A CONTRIBUIÇÃO DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA NA FORMAÇÃO SOCIAL DOS SUJEITOS DO CAMPO¹

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA NA FORMAÇÃO SOCIAL DOS SUJEITOS DO CAMPO¹ LOURENZI, Lucinéia²; ZANON, João Silvano²; WIZNIEWSKY, Carmen Rejane Flores³ ¹ Trabalho de extensão UFSM ² Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria RS Brasil ³ Professora Adjunto do Departamento de Geociência da Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria RS Brasil s: Resumo O presente trabalho possui o enfoque na educação do campo e na formação dos sujeitos sociais do meio rural e a sua relação com a ciência geográfica. O trabalho também busca promover uma reflexão acerca de como o ensino de geografia é ministrado nas escolas do meio rural e a importância do seu conhecimento na articulação e construção de uma educação verdadeiramente do campo. Outro aspecto a ser abordado é a reflexão teórico-conceitual sobre a Educação do Campo no cenário das políticas públicas brasileiras, já que a educação do campo possuí uma trajetória histórica relevante, que precisa ser conhecida, valorizada e compreendida. Este estudo faz-se importante no sentido de verificar a importância do ensino de Geografia na formação de cidadãos e sujeitos sociais capazes de aproximar a realidade local do sujeito do campo a educação, proporcionando uma educação de qualidade e capaz de atender as necessidades de cada individuo. Palavras chave: Educação do campo; ciência geográfica; lugar. 1. INTRODUÇÃO A Educação é um direito de todo e qualquer individuo, e deve ser garantida pelo poder publico a toda população independente desta residir em um meio rural ou urbano. É direito garantido por Lei que os povos do campo tenham acesso a educação pública gratuita e universal em todos os níveis de modalidade. Construir reflexões acerca do campo, seus sujeitos, e mais precisamente, sobre a Educação do Campo significa que estamos mergulhando no debate político, ideológico e teórico (OLIVEIRA, 2004). A escola do campo deve se aproximar da realidade dos sujeitos que vivem no campo, a fim de se tornar um local de produção e reprodução de dinâmicas capazes de atender as necessidades locais. A escola precisa preparar o individuo para a autonomia pessoal e também para a inserção na comunidade e emancipação social e pessoal, ela não tem um fim em si mesma, mas sim esta a serviço da comunidade. A educação do campo ao longo de sua história vem se caracterizando como um espaço de precariedade e descasos especialmente pela ausência de políticas públicas para as populações locais. Na grande maioria das escolas do campo, ocorre um distanciamento entre as dinâmicas produzidas e a realidade do sujeito que vive no campo, esse desencontro ocorre principalmente pela histórica valorização das atividades do meio urbano, marginalizando o sujeito do campo.

2 Este panorama urbanocêntrico condicionou a evolução da história da educação brasileira deixando como herança um quadro de total precariedade no funcionamento das escolas do campo, tanto no que diz respeito a estrutura física como humana. Muitas dessas escolas estão apenas localizadas no meio rural mas não possuem uma educação com enfoque a realidade do campo. A educação no espaço rural muitas vezes acaba por priorizar uma educação com saberes e praticas urbanas, sobrepondo o estudo do lugar, sujeitos e saberes. Essa realidade é percebida no espaço rural, e nesta perspectiva, se inserem os sujeitos do campo, como o agricultor familiar, que não consegue acompanhar a evolução tecnológica que a globalização lhe confere. Como resultado, muitos desses agricultores acabam por abandonar o campo e buscam a cidade pensando ser essa a alternativa mais viável para o futuro. É importante que se diga, que neste processo, a escola não teve grande importância, e muitas vezes, estimulou o sentimento de que o campo é atrasado, e que somente as pessoas que moram na cidade podem usufruir das comodidades e do confronto proporcionado pela evolução do processo urbano. Portanto, a realidade vivida pelo homem do campo, seus saberes, não são valorizados na comunidade rural, como não o são na escola que educa esses sujeitos. (MOURA, 2009, p.12) Dessa forma, o professor que atua em uma escola do campo encontra sérias dificuldades de compreender, valorizar e dinamizar a realidade local, e principalmente em preservar os saberes tradicionais, pois muitos desses professores são sujeitos urbanos com formação urbana que apenas atuam no meio rural. Nos últimos anos muito tem se discutido a respeito da educação do/no campo para que a mesma passe a ter características próprias deixando de ser apenas uma cópia de escolas urbanas. O papel da escola vai muito além da transmissão exclusiva de conhecimento, mas por intermédio de praticas particulares de ensino e valores esses conhecimentos são socializados e reproduzidos, a escola deve priorizar a troca de saberes tendo presente as relações do homem em sociedade. Desta forma, e para uma melhor compreensão do problema, parte-se para a análise de uma importante categoria espacial: o lugar. É por meio da compreensão e do conhecimento do lugar, que os educadores das escolas rurais poderão compor suas práticas educativas, de forma a respeitar e apreender sobre os saberes sociais das comunidades envolvidas. (MOURA, p.13) Para refletirmos a respeito da educação do campo e do uso da ciência geográfica na formação dos sujeitos sociais do campo temos que começar a entender quem são esses sujeitos, qual a sua realidade e principalmente qual o papel que a escola e a Geografia possuem perante a formação desses sujeitos e na construção do saber social. O saber social é um saber gestado no cotidiano do trabalho e da luta camponesa, é a expressão concreta da consciência desse grupo social; um saber que é útil ao trabalho, aos enfrentamentos vividos cotidianamente pelos camponeses (DAMASCENO, 1993, p.55). Para isso deve-se levar em conta a fonte de conhecimento da vida cotidiana desses sujeitos.

3 O método utilizado para a realização deste trabalho foi o dialético, pois este permite que se faça uma melhor contextualização das diferentes proporções da realidade da comunidade escolar, bem como suas relações com os saberes sociais presentes no contexto do lugar, permeando tanto a pratica como a teoria. 2. UM RESGATE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO A educação brasileira reflete o momento histórico pelo qual passa a nossa sociedade, constituindo-se como um instrumento de grande importância para a sociedade. A educação do campo foi historicamente caracterizada como um espaço de precariedade, de descaso especialmente pela falta de apoio das instituições governamentais e pela ausência de políticas públicas para a população rural. A compreensão das transformações que acontecem no meio rural brasileiro deve passar necessariamente pela analise e observação do processo histórico do qual se originou o rural enquanto espaço de produção e reprodução social, sendo este alem de um espaço produtivo, um lugar de vida e interação social. A educação do campo tradicionalmente inferiorizada e caracterizada como um espaço precário, onde o descaso especialmente pela ausência de políticas publica para as populações ali residentes vem tomando outro rumo, hoje essa pratica educativa se propõem a ser diferenciada, comprometendo-se com os interesses da comunidade local, sendo uma educação de sentido prático e utilitário, abrangendo as necessidades das escolas adaptadas à vida rural. Essa falta de incentivo tem refletido na realidade dos pequenos agricultores, esses sofrem com a ausência de estradas apropriadas para o escoamento de sua produção agrícola; na falta de atendimento adequado a saúde; na falta de assistência técnica e principalmente na falta de educação básica de qualidade e difícil acesso a educação de nível superior. A Educação do Campo nasceu como mobilização/pressão de movimentos sociais por uma política educacional para comunidades camponesas: nasceu da combinação das lutas dos Sem Terra pela implantação de escolas públicas nas áreas de Reforma Agrária com as lutas de resistência de inúmeras organizações e comunidades camponesas para não perder suas escolas, suas experiências de educação, suas comunidades, seu território, sua identidade. (CALDART, 2000) A escola do campo deve trabalhar no sentido de dar condições do homem manter-se no campo e deve prepará-lo para isso, percebe-se, cada vez mais, a importância em não formar os alunos apenas para os sistemas produtivos, mas sim cidadãos comprometidos com problemática referente à modernização da agricultura e consequente crise social, ambiental e econômica como um todo. O território do campo é a base fundamental de sustentação da Educação do Campo, e este deve ser compreendido para muito além de um simples espaço de produção agrícola. O campo é território de produção de vida.

4 Sobre isso Wiznieswsky (2010) nos diz que: [...] A escola no meio rural é muito mais que um espaço de escolarização, é, em muitos casos, a referência para a comunidade, deve, então, contar com professores que entendam e valorizem esse espaço. Fica clara a necessidade de formar professores para aturar nas escolas do campo, sem seguir produzindo o modelo da escola urbana. (WIZNIEWSKY, 2010, p.33) O conceito de campo e de educação do campo, como um espaço de vida e de produção de conhecimento, possibilita a leitura e políticas mais amplas do que os simples conceitos de educação e de espaço rural, este ultimo visto apenas como espaço de produção de mercadorias. A educação do campo vem com a finalidade de reterritorializar o conhecimento, buscando trazer a cidadania aos habitantes da área rural, portanto a educação do campo, é uma educação construída junto com seus sujeitos e a partir de suas necessidades. Segundo Caldart (2001), ao elaborar uma proposta de educação do campo não significa dicotomizá-la o deseja-se, isto sim, é trabalhar com as suas especificidades. O rural e o urbano possuem formas de vida diferenciadas, sendo necessário um olhar pedagógico também diferenciado como forma de respeito e valorização ao espaço agrário. À medida que essas diferenças forem sendo trabalhadas torna-se mais acessível à superação dos conflitos, extinguindo as discriminações e preconceitos próprios do ensino rural. Conforme Caldart: É a combinação entre estudo e trabalho, quer dizer que na ou através da escola, todos os alunos desde as primeiras séries, devem ter a oportunidade de realizar algum tipo de trabalho produtivo ou socialmente útil, como forma de complementar a educação de sua personalidade e combinado com o ensino da sala de aula (CALDART, 2001, p.8). Uma das preocupações dos camponeses está no ato de planejar um ensino voltado para o meio rural, pois (...) a educação na realidade camponesa se expressa não apenas no espaço escolar, mas nas diversas formas de manifestação do movimento camponês (Therrien, 1993, p.08). Uma estrutura curricular para o ensino rural vai muito mais além do que simplesmente elaborar legislações, pois estas desde a década de 1930, sempre foram pensadas em nível de papel, esbarraram na prática, porque tinham no seu bojo determinações que não vinham ao encontro das expectativas do homem do campo, provocando ao longo dos anos estudos e pesquisas, para elucidar as reais condições de precariedades pelas quais vêm passando as escolas rurais. 3. O ENSINO DA GEOGRAFIA A PARTIR DA REALIDADE DO CAMPO A Geografia, enquanto ciência despida de preconceitos, e disciplina que estuda as interações da sociedade e natureza, as relações sócio-espaciais, têm um importante papel na compreensão das transformações sociais, na explicação da organização dos homens na sociedade, afetando a produção do espaço de forma desigual. O ensino da Geografia nas

5 escolas de forma geral vem sendo muito baseado na descrição física dos lugares, ignorando muitas vezes os fatores econômicos, sócias, políticos e culturais que fazem parte da formação e caracterização de uma sociedade. A educação exerce um papel preponderantes na criação de uma nova cultura, sendo privilegiada as formas de educação que não sejam apenas meros instrumentos de reprodução dos valores sociais dominantes, mas a educação deve reconhecer e valorizar a sua força, a educação do campo prima por privilegiar o próprio campesinato, como sujeito no processo de re/criação da educação do campo. Sobre o processo de construção do conhecimento Caldart (2001) nos diz que: Faz parte do processo de construção do novo desenho de escola e do exercício da práxis uma reflexão epistemológica ou sobre como as praticas educativas escolares devem trabalhar com a dimensão do conhecimento, e como essa dimensão integra o processo educativo mais amplo: que conhecimentos, que modos de produção do conhecimento, que forma de trabalho pedagógico para garantir o movimento entre apropriação e produção do conhecimento e o engate entre conhecimento e processo formativo como um todo: que conhecimentos ajudam nos processos de formação do ser humano, na formação de sujeitos coletivos, nas lutas sociais emancipatórias; que conhecimentos se produzem nestes processos; que concepção de conhecimento, que matriz teórica de produção do conhecimento, de ciência, de pesquisa, nos deve servir como referência. (CALDART, 2001, p.137) O ensino da Geografia nas escolas do campo deve levar ao conhecimento dos trabalhadores do campo, a comunidade escolar a informação a respeito dos processos de construção do território e o papel que a sociedade exerce na construção da mesma, e a compreensão da Geografia como disciplina contribui e muito para a formação de um ensino critico que caminha ao encontro dos reais interesses da comunidade. A Geografia, enquanto disciplina, permaneceu apática por muito tempo e ainda hoje a Geografia ensinada em nossas escolas é acrítica e a histórica, uma vez que desconsidera a importância das relações sociais na configuração do território. Enquanto isso, os movimentos sociais populares questionam a ordem econômica, social e política; e surgem constantemente novas iniciativas de educação popular que põem em evidência a necessidade de um novo ensino. (BUTH, 2003, p.3) Atualmente objetiva-se a formação de um indivíduo consciente, que contemple a totalidade das relações de poder que se manifestam no espaço vivido cotidianamente, essa realidade pode variar dependendo de onde o aluno mora, não precisamos de uma Geografia que apenas descreva a paisagem, mas sim de uma Geografia que esclareça os fatores que contribuíram para a construção e formação dessa paisagem. O espaço vivido deve ser compreendido como um espaço de vida, cuja constituição e representação se dá pelos sujeitos e atores sociais que circulam por este espaço. O espaço não é uma ideia abstrata, ou um conjunto complexo de ideias, mas sim um lugar estruturado, é resultado concreto de um processo histórico possuindo uma dimensão real e física. A geografia toma o espaço como uma dimensão da experiência humana dos lugares. A geografia ao falar das coisas do mundo da vida, fala dos espaços construídos pelos homens, que em sua

6 trajetória marcaram os lugares com os resultados da luta pela sobrevivência. A tarefa da geografia na análise da sociedade é exatamente debruçar-se sobre a realidade com o olhar espacial. O ensino da Geografia bem como a sociedade é dinâmico, esta em constante transformação e adaptação, por isso é de fundamental importância que o aluno consiga compreender que existem diferentes lugares, culturas, saberes, e relações sociais. É necessário que ao abordar a Geografia em uma escola do campo, seja proposta uma sistematização das experiências do cotidiano dos educandos, de modo que a escola e o professor possa contribuir para a elucidação das questões inerentes a construção e produção do conhecimento e do saber geográfico. Produzir é gerar relações sociais de produção. A Geografia contribui para o processo de transformação da sociedade, pois como ciência e como disciplina estabelece fundamentos para o discurso do comprometimento social em busca de uma sociedade melhor e adaptada a necessidade real do aluno e de toda a comunidade escolar. A Geografia contribui também no sentido de que o educando se perceba e se reconheça como participante do espaço em que vive, ou seja, como ser social e histórico inserido no processo de construção de sua própria realidade. O conhecimento geográfico é construído através de uma união de saberes sociais e técnicas que promovem a união do lugar ao mundo. A geográfica como ciência estuda o lugar, o espaço, e as transformações que ai ocorrem a partir da ação e do trabalho do homem e de sua evolução que [...]marca as etapas do processo de trabalho e das relações sociais, marca também, mas mudanças verificadas no espaço geográfico, tanto morfologicamente, quanto do ponto de vista das funções e dos processos. (SANTOS, 2004, p.77) A geografia deve promover juntamente com a escola e a comunidade escolar, e com o auxilio das demais disciplinas, projetos que aproximem o sujeito do campo, sua comunidade e a escola. Os educadores do campo tem papel fundamental nessa aproximação pois é a ação deles como educadores que pode possibilitar as dinâmicas pedagógicas que resgatam a cultura e o significado do quão importante é o campo. O professor de Geografia deve estar formado em uma perspectiva crítica, uma visão política da realidade para que possa de forma efetiva promover a construção e reconstrução do conhecimento juntamente com a participação dos alunos e de todos aqueles envolvidos na formação e no processo de educação dos mesmos. Costa (2010) nos fala que: O desafio atual para o professor é compreender a importância do seu papel, na sociedade capitalista, ele precisa de uma formação com nova práxis, em que ele possa desenvolver junto aos seus alunos uma educação crítica, reflexiva, emancipatória e cidadã. (COSTA, 2010, p.02)

7 Neste sentido podemos perceber que o estudo da Geografia não pode ser neutro, pois esta é uma ciência que não fica alheia a realidade, o professor como veiculo difusor de ideias e formador de opiniões deve criar meios capazes de promover uma total integração, para que todos tenham a possibilidade de crescer intelectualmente juntos. O conhecimento só se faz verdadeiro quando é vivenciado, pois a vivência influencia e contagia os alunos a discutir, interagir, também influencia nas relações interpessoais. A educação pode modificar visivelmente uma sociedade, o processo educativo envolve alem dos professores e alunos toda a comunidade escolar, pois todos são sujeitos pensantes e atuantes, e como tal devem participar da construção de uma educação do campo capaz de atender as necessidade e peculiaridades locais, tornando assim a educação do campo ainda mais significativa. A respeito disso Paulo Freire afirma que : Educador que, ensinando geografia, castra a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos tolhe a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se. Tal qual quem assume a ideologia fatalista embutida no discurso neoliberal. (FREIRE, 1999, p.63). O professor da escola do campo deve atuar de forma mais efetiva não só aplicando o conteúdo, mas sim dialogando as formas de conhecimento já existentes, pois hoje é imprescindível que haja uma associação entre o conhecimento teórico e pratico, pois essas duas formas de conhecimento devem andar sempre juntas, nunca em separado, pois o conhecimento cientifico complementa o conhecimento que os alunos trazem da sua realidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino da Geografia oportuniza o conhecimento e a compreensão do espaço rural, e da comunidade em que a escola esta inserida. A colaboração da Geografia, ajuda na transformação da escola em um espaço de produção de saberes, de transmissão de experiências tanto para os alunos quanto para a escola e para a comunidade escolar, vindo por intermédio disso quebrar o paradigma de que a escola é apenas um espaço de transmissão de conhecimento. É necessário que a escola do campo e a Geografia, contemplem a preocupação em trabalhar os conteúdos didáticos atrelados ao espaço vivido dos alunos, de modo a permitir que o aluno do campo possa questionar, criticar e compreender o seu lugar no contexto global de mudanças freqüentes. A articulação dos conteúdos de Geografia e seus conceitos fundamentais com o espaço vivido do aluno tornam essa construção do conhecimento mais duradoura e significativa. O cotidiano das escolas rurais possui vários desafios a serem superados a fim de promover e proporcionar essa educação que seja capaz de formar sujeitos sociais, sujeitos estes que atendam os desígnios pedagógicos da educação do campo.

8 Neste contexto, a escola deve assumir o seu papel como elo integrador das trocas dos saberes e técnicas que apontem para uma nova proposta de desenvolvimento: o desenvolvimento rural sustentável. Porém a educação rural durante um longo período não foi prioridade para as legislações educacionais, as políticas públicas não eram elaboradas a fim de atender as necessidades do sujeito do campo, ao contrario, tinham como objetivo a adaptação do rural as necessidade do modo de vida urbano. Acredita-se que para uma escola rural formar cidadãos críticos e empenhados numa real transformação social, primeiramente, é preciso que ela valorize o espaço agrário no seu entorno e, sobretudo, respeite os saberes sociais acumulados historicamente pelos seus sujeitos. O professor de Geografia, enquanto sujeito de uma pratica social, esta de maneira geral atuando dentro de uma linha reprodutora de conhecimento, o educador de uma escola do campo necessita querer ir muito alem do que simplesmente impor aos alunos o seu ponto de vista, ele precisa promover a construção coletiva do conhecimento a partir da realidade em que os alunos estão inseridos. Na educação do campo devem ser observadas essas identidades especificas de cada sujeito para que o educador possa se inserir neste contexto de uma forma que já tenha pleno conhecimento da realidade com a qual vai trabalhar. O ensino da Geografia nas escolas do campo deve ter por finalidade a construção de um saber, cujos agentes deverão ser os professores, a escola e a comunidade escolar, promovendo o desenvolvimento da capacidade do aluno pensar criticamente o seu espaço de vivencia e as suas experiências, da mesma forma que desenvolve-se no educando a capacidade de compreender como se da a elaboração do saber social pelo camponês, na sua pratica diária e social. Fica a certeza de que ainda a muito a se desenvolver nas escolas do meio rural, a cerca da valorização da escola e da educação do campo, visto que a cada dia é maior a sua responsabilidade em formar cidadãos conscientes a respeito de sua importância para o meio ao qual esta inserido, e a educação assume um papel de vital importância nesse contexto. 5. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos. O trabalho de saber. Porto Alegre: Sulina, BUTH, Fernanda. O ensino/aprendizagem de Geografia no contexto da educação popular: a experiência em escolas itinerantes de acampamentos do MST/RS (Monografia) - Monografia de Especialização - Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria CALDART, Roseli Salete. A escola do campo em movimento. Porto Alegre: CALDART, Roseli. Pedagogia do Movimento Sem terra: do acampamento às escolas. Boletim da Educação MST. Porto Alegre

9 COSTA,Glauber Barros Alves. Um estudo sobre a relação teórica e prática na formação do professor de geografia. Anais do IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. São Cristovão. SE: EDUFS DAMASCENO, Maria Nobre. A construção do saber social pelo camponês na sua prática produtiva e política. In. DAMASCENO, Maria Nobre; THERRIEN, Jacques. Educação e escola no campo. São Paulo. Papirus p FREIRE, Paulo. Educação como Prática da liberdade. 23ª ed. São Paulo: Paz e terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignação; Cartas Pedagógicas e Outros Escritos. Apresentação de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: Editora UNESP, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário para à pratica educativa. 12.ed. São Paulo. Paz e Terra FUNDEP. Coragem de Educar - uma proposta de educação popular para o meio rural. Petrópolis: Vozes, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Editora Fundação Petrópolis, KAERCHER, Nestor André. Ler e Escrever a Geografia para dizer a sua palavra e construir seu espaço. In: SCHAFFER, Neiva Otero et al (org.). Ensinar e Aprender Geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, 1998, p KOLLING, Edgar Jorge; Ir. Nery, MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação básica do campo. Brasília: Fundação Universidade de Brasília, MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes: WISNIEWSKI, Carmen Rejane Flores (Org.) [et al.]. Experiências e Diálogos em Educação do Campo./ Kelma Socorro Alves Lopes de Matos, Carmen Rejane Flores Wizniewsky et al. [Organizadores]. Fortaleza: Edições UFC, MEDEIROS, Leonilde Servolo & LEITE, Sérgio (Org.). A formação dos Assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e políticas públicas. Porto Alegre: Ed. UFRGS/CPDA, MOURA, Edinara Alves de. Lugar, saberes e educação do campo: o caso da Escola Municipal de Ensino Fundamental José Paim de Oliveira Distrito de São Valentim, Santa Maria, RS Dissertação ( Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, MORIN, Edgar (Org.). Educar na era planetária. São Paulo: Ed. Cortez, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Agricultura Brasileira Transformações recentes in ROSS, Jurandir (Org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001, OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Geografia agrária: perspectivas no início do século XXI. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U. de; MARQUES, Marta Inês Medeiros (Org.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa amarela; Paz e Terra, p PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 1995.

10 SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: ed. Garamond, SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. São Paulo: EDUSP, STÉDILE, João Pedro. A Questão Agrária Hoje. Porto Alegre: ED UFRGS, THERRIEN, Jaques e DAMACENO, Maria Nobre (Org.). Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, ZARTH, Paulo Afonso. História Agrária do Planalto Gaúcho Ijuí: Ed. UNIJUI, 1997.

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