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1 Parabéns! Você acaba de adquirir um empreendimento de qualidade Ávila! Além de todos os benefícios da infraestrutura do loteamento Ávila Urbanismo e de nosso suporte técnico e operacional, nós fazemos questão de lhe passar informações a respeito da Construção de sua Residência dentro de moldes de sustentabilidade universais! A preocupação da Ávila Urbanismo é de oferecer um produto final que condiz com as novas tendências de mercado nacional e internacional e que proporcione benefícios ambientais, sociais e econômicos diretos para você e sua família, seus futuros vizinhos e toda a sociedade. Este Guia informativo contém todos os dados relevantes para a construção de sua residência de forma mais sustentável, com indicações e sugestões sobre todas as áreas de projeto e construção civil, para que você possa adquirir conhecimentos básicos sobre esse assunto e possa solicitar ao seu arquiteto e engenheiro soluções ambientalmente amigáveis. O principal intuito deste Guia é proporcionar conhecimento e indicar diretrizes de construção sustentável, para que o arquiteto e engenheiro responsável encontrem as melhores soluções a serem aplicadas em seu projeto, conforme o que você e sua família desejam. A partir de agora você tem à sua disposição a equipe de atendimento ao cliente ÁVILA URBANISMO, através do seguinte canal: Rua Rio Branco, 15-15, Sala nº 51, Centro CEP: Bauru SP Telefone: (14) contato@avilaurbanismo.com

2 INTRODUÇÃO SOBRE CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS E difícios Verdes ou Sustentáveis são aqueles que nascem com o intuito de estabelecer uma nova relação entre arquitetura e meio ambiente. Diante dos novos desafios impostos à sociedade, tais como escassez de água, restrição energética, altos custos de obra e operação de residências; a escolha por estratégias sustentáveis é uma atitude mais consciente e econômica, tanto para a construção de casas como para as escolhas do dia a dia. Nesse guia você descobrirá novas técnicas, estratégias e formas de aplicação de novos materiais para tornar a sua casa mais verde. O que é? Uma Casa Verde é um conjunto de práticas que busca eficiência no desempenho e ciclo de vida da edificação como um todo, desde sua concepção de projeto, até conclusão da obra, operação e reformas. BENEFÍCIOS Edificações Verdes são localizadas, construídas e operadas para elevar o bem-estar de seus usuários. Além de minimizar os impactos negativos na comunidade e no ambiente natural, há outros benefícios, como: Fornecer um ambiente mais saudável e confortável para seus ocupantes; Promover uma gestão sustentável da implantação da obra; Incorporar tecnologias de eficiência no uso da água e da energia, possibilitando assim um consumo racional e econômico de energia e água, durante a implantação da obra e ao longo de toda a vida útil da residência; Utilizar matérias-primas ecoeficientes e com menor pegada ecológica; Reduzir a geração de resíduos e contaminação da construção e demolição; Aumentar o valor de revenda; Reduzir os custos operacionais; Incluir tecnologias de energia renovável, utilizando-se de fontes próprias de abastecimento; Melhorar a qualidade do ar interno; Facilitar a manutenção e prorrogar a durabilidade. Todos esses fatores podem economizar significativamente investimentos financeiros tanto na construção, quanto na operação dos empreendimentos. A percepção comum é que uma Casa Verde custa mais que uma tradicional. O fato é que com um orçamento fechado e claro, não existem razões que impossibilitem a construção de uma residência sustentável pelo mesmo preço, ou até menos que uma tradicional. A vida útil de uma edificação é de 50 anos ou até mesmo centenas de anos. Nesse tempo, os custos com energia, água e manutenção serão muito maiores do que o custo de construção. Ao considerarmos tais custos percebemos o grande potencial de economia! Junto com os custos iniciais de determinado item de uma construção, devemos calcular os custos em sua vida útil e o retorno do investimento inicial, avaliando o potencial de economia de itens como painéis solares ou vidros especiais.

3 PROJETO DE ARQUITETURA A s estratégias projetuais arquitetônicas irão possibilitar o melhor desempenho da residência. É essencial unir toda a equipe de projetistas, tais como arquiteto, engenheiro, paisagista, consultor, projetista elétrico, hidráulico, energia renovável, design de interiores, entre outros, para que todas as estratégias possam estar alinhadas e com o mesmo foco. O alinhamento das estratégias é essencial para a resolução mútua e sinérgica das soluções. Por exemplo, as estratégias utilizadas para captação de água de chuva, pode também servir como estratégia para redução do consumo energético e melhoria da qualidade do ambiente interno. A utilização de materiais reciclados pode reduzir a geração de resíduos na fonte e o simples dimensionamento de janelas, pode melhorar a ventilação e iluminação interna, melhorando o conforto e reduzindo o consumo energético. Todos os itens de projeto têm ligação direta e indireta entre si, e isso torna o projeto orgânico e único, como um ser vivo que depende de todas as suas funções para sobreviver. Um projeto mais sustentável para o meio ambiente e seus ocupantes, depende do sucesso de sua concepção e de seus projetistas. ÁGUA estratégias a seguir pode reduzir o consumo de água de uma residência em até 60% quando comparado ao consumo de residências comuns. Isso significa redução de gastos e impactos no meio hídrico. Uso de Equipamentos eficientes e medidores de consumo setorizados As estratégias relacionadas à água são muito importantes e ao mesmo tempo, muito simples de serem implantadas. A aplicação das seguintes Dentre as estratégias eficazes para a redução de consumo de água destaca-se a utilização de equipamentos mais eficientes, que fornecem

4 desempenho igual ou superior a um produto convencional, porém, com um consumo de água menor. Pode-se citar como exemplo, a utilização de arejadores de vazão constante, que, de maneira diferente do arejador convencional, limitam a vazão de água para um valor máximo, e bacias sanitárias com mecanismo de descarga seletivo, que apresentam consumo de água diferente para dejetos líquidos e sólidos. A escolha do equipamento deve ser em função de seu desempenho e não só de sua beleza e design. O proprietário deve sempre consultar o projetista hidráulico sobre a melhor solução a adotar, de forma a garantir o melhor desempenho do sistema e o conforto dos usuários. Arejador Vazão constante limitada. Chuveiros A vazão deve ser de 12 l/min. (0,20 L/s) a 6 l/min. (0,10 L/s). Monitorar o consumo de água de sua residência é a melhor forma de identificar pontos de maiores gastos e vazamentos específicos, auxiliando no desenvolvimento de ações de conservação do insumo e reduzindo os possíveis custos com reforma. Desta forma, projete o sistema hidráulico com a instalação de medidores setorizados. Como exemplo, um medidor único para área externa e piscina, um medidor para fontes de captação pluvial, um medidor para áreas internas (possível separar em água quente e fria), etc. O projetista deve sugerir a melhor divisão a ser definida em projeto, conforme consumo médio padrão familiar e maior eficiência econômica e do sistema. Além disso, os relógios medidores de água custam muito pouco e o benefício da gestão do consumo da residência pode ser muito favorável para a família, ao identificar pontos de vazamento e pontos de alto consumo. Controle e Gerenciamento de Águas Pluviais e Redução de Ilhas de Calor Torneiras e misturadores para lavatórios e cozinhas A vazão deve ser de 6 l/min. (0,10 L/s) a 9 l/min. (0,15 L/s). Bacias Sanitárias Utilizar sistemas de duplo fluxo, com vazões de 3 litros e 6 litros e utilizar água não potável para alimentação das bacias sanitárias. Medidores Medidores individuais para sistemas hidráulicos distintos: interno e externo, por exemplo. O aumento da permeabilidade no terreno traz múltiplos benefícios: menor sobrecarga nos sistemas urbanos de drenagem pela redução da vazão de escoamento das águas pluviais; diminuição do transporte de sedimentos, fertilizantes e químicos durante o escoamento superficial; a redução da erosão em áreas de declive acentuado; redução dos fenômenos de ilhas de calor; o menor

5 assoreamento em rios e lagos; e aumento do reabastecimento dos aquíferos subterrâneos. Além de todos esses benefícios indiretos, captar e armazenar água em sua residência garante seu consumo mesmo em momentos de escassez do sistema municipal e reduz os gastos diários, devido ao benefício da reutilização. Águas cinza (pluviais) podem ser reutilizadas em bacias sanitárias, irrigação de jardins e pontos hidráulicos externos, reduzindo os gastos financeiros mensais. É recomendável a utilização de pavimentação porosa (pisos e vegetação) e caso previsto no projeto, fazer a captação das águas pluviais por meio dos telhados, coberturas e pisos permeáveis. Cobertura verdes e/ou brancas, além de proporcionarem captação pluvial, ajudam a reduzir os efeitos de ilha de calor. Para áreas de pisos e coberturas - Instalar materiais de cor clara, com alta refletância solar, ou plantar vegetação e posicionar árvores ou outras plantas, de forma a proporcionar o sombreamento das calçadas, pátios e passeios. - Proporcionar o sombreamento nos locais anexos e no entorno da residência pode reduzir as necessidades de irrigação, assim como minimizar as temperaturas do seu ambiente externo e reduzir as cargas de resfriamento da residência. As coberturas frias reduzem o uso de ar condicionado e aumentam o conforto das construções; combatem as ilhas de calor no verão nas cidades, melhorando a qualidade do ar e o conforto do ambiente urbano, além de reterem o calor no interior das construções, propiciando diretamente a redução do consumo de energia com o seu resfriamento (redução do uso do ar condicionado, por exemplo). Ilhas de Calor são fenômenos que ocorrem em determinados locais urbanos que apresentam maior temperatura média do que áreas rurais, devido à intensa urbanização, e atividade humana, como: impermeabilização do solo, ausência de vegetação, adensamento construtivo, uso constante de materiais que absorvem calor (como o concreto e asfalto), entre outros. Deve-se sempre realizar a manutenção adequada para os sistemas projetados, para que estejam sempre operantes. Exemplos: limpeza dos pavimentos porosos, manutenção das áreas ajardinadas, limpeza dos reservatórios e de outros elementos hidráulicos necessários à retenção da água ou ao controle da erosão. Paisagismo Sustentável Alguns locais densamente urbanizados podem apresentar até 6 graus de diferença entre localidades. Os efeitos de Ilha de Calor podem causar mal-estar e malefícios à saúde de uma população, interferindo na qualidade do ar local, com aumento da poluição. Além de gerar maiores gastos elétricos para a refrigeração das edificações. Para reduzir seus efeitos, deve-se aplicar proteções em pisos e coberturas de residências, conforme estratégias:

6 Um projeto paisagístico sustentável não deve priorizar somente a estética e a beleza das plantas, mas sim buscar equilíbrio com o meio ambiente em que está inserido. Utilizar espécies nativas da flora local, que por estarem mais adaptadas ao meio ambiente inserido, consomem menos água e promovem a biodiversidade. Privilegiar o emprego de espécies vegetais que liberem umidade no ar e possuam dimensões, formas e estruturas adequadas (árvores de médio e grande porte) para amenizar os impactos ambientais nas cidades e áreas urbanas; promovendo a retenção de partículas e a reciclagem do ar, reduzindo os ruídos, e diminuindo as ilhas de calor por meio da transpiração das plantas, além de servir de abrigo para a avifauna. Para o melhor atendimento destas práticas, trabalhe com um profissional especialista (arquiteto, paisagista, engenheiro agrônomo ou florestal, biólogo, botânico, ecólogo, etc.), bem como agências governamentais locais, que o ajude a identificar as espécies nativas de sua região e melhor adaptadas para o microclima local. Sistema de Irrigação eficiente Projetar sistemas de irrigação eficientes, que façam uso de água não potável e consumam água conforme demanda projetada. Atentar-se para o uso de água somente em áreas permeáveis, pois além do desperdício, pode ocorrer infiltração em áreas construídas e afetar a durabilidade da construção. Um bom projeto de irrigação requer a instalação de aspersores eficientes que garantam para as plantas o fornecimento de água suficiente, não mais que o necessário. Controles, automação dos sistemas e sensores permitem uma irrigação inteligente, acionada somente quando a água for necessária. Alguns itens essenciais para um PROJETO PAISAGÍSTICO SUSTENTÁVEL: Descompactar o solo após a obra e previamente ao plantio, para facilitar a adaptação da flora. Não impermeabilizar todo o terreno. Usar espécies para forração do solo, mantendo o terreno permeável. Podem ser utilizadas espécies de forração além de grama. Utilizar espécies nativas regionais, mais bem adaptadas ao microclima local. Quando possível, utilizar espécies em extinção. Não utilizar plantas invasoras, pois elas destroem o habitat das outras plantas ao redor. Elas são definidas para cada região pela secretaria de meio ambiente do município. Plantar vegetação apropriada sob a copa das árvores. Atentar-se para o plantio de grama, forrações e outras plantas em áreas sombreadas, pois determinadas plantas necessitam de luz solar direta para se desenvolverem. Utilizar espécies destinadas à alimentação como legumes, hortaliças e árvores frutíferas, que além de alimentarem e atraírem a fauna local, criam espaços amigáveis de convívio humano. Proporcionar espaços sombreados pode ser um elemento valioso no projeto paisagístico, pois ajuda a reduzir a temperatura das edificações existentes e a minimizar os efeitos de ilhas de calor no terreno. Privilegiar áreas para compostagem orgânica ou instalar uma composteira elétrica em sua residência, facilitando a reciclagem do resíduo orgânico. Adquirir, preferencialmente, adubos orgânicos devidamente legalizados, provenientes de fontes naturais. A utilização de adubo orgânico diminui a necessidade do uso de fertilizantes, evita a contaminação do solo e conclui o ciclo dos resíduos gerados, descartados e reutilizados no local. Fazer o controle de pragas sem produtos tóxicos, por métodos e produtos naturais, evitando a contaminação do solo e do lençol freático. Fazer a manutenção do jardim conforme estabelecimento das iniciativas citadas acima.

7 ENERGIA novas técnicas comumente utilizadas no mercado. Para climas frios, por exemplo, utilizase madeira como fechamento de envoltórias. A madeira exerce uma função de isolante térmico, ajudando na retenção do calor ao longo do dia. Para climas mais quentes, soluções em Steel Frame ou EPS (Poliestireno Expandido), podem ser uma boa saída, devido a eficiente transmitância térmica destes materiais. A eficiência energética de uma residência está diretamente relacionada com os sistemas passivos e ativos projetados em conjunto. Por exemplo: projetar aberturas de portas e janelas que sejam suficientes para não acender luzes durante o dia ou ligar o ar condicionado, devido à falta de ventilação e conforto térmico. Hoje, com o uso de tecnologias cada vez mais acessíveis, é possível projetar estratégias de eficiência energética e simular em softwares de computador se as estratégias são suficientes para a redução de consumo energético esperado. Ainda, é possível avaliar como cada estratégia se comporta atuando sozinha ou em conjunto. Converse com seu projetista e simule a eficiência energética de sua residência antes de construí-la, dessa forma, você saberá exatamente onde investir para reduzir custos e aumentar o conforto dos usuários. Fachadas Eficientes e Conforto Ambiental interno Todas as questões de fachada estão relacionadas com a eficiência energética da residência, pois as trocas de calor dos materiais com os meios externo e interno, influenciam na temperatura e conforto térmico no interior da residência. O tamanho das aberturas também influencia diretamente no conforto térmico devido à disponibilidade de ventilação e iluminação natural no interior da residência, assim como a escolha de vidros eficientes, com proteção solar e térmica. É necessário escolher os materiais mais eficientes para cada tipo de clima, e utilizar-se de É importante verificar se a transmitância térmica da parede é condizente com o clima determinado e se a área das aberturas das fachadas (portas e janelas) é suficiente para proporcionar ventilação mínima para renovação do ar e iluminação natural em ambientes de alta permanência, garantindo assim, redução do consumo de energia elétrica. Uma ótima referência mais profunda sobre assunto, com dados numéricos e referências projetuais, pode ser encontrada na norma de Etiquetagem Brasileira, PBE Edifica, no site do INMETRO e na norma de desempenho térmico das edificações, ABNT NBR As estratégias passivas de melhoria do conforto podem economizar até 40% do consumo de energia de uma residência comum. ESTRATÉGIAS PASSIVAS PARA CONFORTO Tamanho das aberturas para a ventilação, conforme área interna de cada ambiente. Promover a ventilação e iluminação natural. Proteção das aberturas contra incidência solar direta, com uso de barreiras solar. Escolher tipos de vedações externas como paredes e coberturas, que possuam trocas térmicas eficientes. Estratégias de condicionamento e isolamento térmico passivo. Verificar áreas de vidro e sua relação com o interior.

8 QUADRO ELÉTRICO Alternativas para Fontes de Aquecimento de Água O Brasil tem um enorme potencial de aproveitamento da energia solar: praticamente todas as suas regiões recebem mais de horas de insolação, com um potencial equivalente a 15 trilhões de MWh, correspondentes a 50 mil vezes o consumo nacional de eletricidade. O uso adequado de aquecimento solar ou a gás reduz, de forma significativa as despesas com energia, sem comprometer o conforto dos usuários. O mercado de soluções em aquecimento solar já está bastante desenvolvido, contando com tecnologias maduras e oferecendo retorno de investimentos extremamente atrativos. Equipamentos eletroeletrônicos eficientes O uso de equipamentos eletroeletrônicos eficientes pode reduzir em até 40% o consumo energético de uma residência. O Selo que garante a eficiência desses equipamentos é o Selo do INMETRO Procel, nível A, reconhecido no ato da compra do equipamento. Equipamentos como: refrigerador, lavadora de louças e roupas, micro-ondas, televisor, secadora de roupas, ar condicionado, ventilador de teto, frigobar, placas de aquecimento solar e lâmpadas devem possuir o selo Procel, reconhecido nível de eficiência energética para produtos. Instalações Elétricas e Equipamentos Eficientes Todos os circuitos elétricos de baixa tensão devem ser selecionados e dimensionados atendendo simultaneamente a prescrições das normas técnicas vigentes ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 15920, com o objetivo de reduzir a queda de tensão e perda energética na operação, além de garantir a operação segura da instalação elétrica. Energia Renovável Energia renovável é considerada aquela que se utiliza de fontes naturais para a geração de energia, sem poluir o ambiente. A geração de energia renovável no local de sua residência por meio de sistemas de energia solar fotovoltaica, eólica, biomassa, ou outra fonte renovável de micro geração elétrica, pode resultar em diversos benefícios ambientais e econômicos para sua família e a população.

9 MATERIAIS SUSTENTÁVEIS A escolha dos materiais deve ser minuciosa do início ao fim. Desde a escolha do tipo de material construtivo estrutural como tijolo cerâmico, bloco de concreto, steel frame, wood frame, etc; até a escolha de materiais de acabamento como azulejos, pisos, cores e tipos de tintas, telhas, esquadrias, entre muitos outros. São diversas decisões a serem tomadas e muitas vezes, o maior diferencial na decisão final é o valor financeiro. Porém, existem diversos outros diferenciais ambientais que também devem ser considerados na escolha do material mais sustentável para sua residência. Veja abaixo. Madeira Legalizada e Certificada É essencial cobrar do seu fornecedor de madeiras, que todas as notas fiscais possuam DOF (Documento de Origem Florestal), que garante a extração da madeira de fontes confiáveis de manejo sustentável. Este documento só é válido para madeiras nativas, e visa contribuir para a redução do desmatamento de florestas primitivas, que ameaçam a fauna silvestre. Pinus e Eucalipto não são madeiras nativas, portanto não possuem DOF. Outra maneira mais sustentável de adquirir madeiras, válida tanto para madeiras nativas como para exóticas, é a escolha por madeira certificada que possua o Selo FSC (Forest Stewardship Council) e/ou Cerflor. Subprodutos de madeira, como madeira estrutural em toras ou madeira para acabamentos, como pergolados, móveis, pisos, esquadrias, entre outros diversos subprodutos da cadeia produtiva madeireira. O selo de Certificação de madeiras norteia alguns princípios básicos: Princípio n 1 - Cumprimento da legislação. O empreendimento florestal deve ser gerido com atitudes e ações que assegurem o cumprimento da legislação em nível federal, estadual e municipal. Princípio n 2 - Racionalidade no uso dos recursos florestais em curto, médio e longo prazo, em busca da sua sustentabilidade. Princípio n 3 - Zelo pela diversidade biológica. A empresa deve manejar os plantios florestais de modo a minimizar os impactos negativos de sua atividade silvicultura sobre a flora e fauna nativas. Princípio n 4 - O respeito às águas, ao solo e ao ar. Princípio n 5 - Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a atividade florestal. Estabelece a necessidade de uma política de relacionamento com os empregados e comunidades que vivem no entorno das unidades de manejo florestal. Materiais ambientalmente preferíveis Materiais considerados ambientalmente preferíveis são aqueles que possuem processos fabris menos agressivos, extraem menos recursos do meio ambiente e contribuem para a diminuição da emissão de CO², advindas do transporte poluente e da fabricação de novos produtos e subprodutos dos processos fabris.

10 Materiais de Reuso São materiais reaproveitados, reformados ou restaurados. Reduzem a emissão de poluentes e consumo de recursos naturais para a produção de um novo material. Esses materiais normalmente são encontrados em locais de demolição e usualmente são mais baratos e acessíveis que um material novo referente. Materiais Regionais São aqueles extraídos, processados e fabricados em um raio de distância máximo de km da residência. Materiais regionais reduzem a geração de poluidores por transporte e incentivam o mercado local de materiais. Pesquise as fontes de produção do material escolhido ao fornecedor e calcule o raio delimitado. Materiais e Produtos com Conteúdo Reciclado São aqueles que possuem em sua composição insumos reciclados. As informações referentes aos percentuais de reciclagem devem ser passadas pelo fornecedor diretamente na embalagem do produto ou por meio de questionamento direto. Materiais de Rápida Renovação São materiais naturais que possuem ciclo de vida inferior a 10 anos, como madeira proveniente de pinheiros e eucaliptos, algodão, bambu, linóleo, cortiça, borracha natural, palha, entre outros. Qualquer produto que possua um ciclo de vida maior do que 10 anos, é considerado de lenta renovação e deve ser preservado. Materiais Recicláveis São aqueles passíveis de reciclagem após a sua utilização. Muitos possuem o símbolo da reciclagem na embalagem, mas é necessário confirmar com o fornecedor a porcentagem de reciclagem e como deve ser feita sua coleta e descarte para a reciclabilidade. Materiais Certificados São aqueles que possuem algum selo ou certificação ambiental, comprovada por terceira parte, conforme normativas internacionais ISO (Tipo I) e (Tipo III). Este tipo de certificação normalmente é identificada no rótulo dos produtos e facilmente rastreada pelo órgão certificador.

11 CANTEIRO DE OBRA A pós a finalização do planejamento e do projeto, mãos à obra, literalmente! A obra também necessita de planejamento, essencialmente. Desde os itens básicos de montagem e gestão de canteiro de obra, outros itens devem ser pensados e geridos durante o processo, tais como gerenciamento de resíduos e responsabilidade social com os operários. Planejar as melhores estratégias conforme a tipologia construtiva e o tamanho e tipo de terreno de seu projeto. Conduza vistorias de obra periódicas, especialmente após temporais, e conduza estratégias de implantação de cada item conforme cronograma. Eduque as equipes de obra com o objetivo de executar as medidas de controle de erosão. Fale com seu empreiteiro e se necessário, contrate um profissional que conheça técnicas específicas para organização e controle dentro do canteiro de obra. Também é recomendável desenvolver um Plano de Controle de Erosão, Sedimentação e Poeira durante a construção, para que sua obra possa prosseguir com segurança, sem danos à saúde dos operários, contaminação do solo, vias, galerias públicas, rios e lagos próximos, limitando os riscos com deslizamentos. Abaixo algumas dicas para uma obra mais sustentável! Administração do Canteiro O canteiro de obras deve ser planejado antes do início de sua montagem, para que se evite o desperdício e a ineficiência normalmente ocorrida em canteiros tradicionais. Para isto, é necessário planejar e desenvolver desenhos e plantas de todas as locações dentro e fora do terreno, tais como: locação de barracão dos funcionários, baias de separação de resíduos (recicláveis e orgânicos), área de estocagem de materiais (cobertas ou não), áreas de entrada e saída de caminhão e pessoal, limitar as áreas que não serão ocupadas durante a obra, proteger espécies arbóreas que se manterão no terreno após a construção (proteger com fita listrada ou caixotes de madeira), entre outros.

12 ANTES DA OBRA Barracão de obra: Utilizar preferencialmente material reciclado, ou serem locados em containers metálicos ou de plástico reciclável, para serem reutilizados em outras obras posteriormente. Colocar banheiros químicos, conforme quantidades e necessidades, dimensionadas para cada etapa da obra. Tapumes e formas para supraestrutura: Utilizar preferencialmente tapumes metálicos ou madeira plástica ou outro material reciclado ou reaproveitado, desde que corretamente comprovada sua eficiência ambiental. Os mesmos deverão ser devolvidos no final da obra. Madeira para gabarito e pranchas (locação da obra): Utilizar madeiras certificadas oriundas de área de manejo ou reflorestamento, tipo Pinus e Eucalipto, ou então madeiras de reuso de outras obras, locados em containers metálicos ou de plástico reciclável, para serem reutilizados em outras obras posteriormente. DURANTE A OBRA Fazer barreiras e/ou trincheiras de contenção no caso de terrenos em declive. Proteger solos remanejados com lona plástica ou manta bidin (para áreas com alta inclinação). Proteger caçambas de resíduos com lona. Controle da velocidade de escoamento das águas pluviais (por meio de vegetação, por exemplo). Preservar a vegetação existente é um meio de reduzir a exposição do solo e controlar a erosão. Em grandes obras, classificar o local por fases de execução, para limitar a extensão e duração da exposição direta ao clima, evitando assim, o aparecimento de buracos no solo durante os meses de chuva. Proteger entradas de esgoto, fluxos de água, lagos ou corpos d água; Plantar a vegetação por fases conforme os espaços se tornem acessíveis, ao invés de implantar tudo de uma vez só ao término da construção; Lava-rodas de caminhão na saída do canteiro (atentar-se para que a captação da água de lavagem não seja descartada diretamente no sistema público, sem que os sólidos presentes na água sejam antes decantados e descartados corretamente, evitando assim o entupimento de bueiros e assoreamento de rios e lagos); Varrição umidificada para controle de poeira em fase inicial e de acabamentos. Importante de realizar em locais muito secos.

13 Gerenciamento de Resíduos A obra deve buscar reduzir a geração de resíduos no local, que normalmente são destinados a aterros sanitários, por meio de planejamento e gestão da geração dos resíduos. Desenvolver um Plano de gerenciamento de resíduos da construção civil, conforme resolução CONAMA nº 307 e Lei Federal nº de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; para segregação e descarte dos resíduos gerados na obra, que venha a atender o aproveitamento da maior parte destes resíduos, para reciclagem ou reuso dos mesmos. Algumas práticas comumente adotadas são citadas abaixo: Caracterizar os tipos de resíduos a serem gerados, conforme tipologia construtiva escolhida (exemplos de tipologias construtivas variam desde tijolo cerâmico, até steel frame, poliestireno expandido e wood frame. Cada tipologia gera um tipo e quantidade diferente de resíduo). Prever baias de separação dentro do canteiro reservadas ao acondicionamento final dos resíduos. Pode-se basear na separação clássica de resíduos: plástico, papel, metal, papelão, vidro e orgânicos; ou então incluir baias específicas conforme tipologia de resíduo gerado, como por exemplo: madeira, isopor, entulhos, etc. Identificar as áreas de coleta de resíduos corretamente, com placas e sinalização específica. Treinar os operários da obra para que recebam conhecimento específico sobre coleta e separação de resíduos, para que o trabalho seja feito de forma eficiente. Identificar as cooperativas e instituições que recebem resíduos na sua região e destinar cada tipo de resíduo para o correto fim. Destinar para aterro sanitário somente em última instância. Práticas como reutilização e reciclagem de materiais na própria obra ou em ambientes urbanos próximos e escolha de tipologias construtivas que geram menos resíduos, ajudam a reduzir a quantidade de resíduos gerados e reduz o impacto e contaminação do meio ambiente. Ainda, práticas deste tipo, estão alinhadas com a nova política de resíduos sólidos a ser implantada em todos os municípios. Responsabilidade Social Não existe sustentabilidade sem formalidade, legalidade e qualidade. A informalidade se apresenta com muitas facetas: sonegação de impostos; desrespeito à legislação ambiental; desrespeito à legislação trabalhista, entre outras. A maior responsabilidade social que o projeto deve possuir está relacionada ao combate a não conformidade sistemática às normas técnicas brasileiras. O Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS) cita o atendimento de 6 passos contra a informalidade em seu website. Utilize estas informações como referência para qualquer contratação de fornecedores em sua obra: 1. Verificar a formalidade. 2. Verificar a existência da licença ambiental. 3. Verificar o cumprimento das questões sociais. 4. Examinar a qualidade e normas técnicas do produto. 5. Consultar o perfil de responsabilidade socioambiental. 6. Identificar a existência de propaganda enganosa.

14 Outras formas de incentivar o comprometimento com o bem estar e inclusão social dos colaboradores é criar meios de promover sua capacidade técnica e econômica, tais como: educação para gestão de resíduos por meio da realização de cursos no local da obra ou em local específico; desenvolvimento pessoal dos operários por meio de cursos de alfabetização; capacitação profissional dos empregados por meio da aplicação de cursos específicos que incentivem sua profissão; inclusão de trabalhadores locais na obra, gerando emprego e renda local. Alguns exemplos de aplicação são citados abaixo, mas não se limitam a: Oficinas, cursos, palestras, campanhas, dinâmicas sobre o consumo para redução dos desperdícios dos recursos naturais e energéticos. Simulações da utilização dos equipamentos oferecidos. Visitas a empreendimentos com mesmos equipamentos e tecnologias sustentáveis. Ações para nivelamento das informações sobre o empreendimento e suas implicações no meio ambiente. Elaboração de material informativo ou pedagógico (de suporte para a outra atividade). Definição de estratégias de comunicação com finalidade educativa, envolvendo a produção e a divulgação de materiais relacionados ao tema, como jornais, cartilhas, textos, murais etc. Formação de agentes ou educadores ambientais. Reuniões, fóruns e outros espaços de discussão para difusão de conhecimentos sobre reaproveitamento de materiais e uso racional dos recursos naturais. Apresentação de vídeos, esquetes teatrais, dinâmicas e outras atividades, visando a fomentar a reflexão dos empregados sobre os impactos da sua atuação no ambiente. Oferta aos trabalhadores de inscrições em cursos ou seminários sobre o tema da sustentabilidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A percepção comum é que uma Casa Verde custa mais que uma tradicional. O fato é que com um orçamento fechado e claro, não existem razões que impossibilitem a construção de uma residência sustentável pelo mesmo preço, ou até menos que uma tradicional. Deve-se avaliar o custo do ciclo de vida de um produto, sobre toda a sua vida útil não só no momento da compra. Produtos e sistemas verdes pagam por si próprios em alguns anos após a ocupação e uso da residência. Importante sempre avaliar as melhores estratégias para sua construção, conforme suas necessidades e projeto. Além disso, todos esses fatores podem economizar significativamente investimentos financeiros tanto na construção, quanto na operação de residências, durante todos os anos de operação. Os benefícios são inúmeros tanto para os ocupantes, como para o meio ambiente. É necessário mudar uma cultura construtiva, com novas ideias e práticas saudáveis! Um mundo mais sustentável depende de cada um de nós! Desenvolvido por Ávila Urbanismo em parceria com a Arquiteta Maria Carolina Fujihara (mariafujihara@gmail.com).

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