ANAIS SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: A PARTICIPAÇÃO DE UM FORNECEDOR DE PRIMEIRO NÍVEL EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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1 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: A PARTICIPAÇÃO DE UM FORNECEDOR DE PRIMEIRO NÍVEL EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS YASMIN ANDRADE BEGHINI VILELA (yasmin-vilela@live.com) ETEP Faculdades LUIZ EDUARDO RIBEIRO (luiz.ribeiro@etep.edu.br) ETEP Faculdades RESUMO A satisfação do consumidor final é de responsabilidade de toda a cadeia de suprimentos, exigindo melhorias em todos os processos e redução de custos operacionais em toda a rede, a fim de alcançar eficiência e maximizar a lucratividade das organizações envolvidas. Para isso, os integrantes da cadeia de suprimentos devem estabelecer relacionamentos de parceria, por meio do uso de técnicas e filosofias de gestão e processos efetivos que possam proporcionar uma integração dos elos da cadeia. Este trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre um fornecedor e um produtor, observando os critérios de eficiência da cadeia de suprimentos integrada. Palavras-chave: Integração; relacionamento de parceria; vantagem competitiva. INTRODUÇÃO Com a constante competitividade entre as organizações, qualquer melhoria no tempo de entrega, no preço, na qualidade, na acessibilidade e na credibilidade pode tornar a cadeia de suprimentos mais eficiente, possibilitando melhor atendimento às expectativas dos consumidores, maior lucratividade para toda a rede e consequentemente maior expectativa na continuidade operacional do negócio. Segundo Christopher (2007, p.5), a cadeia de suprimentos é uma rede de empresas conectadas e interdependentes, que trabalham de forma conjunta para controlar o fluxo de materiais e informações, desde os fornecedores até os clientes finais. É um conjunto de processos integrados para obtenção de materiais, agregação de valor e disponibilização de produtos de acordo com o desejo de consumo dos consumidores para data (quando) e lugar (onde), acrescenta Bertaglia (2009, p.5). Por sua vez, a gestão da cadeia de suprimentos é responsável por planejar e controlar o fluxo de materiais, informações e recursos, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, buscando gerenciar o relacionamento entre as empresas de forma colaborativa e alinhar as estratégias que focalizam a satisfação do cliente final, a fim de ganhar vantagem competitiva para toda a rede. Para atender a demanda eficientemente e garantir vantagem competitiva, os participantes de uma cadeia de suprimentos devem estar efetivamente integrados, compartilhando informações 1/14

2 sobre suas operações, recursos e estratégias que possam gerar significativas melhorias operacionais em toda a cadeia. Os sistemas e tecnologias de informação vigentes no mercado permitem o fluxo eficiente destas informações, proporcionando maior integração entre as empresas, redução de estoques, relacionamentos de parceria, diminuição dos atrasos de produção e menores custos logísticos, de forma a agregar maior valor ao produto e melhor atender as necessidades da rede como do cliente final. O ponto chave para a integração eficaz da cadeia de suprimentos é transformar os fornecedores e demais integrantes da rede em parceiros, possibilitando culturas compatíveis e visões estratégicas comuns, com o intuito de trabalhando juntos encontrarem formas de maximizar o valor entregue ao cliente final. Há várias práticas e filosofias de gestão que auxiliam na troca de informações e na integração entre as empresas da cadeia de suprimentos, visando tornar os processos da rede mais efetivos, no sentido de proporcionar maior eficiência, redução dos custos operacionais e maximização da lucratividade das organizações. O objetivo deste artigo consiste em estabelecer uma metodologia de análise do relacionamento de parceria entre duas empresas elos de uma cadeia de abastecimento, fornecedor e produtor, com relação a tópicos teóricos da melhor maneira de se estabelecer essa relação, assegurando um caminho a comunidade empresarial para efetuarem sua própria análise por meio do método apresentado. METODOLOGIA Para avaliar a participação de um fornecedor de primeiro nível na eficiência de uma cadeia de suprimentos integrada, foi estabelecida uma metodologia comparativa entre pontos relevantes de fontes acadêmicas sobre a integração de uma cadeia de abastecimento, em relação a uma aplicação prática de um fornecedor de primeiro nível, estabelecida dos mesmos itens apurados na literatura da área. Portanto, foi realizada uma pesquisa em diversos meios, seguido de uma formulação de tópicos relevantes sobre o tema em estudo. O formulário foi aplicado em uma empresa de primeira camada de uma cadeia de suprimentos, a fim de analisar o modo de atuação da empresa como fornecedor e a relação desta com um produtor, seu elo subsequente na cadeia, e consequentemente comparar tais características com a teoria estudada. Por meio da comparação, se buscou identificar lacunas (gaps) e assim apontar sugestões que possam contribuir para tornar a cadeia mais eficiente e efetiva. Utilizou-se conforme Santos (2007, p.32), uma pesquisa-ação, aplicada quando há interesse coletivo na solução de uma questão ou suprimento de uma necessidade, de forma a utilizar meios de pesquisa, como a pesquisa bibliográfica e o levantamento de informações, em função de um resultado esperado. Desse modo, foi realizado um estudo com diversos autores relevantes da área, com o propósito de entender a cadeia de suprimentos e suas características, por meio da pesquisa bibliográfica, que de acordo com Lakatos e Marconi (2007, p. 160), é um procedimento para obtenção de dados sobre os principais trabalhos já realizados, desde publicações avulsas, boletins, revistas, jornais, livros até meios de comunicação orais, fornecendo dados atuais e relacionados com o tema, de forma a colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que já foi escrito. 2/14

3 Da pesquisa bibliográfica, foi elaborado um grupo de vinte (20) questões que abordam tópicos relevantes sobre a integração de uma cadeia de abastecimento. Essas questões foram aplicadas á profissionais da área de gestão da cadeia de suprimentos de uma empresa de primeiro nível, a fim de levantar informações referentes ao grau de integração da empresa como fornecedora. Para isto, fez-se o levantamento de informações, um procedimento útil para perguntar diretamente a um grupo de interesse a respeito dos dados em que se deseja obter, por meio de entrevistas diretamente com os indivíduos ou aplicação de questionários ou formulários, segundo Santos (2007, p.31). Em seguida, os dados foram tabulados e comparados com as definições obtidas dos recursos utilizados para estudo do tema, a fim de analisar e sintetizar as ideias e melhor identificar propostas para soluções das lacunas observadas dentro da organização e na relação fornecedor-produtor, tornando os processos da rede de suprimentos mais eficientes e efetivos. Para Cervo et al. (2007, p.32), a comparação é uma técnica cientifica utilizada para abstrair as semelhanças e apresentar as diferenças entre dois ou mais termos com as mesmas propriedades gerais, sendo de suma importância a realização da análise e da síntese na aplicação desta técnica. A análise consiste na decomposição de um todo em várias partes e a síntese consiste na reorganização do todo pela reunião das partes decompostas para análise. Formulário O formulário a seguir, foi aplicado em um fornecedor de primeira camada de uma cadeia de suprimentos, a fim de analisar a relação entre esse fornecedor e seu elo subsequente (produtor) da rede, e avaliar a atuação da empresa como fornecedor de primeira camada em uma cadeia integrada. 1. A relação com o cliente é em regime de parceria por meio de acordos comerciais de longo prazo? 2. Como a empresa estabelece e gerencia a relação de parceria com o cliente? 3. Como é estabelecida a prestação de serviços de: confiabilidade de prazo; flexibilidade de entrega; qualidade; serviços agregados; negociação de pagamentos e preços; rapidez no atendimento. 4. Existe na empresa, um sistema de CRM para gerenciar o relacionamento com o cliente? 5. A empresa faz uso de tecnologia da informação para realizar a interface com o cliente referente a pedidos, reposição e notas fiscais? 6. Existe o uso de sistema EDI para troca de informações? 7. A empresa utiliza de sistema APS para planejamento e programação do atendimento a demanda do cliente? 8. A empresa recebe informações suficientes de seu cliente para a gestão da demanda de curto, médio e longo prazo? 9. A empresa faz uso de sistemas de comércio eletrônico para se relacionar com o cliente? 10. A empresa adota o método just-in-time para gerenciar o estoque e estratégias de distribuição dos produtos ao cliente? 11. A empresa estabelece metas de desempenho e faz uso de indicadores, como o BSC, para acompanhamento do atendimento ao cliente? 3/14

4 12. A empresa faz uso de sistema ECR para eficiência de atendimento ao consumidor? 13. A empresa utiliza o sistema VMI para gerenciar o seu estoque no cliente? 14. Existem procedimentos de logística reversa de produtos defeituosos, embalagens etc. entre a empresa e o cliente? 15. A empresa faz uso de sistema ou procedimento ATP para gerir a capacidade de atendimento dos pedidos do cliente? 16. No processo de elaboração do plano estratégico da empresa é levado em consideração o plano estratégico do cliente? 17. A empresa utiliza de sistema ERP para agilidade de integração de suas funções internas? 18. A empresa utiliza o sistema WMS para gerenciar o armazenamento e manuseio de materiais? 19. Existem procedimentos de gestão colaborativa entre os setores da empresa e do cliente, exceto compras e vendas, para troca de informações? 20. A empresa faz uso de sistemas do tipo CPFR ou CR para a reposição continua das necessidades materiais? Análise dos dados Para comparação e análise dos dados com as teorias expostas, foi realizada uma classificação dos dados, conforme a graduação estabelecida a seguir. 0 : a empresa não utiliza, não conhece e não sabe da importância do procedimento; 1 : a empresa não conhece e não sabe da importância, apesar de em alguns casos o procedimento ser utilizado; 2 : a empresa não utiliza, porém conhece e sabe da importância do procedimento; 3 : a empresa utiliza parcialmente o procedimento, conhece e sabe da importância; 4 : a empresa utiliza, conhece e sabe da importância do procedimento. Fornecedor pesquisado A empresa estudada como fornecedor de primeira camada de uma cadeia de abastecimento integrada, está localizada na região do Vale do Paraíba e atua na fabricação de mangueiras, tubos, conexões, adaptadores de tubulações etc., atendendo principalmente, a produtores do mercado automotivo. ANÁLISE DOS RESULTADOS O quadro a seguir, demonstra a comparação e a classificação dos dados observados no fornecedor pesquisado e os dados teóricos correspondentes estudados neste artigo. Os dados teóricos foram todos classificados como 4, considerando como prática desejada, ou seja, a empresa deveria utilizar, conhecer e saber da importância dos procedimentos. 4/14

5 Quadro 1 - Classificação e comparação dos dados observados e dos dados teóricos. Comparação dos dados observados x dados teóricos nº Dados observados Dados teóricos Existem diversos tipos de negociações e tipos de contratos com clientes, variando de cliente para cliente. Há clientes que trabalham apenas com pedidos pontuais e com uma visão de forecast de curto prazo. Porém, as grandes montadoras trabalham com contratos de longo prazo, onde são estabelecidos metas para ganhos de produtividade, metas de atendimento, qualidade e também para negociação de novos acordos e novos preços. Portanto, varia de cliente para cliente, porém o objetivo da empresa é ter contratos de longo prazo, para melhor planejamento e visibilidade em longo prazo. A empresa possui vários canais de relacionamento com o cliente, seja ele comercial com a equipe de vendas, no qual a empresa possui uma divisão voltada apenas para atender clientes. Há também no âmbito técnico e no âmbito de serviços, onde a equipe de logística oferece todo suporte em questão de embalagem, planejamento e atendimento a linha. Existe também, o time de qualidade e o time de engenharia, que devido ao know-how de produtos, suportam os clientes com as dificuldades que eles encontram em seus projetos. Portanto, a empresa tem distintas frentes para criar esse elo com o cliente, e é esse relacionamento que fideliza os clientes e não o produto propriamente em si. Quando se fala em negociação de pagamentos e preços, os grandes clientes querem reduzir cada vez mais os preços, buscando ser mais competitivos, e cabe ao fornecedor também buscar alternativas para melhorar seus processos e para atender esses requisitos. Já em relação a pagamentos, os clientes querem estender ao máximo possível, enquanto a empresa deseja reduzir ao mínimo, sendo uma equação que nunca fecha. Quando se fala em serviços agregados, devido a grande concorrência, o diferencial é mostrar o que o produto da empresa tem a mais que pode prolongar a vida útil do produto final, aumentar a produtividade, trazer mais confiabilidade em termos de qualidade e desempenho. Em relação à qualidade, o mesmo não pode ser tratado como um diferencial, pois isso tem que ser padrão num produto. A empresa possui dificuldades, porém são bem menores quando comparados ao mercado, conforme demonstram os indicadores de qualidade da empresa, o que também é reconhecido pelo mercado. Confiabilidade de prazo, flexibilidade e rapidez estão cada vez mais latentes, devido a grande competitividade e variedade de produtos que se tem hoje. A cada lançamento é um novo desenvolvimento, novas especificações e tudo isso precisa ser atendido com muita velocidade. A logística tem ganhado destaque nestes últimos anos, devido a esse dinamismo que o mercado tem requerido. De acordo com Slack et al. (2009, p.406), os relacionamentos de parceria são acordos cooperativos de longo prazo entre fornecedores e consumidores, por meio do compartilhamento de informações, visando alcançar benefícios conjuntos além dos que esperariam obter sozinhos. Segundo Bowersox et al. (2006, p.443), para implementar um relacionamento bem sucedido é necessário escolher parceiros que possuam culturas compatíveis, visões estratégicas comuns e uma filosofia operacional de apoio, exigindo uma dose de confiança para que as empresas trabalhem juntas e compartilhem informações. Ballou (2001, p.77), define serviço ao cliente como a cadeia de atividade de satisfação das vendas, que inicia com a entrada de pedidos e finaliza com a entrega de produtos aos consumidores, atendendo as necessidades dos clientes em termos de preço, qualidade e serviço, com intuito de fidelizálos. Classificação Obs. Teór. 5/14

6 ANAIS A empresa possui algumas ferramentas utilizadas pelo setor de vendas para fazer o contato e gerenciamento dos clientes, porém ainda estão em fase de desenvolvimento. A área de customer service está empenhada em aplicar e desenvolver o CRM na sua totalidade. Este é um ponto em que a empresa ainda precisa avançar para estreitar e entender o que pode ser feito para melhorar o atendimento ao cliente. Atualmente, tanto as empresas de pequeno e grande porte fazem uso da nota fiscal eletrônica, já implantada há algum tempo no estado de São Paulo. Por meio deste sistema junto a SEFAZ é que a empresa faz toda a transmissão de dados de faturamento e recebimento de materiais. Para pedidos, a empresa tem vários tipos de EDI, como o CN, para aviso de embarques. A empresa possui o EDI, porém a utilização deste sistema varia de cliente para cliente. Muitas montadoras utilizam o sistema, porém algumas ainda rodam o sistema MRP e disponibilizam as informações no extranet, no qual a empresa deve consultar. Os clientes que utilizam EDI geralmente necessitam de respostas rápidas, como as empresas do setor automotivo. A empresa faz uso do MPS e do MRP, sendo ferramentas importantes para planejamento, considerando que a empresa possui muitos materiais importados. Para os clientes que não fornecem previsões, a empresa faz análises e coloca forecast para atender corretamente a demanda dos clientes. Pelo fato de os clientes não fornecerem as informações, a empresa esta sujeita a variações, sobressaliência de inventário e risco de obsolescência de materiais. A empresa faz várias reuniões com os clientes, solicitando mais detalhes e acuracidade de informações. A empresa recebe previsões de curto, médio e longo prazo de grandes montadoras, porém a maior previsão de longo prazo que recebe é de 6 meses. A empresa sempre espera receber mais informações de seus clientes, pois sofre como fornecedor de primeira camada por não possuir todas as informações em tempo hábil e na forma necessária para tomar as ações. Todas essas faltas de informações e incertezas refletem em inventário. A empresa tem uma página onde os distribuidores autorizados conseguem visualizar o estoque e cadastrar pedidos, sem necessidade de contato com vendas internas. Este sistema tem o intuito de otimizar as Para Kotler e Keller (2006, p.151), o CRM gerencia cuidadosamente as informações detalhadas sobre cada cliente e todos os pontos de contato com ele, permitindo que a organização ofereça um excelente atendimento em tempo real, de forma a maximizar sua fidelidade com os clientes e aumentar sua lucratividade. A tecnologia de informação liga o ponto de produção ao ponto de entrega do produto, possibilitando a qualquer parte envolvida o rastreamento da informação que acompanha o rastro físico do produto e o acesso a esta informação (SIMCHI-LEVI et al. 2007, p.237). Conforme Pires (2011, p.155), o EDI executa a troca eletrônica de dados entre computadores de empresas parceiras, atuando como um grande facilitador tecnológico que busca desburocratizar, agilizar e reduzir custos na cadeia de suprimentos. Os sistemas APS são fundamentais para auxiliar as empresas á utilizarem eficientemente e efetivamente os recursos, como materiais, produção, mão de obra, instalações e transporte, buscando integrar as informações e coordenar as decisões em toda a rede, de acordo com Bowersox et al. (2006, p.214). A gestão da demanda tem como objetivo coletar e agregar as demandas das necessidades de produtos, por meio de pedidos reais e previstos pelos clientes, pedidos das empresas filiais, necessidades promocionais, entre outros (CHING, 2010, p.21). Segundo Bertaglia (2009, p.508), o comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar com seus fornecedores /14

7 informações e os processos, de forma a cadastrar os pedidos automaticamente. ANAIS A empresa possui esta tratativa com o fornecedor de aço, que é a maior commodity comprada hoje, alcançando a redução do estoque de mensal para semanal. A empresa sofre com alguns fornecedores pela falta de experiência e conhecimento deste sistema e eventuais paradas ocorrem, impactando o atendimento ao cliente. Esta estratégia é utilizada também para o envio de peças para os clientes, que utilizam estoque de 2 dias de cobertura na linha de montagem, sendo mandatório abastecê-los no prazo estabelecido. A empresa tem metas bem claras e estabelecidas. O BSC utilizado pelo mercado é chamado na empresa de Win Scorecard, que também trazem metas como OTD, backlog, produtividade e gestão de inventário. A empresa faz o acompanhamento de customer service individualmente para cada cliente em termos de entrega, sendo que o time de vendas interno é responsável pelo gerenciamento especifico de cada cliente. O planejamento faz o acompanhamento de maneira consolidada das entregas, dos atrasos, dos faturamentos e dos fornecedores. Existe uma página dedicada para área de planejamento, onde mais indicadores são acompanhados, como condições de pagamento e reduções de custos junto aos fornecedores. Há um ECR, uma prática forte do time de vendas para acompanhar o que tem ocorrido no mercado, identificar oportunidades e fraquezas dos clientes e possíveis riscos de problemas de atendimento e qualidade. O time de vendas é responsável por captar estas informações no mercado e trazer em forma de relatórios por regionais, no qual são consolidados para a alta administração da empresa, para direcionamento de esforços e recursos necessários. Nenhum cliente da empresa faz uso do VMI. A metodologia mais próxima do VMI é utilizada com o cliente Scania, no qual a empresa faz o booking daquilo que será enviado com base no que o cliente passou de EDI e não com base no que ele tem de estoque. Por isso, não é o VMI propriamente dito. Os clientes não utilizam VMI por estratégia, pois trabalham cada vez mais com sequenciamento. A empresa esta implantando e desenvolvendo o VMI junto aos fornecedores para redução de estoques. e clientes, de forma a responder rapidamente as necessidades dos clientes e possuir uma relação mais próxima dos fornecedores, permitindo que as empresas sejam mais eficientes e flexíveis. Para Ching (2010, p.23), o JIT visa atender o cliente instantaneamente, com qualidade e sem desperdícios, fornecendo a quantidade de materiais no momento certo e no local certo, de forma a possibilitar a produção eficaz em termos de custos. O BSC é uma ferramenta que traduz a missão e a visão da empresa em objetivos e medidas de desempenho, refletindo os interesses e as expectativas de todos os envolvidos, servindo de base para um sistema de medição e gestão estratégica, de acordo com Norton e Kaplan apud Herrero (2005, p.25). O ECR é uma prática conjunta entre o varejo e a produção para sincronizar toda a cadeia, possibilitando ao consumidor a oportunidade de adquirir o produto almejado no local que lhe é mais conveniente, no momento e na quantidade desejada e pagando o preço adequado, de forma a atingir a satisfação total do consumidor (BERTAGLIA, 2009, p.249). Por meio do VMI, o fornecedor gerencia o seu estoque no cliente, recebendo informações atualizadas e constantes sobre o nível de estoque do cliente e o reabastecendo de acordo com sua necessidade, o que permite ao fornecedor maior visibilidade sobre a venda de seus produtos, de forma a auxiliar na antecipação da demanda e no melhor planejamento do suprimento (TAYLOR, 2005, p.46) /14

8 A empresa possui processos bem estabelecidos pelo departamento de qualidade, chamados de RMA, possibilitando ao setor identificar o motivo da devolução de um material, analisar a NF enviada para o cliente e preencher documentos encaminhados para alta direção, para aprovar ou estornar um pagamento de um cliente. É um sistema bastante robusto, sendo um ponto de sucesso da empresa. A empresa aplica a ferramenta do S&OP, onde quinzenalmente as demandas são analisadas de uma forma macro e cruzadas com a capacidade de produção da empresa, permitindo a identificação de possíveis gaps ou necessidades de contratação e aumento de capacidade, caso as demandas se mostrarem constantes por um período maior. Diariamente é realizada a reunião de stand up, onde a empresa cruza as informações da demanda de curto prazo com as restrições que tem vivenciado, para encontrar alternativas necessárias para atender os clientes. Soma-se a isto, a reunião de carteira realizada diariamente, com intuito operacional em termos de planejamento, recursos de materiais e produção, a fim de atender todas as demandas em curto prazo. Há várias reuniões para encontrar possíveis gaps e oportunidades para otimização de processos e lotes de fabricação, para melhor atendimento do cliente. Clientes significativos com grandes contas e que possivelmente podem impactar uma linha ou uma unidade são analisados e considerados na estratégia da empresa, a fim de dimensionar recursos, máquinas e investimentos. A empresa utiliza o JDE como ERP, uma ferramenta robusta, de bastante sucesso e aplicação na empresa em todo o mundo. No Brasil, a empresa esta um pouco defasada em termos de atualizações do JDE, quando comparado a outras divisões do mundo. Porém, a empresa possui um time de tecnologia da informação muito forte e focado para aproximar estas versões, a fim de deixar na mesma instância. A logística reversa se refere ao planejamento, implementação e o controle eficiente do fluxo de materiais em qualquer estado ou de informações, do ponto de consumo ao ponto de origem, portanto em sentido reverso ao do fluxo produtivo, a fim de recapturar parte do valor do produto, segundo Rogers e Tibben-Lembke apud Leite (2009, p.16). A ferramenta ATP proporciona eficácia na integração dos processos de vendas e produção, e na melhoria do nível de serviço ao cliente, conforme afirmações de Zago e Mesquita (2010, p.8). O S&OP é um processo de gestão integrada, que busca melhorar os processos de planejamento de vendas e produção, baseando-se no alinhamento entre a demanda do mercado e a disponibilidade do produto (CHING, 2010, p.163). A estratégia competitiva da empresa deve estar alinhada com a estratégia de todas as unidades da cadeia, sendo que o alinhamento estratégico se dá quando todas as estratégias possuem os mesmos objetivos, conforme Chopra e Mendel apud Lima e Freitas (2003, p.2). Para Ritzman e Krajewski (2004, p.89), o ERP oferece visibilidade a importantes dados de toda a organização, para todos os produtos, em todos os lugares e em todas as circunstâncias, e na medida em que novas informações são digitadas, informações relacionadas são atualizadas automaticamente nos outros aplicativos, simplificando os fluxos de dados por toda a empresa e unindo informações entre os diferentes processos empresariais. 8/14

9 18 A empresa não utiliza o sistema WMS, porém vê a necessidade e a importância deste sistema, devido a ganhos de produtividade, rapidez de atendimento, flexibilidade, pontualidade e tempo de resposta ao cliente. O WMS é uma ferramenta que auxilia na competitividade das empresas. Segundo Viana (2012, p.2), o WMS é um sistema que visa agilidade no fluxo de materiais e informações em um armazém, de forma a melhorar sua operacionalidade e promover excelência em todo o processo de movimentação e armazenagem, proporcionando benefícios e vantagens competitivas para toda a cadeia de suprimentos A empresa possui profissionais dedicados dentro do setor de qualidade, que prestam serviço ao cliente, visitando-o mesmo que não haja problemas. Estes profissionais são o link para outros departamentos e o ponto de ligação para estreitar o relacionamento fora de vendas. É um trabalho muito importante e reconhecido pelos clientes, citado como um diferencial da empresa frente ao mercado. Os responsáveis por este trabalho possuem uma visão técnica e fazem uma visita no cliente para identificar oportunidades de melhorias ou dificuldades. De acordo com Pires (2011, p.155), a colaboração é uma relação de longo prazo entre empresas que trabalham juntas e integradas, trocando informações sobre o planejamento, gestão, execução e medição de desempenho, a fim de alcançar objetivos comuns. 20 É um sistema bastante alinhado com o ERP, onde há parâmetros de estoque e lead time. Este sistema se encarrega de fazer os cálculos e gerar mensagens para aquisição de materiais, a fim de repor estoques. O desafio da empresa é manter este sistema atualizado, dado o volume de part numbers e a quantidade de mensagens geradas diariamente, para que a empresa calcule a necessidade de material corretamente. O CR é responsável pelo movimento dos produtos pela cadeia de suprimentos, visando criar um fluxo continuo mais frequente e com lotes de tamanhos reduzidos, proporcionando menores níveis de estoque aos varejos e menor falta de produtos aos clientes (BERTAGLIA, 2009, p.273). O objetivo do CPRF é obter uma maior precisão nas previsões de vendas, por meio do planejamento colaborativo entre as empresas da cadeia de suprimentos, sincronizando o tempo de resposta do ciclo de compras do consumidor com o tempo de resposta do ciclo de produção do fabricante (FIGUEIREDO et al., 2012, p.383). Fonte: Autor. Para melhor visualização das informações, os dados classificados foram representados no Gráfico 1. Assim, foi possível identificar algumas lacunas dentro da empresa e na relação fornecedor-produtor. As lacunas entre as classificações dos dados teóricos e dos dados observados se devem a ausência total ou parcial do conhecimento ou do uso das técnicas, 9/14

10 métodos ou práticas correspondentes. Dessa forma, foi possível elaborar propostas de melhoria para a empresa em questão. Gráfico 1 - Classificação dos dados observados e dos dados teóricos Dados observados Fonte: Autor. Análise das lacunas Foram identificadas algumas lacunas dentro da organização e na relação entre duas empresas, fornecedor e produtor. Tais lacunas foram analisadas como sugestões de melhoria para a empresa em questão, levando em consideração os critérios de eficiência de uma cadeia de suprimentos integrada. A empresa em estudo adota parcialmente o procedimento CRM e reconhece a importância de gerenciar o relacionamento com o cliente. O CRM é utilizado parcialmente, porém quando for aplicado em sua totalidade pela empresa em questão, auxiliará na obtenção de informações adequadas sobre as necessidades e os comportamentos dos seus consumidores, de forma a desenvolver relacionamentos mais eficazes, fornecer uma qualidade superior de serviço prestado ao cliente, vender produtos mais eficientes, obter novos clientes e aumentar a lucratividade da empresa em questão. 10/14

11 A empresa adota o sistema EDI para troca de informações com os clientes, porém alguns clientes não utilizam este sistema, o que possivelmente dificulta a transação e precisão dos dados transacionados. Seria ideal se todos os clientes da empresa utilizassem o EDI, tendo em vista que este sistema transmite dados entre compradores e vendedores, permitindo que ambos obtenham e ofereçam informações precisas e no tempo certo, de forma a alcançar uma integração eficiente e tornar a cadeia de suprimentos mais competitiva. Em relação à gestão da demanda, a empresa poderia receber mais informações dos clientes referentes à demanda de curto, médio e longo prazo, a fim de recebê-las em tempo hábil e na forma necessária para tomadas de decisão. Devido à ineficiência na integração destas informações, a empresa sofre com a amplificação da informação no sentindo montante da cadeia de suprimentos, acarretando no aumento de estoque da empresa. A empresa não utiliza o VMI para gerenciar o seu estoque no cliente, porém esta implantando o método junto a seus fornecedores, a fim de reduzir os estoques da empresa. A aplicação do VMI junto a seus clientes auxiliaria na diminuição do efeito chicote, e consequentemente na redução do estoque da empresa em estudo. Com o VMI, a empresa gerenciaria melhor a sua demanda, proporcionando um melhor atendimento a seus clientes e fidelizando-os. A empresa não utiliza o sistema WMS para gerenciamento do armazém, o que possivelmente afeta o atendimento ao cliente, tendo em vista que este sistema tem como objetivo manter estoques para atender o cliente pontualmente. A utilização desta ferramenta pela empresa proporcionaria vantagens competitivas para toda a cadeia de suprimentos, minimizando custos e maximizando o atendimento ao cliente. Grau de integração do fornecedor avaliado A partir das avaliações de cada tópico estudado e observado na empresa fornecedora em relação à teoria, apresentado no Quadro 1 e resumido no Gráfico 1, pode-se pontuar um grau de integração da empresa fornecedora, por meio da média percentual de cada questão aplicada, conforme o resultado a seguir: 1: 100% 6: 75% 11: 100% 16: 100% 2: 100% 7: 100% 12: 100% 17: 100% 3: 100% 8: 75% 13: 50% 18: 50% 4: 75% 9: 100% 14: 100% 19: 100% 5: 100% 10: 100% 15: 100% 20: 100% Neste caso, o grau de integração da empresa fornecedora em sua cadeia de abastecimento fica em média igual à: 91,25%. Portanto, houve uma lacuna de 8,75% apenas, o que pode ser considerado como bastante razoável. 11/14

12 CONCLUSÃO A metodologia utilizada neste artigo, pode ser aplicada a qualquer outra empresa que esteja inserida numa cadeia de suprimentos como elo fornecedor-produtor, e assim entender pontos de melhoria que poderão ser implementados, para melhorar sua produtividade e seus resultados. Para a empresa em estudo, foi possível constatar a não utilização de algumas técnicas e ferramentas que auxiliam na integração e no gerenciamento do relacionamento da empresa com o produtor (cliente), o que se aplicadas tornariam a rede de suprimentos mais competitiva em aspectos de qualidade, flexibilidade de entrega, agilidade no atendimento e serviços agregados. Com o intuito de melhorar a precisão e a visibilidade das necessidades e dos comportamentos dos seus consumidores, a empresa deve dar continuidade ao desenvolvimento e aplicação do Consumer Relationship Management (CRM) em sua totalidade, tendo em vista que é uma ferramenta extremamente importante para tomadas de decisão da empresa, garantindo um excelente atendimento aos clientes, de forma a satisfazê-los e fidelizá-los. O relacionamento em parceria e a construção de confiança mútua permitiriam o compartilhamento eficiente de informações e o funcionamento efetivo do relacionamento entre a empresa e seus clientes, proporcionando a empresa fornecedora o recebimento de informações em tempo hábil para tomadas de decisão e diminuição de incertezas. O EDI (Electronic Data Interchange) poderia auxiliar na integração entre estas empresas, pois este sistema transmite dados de uma empresa para outra, possibilitando que ambas obtenham e ofereçam informações precisas e no tempo certo para tomadas de decisão. Além de ser um grande facilitador tecnológico, que visa desburocratizar, agilizar e reduzir custos na cadeia de suprimentos. Para diminuição de incerteza e redução de inventário sem que o mesmo comprometa o atendimento ao cliente, faz-se importante o uso do sistema VMI pela empresa. Uma ferramenta na qual o fornecedor se responsabiliza em abastecer o estoque de seu cliente quando houver a necessidade de reposição de um produto, proporcionando a empresa maior visibilidade sobre a venda de seus produtos, melhor planejamento do suprimento e consequentemente melhor atendimento ao cliente. Outro sistema importante, porém não utilizado e provavelmente o mais difícil de ser implantado é o WMS (Warehouse Management System), um sistema que gerencia as atividades do armazém de uma empresa, visando manter estoques que atendam o cliente pontualmente, de forma a fidelizar os consumidores. A implantação deste sistema poderá auxiliar na estratégia competitiva da empresa em estudo, porém está ferramenta não é utilizada por nenhuma corporação, dificultando sua implementação. Concluindo, este artigo demonstrou a relação entre duas empresas, fornecedor e produtor, analisando e identificando possíveis lacunas como sugestões de melhoria para a empresa em questão, deixando uma metodologia aplicável a qualquer outra empresa que se disponha a avaliar seu grau de atuação como fornecedora em uma cadeia de abastecimento integrada. 12/14

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Aabastecimento. 2.ed.rev. e atual. São Paulo: Saraiva, BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão da Logística de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada supply chain. 4ed. São Paulo: Atlas, CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, FIGUEIREDO, Kleber F; FLEURY, Paulo F; WANKE, Peter. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, HERRERO, Emilio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem prática. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2.e.d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LIMA, Juaceli Araujo de; FREITAS, Lucia Santana de. Alinhamento estratégico: estratégia competitiva e as estratégias da cadeia de suprimentos. Um estudo exploratório. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Ouro Preto, MG, 21 a 24 de outubro de Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. 2.ed. São Paulo: Atlas, /14

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