Responsabilidade civil dos gestores de cooperativas de serviços de saúde. Rosália Toledo Veiga Ometto

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1 Responsabilidade civil dos gestores de cooperativas de serviços de saúde Rosália Toledo Veiga Ometto Sócia fundadora e administradora da Ometto Advogados Associados. Advogada atuante em Direito Médico e Responsabilidade Civil desde Bacharel (1992) e Mestre em Direito Civil pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco USP (2004). Especialista em Direito Empresarial pela PUC SP (2010). Autora da obra Responsabilidade Civil do Médico Cirurgião (Ed. Unimed, 2ª ed., 2007). e coautora do Código Civil Interpretado Artigo por Artigo (Ed. Manole, 7ª ed., 2014). Membro titular da Comissão de Estudos sobre Planos de Saúde e Assistência Médica da OAB-SP.

2 CONFLITO DE INTERESSES Sócia da Ometto Advogados Associados, desde Consultoria em Direito Médico e Hospitalar. Defesa de clínicas médicas. Defesa de interesses de médicos (éticas e civis). Assessora Jurídica da Unimed Cooperativa Central de Bens e Serviços - Capivari (SP), desde auditoria médica, projeto coração, guarda e gestão de documentos. Cooperativa de 2º grau. Assessora Jurídica dos cooperados da Unimed de Capivari (SP), desde Atuação em diversas Unimeds do Sistema Unimed desde Curriculum Lattes:

3 APRESENTAÇÃO DO TEMA Responsabilidade. Noções básicas. Cooperativas médicas. Conceitos básicos. Lei das cooperativas e lei dos planos de saúde. Elementos normativos das Cooperativas. Órgãos de gestão. Responsabilidade dos gestores. Administrativa, ética e penal. Noções gerais. Civil. Atos regulares de gestão. Limiar entre regularidade e descumprimento. Descumprimento dever legal, violação normativas da ANS, violação da decisões judiciais.

4 RESPONSABILIDADE decorre do descumprimento de uma obrigação legal ou ética. Descumprimento de norma Administrativa = responsabilidade em decorrência da administração = processo administrativo pelo órgão fiscalizador ANS. Pode ser para a PJ e também para o gestor. Ética = responsabilidade ética = processo administrativo CRM. Personalíssima. Penal = responsabilidade penal = crime. Personalíssima. Civil = responsabilidade civil = ilícito civil. Pode ser para a PJ e também para o gestor. 4

5 RESPONSABILIDADE decorre do descumprimento de uma obrigação legal ou ética. Responsabilidade civil: Quanto ao agente 1. Direta = provém da própria pessoa. 2. Indireta = derivada de ato de terceiro. Responsabilidade civil: quanto ao fundamento 1. Subjetiva = responsabilidade com culpa. 2. Objetiva = responsabilidade sem culpa, por risco do serviço. 5

6 Dano a) patrimonial lesão patrimônio danos emergentes (+) lucros cessantes (-) Dano material função: reparatória. b) moral lesão patrimônio não econômico Dano moral caráter: compensatório, desestímulo ao lesante, sancionatório, e preventivo ou dissuasório. 6

7 Dolo. Dolo eventual, culpa consciente, culpa grave. Culpa Negligência (-) desleixo não fazer o que devia Imprudência (+) fazer o que não devia Imperícia incompetência fazer errado Risco Perda de uma chance Ato do agente + dano + NEXO DE CAUSALIDADE = responsabilidade. 7

8 Cooperativas de serviços de saúde. Conceitos básicos. CF Art.174, 2º (estímulo ao cooperativismo) Art. 199 (assistência à saúde é livre à iniciativa privada) Lei 5.764/71 Lei das cooperativas. União de esforços para o proveito comum. Art. 4º - conceito legal (adesão voluntária, variabilidade de capital, limitação de quotas do capital, incessibilidade de quotas a terceiros, singularidade de voto, quorum de funcionamento e deliberação da AG baseado no número de associados, retorno de sobras proporcional às operações realizadas, indivisibilidade do fundo de reserva e fates, neutralidade política e indiscrimação, prestação de assistência aos associados, área de abrangência). Lei 9.656/98 Lei dos planos de saúde. Art. 1º, II operadora de planos de saúde. Art. 23 operadoras não podem pedir concordada, nem falência nem insolvência civil, apenas liquidação extrajudicial. 8

9 Cooperativas de serviços de saúde. Elementos normativos das Cooperativas Estatuto social. Lei. 5764/71. Arts. 11 e 12 Responsabilidade dos cooperados. Limitada ou ilimitada. ANS e CC Lei. 5764/71. Art. 21 Estatuto social Lei. 5764/71. Arts. 22 e 23 Livros necessários. Registro em Junta Comercial. Regimento interno. Normas internas que se aplicam a todos os cooperados. Não há necessidade de registro em órgão oficial. Atas de Conselho. Registro das decisões. Instrumento probatório relevante. Registro de voto divergente. 9

10 Cooperativas de serviços de saúde. Órgãos de gestão. Assembleia. Lei. 5764/71. Arts. 38 a 46 Órgãos sociais. Órgão máximo. Prestação de contas, eleição, distribuição de sobras, reformas estatutárias, assuntos de interesse da Cooperativa. Prescrição das deliberações: 4 anos da decisão (Lei 5764/71, art. 43) Não pode haver representação. Votação por cooperado e não por capital. Diretoria Órgão deliberativo. Em geral: Presidente, Vice e Superintendente. Mandato 4 anos. Competências definidas nos Estatutos Sociais. Pode ter assessorias profissionais contratadas. (Lei 5764/71, art. 48). Critério de inelegibilidade (Lei 5764/71, art. 51). Impedidas por lei, parentes até 2º grau. 10

11 Cooperativas de serviços de saúde. Órgãos de gestão. Conselho de Administração Lei. 5764/71. Arts. 47 a 55 Órgãos de administração. Órgão executivo. Governança corporativa (compliance). Mandato 4 anos. Renovação mínima de 1/3. Critério de inelegibilidade (Lei 5764/71, art. 51). Impedidas por lei, parentes até 2º grau. Conselho Fiscal. Lei. 5764/71. Art. 56 Conselho Fiscal. Órgão de fiscalização. Auditoria independente. Mandato 4 anos. Renovação reeleição apenas de 1/3. SA. Gestor com qualificação universitária de administrador. Critério de inelegibilidade (Lei 5764/71, art. 56, 1º). Impedidas por lei, parentes até 2º grau. 11

12 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA - ANS Operação olho vivo. NIP (Notificação de Investigação Preliminar). Direção fiscal. Ativos garantidores. Lei 9656/98. Art. 24 insuficiência das garantias financeira, anormalidade econômico-financeiras ou administrativas graves com risco à continuidade e à qualidade do atendimento à saúde, ANS poderá determinar a alienação da carteira, regime de direção fiscal ou técnica, ou a liquidação extrajudicial, conforme o caso. Bloqueio de bens. Lei 9656/98. Art. 24 A indisponibilidade de bens dos administradores. Lei 9656/98. Art. 35 I responderão subsidiariamente direitos contratuais e legais dos consumidores bens pessoais dos administradores. Gestão fraudulenta. Lei 9656/98. Art. 25, IV Penalidades para os administradores: inabilitação temporária para exercício de cargos em operadores de planos de saúde. Lei 9656/98. Art. 26 responsabilidade solidária dos administradores pelos prejuízos causados a terceiros. Abandono de gestão. Alienação da carteira. 12

13 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA - ANS Lei 9961/00, art. 4º, XIV. Compete à ANS. XIV - estabelecer critérios gerais para o exercício de cargos diretivos das operadoras de planos privados de assistência à saúde; RN 311/12. Critério para administrador de planos de saúde, cadastro junto à ANS e outras providências. Administradores: pessoas naturais, residentes no País, eleitos, nomeados ou designados para os cargos de diretor, administrador ou conselheiro do Conselho de Administração, ou órgão assemelhado. Impedimentos para o exercício do cargo, destaques:» Participa ou participou da administração de operadora de planos de saúde durante a vigência de direção fiscal não encerrada. Que não se aplica na hipótese de recondução do administrador no cargo ou prorrogação do seu mandado.» Participou da administração de OPS durante direção fiscal com encerramento e cancelamento compulsório da autorização de funcionamento como medida alternativa à decretação de liquidação extrajudicial pelo período de 5 anos após a efetiva baixa do registro.» Atinge todos que tiveram os bens indisponibilizados por participarem da administração nos 12 meses anteriores ao ato de decretação direção fiscal ou técnica. 13

14 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE ÉTICA - CRM Recursos próprios. Responsabilidade técnica no CRM (Res. CFM 1342/1991) Art. 1º - Determinar que a prestação de assistência médica nas instituições públicas ou privadas é de responsabilidade do Diretor Técnico e do Diretor Clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas atribuições, responderão perante o Conselho Regional de Medicina pelos descumprimentos dos princípios éticos, ou por deixar de assegurar condições técnicas de atendimento, sem prejuízo da apuração penal ou civil. Art. 2º - São atribuições do Diretor Técnico: a) Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor. b) Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando o melhor desempenho do Corpo Clínico e demais profissionais de saúde em benefício da população usuária da instituição. c) Assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Comissões de Ética Médica. Art. 3º - São atribuições do Diretor Clínico: a) Diretor e coordenar o Corpo Clínico da instituição. b) Supervisionar a execução das atividades de assistência médica da instituição. c) Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico da instituição. Contaminação de materiais. Surto infecção. Evasão hospitalar. Suicídio. 14

15 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE PENAL Lei 5764/71. Art. 53. Componentes da administração e do Conselho fiscal equiparam-se aos administradores de SA para efeitos de responsabilidade criminal. Crime de desobediência Crimes tributários CF, Art. 146, III, c (adequado tratamento ao ato cooperativo) Lei. 5764/71. Art. 79 Ato cooperativo. Gestão fraudulenta. Medidas cautelares com bloqueio de bens. Pis e Cofins, ISSQN. 15

16 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE CIVIL Lei 5764/71. Art. 54. Sem prejuízo da ação que couber ao associado, a sociedade, por seus diretores, ou representada pelo associado escolhido em Assembleia Geral, terá o direito de ação contra os administradores, para promover a sua responsabilidade. Atos regulares de gestão. Affectio societatis. Gestor cooperado. Busca da gestão profissional. Governança corporativa (compliance). 16

17 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE CIVIL Dever de diligência Paradigma do administrador competente (Fábio Ulhoa Coelho). Além da diligência, da honestidade e da boa vontade, necessário competência profissional, escolaridade e experiência (Modesto Carvalhosa). Vetada obtenção de vantagem pessoal direta ou indireta. Dever de lealdade Lei 5764/71. Art. 52. O diretor ou associado que, em qualquer operação, tenha interesse oposto ao da sociedade, não pode participar das deliberações referentes a essa operação, cumprindo-lhe acusar seu impedimento. Não se utilizar de informações privilegiadas em razão do cargo. Busca do interesse e finalidade da cooperativa, o bem público e a função social da empresa. Não pode privilegiar grupo ou classe de cooperados que o elegeram. Atos contrários de lealdade = Insider trading. 17

18 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE CIVIL Dever de informar Informações administrativas e financeiras ANS. Lei 9656/98. Art. 20 operadora é obrigada a fornecer periodicamente informação e há livre acesso aos agentes em atividade de fiscalização. Disclosure. Termo muito utilizado para SA, conjunto de regras que visam proteger a lisura e respeitabilidade do mercado. Dever de transparência. Direito do consumidor. Contratos de consumo. Informações ao consumidor, esclarecimentos sobre produtos e serviços. Compreensão efetiva pelo consumidor. Situação de publicidade enganosa. 18

19 Responsabilidade do gestor de cooperativas de serviços de saúde. RESPONSABILIDADE CIVIL Individualização da responsabilidade dos gestores. Dificuldades Limites Teoria ultra vires ato administrativo que ultrapasse o limite do objeto social. Descumprimento dever legal e prejuízo interno. Violação legal ou estatutária. Violação de imposição da ANS. Violação de decisão judicial. 19

20 Sintetizando Gestão profissional da medicina. Governança corporativa (compliance) Qualidade da prestação da medicina. Cumprimento das exigências da ANS. Economia e melhor destinação de recursos. Atos regulares de gestão. Garantia para os consumidores (individual e coletivamente). Sanção para os maus gestores.

21 Obrigada. Rosália Toledo Veiga Ometto Sócia fundadora e administradora da Ometto Advogados Associados. Advogada atuante em Direito Médico e Responsabilidade Civil desde Bacharel (1992) e Mestre em Direito Civil pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco USP (2004). Especialista em Direito Empresarial pela PUC SP (2010). Autora da obra Responsabilidade Civil do Médico Cirurgião (Ed. Unimed, 2ª ed., 2007). e coautora do Código Civil Interpretado Artigo por Artigo (Ed. Manole, 7ª ed., 2014). Membro titular da Comissão de Estudos sobre Planos de Saúde e Assistência Médica da OAB-SP.

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