Seminário interdisciplinar sobre violência sexual contra crianças e adolescentes. Goiânia novembro de 2010

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1 Seminário interdisciplinar sobre violência sexual contra crianças e adolescentes Goiânia novembro de 2010

2 Violência Sexual e Direitos da Criança e do Adolescente Veleda Maria Dobke Promotora de Justiça Ministério Público do RS

3 Experiência profissional. Processo-criminal que tratava de abuso sexual intrafamiliar Estupro praticado pelo pai contra filha adolescente. Incidentes durante a instrução. Retratação da vítima. Mãe que não acreditava na filha. Acordo familiar para que o pai, preso preventivamente, fosse posto em liberdade e absolvido. Abraço da vítima ao pai, algemado, que se encontrava no corredor. Pedido de acareação entre a vítima, sua mãe e o avô paterno ante as divergências nos depoimentos. Deferimento. Reunidos os familiares, a vítima e sua mãe, em prantos, acabaram admitindo os abusos sexuais e o acordo feito com a promessa de que cessariam os atos abusivos de modo a manter a família unida. Necessidade de abordagem multidisciplinar nas intervenções para que o trabalho seja adequado e não revitimize. O conhecimento técnico-jurídico não é suficiente para atuar em casos de abuso sexual intrafamiliar. A problemática transcende o jurídico.

4 Estudo Realização do estudo ( ). Parte Teórica e Estudo Exploratório Na parte teórica: Peculiaridades do ASI: segredo e adição. Fases de desenvolvimento: sedução; interação abusiva e do segredo (Barudy, 1998). Consequências: efeitos traumáticos que ocasionam alteração nas percepções e emoções relativas ao seu ambiente, criando uma distorção da auto-imagem, da sua visão de mundo e de sua capacidade afetiva. São mais graves quando o abusador é alguém de confiança, pois a quebra de uma relação afetiva e de laços significativos (Pelisoli e Dell Aglio, 2007). Relato da criança, características. Normas processuais pertinentes à tomada do depoimento.

5 No estudo exploratório, de natureza qualitativa, foram analisadas 6 inquirições judiciais de crianças com idade entre 6 e 12 anos, realizadas por estenotipia, a partir dos referenciais teóricos. Em cinco inquirições, o juiz não estabeleceu conversação com a criança para deixá-la à vontade, perguntando desde logo sobre o fato; a maioria das perguntas foram específicas (de resposta sim ou não ), quando deveriam ser gerais; a linguagem utilizada foi muitas vezes inadequada à idade da vítima; perguntas iguais foram repetidas, o que é desaconselhado.

6 O estudo realizado mostrou a dificuldade que os operadores do direito têm na realização da ouvida das crianças abusadas sexualmente. Ao término do nosso trabalho, permaneceu a certeza de que as questões do abuso sexual infantil, em especial o intrafamiliar, precisam ainda ser muito debatidas e questionadas. A problemática do abuso sexual transcende o jurídico e, também por isso, precisa ser pensada e repensada.

7 Precisamos de humildade intelectual. Nossa visão técnico-jurídica não é suficiente para realizar adequadamente certos atos processuais. Exigir de nós mesmos uma atitude de disponibilidade mental para um trabalho interdisciplinar, aceitando propostas de outras áreas do conhecimento, é nossa obrigação.

8 Depoimento sem dano. Nova metodologia para a inquirição da criança em juízo: 2º Juizado da Infância e da Juventude. Dr. José Antônio Daltoé Cezar. Profissionais facilitadores da fala da criança. Da psicololgia e do Serviço Social. Entrevista Investigativa com utilização do procotolo da entrevista cognitiva: Acolhimento Inicial, relato livre, perguntas abertas-não sugestivas (fechadas só se extremamente necessárias), fechamento. PL 7.524/06 - dispõe sobre a inquirição de crianças e adolescentes em processos judiciais; produção antecipada de prova.

9 Parecer do Conselho Federal de Psicologia Psicólogo afastado do seu verdadeira papel. Crítica ao nome DSD. Prejuízo à criança em depor quando o agressor é familiar. Especialistas em extração da verdade. Finalidade única em punir o abusador. Onde está escrito sobre a obrigação de depor? Sugere construir outros meios de montar um processo penal. Condenação a qualquer preço, sem avaliar as repercussões.

10 Parecer da Dra. Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams Coordenadora do LAPREV, UFSCar Força tarefa para estudar problema tão complexo. Houve? Pouca familiaridade com a dinâmica e complexidade do ASI. Desestímulo ao esforço do judiciário. Outros países, Canadá, EUA e França já utilizam em tribunais. Estranha defesa imperativa de a criança calar-se. No mínimo, não há consenso. Terapia cognitivocomportamental. Psicólogo com apenas um verdadeiro papel. DSD é um avanço na busca de garantia dos direitos das crianças, justamente por dar voz a criança.

11 Pesquisas sobre culturas e práticas não vitimizantes: reflexão e socialização de metodologias alternativas para inquirir crianças e adolescentes em processos judiciais Word Childhood Foundation Brasil (WCF) em parceria com a 1. Secretaria Especial de Direitos Humanos; 2. Conselho Estadual dos Direitos da Criança; 3. Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude (ABMP) Argentina, Inglaterra, Lituânia e Espanha.

12 I Simpósio Internacional Culturas e Práticas Não- Revitimizantes de Tomada de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes em processos judiciais Brasília-DF Agosto Neste simpósio, estavam presentes especialistas de vários países Inglaterra, Estados Unidos, Lituânia, Espanha, Argentina. Também estava representado o CFP. XL Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia Curitiba - 20 a 23 de outubro de Neste encontro, foi discutido e debatido o DSD, com a participação do Dr. Daltoé e uma representante do CFP, sob a coordenação da Dra. Lúcia Willians, da UFCAR. A partir deste evento, a SBP e a Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABMC) manifestaram-se contra a resolução que proíbe a atuação de psicólogos no DSD.

13 Colóquio: Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes e o Sistema de Justiça Brasileiro Brasília, novembro de Este evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Justiça e pela WCF (organização criada em 99, pela rainha Sílvia da Suécia, para defender os direitos da Infância). Neste evento, o CNJ decidiu sugerir a todos os magistrados do país a utilização de Depoimento Especial para inquirir crianças e adolescentes, dentre outras sugestões (sala de espera adequada para as crianças). Mandado de Segurança nº /RS. Impetrante: Estado do Rio Grande do Sul. Impetrado: Conselhos Regional e Federal, respectivos presidentes. Liminar concedida para suspender os efeitos da Resolução 10/2010 do CFP, no âmbito do Poder Judiciário do RS e determinar às autoridades impetradas que se abstenham de aplicar penalidades aos profissionais servidores do Poder Judiciário em decorrência do referido ato normativo, em agosto de 2010 (A mesma medida já havia sido foi proposta contra o CFSS MS nº , neste processo já existe parecer do Procurador da República, opinando pela procedência do mandado de segurança, para declarar a ilegalidade da Resolução nº 544/2009 do Conselho Federal do SS. O processo aguarda sentença desde 25 março de 2010).

14 Abuso sexual intrafamiliar: da notificação ao depoimento no contexto processual-penal Neste trabalho, nossa preocupação foi a forma como as vítimas de abuso sexual intrafamiliar e suas mães são tratadas no sistema de justiça e quais as consequências deste tratamento. Avançamos bastante no estudo deste fenômeno tão complexo.

15 Quando ocorre o abuso sexual Quatro precondições devem existir para que ocorra: Motivação para abusar da criança; O abusador deve superar inibições internas para atuar segundo essa motivação; Superar impedimentos externos para a prática do abuso; Superar a possibilidade de resistência da criança (Finkelhor, 1984).

16 Conseqüências do abuso para a criança As conseqüências do abuso são os efeitos traumáticos, tais como: Alteração nas percepções e emoções relativas a seu ambiente, criando uma distorção da auto-imagem, da sua visão do mundo e de sua capacidade afetiva (Barudy, 1998).

17 Revelação do abuso A revelação do abuso normalmente ocorre como um processo, que tem quatro etapas: As crianças precisam compreender que o comportamento sexual agressivo é errado; Precisam superar os fatores que as impedem de revelar ; Precisam decidir em que momento devem contar; Precisam decidir a quem contar (Sas e Cunnighan, 1995).

18 Duração do processo de revelação O processo de revelação pode durar pouco, muitos anos, ou nunca ocorrer, dependendo das características pessoais de cada criança, de sua família e da dinâmica do abuso (Sas e Cunninghan, 1995).

19 A figura da mãe no processo de revelação A mãe é uma figura importante no processo de revelação, pois, na maioria das vezes, o abuso é revelado a elas (Berliner & Conte, 1995; Jonson & Lindbland, 2004).

20 Reações maternas diante da revelação Dependem de vários fatores: As vivências de violência familiar pelas mães na infância; A falta de modelo de família protetiva; Apoio familiar; O desejo de manter a família unida; A dependência financeira e emocional do companheiro/abusador podem minimizar o abuso e gerar uma atitude não protetora (Amendola, 2004; Araújo, 2002; Azevedo, 2001; Narvaz, 2005).

21 Importância da compreensão do abuso sexual A revelação do abuso é um processo que deve ser bem compreendida pelos profissionais, assim como deve ser bem compreendido o significado da revelação para a mãe não abusadora (Santos, 2007).

22 Mães, vítimas secundárias As mães são vítimas secundárias, pois com a revelação do abuso sexual, há perda dos vínculos familiares; as mães se sentem culpadas pelo abuso sexual, há um abalo em seu sentimento de mãe protetora, há um sentimento de incapacidade na proteção de seus filhos e elas precisam fazer uma escolha que nunca pensaram em fazer - entre a criança e o abusador - e combinar a responsabilização pelos cuidados da criança com a dependência econômica do abusador (Hooper, 1994). As mães de crianças abusadas sexualmente na família podem se apresentar dependentes emocionalmente, deprimidas ou ainda manifestar Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) como resposta à situação do abuso (Amendola, 2004).

23 Abuso sexual infantil: delito menos denunciado do mundo A sexualidade humana ainda é um tabu, isso faz com que a vítima de crimes sexuais seja facilmente estigmatizada, o que leva a não revelá-lo. Quando praticado na família, o segredo dificulta a revelação, além disso, surgem implicações emocionais e até econômicas quando o abusador é o provedor da família (Williams, 2009).

24 Pesquisa realizada Estudo de caso, entrevista individual semiestruturada, com o objetivo de investigar a percepção das participantes, uma adolescente vítima de abuso sexual e sua mãe, sobre os trâmites da notificação do abuso sexual intrafamiliar até o depoimento judicial, prestado no contexto processual-penal.

25 Procedimento de análise dos dados As entrevistas foram gravadas e transcritas para a realização das análises. Foi realizada uma leitura da entrevista para identificar, além da unidade principal, as subunidades de análise (Yin, 2005). O eixo principal de análise foi o abuso sexual intrafamiliar no sistema de justiça - da notificação até o depoimento judicial no contexto processual-penal. Unidades de análise: notificação e contexto processualpenal. Da unidade notificação, para a participante mãe, foram extraídas as subunidades: orientação para notificar, dificuldade em notificar e informação sobre os trâmites após a notificação.

26 Da unidade de análise notificação, para a adolescente, foram extraídas as subunidades: orientação para notificar, informação sobre os trâmites após a notificação, foi excluída a subunidade dificuldade em notificar e incluída a subunidade dificuldades préprocessual no momento do exame médico-legal e do depoimento na Delegacia da Criança e do Adolescente. Da unidade de análise contexto processual-penal, para a participante mãe, foram extraídas as seguintes subunidades: falta de informação sobre a tramitação da ação penal, dificuldade de acesso ao processo, demora na sua tramitação, sentimento em relação ao mesmo e expectativas quanto ao seu final. Para a participante adolescente foi excluída a subunidade dificuldade de acesso ao processo.

27 Resultados Relato da estória do caso em estudo, selecionado para ilustrar a percepção da adolescente vítima de abuso sexual intrafamiliar e de sua mãe sobre as dificuldades encontradas da notificação até o depoimento prestado no contexto processual-penal. Participante Mãe 1 Notificação: a mãe dirigiu-se ao Conselho apenas para dizer que sua filha não queria mais morar com o pai, sua intenção não era de notificar o abuso, pois não acreditou no que a filha lhe contou. Só após o exame médico-legal e ter conversado com a psicóloga é que acreditou na versão da filha. 1.1 Orientação: Ninguém orientou a mãe a notificar perante o Conselho. 1.2 Dificuldade em notificar: a mãe não ia falar sobre o abuso - eu achei que podia não ser verdade. 1.3 Informação sobre os trâmites após a notificação Ninguém orientou a mãe sobre os trâmites após a notificação - eu fiquei sabendo foi perguntando pra um, pra outro.

28 2 Contexto processual-penal a falta de orientação e informação, na fase judicial, sobre a tramitação do processo, desencadeou na mãe sentimentos de desamparo e frustração. A dificuldade de acesso ao processo gerou insegurança. A mãe teve que providenciar, por conta própria, meios para obter esclarecimentos sobre os trâmites processuais. Sua expectativa, com relação ao término do processo, é de descrédito.

29 2.1 Falta de informação sobre a tramitação da ação penal A mãe não sabia que existia dois processos, civil e penal - achei que tudo fosse uma coisa só. 2.2 Dificuldade de acesso ao processo Foi informada de que o Ministério Público cuidaria de tudo e ela teve dificuldade de acesso ao processo. 2.3 Demora nos trâmites entre a notificação e o depoimento no processo A mãe informou que é muito doloroso para a família a demora do processo - eu vejo que isso teria que ser solucionado mais rápido possível.

30 2.4 Sentimentos em relação ao processo Sentimentos gerados na mãe foi de impunidade. 2.5 Expectativas com relação ao processo A expectativa foi de que o processo andasse mais rápido; que acabasse logo.

31 Participante Adolescente 1 Notificação e Orientação A adolescente relatou ter sido o Conselho Tutelar que orientou sua mãe a fazer a notificação. Disse ter sentido muito constrangimento na hora do exame médico-legal. 1.1 Dificuldade na fase pré-processual (no momento do exame médico-legal e DECA) - Sentiu-se constrangida porque tinha que dar detalhes, o médico era homem.

32 1.2 Informação sobre os trâmites após a notificação A adolescente disse A gente foi que correu atrás. 2 Contexto processual-penal Nesta unidade a percepção da adolescente entrevistada reflete a falta de assistência para a vítima no processo. Pode-se observar o quanto a inexistência de informações, a demora no caminho percorrido, geram sentimentos de ansiedade e interferem na expectativas com relação ao resultado do processo.

33 2.1 Falta de informação sobre a tramitação na ação penal Partiu da adolescente o interesse do que ia acontecer. A gente não tem noção nenhuma de como funcionaria, né? 2.2 Demora nos trâmites entre a notificação e o depoimento A adolescente manifestou desejo de que o processo fosse mais rápido; que não mudasse tanto de um profissional para outro.

34 2.3 Sentimentos com relação ao processo A adolescente estava ansiosa, nervosa. Só que é chato ficar falando. 2.4 Expectativas com relação ao processo A adolescente manifestou desejo que tudo acabasse logo e arrependimento de ter revelado. É super cansativo, para mim, para a minha mãe, para a família toda... É um desgaste emocional muito grande.

35 Conclusões No caminho percorrido da notificação até o depoimento judicial podem ser encontradas dificuldades que obstacularizam uma real proteção das vítimas. A falta de conhecimentos científicos sobre a temática do abuso pode implicar em atuações inadequadas com maximização do sofrimento das vítimas e de suas mães. No estudo realizado, vimos que a inexistência de orientação e informação contribuiu para a falta de proteção à adolescente e sua mãe, gerando uma sensação de desamparo (lembrar da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, CF e ECA).

36 Na fase investigativa, os procedimentos foram constrangedores, tanto na realização do exame médico-legal quanto na tomada de depoimento. A demora na tramitação do processo prolongou o sofrimento da vítima e sua mãe. Os sentimentos de impunidade, desamparo, decepção e frustração da vítima com relação ao processo foram gerados pela demora do percurso do caminho da notificação ao depoimento, bem como pela falta de informação e orientação.

37 Precisamos adequar o procedimento judicial às necessidades das crianças e dos adolescentes (lembrar do Protocolo Facultativo à Convenção Intencional sobre os Direitos da Criança). O reconhecimento de que o processo penal não atende ao princípio da proteção integral deve ser reconhecido por todos os profissionais envolvidos na atividade jurisdicional-penal, direta ao indiretamente, para um repensar e refletir em diferentes formas procedimentais que respeitem os direitos da criança.

38 Obrigada!

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