FACULDADE SENAC PERNAMBUCO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETO INTEGRADOR - MODA INCLUSIVA
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- Miguel Brás Cabral
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1 FACULDADE SENAC PERNAMBUCO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETO INTEGRADOR - MODA INCLUSIVA MULHERES COM AMPUTAÇÕES NOS MEMBROS SUPERIORES Introdução Moda e deficiência, duas palavras que não se encontram com facilidade. Essa díade tornou-se um dos desafios também da nossa área. Um novo olhar, para dar origem a um vestuário que visa estética funcional, aliada a peças ergonomicamente projetadas para todo tipo de necessidade especial, sistema de abertura e fechamento já elaborado para fáceis circulação sanguínea e mobilidade, tornando-se assim a moda como algo acessível. Esta pesquisa faz parte do Projeto Integrador (2013.2) Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda (elaborada por seis acadêmicos do I Módulo), e visa criar uma mini-coleção para pessoas com necessidades especiais, mais especificamente para mulheres com amputações (ou nasceram com) nos membros superiores. Para a concretização deste trabalho, realizamos diversas investigações. Para isso fizemos uma coleta de informações virtuais, revisões bibliográficas e também assistimos ao filme Cleópatra (1963), para nos ambientarmos mais aos aspectos cinematográficos dessa perspectiva a ser estudada e concretizada. Também realizamos entrevistas in loco, ou seja, com pessoas residentes, respectivamente, na capital e interior do Estado de Pernambuco. Foram colhidas as devidas informações para a criação dos croquis, assim como a confecção do vestuário de festa. Com o conhecimento das reais necessidades e desejos destas mulheres, buscamos desenvolver peças que lhes causem agradáveis sensações ao vestirem-se,
2 assim como se sentirem incluídas na sociedade, a partir do momento que existem roupas que lhes causem uma comodidade maior, e que ao mesmo tempo possuam na sua estética elementos de moda, ao ponto de que pessoas que não possuem deficiência possam utilizá-las da mesma maneira. A inspiração da coleção está baseada no Egito, porém não só na vestimenta, mas em vários elementos que compõem esta civilização, como o Rio Nilo, os Deuses, seu reinado. Assim, nesta mini-coleção de moda inclusiva, criaremos 6 (seis) segmentos de roupas: esportivo, casual, casual chique, festa, lingerie e praia, que visam oferecer ao público em foco não só conforto, como também, moda e estilo em diversos momentos de suas vidas. A falta de produtos desenvolvidos ergonomicamente para pessoas com amputações nos membros superiores torna este estudo bastante relevante, considerando que este público enfrenta grandes dificuldades diariamente no simples ato de vestir-se para o cotidiano ou situações e eventos diferenciados. Após uma pesquisa de campo foi constatado que a ergonomia de concepção é fundamental no desenvolvimento de produtos para este perfil de consumidor. O projeto de moda inclusiva investiga a dificuldade de uma pessoa com necessidades especiais na hora de se vestir, porque esta também tem o direito de se sentir bem com o que veste. A inspiração vem do Egito onde Cleópatra era um misto de luxo, poder e sedução, então resolvemos trabalhar a sensualidade e alto-estima dessa mulher contemporânea, deixando-a mais feminina. O segmento festa é ainda mais complexo porque o produto apresenta formas e acabamentos mais elaborados tornando ainda mais difícil o vestir e despir, até mesmo para os que não possuem nenhuma necessidade especial. Estes produtos precisam se adequar ao corpo deste consumidor preservando sua estética e características. O desafio maior é aliar esse contexto ao macro, ou seja, das pessoas que não possuem amputações. Dessa forma pode-se conceber a tão almejada inclusão nos aspectos ligados à indumentária.
3 Os objetivos foram organizados da seguinte forma: Geral Criar uma mini-coleção que atenda as necessidades e desejos de um público feminino portador de necessidades especiais, que precisa se integrar ao mercado consumidor de moda ofertado à maioria das pessoas. Específicos Tendo como referencial estético a cultura egípcia, dar corpo a esse conjunto de peças, no intuito de que também sejam remetidas às cores típicas da tropicalidade brasileira; Desenvolver vestuário para mulheres que adquiriram (ou já nasceram com) amputações nos membros superiores, levando-se em conta as limitações ergonômico-estéticas adquiridas por conta dessa condição biopsicossocial; Inserir essas mulheres na categoria de consumidoras de moda, ou seja, que uma peça do vestuário, encontrada em uma seção de loja, seja adequada tanto a quem tenha ou não mutilação(ções). Referencial Teórico A inspiração temática trazida neste trabalho veio de uma antiga sociedade cujo estilo da indumentária tradicional foi mantido quase que imutável durante 30 dinastias: o Egito. As roupas tinham como principal função a distinção entre as castas, ou seja, a divisão de classes sociais. Cada casta possuía uma forma própria de se vestir. Os pobres (situados na base da pirâmide) andavam nus ou com poucas roupas. As castas superiores usavam uma vestimenta variada, contudo apresentava um corte não tão elaborado. Nesta época as fibras naturais vegetais eram preferência, como o linho e o algodão, já que os egípcios consideravam a higiene indispensável e estas fibras eram mais fáceis de lavar e enxugar além de considerarem a lã impura. Também por questões de higiene, homens e mulheres raspavam a cabeça, dando lugar às perucas. Na cabeça, os homens geralmente usavam uma espécie de gorro, o klaphe, que era feito de feltro ou um pano listrado. Em festividades o faraó usava mitra e barba postiche. Os que compunham a casta dos sacerdotes usavam uma manta presa à cintura
4 por cima de uma tanga, completada por uma pele de pantera jogada no tórax, e um peitoral trapezoidal intitulado de sah, que era usado como colar cerimonial. O traje militar sempre foi muito simples, era formado por um pano ou couro curtido que caía da cintura até os joelhos por cima da tanga. Normalmente cobriam as cabeças com perucas de linho ou com gorros bem grossos. A vestimenta feminina tinha como base um retângulo, que era moldado ao corpo, uma espécie de sarongue, que atingia os seios, presos por uma ou duas alças, algumas vezes formavam mangas curtas. Os seios à mostra era um costume comum e encarado com muita naturalidade. Outra peça da indumentária egípcia era o calasires, uma capa retangular, que quando costuradas as laterais virava uma túnica, esta peça era feita em tecido bem leve e transparente. O calasires tratava-se de um traje reservado à classe alta e usado tanto por mulheres como homens. O drapeado e o os plissados levemente engomados também eram sinônimos de riqueza. Para os egípcios o branco era a cor predominante, mas as perucas, os cintos e as golas davam um contraste bem colorido. Este povo usava muitos cosméticos, e aí mais uma vez o colorido aparece: contorno preto com uma sombra verde nos olhos e henna laranja nas unhas. Metodologia A metodologia adotada para o desenvolvimento do presente trabalho foi dividida em algumas etapas para que fosse adquirido o conhecimento prévio necessário, a fim de alcançar os objetivos trazidos para elaboração desta mini-coleção. Estas etapas foram as seguintes: Definição do tema; Pesquisas bibliográficas e cinematográfica ligadas ao tema proposto, para melhor entendimento de suas particularidades e complexidades; Levantamento de informações e dados através da internet; Entrevistas com duas pessoas portadoras da necessidade especial em questão; Identificação das necessidades; Identificação das possíveis soluções; Desenvolvimento da coleção.
5 Considerações Finais A linguagem de moda inclusiva que abraçamos nessa pesquisa visa que ela seja permitida a todos: altos, baixos, brancos, negros, adultos, crianças, idosos, magérrimos ou não, e pessoas portadoras de necessidades especiais. A moda da qual falamos precisa ser mais democrática. Uma moda atenta às necessidades contemporâneas, que busca um constante equilíbrio entre o singular e o plural, um dos grandes desafios no qual estamos todos imersos. Referências Bibliografias LEVENTON, Melissa (Org.). História ilustrada do vestuário Um estudo da indumentária do Egito antigo ao final do século XIX, com ilustrações dos mestres Auguste Racinet e Friedrich Hottenroth. Trad. Livia Almendary. São Paulo: Publifolha, MACKENZIE, Mairi....ismos para entender a moda. Trad. Christiano Sensi. São Paulo: Editora Globo, NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária Subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, p. II. Inclui bibliografia e índice. Internet Disponível em: - Acesso: set/2013. Disponível em: - Acesso: set/2013. Disponível em: - Acesso: set/2013. Videografia Cleópatra (1963). Joseph L. Mankiewicz (dir.). Suíça: Twentieth Century-Fox Film Corporation, MCL Films S.A., Walwa Films S.A. 1 filme (251 min.), son., col. DVD. [Título original: Cleopatra]. Fox Filmes (dist.). Leg. português.
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