MUNDIALIZAÇÃO E CAPITAL FINANCEIRO: a perspectiva de François Chesnais

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1 1 MUNDIALIZAÇÃO E CAPITAL FINANCEIRO: a perspectiva de François Chesnais Cristiano Vieira Montenegro * RESUMO O presente trabalho objetiva caracterizar, a partir das análises desenvolvidas por François Chesnais, as configurações de um capitalismo que transita entre os séculos XX e XXI, destacando a mundialização do capital como uma nova e mais recente fase no curso histórico de desenvolvimento do capitalismo; sublinhando as formas e configurações que esse processo imprime aos grandes grupos industriais, ao comércio e ao sistema financeiro internacionais; e, destacando a centralidade do capital financeiro no movimento geral da acumulação e valorização do capital na contemporaneidade. Palavras-Chave: mundialização, capital, capitalismo, finanças. ABSTRACT This present framework has a propose to expose, by the ideas of François Chesnais, how the capitalism has been becoming within XX and XXI century, showing a globalization capital as a new and earliest moment in the history of capitalism development; by the way it shows another aspects that this process works into big industrial companies, trade and financial international system around the world; and, even though it emphasizing the centralization of the financial capital in the new movement of save and overwealth of the capital at the moment. Keywords: world-wide, capital, capitalism, finances. 1 INTRODUÇÃO O capital, como fenômeno de abrangência mundial e tema recorrente de investigação nas ciências sociais e humanas. As análises sobre esse fenômeno histórico revelam, em produções teóricas das mais diversas correntes e matizes do pensamento social, uma fonte inesgotável de perspectivas teórico-metodológicas e posicionamentos práticos-políticos. Neste sentido, a produção teórica do economista francês François Chesnais no que concerne o movimento do capital e as configurações do capitalismo na contemporaneidade desfrutam de notório destaque. Pautando sua reflexão sobre o capitalismo no contexto do que denomina por Mundialização do Capital, Chesnais aborda questões como os processos de internacionalização de capitais (produtivo, comercial e * Bacharel em Serviço Social, Mestrando em Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas.

2 2 financeiro), o triunfo do capital financeiro e especulativo sobre o capital produtivo, a centralidade do capital financeiro no processo de acumulação, as configurações do mercado e da economia mundial, bem como a crise contemporânea do capital como expressão e resultado de sua mundialização. O conteúdo abordado no presente trabalho remete a temática da Mundialização do Capital, conforme a análise de Chesnais. Aqui, nosso objetivo é destacar, sumariamente, os aspectos que identificamos como relevantes na produção teórica deste autor, no que concerne às configurações do capitalismo na contemporaneidade, sobretudo a destacada centralidade que o capital financeiro vem ocupando nos processos de valorização e acumulação capitalistas atualmente. 2 A MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL: uma nova fase do Capitalismo Conforme Chesnais, necessário se faz distinguir, no curso histórico do capitalismo, [...] certos momentos em que numerosos fatores desembocam num novo conjunto de relações internacionais e internas, que formam um sistema e que modelam a vida social, não apenas no plano econômico, mas em todas as suas dimensões. (CHESNAIS, 1996, p. 14). Para o autor, tais fatores consubstanciam, num determinado período histórico, as formas da acumulação capitalista, seus impasses e contradições e as estratégias políticas e econômicas de reestruturação do capital, para a superação de suas crises. No contexto histórico de desenvolvimento do capitalismo, identificamos, a partir de Chesnais, particularmente, três períodos onde os fatores anteriormente citados se articulam, conformando fases especificas do modo de produção do capital. São eles: o período compreendido entre os anos de 1880 e 1913, o qual convencionou-se designar de capitalismo monopolista; o período que se inicia após a segunda grande guerra e que teve seu crepúsculo entre os anos período conhecido como os "trinta anos gloriosos", onde imperaram o fordismo e a regulação keynesiana (Welfare State); e, por fim, encontramos o período atual, emergido com o ocaso dos "anos de ouro", no final da década dos anos de 1970 e que aqui se denomina de fase de mundialização do capital. Logo, ao tratarmos da mundialização do capital, estamos nos referindo a uma "nova configuração do capitalismo mundial e nos mecanismos que comandam seu desempenho e sua regulação. (CHESNAIS, 1996, p.13). Para Chesnais (1996, p.15), o que qualifica a mundialização como nova e mais recente fase de desenvolvimento capitalista é que, apesar de persistirem aspectos das fases anteriores, "o sentido e o conteúdo da

3 3 acumulação de capital e dos seus resultados são bem diferentes. Neste sentido, atua como fator preponderante na distinção da mundialização como uma nova fase, a posição de centralidade ocupada pelo capital financeiro no que concerne à acumulação capitalista. Segundo o autor, na fase de mundialização, "o estilo da acumulação é dado pelas novas formas de centralização de gigantescos capitais financeiros (CHESNAIS,1996, p.14). São os fundos (mútuos e de pensão) cujo objetivo fundamental é reproduzir-se no interior da esfera financeira. O que marca, consideravelmente, a mundialização, demarcando-a como uma nova fase é, sobremaneira, a dinâmica especifica do capital financeiro. O crescimento da esfera financeira foi tamanho que, nos últimos anos, deu-se "em ritmos qualitativamente superiores aos dos índices de crescimento do investimento, ou do PIB (inclusive nos paises da OCDE), ou do comércio exterior (CHESNAIS, 1996, p. 15). Portanto, conforme Chesnais, ao tratarmos da mundialização capitalista estamos designando um novo contexto histórico, marcado por profundas e significativas transformações que, apesar de marcadas pelo complexo das contradições do capital, e, portanto, não apontarem para a constituição de uma sociedade pós-capitalista ou pósindustrial como declararam alguns abrem uma nova fase no curso histórico de desenvolvimento do sistema produtor de mercadorias. 3 AS FORMAS ASSUMIDAS PELA MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL NAS ESFERAS PRODUTIVA, COMERCIAL E FINANCEIRA Ao pautarmos nossa reflexão no que concerne a mundialização do capital, percebemos como suas dimensões fundamentais a indústria, o intercâmbio comercial e o sistema financeiro. Trata-se aqui, de pensar as configurações atualmente assumidas pela economia capitalista, em nível mundial, com resultante, principalmente, dos movimentos de internacionalização dos capitais produtivo, comercial e financeiro na contemporaneidade. No que se refere às formas assumidas pela mundialização na esfera produtiva, primeiramente identificamos a empresa "multinacional" ou "transnacional" como o suporte organizacional dos grandes grupos industriais mundializados. Em Chesnais, as multinacionais ou transnacionais são empresas ou grupos capitalistas, de grande envergadura que, com consolidada base nacional, expandiram filiais internacionalmente, conforme estratégias e organização implementadas mundialmente, objetivando a reprodução e valorização de seus capitais. Os processos de concentração e aquisição/fusão de capitais aparecem na análise de Chesnais como um aspecto importante inerente aos grandes grupos capitalistas

4 4 mundializados, notadamente no que concerne à expansão e as dimensões que esses grupos atingiram na fase de mundialização. Foram estes processos que se configuraram como a principal forma e força motriz da expansão dos grandes grupos multinacionais, tal como se verificou a partir da década de Em Chesnais, a questão dos processos de concentração e aquisição/fusão de capitais na fase de mundialização, coloca outra questão importante, que é referente à natureza da concorrência e as formas de mercado que resultam da concentração de capitais. A natureza da concorrência e as formas de mercado que resultam dos processos de concentração do capital colocam as estruturas oligopolistas como elementos centrais da discussão. O oligopólio, na fase de mundialização é a "forma de oferta mais característica no mundo (CHESNAIS,1996, p.92), conformando um espaço de acirrada concorrência e rivalidade, mas também de "interdependência entre companhias (CHESNAIS,1996, p.92). O oligopólio mundial configura-se, assim, como um ambiente de rivalidade [...] delimitado pelas relações de dependência mútua de mercado, que interligam um pequeno número de grandes grupos que, numa dada indústria [...] chega a adquirir e conservar a posição de concorrente efetivo no plano mundial. (CHESNAIS, 1996, p. 93). No que concerne às formas assumidas pela mundialização na esfera comercial podemos sublinhar, a partir de Chesnais, três séries de fatores dos quais resulta a atual configuração do sistema internacional de intercâmbio. Os primeiros fatores são os processos de concentração e centralização do capital nas economias do centro do capitalismo internacional, associados aos movimentos do IED, bem como às estratégias dos grandes grupos. Os segundos fatores são as mudanças tecnológicas e científicas, principalmente no que se refere à inserção de tais mudanças nos processos produtivos com influência nos níveis, organização e localização da produção, bem como da demanda na produção por mão-de-obra e insumos. Os terceiros fatores são os de conotação política, aludindo aos papéis assumidos pelos Estados tanto no que concerne à constituição dos blocos econômicos regionais, como no que tange à postura assumida por esses países em relação à dívida das nações do terceiro mundo. Atentemos agora para as formas assumidas pela mundialização na esfera financeira. Segundo Chesnais (1996, p. 239), "a esfera financeira representa o posto mais avançado do movimento de mundialização do capital, onde as operações atingem o mais alto grau de mobilidade." A dinâmica das finanças na fase de mundialização é tamanha, a ponto de o capital financeiro vir demonstrando uma capacidade intrínseca de delinear um movimento próprio de valorização em relação à produção - de forma autônoma e com

5 5 características muito específicas, como em nenhum outro estágio de desenvolvimento do capitalismo. Articularam-se, no atual estágio de internacionalização do capital financeiro e de expansão do sistema financeiro internacional, tanto as medidas de liberalização e desregulamentação, quanto às inovações financeiras. Essa verdadeira hipertrofia da esfera financeira se expressa tanto no peso que as atividades puramente financeiras vêm desempenhando para o capital na fase de mundialização, quanto nas atuais taxas de crescimento dos ativos financeiros. Nos dois casos, a dimensão alcançada pelo capital financeiro se sobrepõe ao crescimento das atividades do intercâmbio comercial, dos fluxos do investimento externo direto e até mesmo do PIB dos países capitalistas mais desenvolvidos. Contudo, apesar de ser notória a expansão das finanças e cada vez mais central a posição ocupada pela fração financeira do capital no movimento de acumulação e valorização capitalistas na fase de mundialização, é importante registrar que não há uma clivagem absoluta entre as esferas produtiva e financeira, e que, ao contrário, tais esferas encontram-se imbricadas. Se for verdadeiro o fato que na fase de mundialização as operações do capital financeiro se expandiram como em nenhum outro momento histórico e que atualmente esta fração do capital tenta empreender um movimento de valorização autônomo em relação à esfera da produção, não menos verídico é o fato de haver uma imbricação entre as esferas produtiva e financeira, bem como que a pretensa autonomia do capital financeiro em relação ao capital produtivo só poder ser admitida como absolutamente relativa, pois "os capitais que se valorizam na esfera financeira nasceram e continuam nascendo no setor produtivo"(chesnais, 1996, p.241). Esses são, em linhas gerais, os aspectos e elementos mais relevantes sob os quais se configuram, na fase de mundialização, as esferas produtiva, comercial e financeira. 4 A FINANCEIRIZAÇÃO DA ACUMULAÇÃO CAPITALISTA: uma inflexão no pensamento de chesnais Nos interessará aqui sumariar as linhas gerais da discussão mais recente levantada por Chesnais 1 no conjunto de sua análise sobre a mundialização do capital, particularmente no que se refere à autonomia e centralidade do capital financeiro nos movimentos de valorização e acumulação capitalistas na contemporaneidade. Trata-se da 1 Aqui nos referimos às edições nacionais de livros do autor, publicados posteriormente à Mundialização do Capital. Ver as Referências.

6 6 tese apresentada pelo autor da ocorrência de um "regime de acumulação com dominância financeira"(chesnais,1997), tese esta objeto de nossa pesquisa no mestrado. Se em "A Mundialização do Capital" 2, nosso autor, apesar de reconhecer a hipertrofia das finanças e a relativa autonomia do capital financeiro, partia metodologicamente das operações do capital produtivo para interpretar o movimento de conjunto do capitalismo em nível mundial, em publicações mais recentes 3, a partir do aprofundamento de suas análises em torno dos "fenômenos financeiros", Chesnais (1998) nos diz que "é da esfera financeira que é necessário partir se desejamos compreender o movimento em seu conjunto.". Conforme o próprio autor, foi um deslocamento qualitativo que se impôs. Esse "novo regime de acumulação", predominantemente financeiro, surgiu a partir dos anos de 1980, tendo por berço os EUA e o Reino Unido, face à iniciativa desses paises de implementarem políticas de liberalização e desregulamentação. Nesse deslocamento analítico Chesnais não descarta a tese de Marx, segundo a qual é na base material da sociedade capitalista que se cria a riqueza mediante o emprego do trabalho humano. Ao contrário, o autor ratifica que os capitais que os agentes financeiros valorizam no circuito fechado das finanças nasceram no setor produtivo, na grande indústria, a partir de onde assumem as formas de rendimentos formados na produção e no intercâmbio. O que ocorre atualmente é que uma parcela cada vez mais elevada desses rendimentos é direcionada para a esfera financeira, sendo somente a partir desse momento que "podem se dar, dentro do campo fechado da esfera financeira, vários processos, em boa parte fictícios, de valorização, que fazem inchar ainda mais o montante nominal dos ativos financeiros"(chesnais, 1998, p.15). Em linhas gerais esta é, para Chesnais, a base do funcionamento do capitalismo na contemporaneidade. Nas palavras do autor, essa é a "pedra angular" de edificação de um novo regime de acumulação, com dominância financeira. 5 CONCLUSÃO Procuramos caracterizar, a partir de Chesnais, as configurações de um capitalismo que transita entre os séculos XX e XXI, destacando a mundialização como uma nova e mais recente fase no curso histórico de desenvolvimento do capitalismo, sublinhando igualmente as formas e configurações que esse processo assumi nas esferas produtiva, 2 Publicado pela Xamã em Notadamente em A Mundialização Financeira gênese, custos e riscos. Xamã

7 7 comercial e financeira, destacando a centralidade do capital financeiro para o movimento geral da acumulação e valorização do capital. Mas, mais que isso, nos interessamos em apresentar introdutoriamente - aquilo que identificamos como sendo um deslocamento analítico no enfoque que até então vinha sendo dado por Chesnais em sua apreensão da mundialização capitalista e que qualificamos como sendo um momento de inflexão na produção teórica deste autor, cujas hipóteses e tese nos serve de objeto de pesquisa. Aqui, o que fica cada vez mais cristalina é a certeza de que em tempos onde a barbárie caminha a passos largos, todo esforço critico de análise e compreensão que ajude a desvelar os nexos contraditórios que articulam o real, mais que válido, é urgente e necessário. REFERÊNCIAS CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, (Coord.). A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, (et. al.). Uma nova fase do capitalismo?. São Paulo: Xamã, Capitalismo de fim de século. In: COGGIOLA, O. (org.). Globalização e socialismo. São Paulo: Xamã, A globalização e o curso do capital de fim de século. Economia e Sociedade, Campinas: Revista do Instituto de Economia da Unicamp, n. 5., data. HUSSON, M. A miséria do capital: uma critica do neoliberalismo. Portugal: Terramar, MANDEL, E. A crise do capital: os fatos e a interpretação marxista. São Paulo: Editora Ensaio, O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção os economistas).

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