Silveira 2 Resumo: Este artigo discute a especificidade da perícia psicológica no âmbito jurídico. Inicialmente, fundamenta-se na legislação para legitimar

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo. RESOLUÇÃO CONSEPE 11/2015 ALTERA MATRIZ CURRICULAR E APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

1 C O N S E L H O R E G I O N A L D E E C O N O M I A 2ª REGIÃO - SP VIADUTO 9 DE JULHO, 26 - TÉRREO - CEP 01050-060 - TEL.:3291-8700 - FAX.

1 C O N S E L H O R E G I O N A L D E E C O N O M I A 2ª REGIÃO - SP VIADUTO 9 DE JULHO, 26 - TÉRREO - CEP 01050-060 - TEL.:3291-8700 - FAX. 1 RESOLUÇÃO nº 468/2006 Fixa procedimentos para a emissão de ATESTADO DE CADASTRAMENTO dos profissionais legalmente inscritos no Conselho Regional de Economia CORECON 2ª Região SP, para atuarem como Peritos

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL

Leia mais

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123)

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) (Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) PORTARIA N o 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre as normas relacionadas ao credenciamento de instrutores dos cursos voltados à formação,

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Agosto/2012

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Agosto/2012 CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PARECER E RELATÓRIO PSICOSSOCIAL Agosto/2012 Continuação Estrutura: A elaboração de um parecer exige do psicólogo,além da competência no assunto,habilidade na

Leia mais

ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 ATO GP/CR/EJ TRT5 Nº 0003, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta provisoriamente a atividade do juizorientador no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. O PRESIDENTE, O CORREGEDOR REGIONAL

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE CURSO 1. Identificação

Leia mais

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções: Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP Nº 016/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000

RESOLUÇÃO CFP Nº 016/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 RESOLUÇÃO CFP Nº 016/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 Ementa: Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012 (Alterada pela Portaria nº 30.536/13

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013 I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de SHUTTLE como transportadora do XXXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. A ABP

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS

Leia mais

ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO ENUNCIADOS DO FORUM NACIONAL DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO Semestralmente o Fórum Nacional da Mediação e Conciliação se reúne e promove discussões objetivando levantar boas práticas que possam aprimorar o

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções

Leia mais

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA.

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. Referências: Edital Bacen Analista n o 1 e Edital Bacen Técnico n o 1, ambos de 18 de novembro de 2009 Itens 14 e 12, respectivamente.

Leia mais

PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2012 EDITAL DE ABERTURA N.º 01/2012, DE 21 DE JUNHO DE 2012. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS

PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2012 EDITAL DE ABERTURA N.º 01/2012, DE 21 DE JUNHO DE 2012. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA 1 / 6 PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II, DE 21 DE JUNHO DE 2012. 1. CARGO DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO Cargo 01 Atendente Administrativo-Legislativo Atividade de atendimento

Leia mais

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL

Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL Perícias Judiciais e Seus Cuidados Alessandro Mazaro AMZ EPRESARIAL Apresentação Alessandro Mazaro Formação: Eng. de Produção/ Eng. Mecânica/Eng. de Segurança do Trabalho Atuação: Perito Judicial na justiça

Leia mais

A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se

A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais

Leia mais

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES

CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Laudo Pericial Judicial

Laudo Pericial Judicial Laudo Pericial Judicial Disponível em: Acesso em: 06 jun. 2009 O Laudo é o parecer técnico resultante do trabalho realizado pelo Perito, via

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 0706/12

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 0706/12 RESOLUÇÃO Nº 0706/12 Institui e regulamenta o pagamento pelo exercício de atividade de professor, instrutor ou palestrante de cursos e demais eventos de capacitação promovidos ou apoiados pelo CEAF. O

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E:

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E: RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições, em conformidade com Parecer nº 030, de 20 de agosto de 2015, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar

Leia mais

Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Estudo sobre o Atendimento realizado pelos Assistentes Sociais e Psicólogos Judiciários admitidos a partir de junho de 2007 Conforme decidido em Assembléia Geral da AASPTJ-SP, em 08/08/09, diante da aprovação

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina

Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina Resolução nº 1488/98 do Conselho Federal de Medicina Deveres dos médicos com relação à saúde do trabalhador Versa sobre normas específicas para médicos que atendam o trabalhador Fonte: Diário Oficial da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) Dispõe sobre o Sistema de Controle de Processos Judiciais e Expedientes Administrativos Tribunus. O ADVOGADO-GERAL DO ESTADO, no uso de

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL

Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL 1 Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROF. FÁBIO IBANHEZ BERTUCHI E-MAIL: FABIOBERTUCHI@UNITOLEDO.BR FORMAÇÃO ACADÊMICA: - Pós Graduado em Perícia Contábil e Auditoria (UEL-PR) -

Leia mais

PARECER APROVADO PELO PLENO DO CFESS EM 09/09/2010

PARECER APROVADO PELO PLENO DO CFESS EM 09/09/2010 ASSUNTO: Relação do Assistente Social com autoridades do Sistema Judiciário/ Determinações ou exigências emanadas, que não se coadunam com o Código de Ética do Assistente Social e com as normas previstas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002

RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei n o 5.766, de 20 de dezembro de 1971; CONSIDERANDO que o psicólogo

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 858/99 Reformula a NBC T 13 Da Perícia Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de reformulação

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE CIJ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE CIJ XXI CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAGISTRADOS E PROMOTORES DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ABMP EXPERIÊNCIA PROGRAMA DE ASSESSORIA PSICOLÓGICA NOS PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E EXTRA JUDICIAIS

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO Número e Título do Projeto Função no Projeto: Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação)

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

I PROCESSO SELETIVO PARA RECRUTAMENTO DE ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGO REALIZADO PELA DIRETORIA DO FORO DA COMARCA DE SINOP - MT EDITAL N.

I PROCESSO SELETIVO PARA RECRUTAMENTO DE ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGO REALIZADO PELA DIRETORIA DO FORO DA COMARCA DE SINOP - MT EDITAL N. I PROCESSO SELETIVO PARA RECRUTAMENTO DE ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGO REALIZADO PELA DA COMARCA DE SINOP - MT EDITAL N. 05/2015-DF O Excelentíssimo Juiz Direito e Diretor do Foro da Comarca de Sinop MT,

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120-

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- O SEPREM Serviço de Previdência Municipal de Itapetininga, com sede na Rua Monsenhor Soares, 65, centro, no Município de Itapetininga, Estado de

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Faz os seguintes questionamentos:

Faz os seguintes questionamentos: PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade

Leia mais

- CURSO DE DIREITO -

- CURSO DE DIREITO - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...

Leia mais

EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015

EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015 EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PÚBLICA PARA MONITORIA DOS CURSOS GRADUAÇÃO DA FAI A Faculdade do Vale do Itapecuru - FAI, por meio da Direção Acadêmica, torna público pelo presente Edital que estarão

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2010

RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2010 RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2010 Institui a regulamentação da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de Proteção O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA N.º 33.284, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015 (DOU de 06/02/2015 Seção I Pág.

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos

Leia mais

Treinamento em Clínica Médica 2014. do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE)

Treinamento em Clínica Médica 2014. do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE) Treinamento em Clínica Médica 2014 do Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE) Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica São Paulo - 2014/2016 Coordenador: Dr. Norton Wagner Ferracini O IBEPEGE

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Franquia pressupõe uma parceria entre Franqueador e sua rede de Franqueados, visando benefícios recíprocos. Nesta

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010

PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010 PARECER CREMEC Nº 26/2010 10/09/2010 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 2041/10 INTERESSADO: Dr. Kleiber Marciano Lima Bomfim CRM 7084 ASSUNTO: Competência para a emissão do relatório de alta definitiva

Leia mais

EDITAL 08/2015-DF DE CONVOCAÇÃO DAS ENTIDADES RESOLVE:

EDITAL 08/2015-DF DE CONVOCAÇÃO DAS ENTIDADES RESOLVE: EDITAL 08/2015-DF DE CONVOCAÇÃO DAS ENTIDADES O Doutor Rhamice Ibrahim Ali Ahmad Abdallah - MM. Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Rondonópolis, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Santa Maria, RS. 2012 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 REGULARIZAÇÃO DO ESTÁGIO... 4 CAPÍTULO III... 5 DOS ASPECTOS LEGAIS... 5

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais