A política de proteção a menores

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1 A política de proteção a menores Friburgo, Junho 2013 Tradução de Setembro 2014

2 1. Posição inicial A Brücke Le pont é uma organização de desenvolvimento, que, entre outras coisas, luta pelos direitos dos menores com o programa «Trabalhar com dignidade». As organizações, que trabalham com menores têm que ter a consciência dos riscos da exploração dos menores. O presente documento descreve a dedicação da Brücke Le pont para oferecer aos menores a maior proteção possível. A política de proteção a menores se baseia em visão, missão e valores da organização (estratégia ) e da convenção dos direitos das crianças da ONU. A política da Brücke-Le pont se funda no procedimento do «Keeping children safe» 1, na política de proteção a menores da terre des hommes suisse e nos «Minimum Standards for Child Protection in Humanitarian Action» (Sphere Project) 2. A política de proteção a menores foi votada pela direção no dia 17 de junho de Ela é uma parte integrante da gestão de qualidade e de risco da Brücke-Le pont. 2. Finalidades da política de proteção a menores > A política de proteção a menores há de contribuir para diminuir o risco da exploração dos menores por meio de providências preventivas e para vigorar os direitos dos menores. > A política de proteção a menores especifica os valores e os princípios quanto à proteção dos menores dentro dos programas e projetos da Brücke-Le pont e das organizações irmãs, nos quais os colaboradores tem contatos diretos com menores. > A política de proteção a menores define as responsabilidades e as regras de conduta assim como as atividades e os processos para proteger os menores o melhor possível. 3. Princípios gerais da política de proteção a menores A Brücke-Le pont acha inaceitável cada exploração dos menores e tem a consciência da responsabilidade dela, que tem que proteger os menores contra exploração, abuso sexual assim como contra cada forma de violência física e psíquica. A Brücke-Le pont considera os menores - de acordo com o desenvolvimento deles - como seres humanos íntegros. A Brücke-Le pont apoia os menores na defesa dos diretos de proteção contra mau trato e exploração. A Brücke-Le pont chama a atenção de todos os colaboradores para as exigências altas no comportamento próprio dando-se com menores e os intima a serem vigilante. A Brücke-Le pont toma imediatamente todas as providências necessárias administrativas e disciplinares no caso de uma suspeita justificada de uma conduta que ofende a dignidade dos menores. A Brücke-Le pont se obriga a efetuar as providências jurídicas necessárias com firmeza. A Brücke-Le pont informa extensamente os colaboradores sobre as prevenções internas próprias quanto à proteção a menores. A Brücke-Le pont informa as organizações irmãs sobre a sua política de proteção a menores contra mau trato e exploração. Brücke-Le pont apoia as organizações irmãs no estabelecimento de normas locais e prevenções em casos de suspeita. 4. Compreenção da violência contra menores A Brücke Le pont se refere às quatro categorias de violência universais nesta política: 1 O toolkit keeping children safe foi elaborado por uma coalizão de ONGs e contém uma coleção de instrumentos para a proteção de crianças que se vendem em inglês, francês, espanhol, e português (veja 2 Veja 2

3 Violência sexual: Cada exploração de uma dependência real ou potencial de um menor com finalidades sexuais, a saber, esturpo, incesto, pornografia ou exploração sexual. Danificação da saúde física: Cada exploração de uma dependência real ou potencial de um menor que tem como consequência feridas ou danos físicos como o bater de um menor ou todas as outras formas perigosas e nocivas da punição. Descuido: Cada exploração de uma dependência real ou potencial de um menor que causa sofrimento de propósito ou por causa de distração ou não lhe proporciona o apoio necessário, que são necessários para o desenvolvimento das capacidades deles. As necessidades básicas dos menores são alimento, morada, saúde, higiene e segurança. Danificação na integridade psíquica e moral: Cada exploração de uma dependência real ou potencial de um menor que prejudica a dignidade e a auto-confiança como recusa, humilhiação, intimação isolação, privação de afeição. 5. Realização da política de proteção a menores Direção A direção toma a responsabilidade geral da política de proteção a menores por ordem do conselho de administração. Ela estipula a política e providencia uma cultura na qual os colaboradores podem falar numa suspeita de exploração e recebem apoia. Ela se refere à política de proteção a menores da Brücke-Le pont ao recrutamento de pessoal. Colaboradores Os colaboradores têm a consciência de serem responsáveis da prevenção da exploração dos menores. Os colaboradores da Brücke-Le pont tem uma obrigação à informação. Eles levam a sério cada caso e são capazes de tomar as providências necessárias. Coordenadores(oras) Os(as) coordenadores(oras) locais garantem que a política de proteção a menores é conhecida e empregada nos países em que eles(elas) trabalham. Por meio de especialização e formação eles(elas) garantem que todas as organizações irmãs que trabalham com menores conhecem o conteúdo da política de proteção a menores. Eles(elas) documentam as providências iniciadas (monitorização e avaliação). Eles(elas) promovem localmente uma cultura e um ambiente favorável para a proteção a menores. Organizações irmãs A Brücke-Le pont discute a política de proteção a menores com suas organizações irmãs no começo da colaboração. Ao assinar o contrato 3 as organizações irmãs da Brücke-Lepont se obrigam a apresentar e iniciar as providências internas da proteção a menores. Ao recrutar do pessoal as organizações remetem à política de proteção a menores. As organizações irmãs relatam sobre a realização das providências de proteção a menores com a informação ordeira. Apoio externo Uma lista de peritos externos que pode ser contatada nos casos de suspeitas é feita. 3 Suposto que exista um contrato corrente com adenda. 3

4 6. Código de conduta para a proteção a menores Os colaboradores da Brücke-Le pont se comprometem a proteger os menores de maus tratos. Tendo sinais para maus tratos, os colaboradores se dirigem imediatamente à direção, e se for necessário, a um perito externo para se conferenciar e, eventualmente, para agir. Os colaboradores da Brücke-Le pont se comprometem a deixar todos os comportamentos que podem levar a uma exploração sexual ou emocional ou para uma outra forma de mau trato dos menores, no sentido da convenção da ONU sobre os direitos da criança e dos princípios gerais formulados no início. Com a assinatura do contrato de trabalho os colaboradores da Brücke-Le pont se comprometem a proteger os menores. São as organizações irmás da Brücke-Le pont que tem contato direto com os menores. Caso as organizações irmãs já disponham de um código de conduta ou de um regulamento correspondente para a proteção a menores, eles são aceitos, contanto que correspondem às regras definidas de antemão. Não sendo assim, a Brücke-Lepont dá assistência às organizações irmás a estabelecê-los. Uma proposta se encontra no anexo. O código de conduta das organizações irmãs é um elemento integrante dos acordos contratuais entre a Brücke-Le pont e as organizações irmás. Visitando os projetos os colaboradores da Brücke-Le pont estão sujeito ao código de conduta das organizações irmãs. 7. Providências em casos de suspeita Caso os colaboradores da Brücke-Lepont tenham uma suspeita que num dos projetos, respectivamente na organização existe exploração, vale o procedimento seguinte: Os colaboradores se dirigem à direção e eventualmente a um perito externo. A direção e eventualmente um perito externo informam o conselho de administração da Brücke-Lepont. Decidem-se em comum quem tem que ser informado. Num caso de suspeita que se refere a um colaborador de organizações irmás, o procedimento para os casos de suspeita tem que ser observado. Estipulam-se em comum as providências (abertura de uma investigação, providências acompanhantes, monitorização, conclusão); aqui as regras das organizações irmãs têm que ser observadas também. 4

5 Anexo A. Proposta para um código de conduta para organizações irmãs 4 O código de conduta pertence às bases de um comportamento profissional como é esperado pelos colaboradores que, exercendo a função deles, têm que ver com menores. Todos os colaboradores que tem contato profissional com menores têm que conhecer as exigências do código de conduta. Nessa altura sempre se trata de olhar pelo dever de cuidado. O derradeiro obriga os colaboradores não somente a viver os princípios do comportamento certo, mas lhes dá a responsabilidade também - e em muitos casos o dever jurídico a garantir a proteção e a segurança dos menores. Os menores são expostos a perigos diferentes e é a tarefa dos colaboradores de se opor ao comportamento errado, de mostrar os riscos e de diminuir o perigo para os menores. A exploração de menores, especialmente de modo sexual, muitas vezes acontece quando menores e adultos estão a sós. Por isto, os colaboradores, trabalhando com menores, providenciam que situações sem observação por terceiros são evitadas. Os colaboradores que trabalham com menores são obrigados a: trabalhar cooperativamente e de camarada com menores, baseando-se na confiança mútua e respeito. trabalhar com menores assim que as capacidades e talentos deles sejam promovidos e a força deles seja desenvolvida. encontrar os menores com respeito e a os reconhecer como juridicamente independente. considerar os menores num aspecto positivo e a percebê-los como personalidades com necessidades próprias e direitos. admitir pensamentos e reflexões dos menores e a levar a sério as afirmações deles. Os menores têm o direito a: ser escutado e que os pensamentos e opiniões deles são dignos de ser fiscalizados cuidadosamente. ser encorajado e apoiado e a participar ativamente da procura de soluções próprias. ao bem-estar assim como um desenvolvimento para que eles possam reconhecer totalmente as próprias capacidades. ser considerado como os atores no próprio desenvolvimento; nessa altura uma grande importância tem que ser atribuida à saúde, à segurança, ao bem-estar e aos interesses deles. ser respeitado e entendido no contexto da cultura, religião e origem étnica deles, que as necessidades deles são reconhecidas e correspondem se for possível- ao contexto familiar. Exercendo a função, colaboradores que tem contato com menores, são obrigados a: evitar situações nas quais os menores são isoladas, por exemplo, em carros, escritórios ou casas, de maneira que os acontecimentos não podem ser vistos por terceiros. se opor ao comportamento errado e a reconhecer perigos que podem levar à ações violentas a menores. promover uma cultura onde perguntas e problemas podem ser manifestados e discutidos. providenciar sempre se for possível- que dois adultos estão muito perto dos menores; caso não seja possível outras soluções têm que ser procuradas. sensibilizar os menores no que diz respeito ao comportamento aceitável e inaceitável de adultos. falar com os menores sobre os contatos deles com colaboradores. 4 Esta proposta se baseia no toolkit «keeping children safe» (veja 5

6 falar com os menores sobre acanhamento e preconceitos e a mostrar caminhos para reconhecerem tais problemas. evitar acordos e/ou situações delicadas que podem levar a acusações. garantir, tirando fotos (vídeos também etc.), que os menores são vestidos corretamente e que posturas sugestivamente sexuais são evitadas. ter a consciência de que toques físicos como por exemplo pegar a mão de um menor mesmo que aconteça para consolá-lo podem ser interpretados erradamente por terceiros ou por menores. Para colaboradores que trabalham com menores é proibido o seguinte: cada castigo físico como pancadas ou outras formas de violência física. cada forma de relação física e/ou sexual com menores. de agir abusivamente, de organizar tais ações ou de promover atividades que expõem os menores ao risco de ações violentas. relações violentas ou exploratórias com menores. uma língua, gestos e ações que provocam fisicamente e sexualmente. de pernoitar inobservadamente com um menor salvo com os próprios filhos. de convidar um menor sozinho e sem autorização formal para a própria casa. de ajudar os menores às atividades pessoais que eles podem exercer sozinho, por exemplo, lavar-se, vestir-se, ir ao banheiro etc. de permitir atividades caladamente - ou até de participar delas nas quais o comportamento do menor provavelmente pode levar à ações violentas ou ilegais. de envergonhar, humilhar, desacreditar, degradar menores ou de expô-los a outras formas de violência psíquica. de discriminar outros menores concedendo um tratamento privilegiado a uma pessoa só, por exemplo, por meio de presentes, dedicação, dinheiro etc. de se ocupar durante muito tempo de um menor só, excluindo-o dos outros. de produzir fotos, vídeos etc. que ofendem a dignidade dos menores. B. Elementos de uma guia no trato com informações de suspeita e casos verdadeiros para organizações irmãs Procedimento nos casos de suspeita - Designação/eleição de uma pessoa de confiança, de tarefas e de papeis - Designação das pessoas que precisam ser informadas - Estabelecimento de possibilidades para poder denunciar casos de suspeita (caixa de cartas) etc.) - outros Procedimento nos casos verificados - dispensão do(da) colaborador(a) em questão - acompanhamento psicológico dos menores em questão - acompanhamento psicológico dos outros menores - acompanhamento psicológico dos colaboradores - esclarecimento das condições jurídicas para uma demissão sem aviso - decisão, se uma denúncia deve ser solicitada, consulta de um jurista. 6

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