SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

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1 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS 4EN 2013/1 SOLIVAN ALTOÉ

2 SISTEMA ELÉTRICO CONCEITOS BÁSICOS

3 SISTEMA ELÉTRICO CONCEITOS BÁSICOS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

4 Transmissão de energia elétrica A tensão elétrica que normalmente sai das unidades geradoras normalmente varia entre 6,5 KV e 20 KV Devida à alta potência das geradoras, transmitir essa energia na tensão gerada constitui altas perdas por efeito joule. É preciso então aumentar a tensão Em função disso, próximos às usinas geradoras existem subestações elevadoras, que elevam a tensão para valores padronizados: 69kv, 88 kv, 138 kv, 230 kv, 345 kv, 440 kv, 500 kv, 600 kv (em CC), 750 kv. Quando a energia elétrica chega pelas linhas de transmissão próximo aos centros consumidores, ela precisa iniciar o processo de redução do nível de tensão. Essa tarefa é realizada pelas ETT Estações Transformadoras de Transmissão

5 Transmissão de energia elétrica Essas estações, além de reduzir o nível de tensão, iniciam o processo de distribuição da energia elétrica Por exemplo: uma LT de tensão igual ou superior a 230 kv, que chega em uma ETT, se transforma em várias LTs de 69, 88 ou 138 KV na saída dessa subestação

6 Figura 1 Percurso da energia elétrica desde a geração até o consumo

7 SISTEMA ELÉTRICO CONCEITOS BÁSICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

8 Distribuição de energia elétrica As LTs de menor tensão percorrem as cidades até chegarem às Estações Transformadoras de Distribuição (ETD), que rebaixam a tensão para níveis capazes de serem distribuídos pelos postes existentes nas ruas. Alguns valores padronizados: 3,8 kv, 11,9 kv, 13,2 kv, 13,8 kv, 20 kv, 23,5 kv, 34,5 kv

9 Distribuição de energia elétrica Os limites de variação de tensão definidos pela ANEEL estão regulamentados no PRODIST. Abaixo, as tabelas:

10 SISTEMA ELÉTRICO CONCEITOS BÁSICOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA

11 Unidades consumidoras Para efeito de aplicação das tarifas de energia elétrica, a ANEEL identifica os consumidores em classes e subclasses de consumo: residencial, industrial, comercial e serviços, rural poder público, iluminação pública, serviço público e Consumo próprio. Cada classe tem uma estrutura tarifária distinta de acordo com as suas peculiaridades de consumo e de demanda de potência, conforme relacionado no próximo slide.

12 Unidades consumidoras Alta tensão Baixa tensão A1 tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kv A2 tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv A3 tensão de fornecimento de 69 kv A3a tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv A4 tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv AS tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv B1 residencial e residencial de baixa renda B2 rural, cooperativa de eletrificação rural e serviço público de irrigação B3 demais classes B4 Iluminação pública

13 Unidades consumidoras Alta tensão Baixa tensão A1 tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kv A2 tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv A3 tensão de fornecimento de 69 kv A3a tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv A4 tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv AS tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv B1 residencial e residencial de baixa renda B2 rural, cooperativa de eletrificação rural e serviço público de irrigação B3 demais classes B4 Iluminação pública

14 Unidades consumidoras de alta tensão Uma unidade consumidora de alta tensão pode se conectar no sistema elétrico em três pontos, conforme a demanda e disponibilidade do SEP no local: Se a demanda for entre 75 KW e 2500 KW a conexão deve ocorrer em uma tensão inferior a 69 KV, ou seja após a ETD Se a demanda exceder 2500 KW, a conexão pode ocorrer entre a ETT e a ETD, ou Se a demanda exceder 2500 kw, a conexão pode ocorrer antes da ETT na tensão igual ou superior a 230 KV

15 Unidades consumidoras de alta tensão Caso uma unidade consumidora possua uma demanda superior a 2500 kw e queira se conectar em uma tensão inferior a 69 kv (após a ETD), fica a critério da distribuidora local avaliar a disponibilidade da rede e aceitar ou não a conexão Se for necessário realizar a extensão da rede elétrica ou reforçar os condutores existentes para atender uma unidade consumidora, provavelmente o consumidor poderá pagar uma parte dos custos Em qualquer um dos pontos de conexão, o responsável pela unidade consumidora deve providenciar a construção de uma subestação capaz de receber a energia elétrica no nível de tensão contratado e realizar todas as transformações necessárias até a tensão de utilização Comumente, as subestações construídas após as ETDs, na faixa de tensão de 3,8 a 34,5 kv, são chamadas de cabines primárias

16 Unidades consumidoras de baixa tensão Uma unidade consumidora de baixa tensão pode se conectar no sistema elétrico apenas em um ponto: Após a ETD com circuitos de ligação provenientes de transformadores situados nos postes da rede de distribuição da concessionária local.

17 Categorias de ligação EDP ESCELSA Baixa tensão: 127/220 V e 220/380 V U1: até 5 kw, fase + neutro (monofásica) U2: de 5 a 9 kw, fase + neutro (monofásica ) D1: até 9 kw, 2 fases + neutro (bifásica) D2: de 9 a 15 kw, 2 fases + neutro (bifásica)

18 Categorias de ligação EDP ESCELSA Baixa tensão: 127/220 V e 220/380 V T1: até 15 kw, 3 fases + neutro (trifásica) T2: de 15 a 26 kw, 3 fases + neutro (trifásica ) T3: de 26 a 34 kw, 3 fases + neutro (trifásica) T4: de 34 a 41 kw, 3 fases + neutro (trifásica) T5: de 41 a 47 kw, 3 fases + neutro (trifásica) T6: de 47 a 57 kw, 3 fases + neutro (trifásica) T7: de 57 a 75 kw, 3 fases + neutro (trifásica)

19 Categorias de ligação EDP ESCELSA Alta tensão: classe 15 kv Aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em média tensão com tensões nominais da classe de 15 kv, sistema trifásico, com carga instalada superior a 75 kw ou até o limite de kw de demanda contratada, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição primárias da EDP ESCELSA A distribuidora pode ainda estabelecer tensão de fornecimento em MT, sem observar os critérios referidos, quando: A unidade consumidora tiver equipamento que, pelas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores; Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da distribuidora, desde que haja anuência do consumidor.

20 Categorias de ligação EDP ESCELSA Alta tensão: classe 15 kv É permitido também os casos onde o titular da unidade consumidora com características de atendimento em tensão secundária, exceto nos casos de sistemas subterrâneos em tensão secundária, optar por tensão primária de distribuição, desde que haja viabilidade técnica do subsistema elétrico e assuma os investimentos adicionais necessários ao atendimento, conforme previsto na Resolução ANEEL 414. Para os demais casos que se enquadrarem na Resolução ANEEL 414 de 09 de setembro de 2010, consultar previamente a Concessionária.

21 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS CONCEITOS E SISTEMATIZAÇÃO

22 Definição Uma subestação elétrica pode ser definida como um conjunto de condutores, aparelhos e equipamentos destinados a modificar as características de energia elétrica (corrente e tensão), permitindo a sua distribuição aos pontos de consumo em níveis adequados de utilização.

23 Definição São instalações elétricas e civis destinadas a alojar medição, proteção e transformação. É formada por um conjunto de equipamentos que devem atender às necessidades de fornecimento de energia elétrica das instalações por ela alimentadas, permitindo sempre a flexibilidade de manobras, a acessibilidade para manutenção, a confiabilidade quanto à proteção e à operação. E a segurança tanto para os equipamentos quanto para o pessoal envolvido

24 Funções Uma subestação pode ter a função de manobrar, transformar, seccionar e distribuir. 1.Uma única pode ter todas estas funções ou ter algumas apenas. 2.Pra todas as funções, sua operação deve garantir máxima segurança à todo o sistema 3.Parte defeituosa ou sob falta deve ser desligada imediatamente 4.O reestabelecimento da energia elétrica deve ser o mais breve.

25 Classificação Quanto ao sistema Central de transmissão Receptora de transmissão (ETT) Subtransmissão (ETD) De consumidor Quanto à instalação Abrigada (instalação interior) De alvenaria Ramal de entrada subterrâneo Ramal de entrada aéreo Modular metálica Ao tempo (instalação exterior) Aérea em plano elevado De instalação no nível do solo Quanto ao nível de tensão Baixa tensão: até 1KV Média tensão: entre 1KV e 66KV Alta tensão: entre 69KV e 230KV Extra alta tensão: entre 231KV e 800KV Ultra alta tensão: acima de 800KV

26 Subestação central de transmissão É aquela normalmente construída ao lado das usinas geradoras de energia elétrica, cuja finalidade é elevar o nível de tensão fornecido pelos geradores para transmitir a potência gerada aos grandes centros de consumo

27 Subestação central de transmissão

28 Subestação central de transmissão

29 Subestação receptora de transmissão (ETT) É aquela construída próxima aos grandes blocos de carga e que está conectada, através de linhas de transmissão, à subestação central de transmissão ou a outra subestação receptora intermediária

30 Subestação de subtransmissão (ETD) É aquela construída em geral, no centro de um grande bloco de carga, alimentada pela SE receptora e de onde se originam os alimentadores de distribuição primários, suprindo diretamente os transformadores de distribuição e/ou SE de consumidor

31 Subestação de subtransmissão (ETD)

32 Subestação de subtransmissão (ETD)

33 Subestação de consumidor É aquela construída em propriedade particular suprida através de alimentadores de distribuição primários, originados das SEs de subtransmissão, que suprem os pontos finais de consumo. A resolução nº 414 de 2010 da ANEEL diz que a tensão de fornecimento aos consumidores deve obedecer o que segue: 1. tensão secundária em rede aérea: quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kw; 2. tensão secundária em sistema subterrâneo: até o limite de carga instalada conforme padrão de atendimento da distribuidora; 3. tensão primária de distribuição inferior a 69 kv: quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kw e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a kw; e 4. tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kv: quando a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a kw.

34 Sistema simplificado de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

35 SUBESTAÇÃO DE CONSUMIDOR TENSÃO IGUAL OU SUPERIOR A 69 KV

36 Subestação de consumidor 69 kv A proteção da entrada de energia dessa subestação deve ser sempre realizada por meio de disjuntor e relés. Caso a subestação tenha dois circuitos de entrada, é recomendado que exista um disjuntor para cada circuito Os equipamentos de medição são sempre de fornecidos pela distribuidora mas instalados pelo consumidor. Todos esses equipamentos, inclusive o cubículo onde estão instalados, serão lacrados. Na entrada da subestação deve haver um para-raios para cada fase, especificado de acordo com a norma da distribuidora. Por questões de confiabilidade do fornecimento de energia elétrica é comum essas subestações possuírem dois circuitos de alimentação. Entretanto, apenas um deverá estar ligado A mesma premissa serve para transformador. Pode-se ter trafos reserva, e fica a critério do consumidor utilizá-los permanentemente ou deixá-los em stand-by

37 Subestação de consumidor em tensão superior a 69 kv

38 Diagrama típico de uma SE com tensão igual ou superior a 69 kv Com duas entradas de alimentação e intertravamento

39 Legenda do diagrama anterior

40 SUBESTAÇÃO DE CONSUMIDOR TENSÃO INFERIOR A 69 KV

41 Subestação de consumidor < 69 kv É alimentada em tensão primária de distribuição Destinada a alojar medição e proteção, facultativamente, proteção Deve ser construída no limite da propriedade com a via pública, preferencialmente próximo à entrada principal da unidade consumidora para facilitar o acesso dos representantes da distribuidora Todas as partes condutoras não destinadas a conduzir eletricidade devem estar equipotencializadas ao terra

42 Subestação de consumidor < 69 kv Estão divididas em: Tipo da subestação e características Simplificada Medição na BT Proteção da AT por fusível Somente 1 trafo de potência máxima de 300 kva Tipo construtivo Alvenaria Blindada Poste Alvenaria Blindada Entrada Aérea ou subterrânea Subterrânea Aérea ou subterrânea Aérea ou subterrânea Subterrânea

43 Subestação simplificada Instalação em poste A sua montagem é externa a qualquer construção e feita em poste de concreto com cruzeta ou outros elementos de fixação para o ramal de entrada, chave fusível, para-raios, transformador e eletrodutos para o ramal de alimentação secundário

44 Subestação simplificada Instalação em poste

45 Subestação simplificada Instalação em poste No compartimento de medição devem ser fixados o medidor e os TCs (quando necessários) fornecidos pela distribuidora e a barra de equipotencialização terra e neutro. Esse compartimento pode ser embutido em parede de alvenaria levantada sobre o nível do solo ou embutido em espaço próprio nos postes

46 Subestação simplificada Instalação em poste No compartimento de proteção deve ser instalado o disjuntor ou a chave com fusível

47 Subestação simplificada Instalação em poste No nível do solo deve estar a caixa de ligação quando saída é subterrânea e o aterramento

48 Subestação simplificada Instalação em alvenaria Pode ser construída uma edificação específica para a SE ou pode ser montada no interior de outra edificação no nível do solo. Em pavimento abaixo ou acima deve ser consultada a concessionária Todo material deve ser incombustível, as paredes de alvenaria, o teto de laje de concreto Possui um único cubículo que abriga todos equipamentos. Os equipamentos de AT são cercados por tela

49 Subestação simplificada Blindada Para essa SE, seu projeto devem ser homologadas previamente na distribuidora Apresentam equipamentos e montagens eletromecânicas alojadas em cubículo construído de chapa metálica, com seu ramal de entrada subterrâneo Devem impedir o acesso de animais no seu interior Possui os seguintes compartimentos: 1. De entrada 2. De proteção primária 3. De transformação 4. De medição 5. De proteção secundária Podem ser instaladas em recinto ou ao tempo Existem SEs blindadas que em vez de ar, utilizam SF 6 para garantir a isolação entre fases e entre fases e carcaça.

50 Subestação convencional Podem ter um ou mais trafos trifásicos Medição na AT Proteção geral através de disjuntor com desligamento automático e acionado através de relés A unidade transformadora pode estar na SE primária ou em SEs secundária Devem estar dividas em cubículos Se o transformador instalado for do tipo imerso em óleo e possuir potência igual ou superior a 500 kva deve haver um sistema de drenagem e contenção

51 Subestação convencional Em alvenaria Construída o mais próximo da entrada principal Ramal de entrada aéreo ou subterrâneo. Caso a SE esteja recuada do limite da propriedade, deverá ser subterrâneo Na área entre e SE e a via pública não deverá ter qualquer edificação ou ser utilizada para qualquer fim Preferencialmente deve ser construída no nível do solo. Para ser construída em pavimento acima ou abaixo, deverá justificar à concessionária Dividida em compartimentos. Todos os compartimentos devem ser protegidos por anteparos (telas, grades etc) e devem ser dimensionados suficientemente para abrigar os equipamentos, garantir a remoção e a circulação de pessoas durante a manutenção.

52 Subestação convencional Blindada Para essa SE, seu projeto devem ser homologadas previamente na distribuidora Apresentam equipamentos e montagens eletromecânicas alojadas em cubículo construído de chapa metálica, com seu ramal de entrada subterrâneo Devem impedir o acesso de animais no seu interior Possui os seguintes compartimentos: 1. De entrada 2. De proteção primária 3. De transformação 4. De medição 5. De proteção secundária Podem ser instaladas em recinto ou ao tempo Existem SEs blindadas que em vez de ar, utilizam SF 6 para garantir a isolação entre fases e entre fases e carcaça.

53 LEGISLAÇÃO NORMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDP ESCELSA

54 Definições

55 Definições

56 Definições

57 Procedimento de ligação

58 Procedimento de ligação Consulta de viabilidade Primeiramente o consumidor deve solicitar uma análise de viabilidade técnica para a distribuidora a fim de verificar se há possibilidade de a rede elétrica suportar a carga solicitada pelo consumidor, na tensão em que foi solicitada.

59 Procedimento de ligação

60 Procedimento de ligação

61 Procedimento de ligação Participação financeira Caso a distribuidora precise realizar alguma alteração em sua rede para alimentar essa subestação, o consumidor talvez tenha de pagar parte dessa alteração. As regras que definem a participação financeira do consumidor no custo que a distribuidora terá para atender ao pedido de fornecimento estão estabelecidas pela Resolução 250/07 da ANEEL

62 Procedimento de ligação Participação financeira Se houver custo para o consumidor ele deve avaliar o cálculo efetuado pela distribuidora. Caso não seja aceito, o processo é encerrado, porém se o aceita, a distribuidora emite a cobrança. Posteriormente o consumidor apresenta a distribuidora um documento de acordo, independente se houve custos. Se houve custos, apresentará junto do comprovante de pagamento. Ultrapassada esta etapa, o consumidor elabora o projeto e apresenta à distribuidora.

63 Procedimento de ligação

64 Procedimento de ligação Construção e testes da subestação Somente após a aprovação do projeto é que pode ser iniciada a compra dos materiais para a construção da subestação. Os materiais não podem ser adquiridos antes porque pode haver solicitações de alterações por parte da distribuidora mesmo após a aprovação do projeto. Recebidos os materiais é iniciada a construção. É importante que o projeto seja seguido fielmente, salvo imprevistos não contemplados nele, os quais devem ser objeto de consulta do projetista e ada concessionária posterior as built. As built: Termo em inglês que significa como construído, ou seja, trata-se da revisão do projeto que contempla todas as modificações realizadas durante a construção da subestação.

65 Procedimento de ligação Construção e testes da subestação Depois de terminada a montagem, é importante a realização de alguns testes a fim de verificar se todos os equipamentos estão funcionando perfeitamente.

66 Procedimento de ligação Pedido de inspeção Depois dos testes e adequações, a distribuidora deve ser acionada para inspecionar a subestação. Um técnico da distribuidora vai ao local para verificar se toda a construção seguiu o projeto Durante esta vistoria a distribuidora pode exigir alguns relatórios de comissionamento, bem como efetuar medições próprias a fim de verificar algumas informações.

67 Procedimento de ligação Mostrar o fluxograma..\material de apoio\fluxograma pedido de ligação.jpg

68 Procedimento de ligação Sistema de tarifação de uma ligação em AT (ANEEL) Alta tensão A1 tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kv A2 tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv A3 tensão de fornecimento de 69 kv A3a tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv A4 tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv AS tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv Baixa tensão B1 residencial e residencial de baixa renda B2 rural, cooperativa de eletrificação rural e serviço público de irrigação B3 demais classes B4 Iluminação pública

69 Procedimento de ligação Sistema de tarifação de uma ligação em AT (ANEEL) Classificam-se no grupo A as unidades consumidoras com tensão de fornecimento igual ou superior a 2,3 kv e os que são fornecidos com tensão abaixo de 2,3 kv a partir de sistema subterrâneo de distribuição Classificam-se no grupo B as unidades consumidoras com tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv, mas que não sejam alimentadas por redes de distribuição subterrâneas.

70 Procedimento de ligação Sistema de tarifação de uma ligação em AT A tarifação é crescente do subgrupo A1 para o AS. A tarifação é mais cara para um consumidor de tensão menor porque a concessionária gasta mais para fornecer a energia elétrica em tensões mais baixas pois a corrente cresce com a redução da tensão. Ao mesmo tempo, o consumidor tem que investir mais para construir uma SE em nível mais alto de tensão Para as unidades consumidoras de BT (grupo B) a tarifa é monômia (único componente energia) e para aquelas unidades em AT (grupo A), a tarifa é binômia (energia e demanda) A unidade consumidora do grupo A deve contratar uma demanda, que significa a capacidade da rede de distribuição que está disponível para sua utilização

71 Procedimento de ligação Formas da faturar a demanda (ANEEL) Exemplo A demanda inferior Demanda contratada: 100 kw Demanda máxima registrada: 90 kw Faturamento: 100 x tarifa Exemplo B demanda superior menor que 5% Demanda contratada: 100 kw Demanda máxima registrada: 104 kw Faturamento: 104 x tarifa Exemplo C demanda superior maior que 5% Demanda contratada: 100 kw Demanda máxima registrada: 120 kw Faturamento: (120 x tarifa) + (20 x tarifa x 2)

72 Procedimento de ligação Modalidades de tarifa (ANEEL) Existem três modalidades de tarifa que uma unidade consumidora de alta tensão pode escolher -Convencional; -Horossazonal azul; -Horossazonal verde.

73 Procedimento de ligação Modalidades de tarifa (ANEEL) As diferentes modalidades são diferenciadas da seguinte forma: Convencional Verde Azul Demanda Única Única Ponta Fora de ponta Energia Única Ponta Ponta Fora de ponta Fora de ponta A modalidade convencional possui tarifas fixas para demanda e energia consumida. As modalidades horossazonais possuem valores variáveis de tarifas segundo os horários ao longo do dia (ponta e fora de ponta) e períodos do ano (seco e úmido). Horário de ponta: compreende um período de três horas consecutivas do dia definido pela distribuidora, exceção feita aos sábados, domingos e feriados nacionais.

74 Procedimento de ligação Modalidades de tarifa (ANEEL) Para ilustrar as diferenças de tarifas entre as três modalidades existentes, estão representados a seguir os valores praticados pela AES Eletropaulo no primeiro trimestre de 2011 para o subgrupo A4. Esses valores diferem para cada distribuidora e são reajustados anualmente. Demanda (R$/kW) Energia (R$/MWh) Convencional 31,31 161,32 Horossazonal azul Ponta seca 32,39 249,04 Ponta úmida 32,39 226,21 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87 Horossazonal verde Ponta seca 7, ,06 Ponta úmida 7,99 958,23 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87

75 Procedimento de ligação Modalidades de tarifa (ANEEL) A principal diferença entre as tarifas azul e verde está nos valores dos horários de ponta e fora de ponta. Para a tarifa verde o valor da demanda é único independente do horário, mas a energia consumida no HP é muito mais cara que no horário HFP. A demanda da tarifa azul no HP é mais cara que no HFP, porém a energia consumida no HP não é tão alta em relação ao HFP comparando com a tarifa verde Demanda (R$/kW) Energia (R$/MWh) Convencional 31,31 161,32 Horossazonal azul Ponta seca 32,39 249,04 Ponta úmida 32,39 226,21 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87 Horossazonal verde Ponta seca 7, ,06 Ponta úmida 7,99 958,23 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87

76 Procedimento de ligação Escolha entre as modalidades de tarifa Demanda de até 300 kva e tensão inferior a 69 kv O consumidor escolhe entre as três. Demanda >= 300 kva e tensão inferior a 69 kv O consumidor escolhe entre as horossazonais. Tensão >= 69 kv Compulsoriamente o consumidor pagará a horossazonal azul. Demanda (R$/kW) Energia (R$/MWh) Convencional 31,31 161,32 Horossazonal azul Ponta seca 32,39 249,04 Ponta úmida 32,39 226,21 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87 Horossazonal verde Ponta seca 7, ,06 Ponta úmida 7,99 958,23 Fora de ponta seca 7,99 159,12 Fora de ponta úmida 7,99 145,87

77 MONOFÁSICAS DE ATÉ 37,5 KVA SE tipo III - Escelsa

78 MONOFÁSICAS DE ATÉ 37,5 KVA Medição na BT Poste de madeira circular ou concreto DT de 300 kgf, mínimo Potências de 5, 10, 15, 25 e 37,5 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Proteção geral na BT por DTM Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5 para os transformadores Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do trafo ao solo Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA

79 TRIFÁSICAS DE ATÉ 45 KVA

80 TRIFÁSICAS DE ATÉ 45 KVA Medição na BT Poste de madeira circular ou concreto DT de 300 kgf, mínimo Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 112,5 mm Haste de terra cobreada diâmetro 5/8 comprimento 2,4 m Potências de 15, 30, 45 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Proteção geral na BT por DTM Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5 para os transformadores Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA

81 TRIFÁSICAS DE 75 ATÉ 112,5 KVA

82 TRIFÁSICAS DE 75 A 112,5 KVA Medição na BT e horossazonal, uso de TC, kvar e kwh Poste de madeira circular ou concreto DT, 600 kgf, mínimo Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 112,5 mm Haste de terra cobreada diâmetro 5/8 comprimento 2,4 m Potências de 75 e 112,5 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Proteção geral na BT por DTM ou chave faca blindada Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5 para os transformadores Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA

83 TRIFÁSICAS DE 112,5 ATÉ 225 KVA

84 TRIFÁSICAS DE 112,5 A 225 KVA Medição na BT e horossazonal, uso de TC, kvar e kwh 2 Postes de madeira circular ou concreto DT, 300 kgf, mínimo, em estrutura HT Cruzeta de madeira de 2,4 m por 90 x 135 mm Haste de terra cobreada diâmetro 5/8 comprimento 2,4 m Potências de 112,5, 150 e 225 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Proteção geral na BT por DTM ou chave faca blindada Em locais de pedestres, os postes deverão ser de 9 m e distância do solo de 3,5 m para os condutores de BT e 4,5 para os transformadores Em locais com trânsito de veículo, poste de 11 m, distância dos condutores BT ao solo de 5 m e 6 m do poste ao solo Lista de materiais conforme norma da EDP ESCELSA

85 Cubículo de medição para potência de até 300 kva Usado em unidade com mais de um transformador e potência igual ou inferior a 300 kva e que tenha suas cargas situadas em diversos pontos do terreno e supridas por rede de distribuição de tensão primária interna.

86 Cubículo de medição para potência de até 300 kva

87 Cubículo de medição para potência de até 300 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Quando após a SE, houver linha aérea com menos de 100 m é dispensável o uso de pára-raios na saída Deverão ser instaladas chaves seccionadoras, In:200 A, monopolar ou tripolar

88 Cubículo de medição para potência superior a 300 kva

89 Cubículo de medição para potência superior a 300 kva Proteção geral na AT: chaves fusíveis Quando após a SE, houver linha aérea com menos de 100 m é dispensável o uso de pára-raios na saída Deverão ser instaladas chaves seccionadoras, In:200 A, monopolar ou tripolar

90 SE tipo II Escelsa

91 SE tipo II Escelsa Entrada AT aérea e saída AT aérea Proteção geral na AT: chaves fusíveis Quando após a SE, houver linha aérea com menos de 100 m é dispensável o uso de pára-raios na saída Deverão ser instaladas chaves seccionadoras, In:200 A, monopolar ou tripolar antes do disjuntor e antes do trafo

92 SE tipo III - Escelsa

93 SE tipo III Escelsa Entrada AT aérea e saída AT inexistente Proteção geral na AT: chaves fusíveis Deverão ser instaladas chaves seccionadoras, In:200 A, monopolar ou tripolar antes do disjuntor e antes do trafo No caso de um trafo de 300 kva, dispensase o cômodo do disjuntor e trafo reserva. Para um trafo de igual ou inferior a 225 kva, dispensa-se também o cômodo de medição na AT

94 SE tipo IV Escelsa Entrada AT subterrânea e saída AT inexistente Proteção geral na AT: chaves fusíveis Deverão ser instaladas chaves seccionadoras, In:200 A, monopolar ou tripolar antes do disjuntor e antes do trafo No caso de um trafo de 300 kva, dispensase o cômodo do disjuntor e trafo reserva. Para um trafo de igual ou inferior a 225 kva, dispensa-se também o cômodo de medição na AT

95 SE tipo IV Escelsa

96 SE tipo IV Escelsa

97 Barramento com barra simples

98 Barramento com barra simples seccionada

99 Barramento com barra principal e barra de transferência

100 Barramento com barra dupla

101 Barramento com barra dupla e by-pass

102 Barramento com barra dupla e barra de transferência

103 Barramento com barra tripla

104 Barramento em anel a 4 circuitos

105 SE móvel

106 SE móvel SEs compactas montadas em semi-reboques. Potência de até 12,5 MVA e tensão de até 138 kv. São adequadas para: Cargas sazonais By-pass em SEs existentes em casos de manutenção Reforço em SEs existentes

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