Boletim do Exército N 07/2005. Brasília - DF, 18 de fevereiro de MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

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1 Boletim do Exército MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO N 07/2005 Brasília - DF, 18 de fevereiro de 2005.

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3 BOLETIM DO EXÉRCITO N 07/2005 Brasília - DF, 18 de fevereiro de ÍNDICE Sem alteração. 1 ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA N 75-MD, DE 10 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre a ativação do Centro de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas - CCEMEFA e institui seus sistemas....7 PORTARIA N 81, DE 11 DE FEVEREIRO DE Delega competência aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e ao Secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa para modificarem as modalidades de aplicação aprovadas na Lei Orçamentária de GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA N 042, DE 3 DE FEVEREIRO DE Aprova as Diretrizes para os Desportos no Exército/2005, e dá outras providências...14 PORTARIA N 061, DE 16 DE FEVEREIRO DE Aprova a Diretriz Estratégica para Atuação na Faixa de Fronteira contra Delitos Transfronteiriços e Ambientais, integrante das Diretrizes Estratégicas do Exército (SIPLEX-5), e dá outras providências...19 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA N 005-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada...24 PORTARIA N 006-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao Comando da 11ª Brigada de Infantaria Leve - Garantia da Lei e da Ordem PORTARIA N 007-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 2 Batalhão Logístico Leve...24 PORTARIA N 008-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 2 Batalhão de Infantaria Leve...24 PORTARIA N 009-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 5 Batalhão de Engenharia Blindado...25 PORTARIA N 010-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 12 Batalhão de Engenharia Blindado...25

4 PORTARIA N 011-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 28 Batalhão de Infantaria Leve...25 PORTARIA N 012-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 37 Batalhão de Infantaria Leve...25 PORTARIA N 013-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 13 Regimento de Cavalaria Mecanizado...26 PORTARIA N 014-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 2 Grupo de Artilharia de Campanha Leve...26 PORTARIA N 015-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao Esquadrão de Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada...26 PORTARIA N 016-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código à Companhia de Comando da 11ª Brigada de Infantaria Leve - Garantia da Lei e da Ordem PORTARIA N 017-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código à 11ª Companhia de Engenharia de Combate Leve...27 PORTARIA N 018-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código à 2ª Companhia de Comunicações Leve...27 PORTARIA N 019-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código à 5ª Companhia de Infantaria...27 PORTARIA N 020-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código à 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Leve...27 DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA N 017-DGP, DE 14 DE FEVEREIRO DE Fixa as vagas para o Estágio de Instrução e de Preparação para Oficiais Temporários (EIPOT), em DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA N 01-D LOG, DE 31 DE JANEIRO DE Autoriza o funcionamento do rancho do 23 Esquadrão de Cavalaria Selva ª PARTE ATOS DE PESSOAL ATOS DO PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA DEFESA DECRETO DE 11 DE FEVEREIRO DE Admissão na Ordem do Mérito Militar...29 DECRETO DE 11 DE FEVEREIRO DE Promoção na Ordem do Mérito Militar...29

5 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 76, DE 10 DE FEVEREIRO DE Designa membros do Comitê Gestor do Programa de Assistência e Cooperação das Forças Armadas à Sociedade Civil/ Soldado Cidadão GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA N 041, DE 2 DE FEVEREIRO DE Designação sem efeito para o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército ( CPEAEx )...30 PORTARIAS N 43 E 44, DE 3 DE FEVEREIRO DE Designação de praça PORTARIA N 045, DE 3 DE FEVEREIRO DE Designação para participação em evento internacional...31 PORTARIA N 046, DE 3 DE FEVEREIRO DE Designação para curso no exterior...31 PORTARIA N 047, DE 3 DE FEVEREIRO DE Designação para participação em solenidade militar...32 PORTARIA N 048, DE 3 DE FEVEREIRO DE Designação para curso no exterior PORTARIA DO COMANDANTE DO EXÉRCITO N 538, DE 30 DE AGOSTO DE Apostilamento SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO PORTARIA N 022 SGEX, DE 3 DE FEVEREIRO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico...33 PORTARIAS N 023 A SGEX, DE 17 DE FEVEREIRO DE Concessão de Medalha Militar PORTARIAS N 026 A 028-SGEX, DE 17 DE FEVEREIRO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa...37 Sem alteração 4 ª PARTE JUSTIÇA E DISCIPLINA

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7 Sem alteração. 1 ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA N 75-MD, DE 10 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre a ativação do Centro de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas - CCEMEFA e institui seus sistemas. O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do parágrafo único, do art. 87 da Constituição, resolve: Art. 1 Fica ativado o Centro de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas - CCEMEFA e instituídos os seus Sistemas na forma dos Anexos I,. II, III e IV a esta Portaria Normativa. Art. 2 O CCEMEFA funcionará, por doze meses, como Núcleo - NuCCEMEFA, na Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia - SELOM, do Ministério da Defesa. Parágrafo único. Decorrido o prazo mencionado no caput, o CCEMEFA deverá ser alocado fisicamente em Organização Militar de uma das três Forças Armadas, após entendimentos e anuência do Comando da Força selecionada. Art. 3 O CCEMEFA será composto, exclusivamente, pelas Coordenadorias Gerais dos Sistemas de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas, durante o período que funcionar como NuCCEMEFA. Art. 4 As Coordenadorias de que trata o art. 3 desta Portaria Normativa serão constituídas por Oficiais Superiores e Civis Assemelhados, indicados pelo Ministério da Defesa e pelas Forças, com nível de conhecimento adequado para exercerem as atividades relacionadas com as respectivas áreas. Art. 5 São objetivos da implantação do CCEMEFA, no âmbito do Ministério da Defesa: I - contribuição para assegurar o atendimento dos requisitos estabelecidos para produtos e para sistemas de gestão da qualidade e, quando aplicável, das exigências impostas por agências reguladoras nacionais e internacionais; II - otimização dos meios empregados pelas Forças Armadas nas atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial; exterior; III - melhoria contínua da qualidade dos sistemas instituídos e da indústria de defesa; IV - progressiva diminuição da dependência das Forças Armadas de fornecimentos do V - maior eficiência nas aquisições de produtos importados; Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

8 VI - contribuição para a aceitação dos produtos nacionais no mercado internacional; VII - harmonização dos processos de comprovação de requisitos e de seleção de produtos e de fornecedores, promovendo a cooperação entre as Forças Armadas; e VIII - viabilização do gerenciamento das informações referentes aos produtos, órgãos, organizações e empresas da Base Industrial de Defesa - BID, por meio de certificados que auxiliem as atividades de catalogação, de padronização e de mobilização, dentre outras. Art. 6 Para a consecução dos objetivos elencados no artigo anterior, o CCEMEFA deverá observar as seguintes diretrizes: I promover a execução das atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial, em consonância com as instruções, as normas e os procedimentos estabelecidos para os respectivos sistemas instituídos; II - garantir o funcionamento do CCEMEFA, de acordo com os objetivos estabelecidos nesta Portaria Normativa, promovendo a melhoria contínua dos sistemas instituídos; III - definir os produtos, os órgãos, as organizações e as empresas da Base Industrial de Defesa cuja certificação e verificação da qualidade sejam compulsórias; IV - definir as competências de cada Força Armada na certificação de produtos, de órgãos, de organizações e de empresas da Base Industrial de Defesa, em conformidade com as respectivas áreas de atuação; Armadas; V - estabelecer os procedimentos para certificação de produtos de uso comum às três Forças VI - promover a harmonização e a cooperação técnica entre as Forças para a regulamentação e execução das atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial; VII - assegurar a gestão eficiente das informações e dos recursos relacionados à certificação, à metrologia, à normalização e ao fomento industrial; VIII - promover a capacitação do pessoal responsável pela condução das atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial; IX - estabelecer os acordos nacionais e internacionais de cooperação e reconhecimento mútuo nas áreas de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial; e X - buscar a integração dos sistemas instituídos com outros sistemas nacionais e internacionais correspondentes. Art. 7 Ao CCEMEFA compete: I - emitir as orientações normativas dos sistemas, por meio da elaboração, atualização e distribuição das normas e dos procedimentos pertinentes às atividades de interesse das Forças Armadas; II - organizar, capacitar e realizar auditorias nos sistemas, visando obter e manter a sua credibilidade operacional, em conformidade com as normas vigentes; III - supervisionar os sistemas, por meio da verificação da confiabilidade e da sistemática adotada nas áreas de abrangência; IV - propor e coordenar programas e projetos com vista a um funcionamento adequado, praticável e aceitável dos sistemas; V - obter os padrões metrológicos para o Ministério da Defesa, mediante análise; VI - aprovar a obtenção dos equipamentos e instrumentos de medição e de ensaios para o Ministério da Defesa, mediante análise; 8 - Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

9 VII criar e manter um cadastro de todos os recursos pertencentes aos sistemas, incluindo os laboratórios, os instrumentos de medição e de ensaios, bem como os recursos alocados; VIII - divulgar as informações e os serviços prestados pelos respectivos sistemas, difundindo-os, no âmbito dos Comandos Militares; IX - promover e incentivar a formação dos recursos humanos necessários aos sistemas, nos seus diferentes níveis; X - coordenar as pesquisas no âmbito dos sistemas; XI - representar o Ministério da Defesa em organismos nacionais e internacionais nas respectivas áreas de interesse dos sistemas; Defesa; XII - acompanhar a evolução tecnológica das respectivas áreas de interesse do Ministério da XIII - incentivar a participação dos órgãos constitutivos dos sistemas em atividades nacionais e internacionais; XIV - elaborar e cumprir um cronograma de visitas técnicas, objetivando o levantamento dos recursos existentes e das necessidades das atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial das Forças Armadas; XV - elaborar e propor à SELOM, o regimento interno do CCEMEFA; XVI - integrar e coordenar as atividades já existentes de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial das Forças Armadas; XVII - estabelecer uma rede de comunicação, interligando a SELOM aos órgãos competentes das Forças Armadas, relacionadas com assuntos relativos às atividades do CCEMEFA; XVIII - propor à SELOM os recursos orçamentários de infraestrutura e de pessoal que atendam às necessidades do CCEMEFA; XIX - propor as atribuições de cada Força Armada dentro dos sistemas; XX - estabelecer as diretrizes dos sistemas para os órgãos, as organizações e as empresas da Base Industrial de Defesa fabricantes de produtos para as Forças Armadas; XXI - estabelecer a obrigatoriedade da análise empresarial dos órgãos, das organizações e das empresas da Base Industrial de Defesa que desenvolvam ou fabriquem produtos ou sejam prestadores de serviços para as Forças Armadas, especificamente de sistemas dirigidos ao cumprimento de missões de defesa; XXII - emitir relação de órgãos, de organizações e de empresas da Base Industrial de Defesa fornecedoras das Forças Armadas; e XXIII - realizar outras atividades inerentes a sua área de atuação. Art. 8 Deverão estar concluídos, findo o prazo máximo de doze meses, a contar da data de publicação desta Portaria Normativa, os programas e projetos que possibilitem a transferência do CCEMEFA para o local físico designado. Art. 9 A SELOM expedirá as instruções complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria Normativa. Art. 10. Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

10 ANEXO I SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS - SISCEFA 1. O Sistema de Certificação das Forças Armadas - SISCEFA tem por finalidade o planejamento, o controle, a coordenação, a elaboração e o aprimoramento das atividades relacionadas à certificação, no âmbito do Ministério da Defesa. 2. Para os fins desta Portaria Normativa, adotam-se as seguintes definições: 2.1. Sistema: é um conjunto de órgãos e de elementos relacionados entre si por finalidade específica ou por interesse de coordenação, de orientação técnica e normativa, não implicando subordinação hierárquica; 2.2. Atividade de Certificação: é aquela que tem como objetivo determinar, direta ou indiretamente, que os requisitos aplicáveis são atendidos; e 2.3. Usuários do Sistema de Certificação: são todos os órgãos, empresas e organizações que atendem aos interesses do Ministério da Defesa. 3. A autoridade do SISCEFA é o Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, do Ministério da Defesa, que deve estabelecer a política e as diretrizes para o Sistema e ser responsável pelas relações institucionais e pela emissão de certificados para fins de exportação. 4. A Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia exerce as funções de Coordenadoria Geral do SISCEFA, responsável pela verificação e pelo acompanhamento do funcionamento do Sistema, com base nos objetivos e nas diretrizes emanadas. 5. O Sistema é composto por todos os órgãos de certificação das Forças Armadas, de acordo com as necessidades de execução das atividades de certificação de cada Força. Tais órgãos têm suas constituições e atribuições estabelecidas em regulamentos e regimentos internos próprios ou das organizações a que pertencem. 6. A norma do Sistema deve ser apresentada pela Coordenadoria Geral do SISCEFA no prazo máximo de seis meses, a contar da data de publicação desta Portaria Normativa. 7. Cabe aos órgãos do Sistema: 7.1. cumprir as normas, os critérios, os princípios e os programas emanados do CCEMEFA; e 7.2. encaminhar ao CCEMEFA sugestões para a elaboração ou para o aperfeiçoamento das normas, dos critérios, dos princípios e dos programas do SISCEFA. criação. 8. O SISCEFA funcionará pelo período experimental de doze meses, a contar da data de sua ANEXO II SISTEMA DE METROLOGIA DAS FORÇAS ARMADAS - SISMEFA 1. O Sistema de Metrologia das Forças Armadas - SISMEFA tem por finalidade o planejamento, o controle, a coordenação, a elaboração e o aprimoramento das atividades relacionadas à metrologia, no âmbito do Ministério da Defesa Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

11 2. Para os fins desta Portaria Normativa, adotam-se as seguintes definições: 2.1. Sistema: é um conjunto de órgãos e de elementos relacionados entre si por finalidade específica ou por interesse de coordenação, de orientação técnica e normativa, não implicando subordinação hierárquica; 2.2. Atividade de Metrologia: é o conjunto de ações desenvolvidas em proveito do Ministério da Defesa, que visa a assegurar a confiabilidade e a credibilidade das realizações tecnológicas, relacionadas com as tarefas de calibração, de medição e de ensaio; e 2.3. Usuários do Sistema de Metrologia: são todos os órgãos, empresas e organizações que atendem aos interesses do Ministério da Defesa. 3. A autoridade do SISMEFA é o Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, do Ministério da Defesa, que deve estabelecer a política e as diretrizes para o Sistema e ser responsável pelas relações institucionais. 4. A Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia exerce as funções de Coordenadoria Geral do SISMEFA, responsável pela verificação e pelo acompanhamento do funcionamento do Sistema, com base nos objetivos e nas diretrizes emanadas. 5. O Sistema é composto por todos os laboratórios de calibração, de medição e de ensaios, bem como pelos demais usuários de metrologia das Forças Armadas, de acordo com as necessidades de execução das atividades de metrologia de cada Força. Tais órgãos têm suas constituições e atribuições estabelecidas em regulamentos e regimentos internos próprios ou das organizações a que pertencem. 6. A norma do Sistema dever ser apresentada pela Coordenadoria Geral do SISMEFA, no prazo máximo de seis meses, a contar da data de publicação desta Portaria Normativa. 7. Cabe aos órgãos do Sistema: e 7.1. cumprir as normas, os critérios, os princípios e os programas emanados do CCEMEFA; 7.2. encaminhar ao CCEMEFA sugestões para a elaboração ou para o aperfeiçoamento das normas, dos critérios, dos princípios e dos programas do SISMEFA. criação. 8. O SISMEFA funcionará pelo período experimental de doze meses, a contar da data de sua ANEXO III SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS - SISNOFA 1. O Sistema de Normalização das Forças Armadas - SISNOFA tem por finalidade o planejamento, o controle, a coordenação, a elaboração e o aprimoramento das atividades relacionadas à normalização, no âmbito do Ministério da Defesa. 2. Para os fins desta Portaria Normativa, adotam-se as seguintes definições: 2.1. Sistema: é um conjunto de órgãos e de elementos relacionados entre si por finalidade específica ou por interesse de coordenação, de orientação técnica e normativa, não implicando subordinação hierárquica; Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

12 2.2. Atividade de Normalização: é o processo de formalização e aplicação de regras para o tratamento ordenado de uma atividade específica, levando em conta as condições funcionais e os requisitos de segurança; e 2.3. Usuários do Sistema de Normalização: são todos os órgãos, empresas e organizações que atendem aos interesses do Ministério da Defesa. 3. A autoridade do SISNOFA é o Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, do Ministério da Defesa, que deve estabelecer a política e as diretrizes para o Sistema e ser responsável pelas relações institucionais. 4. A Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia exerce as funções de Coordenadoria Geral do SISNOFA, responsável pela verificação e pelo acompanhamento do funcionamento do Sistema, com base nos objetivos e nas diretrizes emanadas. 5. O Sistema é composto por todos os órgãos de normalização das Forças Armadas, de acordo com as necessidades de execução das atividades de normalização de cada Força. Tais órgãos têm suas constituições e atribuições estabelecidas em regulamentos e regimentos internos próprios ou das organizações a que pertencem. 6. A norma do Sistema deve ser apresentada pela Coordenadoria Geral do SISNOFA no prazo máximo de seis meses, a contar da data de publicação desta Portaria. 7. Cabe aos órgãos do Sistema: 7.1. cumprir as normas, os critérios, os princípios e os programas emanados do CCEMEFA; e 7.2. encaminhar ao CCEMEFA sugestões para a elaboração ou para o aperfeiçoamento das normas, dos critérios, dos princípios e dos programas do SISNOFA. criação. 8. O SISNOFA funcionará pelo período experimental de doze meses, a contar da data de sua ANEXO IV SISTEMA DE FOMENTO INDUSTRIAL DAS FORÇAS ARMADAS - SISFIFA 1. O Sistema de Fomento Industrial das Forças Armadas - SISFIFA tem por finalidade o planejamento, o controle, a coordenação, a elaboração e o aprimoramento das atividades relacionadas ao fomento industrial, no âmbito do Ministério da Defesa. 2. Para os fins desta Portaria Normativa, adotam-se as seguintes definições: 2.1. Sistema: é um conjunto de órgãos e de elementos relacionados entre si por finalidade específica ou por interesse de coordenação, de orientação técnica e normativa, não implicando subordinação hierárquica Atividade de Fomento Industrial: é o processo que visa a promover o desenvolvimento tecnológico das empresas do parque industrial nacional, por meio de mecanismos de incentivo e apoio tecnológico, econômico e/ou financeiro Usuários do Sistema de Fomento Industrial: são todos os órgãos, empresas e organizações que atendem aos interesses do Ministério da Defesa Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

13 3. A autoridade do SISFIFA é o Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia, do Ministério da Defesa, que deve estabelecer a política e as diretrizes para o Sistema e ser responsável pelas relações institucionais. 4. A Secretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia exerce as funções de Coordenadoria Geral do SISFIFA, responsável pela verificação e pelo acompanhamento do funcionamento do Sistema, com base nos objetivos e nas diretrizes emanadas. 5. O Sistema é composto por todos os órgãos de fomento industrial das Forças Armadas, de acordo com as necessidades de execução das atividades de fomento industrial de cada Força. Tais órgãos têm suas constituições e atribuições estabelecidas em regulamentos e regimentos internos próprios ou das organizações a que pertencem. 6. A norma do Sistema deve ser apresentada pela Coordenadoria Geral do SISFIFA, no prazo máximo de seis meses, a contar da data de publicação desta Portaria Normativa. 7. Cabe aos órgãos do Sistema: 7.1. cumprir as normas, os critérios, os princípios e os programas emanados do CCEMEFA; e 7.2. encaminhar ao CCEMEFA sugestões para a elaboração ou para o aperfeiçoamento das normas, dos critérios, dos princípios e dos programas do SISFIFA. criação. 8. O SISFIFA funcionará pelo período experimental de doze meses, a contar da data de sua (Portaria publicada no Diário Oficial da União n 28, de 11 de fevereiro de 2005 Seção 1); e (Retificação publicada no Diário Oficial da União n 29, de 14 de fevereiro de 2005 Seção 1) PORTARIA N 81, DE 11 DE FEVEREIRO DE Delega competência aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e ao Secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa para modificarem as modalidades de aplicação aprovadas na Lei Orçamentária de O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, de acordo com os artigos 11 e 12 do Decreto- Lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, e considerando o disposto no inciso II do art. 64 da Lei n , de 11 de agosto de 2004, resolve: Art. 1 Delegar competência aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e ao Secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa para modificarem as modalidades de aplicação aprovadas na Lei Orçamentária de 2005, vinculadas às unidades orçamentárias correspondentes, desde que verificada a inviabilidade técnica, operacional ou econômica da execução do crédito na modalidade prevista na referida Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Portaria publica no Diário Oficial da União n 29, de 14 de fevereiro de 2005 Seção 2). Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

14 GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA N 042, DE 3 DE FEVEREIRO DE Aprova as Diretrizes para os Desportos no Exército/2005, e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o que propõe o Departamento de Ensino e Pesquisa, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve: Art. 1 Aprovar as Diretrizes para os Desportos no Exército/2005, que com esta baixa. Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial e os comandos militares de área adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 3 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. 1. FINALIDADE DIRETRIZ PARA OS DESPORTOS NO EXÉRCITO (2005) Estabelecer a orientação geral para o planejamento e a prática dos desportos no âmbito do Exército no ano de REFERÊNCIAS a. IG Instruções Gerais para os Desportos no Exército. (CDMB). b. Programa Desportivo Militar para 2005, da Comissão Desportiva Militar do Brasil 3. OBJETIVOS a. Definir as competições desportivas que serão disputadas pelos Comandos Militares de Área (C Mil A), no nível Exército, no ano de b. Estabelecer a participação das equipes representativas do Exército Brasileiro em competições com outras Forças Armadas, conforme programação do Calendário Desportivo Militar do Brasil. c. Estabelecer a participação das equipes representativas do Exército Brasileiro em competições com entidades civis, de interesse para a Força. d. Divulgar o Calendário dos Campeonatos Mundiais Militares do Conseil International du Sport Militaire (CISM) que prevê a participação de equipes representativas das Forças Armadas. e. Orientar o planejamento desportivo a ser estabelecido pelos C Mil A, Grandes Comandos ou Grandes Unidades Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

15 4. PROGRAMA DESPORTIVO a. Competições militares 1) Competições do Exército Competição / Modalidades Local Período OM Rspnl Atletismo V Jogos Marciais Campeonatos do Exército de Hipismo Corrida Através Campo Tiro Orientação Voleibol Brasília-DF 22 a 28 Ago C D E Pólo Rio de Janeiro-RJ 4 a 8 Ago 2 RCGd (*) Concurso Completo de Equitação (CCE) - Cavalos Resende-RJ 7 a 10 Jul AMAN (*) Novos CCE Adestramento Salto Brasília-DF 22 a 28 Ago 1 RCGd (*) (*) Conforme orientação técnica a ser expedida pela CDE, por proposta da Escola de Equitação do Exército. 2) Competições das Forças Armadas Competição Local Período XXVII Campeonato Brasileiro de Orientação Bonito-MS 12 a 17 Abr III Campeonato Brasileiro de Triatlhon Uberlândia-MG 28 a 1 Mai II Torneio Brasileiro de Taekwondo Rio de Janeiro-RJ 6 a 9 Mai XXXIII Campeonato Brasileiro de Judô Rio de Janeiro-RJ 17 a 23 Mai XIX Campeonato Brasileiro de Tênis Brasília-DF 6 a 12 Jun XXXX Campeonato Brasileiro de Pentatlo Militar Resende-RJ 21 a 27 Jun XXXV Campeonato Brasileiro de Natação Rio de Janeiro-RJ 6 a 11 Jul XLIII Campeonato Brasileiro de Tiro Pirassununga-SP 26 a 31 Jul XXII Campeonato Brasileiro de Pára-quedismo Manaus-AM 6 a 13 Ago VI Campeonato Brasileiro de Esgrima Rio de Janeiro-RJ 4 a 9 Out XXXVI Campeonato Brasileiro de Atletismo XVII Campeonato Brasileiro de Corrida Através Campo Rio de Janeiro-RJ 17 a 23 Out XXI Campeonato Brasileiro de Voleibol Rio de Janeiro-RJ 8 a 13 Nov XIX Campeonato Brasileiro de Futebol Rio de Janeiro-RJ 21 a 27 Nov XIV Campeonato Brasileiro de Basquetebol Rio de Janeiro-RJ 29 Nov a 4 Dez 3) Competições internacionais Competição Local Período 17 Campeonato Mundial Militar de Hipismo Argentina 6 a 14 Mar Campeonato Mundial Militar de Esgrima Itália 1 a 10 Abr Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

16 Competição Local Período 38 Campeonato Mundial Militar de Pentatlo Moderno República Tcheca 27 a 30 Mai 38 Campeonato Mundial Militar de Orientação Finlândia 11 a 15 Jun 41 Campeonato Mundial Militar de Futebol Alemanha 14 a 26 Jun 12 Campeonato Mundial Militar de Triatlhon EUA 22 a 27 Jun 30 Campeonato Mundial Militar de Judô Rússia 1 a 8 Jul 40 Campeonato Mundial Militar de Tiro Suíça 11 a 16 Out Campeonato Mundial Militar de Maratona Itália 21 a 23 Out 20 Campeonato Sul-americano Militar de Pára-quedismo Brasil 24 Out a 1 Nov 20 Campeonato Sul-americano Militar de Pentatlo Militar Colômbia Nov 4) Competições escolares no nível Forças Armadas Competição Local Período XXXIX NAVAMAER (Escola Naval, Academia Militar das Agulhas Negras e Academia da Força Aérea) XXXVII NAE (Colégio Naval, Escola Preparatória de Cadetes do Exército e Escola Preparatória de Cadetes do Ar) X MARESAER (Centro de Instrução Almirante Alexandrino, Escola de Sargentos das Armas e Escola de Especialistas da Aeronáutica) Rio de Janeiro-RJ Barbacena-MG Rio de Janeiro-RJ 2 a 10 Set 16 a 24 Set 25 a 30 Set b. Competições civis Competição Local Período 6ª Maratona de Revezamento BR Rio de Janeiro-RJ Maio 19 Triatlo do Exército Vila Velha-ES Agosto Campeonato Brasileiro de Tiro Esportivo Resende-RJ Setembro 5. ORIENTAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO DESPORTIVO NO EB a. Na elaboração de suas diretrizes anuais para os desportos, as Agências Desportivas devem orientar o planejamento da programação de suas atividades de acordo com a seguinte ordem de prioridade: 1) desportos previstos para os Jogos Marciais/2005 (Atletismo, Tiro, Orientação, Corrida Através Campo e Voleibol); 2) desportos previstos nas competições das Forças Armadas e competições internacionais citadas no Nr. 4 PROGRAMA DESPORTIVO desta Diretriz; e 3) outros desportos Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

17 6. CUSTEIO E APOIO ADMINISTRATIVO a. Orientação Geral 1) No planejamento das Agências Desportivas, deve ser considerado que os recursos financeiros da Força, para a execução das atividades previstas, ficarão restritos aos necessários à participação de equipes representativas do EB nos campeonatos das Forças Armadas e nas competições civis que projetem a imagem do Exército no cenário desportivo nacional. 2) Soluções criativas e parcerias devem ser buscadas por ocasião do planejamento das atividades desportivas, levando-se em consideração a atual situação de elevadas restrições orçamentárias. 3) As competições hípicas somente ocorrerão mediante a obtenção de recursos com patrocinadores. b. Jogos Marciais 1) O COTER, DLog e CMP tomarão as providências possíveis no sentido de viabilizar o transporte, a hospedagem e a alimentação das delegações. patrocínio. 2) Os demais gastos previstos para a execução dos Jogos deverão ser viabilizados por c. Campeonatos das Forças Armadas As indenizações de transporte e diárias serão incluídas no Planejamento Administrativo e no Plano Interno de Trabalho (PIT) do Departamento de Ensino e Pesquisa. Os pagamentos serão feitos pela Comissão de Desportos do Exército, por intermédio da Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal. d. Competições Internacionais Os custos referentes a transporte, diárias, materiais desportivos e treinamentos das delegações que participarão das competições internacionais serão de responsabilidade da Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB). e. Competições Escolares no nível Forças Armadas Os custos referentes a transporte e diárias das delegações que participarão das competições escolares serão de responsabilidade da CDMB. f. Competições Civis As indenizações de transporte e diárias serão incluídas no Planejamento Administrativo e no Plano Interno de Trabalho (PIT) do Departamento de Ensino e Pesquisa. Os pagamentos serão feitos pela Comissão de Desportos do Exército, por intermédio da Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal. 7. ESTIMATIVA DE PESSOAL PARTICIPANTE a. Competições militares 1) Competições do Exército a) V Jogos Marciais Delegação (por C Mil A) Chefe de Delegação 1 Modalidades Técnico Atletas Atletismo 1 20 Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

18 Modalidades Técnico Atletas Corrida Através Campo 1 10 Tiro 1 8 Orientação 1 10 Voleibol 1 10 TOTAL 2) Competições das Forças Armadas Delegação (técnicos e atletas) do Exército Competição 64 militares Efetivo Of ST/Sgt Cb/Sd Total XXVII Campeonato Brasileiro de Orientação III Campeonato Brasileiro de Triatlhon II Torneio Brasileiro de Taekwondo XXXIII Campeonato Brasileiro de Judô XIX Campeonato Brasileiro de Tênis XXXX Campeonato Brasileiro de Pentatlo Militar XXXV Campeonato Brasileiro de Natação XLIII Campeonato Brasileiro de Tiro XXII Campeonato Brasileiro de Pára-quedismo VI Campeonato Brasileiro de Esgrima XXXVI Campeonato Brasileiro de Atletismo XVII Campeonato Brasileiro de Corrida Através Campo XXI Campeonato Brasileiro de Voleibol XIX Campeonato Brasileiro de Futebol XIV Campeonato Brasileiro de Basquetebol TOTAL b. Competições civis Delegação (técnicos e atletas) do Exército Efetivo Competição Of ST/Sgt Cb/Sd Total 6ª Maratona de Revezamento BR Triatlo do Exército Campeonato Brasileiro de Tiro Esportivo TOTAL Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

19 PORTARIA N 061, DE 16 DE FEVEREIRO DE Aprova a Diretriz Estratégica para Atuação na Faixa de Fronteira contra Delitos Transfronteiriços e Ambientais, integrante das Diretrizes Estratégicas do Exército (SIPLEX-5), e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4 e o inciso IV do art. 17A da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com que propõe o Estado-Maior do Exército, ouvido o Comando de Operações Terrestre, resolve: Art. 1 Aprovar a Diretriz Estratégica para Atuação na Faixa de Fronteira contra Delitos Transfronteiriços e Ambientais, integrante das Diretrizes Estratégicas do Exército (SIPLEX-5), que com esta baixa. Art. 2 Determinar que o Estado-Maior do Exército, o Comando de Operações Terrestres, o Comando Militar do Sul, o Comando Militar da Amazônia, o Comando Militar do Oeste, o Centro de Inteligência do Exército e o Centro de Comunicação social do Exército adotem, em seus setores de competências, as providências decorrentes. Art. 3 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. DIRETRIZ ESTRATÉGICA PARA ATUAÇÃO NA FAIXA DE FRONTEIRA CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS 1. FINALIDADE Regular o emprego da Força Terrestre (F Ter) na faixa de fronteira, decorrente da atribuição subsidiária particular estabelecida pelo inciso IV, Art.17A, da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n 117, de 2 setembro de OBJETIVOS a. Orientar a atuação da F Ter na faixa de fronteira. b. Estabelecer as condições para a ampliação das ações da F Ter na faixa de fronteira. c. Estabelecer as responsabilidades de planejamento, coordenação e execução das ações na faixa de fronteira. d. Definir delitos transfronteiriços e ambientais. 3. BASE LEGAL a. Constituição da República Federativa do Brasil. b. Lei Complementar n 97 (LC 97/99), de 9 de junho de 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas (FA). c. Lei Complementar n 117 (LC117/04), de 2 de setembro de 2004 Altera a LC 97/99 atribuindo ações subsidiárias ao Exército Brasileiro. d. Lei n 6.634, de 2 de maio de 1979 Dispõe sobre faixa de fronteira. e. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre sanções penais e administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente. f. Decreto-Lei n 2848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal. Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

20 (CPPM). g. Decreto-Lei n 3689, de 3 de outubro de 1941 Código de Processo Penal. h. Decreto-Lei n 1001, de 21 de outubro de 1969 Código Penal Militar (CPM). i. Decreto-Lei n 1002, de 21 de outubro de 1969 Código de Processo Penal Militar j. Decreto n , de 26 de agosto de 1980 Regulamenta a Lei 6.634/79. k. Decreto n 3.897, de 24 de agosto de 2001 Fixa as diretrizes para o emprego das FA na garantia da lei e da ordem. 4. REFERÊNCIAS a. Política de Defesa Nacional. b. Política Militar de Defesa. c. Sistema de Planejamento do Exército (SIPLEx). 5. PREMISSAS BÁSICAS a. Esta Diretriz, específica para a F Ter, ampara-se no inciso III, do Art 15, da LC 97/99. b. A faixa de até 150 Km de largura ao longo das fronteiras terrestres é designada faixa de fronteira, sendo considerada fundamental para a defesa do território nacional ( 2, Art 20, da Constituição da República Federativa do Brasil). c. A atuação da F Ter não deverá comprometer sua destinação constitucional (Parágrafo único, Art. 1, LC 97/99). d. A atuação da F Ter deverá observar as competências constitucionais e legais específicas dos órgãos de segurança pública (OSP) e de outros órgãos públicos. e. A atuação da F Ter na faixa de fronteira, baseada no inciso IV, Art.17A, da LC 97/99, é considerada como atribuição subsidiária particular. f. A F Ter poderá atuar isoladamente ou em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, por frações constituídas e, em princípio, no cumprimento de missões pré-estabelecidas. g. A F Ter deverá buscar a coordenação com órgãos do Poder Executivo, em particular os OSP, sempre que possível e desejável, no planejamento e na execução das ações. h. A F Ter não integra o sistema carcerário e prisional civil. 6. EXECUÇÃO a. Considerações gerais 1) Os planejamentos deverão ser elaborados no contexto da Segurança Integrada. 2) No planejamento e na execução das ações, sejam preventivas (de caráter permanente) ou repressivas, deve ser buscada a intensificação do contato com as demais FA, os OSP, o Ministério Público e órgãos do Poder Judiciário, dos Ministérios da Justiça e do Meio Ambiente, da Secretaria Nacional Antidrogas e da Secretaria da Receita Federal, e outros afins, sempre que pertinente e possível. 3) O preso em flagrante delito deverá permanecer o tempo mínimo indispensável sob a responsabilidade da F Ter Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

21 4) Normas de Conduta específicas serão elaboradas para cada operação, levando-se em consideração as condicionantes legais e jurídicas, as ações a serem realizadas e a proporcionalidade do esforço e dos meios a serem empregados. Nesse sentido, deverão ser considerados, dentre outros, os seguintes aspectos: envolvidos; e a) definição do procedimento da tropa nas diversas situações visualizadas; b) proteção a ser dada à tropa, às pessoas e às instalações; c) consolidação dessas Normas em documento próprio, com divulgação ampla a todos os d) o eventual cometimento de delitos por parte dos executantes, particularmente por abuso de autoridade. 5) A atuação da F Ter na prevenção e na repressão aos delitos transfronteiriços deve estar focada, em princípio, sobre os seguintes ilícitos: a) a entrada (e/ou a tentativa de saída) ilegal no território nacional de armas, munições, explosivos e demais produtos controlados, conforme legislação específica (Lei de Segurança Nacional Lei n 7.170, de 14 Dez 83; Estatuto do Desarmamento Lei n , de 22 Dez 03; Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados Decreto n 3.665, de 20 Nov 00); b) o tráfico ilícito de entorpecentes e/ou de substâncias que determinem dependência física ou psíquica, ou matéria prima destinada à sua preparação (Lei n 6.368, 21 Out 76; Lei n , de 11 Jan 02; Decreto n 3.665, de 20 Nov 00); c) o contrabando e o descaminho, especificados no Código Penal Comum (Decreto-Lei n 2.848, de 07 Dez 40); d) o tráfico de plantas e de animais (Lei de Crimes Ambientais Lei n 9.605, de 12 Fev 98; Código Florestal Lei n 4.771, de 15 Set 65; Código de Proteção à Fauna Lei n 5.197, de 03 Jan 67); e e) a entrada (e/ou a tentativa de saída) no território nacional de vetores em desacordo com as normas de vigilância epidemiológica (orientação técnica e normativa do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Lei n 6.437, de 20 Ago 77 e Medida Provisória n , de 23 Ago 01). 6) A atuação da F Ter na prevenção e na repressão aos delitos ambientais deve estar focada, em princípio, sobre os seguintes ilícitos: a) a prática de atos lesivos ao meio ambiente, definidos na Lei de Crimes Ambientais Lei n 9.605, de 12 Fev 98; no Código Florestal Lei n 4.771, de 15 Set 75; e no Código de Proteção à Fauna Lei n 5.197, de 03 Jan 67; b) a exploração predatória ou ilegal de recursos naturais (Lei n 9.605, de 12 Fev 98); e c) a prática de atos lesivos à diversidade e a integridade do patrimônio genético do País, definidos na Medida Provisória n , de 23 Ago 01. 7) Para os planejamentos de emprego da F Ter na prevenção e na repressão aos delitos transfronteiriços e ambientais, considerar que podem ser incluídas, se necessário, as áreas indígenas e/ou de preservação ambiental localizadas na faixa de fronteira (Decreto n e Decreto n 4.412, de 07 Out 02). b. Ações a realizar 1) De caráter geral, dentre outras: a) buscar maior integração com os núcleos populacionais fronteiriços; Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

22 b) ampliar a presença militar na faixa de fronteira, aumentando o poder de dissuasão e inibindo a ocorrência de delitos transfronteiriços e ambientais; c) aumentar o intercâmbio das atividades de inteligência com os órgãos públicos; e d) intensificar e aprimorar a preparação da tropa para o cumprimento das missões estabelecidas no inciso IV, Art 17A., da LC 97/99, particularmente quanto aos procedimentos para executar revista de pessoas e prisão em flagrante delito. 2) Preventivas, dentre outras: a) intensificar as atividades de preparo da tropa, de inteligência e de comunicação social, consideradas de caráter permanente; b) cooperar com órgãos federais, quando se fizer necessário, for desejável e em virtude de solicitação, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução; e c) prover segurança às atividades de órgãos federais, quando solicitado e desejável, amparando-se no inciso de que trata esta Diretriz. estáticos; instalações; 3) Repressivas, dentre outras: a) instalar e operar postos de bloqueio e controle de estradas e fluviais e postos de segurança b) realizar patrulhamento e revista de pessoas, veículos, embarcações, aeronaves e c) efetuar prisão em flagrante delito; d) apoiar a interdição de pistas de pouso e atracadouros clandestinos, utilizados, comprovadamente, para atividades ilícitas; e e) fiscalizar produtos controlados. 7. ATRIBUIÇÕES a. Estado-Maior do Exército 1) Manter atualizada a doutrina de emprego da F Ter, ajustando-a aos impositivos legais e ao desenvolvimento de novos meios. 2) Prever a inclusão nos orçamentos anual e plurianual de recursos para o cumprimento das atribuições subsidiárias particulares previstas no inciso IV, Art.17 A, da LC 97/99. b. Comando de Operações Terrestres 1) Elaborar a Diretriz de Planejamento Operacional Militar (DPOM). 2) Aprovar os planejamentos operacionais dos C Mil A. 3) Elaborar as Normas Gerais de Conduta. 4) Planejar e orientar o preparo da F Ter para atuar na faixa de fronteira. 5) Atualizar o Programa de Instrução Militar (PIM) direcionado às OM que poderão atuar na faixa de fronteira. 6) Planejar, orientar e supervisionar as atividades de Operações Psicológicas Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

23 c. Outros Órgãos de Direção Setorial - Ficar em condições de apoiar as necessidades levantadas nos planejamentos da F Ter. d. Comando Militar da Amazônia, Comando Militar do Oeste e Comando Militar do Sul 1) Planejar sua atuação na faixa de fronteira, de acordo com a presente Diretriz e com a DPOM expedida pelo COTER. 2) Elaborar Normas Particulares de Conduta, observando as características da operação a ser executada e de sua área de atuação. 3) Conduzir a preparação específica de suas OM para o cumprimento das missões de que trata a presente Diretriz, conforme orientação do COTER. 4) Intensificar a ligação com os OSP que atuam em áreas da faixa de fronteira situadas dentro de sua área de responsabilidade. 5) No preparo da tropa, intensificar a instrução sobre as condicionantes legais e os procedimentos a adotar para a revista de pessoas, veículos, embarcações, aeronaves e instalações, bem como para efetuar prisão em flagrante delito e busca e apreensão. Nesse mister, especial atenção para as condicionantes estabelecidas pelos CPM e CPPM, tudo visando a capacitar a tropa para atuar dentro das normas do estrito cumprimento do dever legal. 6) Prover o assessoramento jurídico aos comandos responsáveis pelo emprego da tropa, sempre que necessário. 7) Definir, quando do planejamento de cada operação, as necessidades em inteligência (informações) e de ligações com outros órgãos, específicas para o emprego dos elementos operacionais. 8) Estabelecer critérios para que o eventual emprego sistemático de tropa não comprometa o princípio de rotatividade obrigatória de pessoal. 9) Planejar e orientar a condução de inspeções, por todos os níveis da cadeia de comando, com o propósito de acompanhar a atuação da tropa, bem como os resultados obtidos. e. Outros Comandos Militares de Área - Ficar em condições de apoiar o Comando Militar da Amazônia, o Comando Militar do Oeste e o Comando Militar do Sul. f. Centro de Comunicação Social do Exército 1) Participar dos planejamentos de emprego da F Ter e destacar pessoal especializado para reforçar o escalão executante, quando for o caso e mediante autorização do Comandante do Exército. 2) Acompanhar de forma efetiva a atuação da tropa e os reflexos dessa atuação no âmbito dos públicos interno e externo. g. Centro de Inteligência do Exército 1) Participar dos planejamentos de emprego da F Ter e destacar pessoal especializado para reforçar o escalão executante, quando for o caso e mediante autorização do Comandante do Exército. 2) Orientar e coordenar a intensificação das atividades de inteligência na faixa de fronteira. 3) Acompanhar de forma efetiva a atuação da tropa e os reflexos dessa atuação no âmbito dos públicos interno e externo, com o propósito de assessorar o processo decisório, nos diferentes níveis da cadeia de comando. Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

24 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA N 005-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao Comando da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao COMANDO DA 5ª BRIGADA DE CAVALARIA BLINDADA, com sede na cidade de PONTA GROSSA- PR, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 006-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao Comando da 11ª Brigada de Infantaria Leve - Garantia da Lei e da Ordem. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao COMANDO DA 11ª BRIGADA DE INFANTARIA LEVE - GARANTIA DA LEI E DA ORDEM, com sede na cidade de CAMPINAS- SP, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 007-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 2 Batalhão Logístico Leve. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 2 BATALHÃO LOGÍSTICO LEVE, com sede na cidade de CAMPINAS- SP, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 008-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 2 Batalhão de Infantaria Leve. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 2 BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE, com sede na cidade de SÃO VICENTE- SP, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de 2005.

25 PORTARIA N 009-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 5 Batalhão de Engenharia Blindado. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 5 BATALHÃO DE ENGENHARIA BLINDADO, cidade de PORTO UNIÃO- SC, o número de código com sede na Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 010-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 12 Batalhão de Engenharia Blindado. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 12 BATALHÃO DE ENGENHARIA BLINDADO, cidade de ALEGRETE- RS, o número de código com sede na Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 011-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 28 Batalhão de Infantaria Leve. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 28 BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE, com sede na cidade de CAMPINAS- SP, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de PORTARIA N 012-EME/1ª SCH, DE 15 DE FEVEREIRO DE Atribui Número de Código ao 37 Batalhão de Infantaria Leve. O 1 SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da subdelegação de competência conferida pela Portaria n 037-EME-Res, de 12 de junho de 2002, resolve: Art. 1 Atribuir ao 37 BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE, com sede na cidade de LINS- SP, o número de código Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor a partir de 1 de março de Boletim do Exército n 07, de 18 de fevereiro de

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