Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas Promotor de Justiça Francisco José Lins do Rêgo Santos

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1 Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas Promotor de Justiça Francisco José Lins do Rêgo Santos 16 a Reunião Ordinária do GNCOC

2 Investigação Criminal no Crime de Lavagem de Dinheiro 16 a Reunião Ordinária do GNCOC Arthur Pinto de Lemos Júnior Promotor de Justiça GAECO - Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado Março de 2007

3 O comércio iĺıcito rompeu as fronteiras e invadiu nossas vidas. Nunca mais saberemos com certeza a quem nossa compra beneficia, o que nossos investimentos apóiam, que conexões materiais ou financeiras podem ligar nosso próprio trabalho e consumo a objetivos e práticas que abominamos. Moisés Naím

4 Sumário 1 Introdução 2 3

5 Introdução Dificuldades na Investigação Dificuldades na Investigação Breve Panorama Atual Características do Delito Organizações Criminosas Operações Sucessivas

6 Introdução Dificuldades na Investigação Dificuldades na Investigação Breve Panorama Atual Características do Delito Organizações Criminosas Operações Sucessivas

7 Introdução Dificuldades na Investigação Dificuldades na Investigação Breve Panorama Atual Características do Delito Organizações Criminosas Operações Sucessivas

8 Introdução Dificuldades na Investigação Dificuldades na Investigação Breve Panorama Atual Características do Delito Organizações Criminosas Operações Sucessivas

9 Introdução Dificuldades na Investigação Dificuldades na Investigação Breve Panorama Atual Características do Delito Organizações Criminosas Operações Sucessivas

10 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

11 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

12 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

13 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

14 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

15 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

16 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

17 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

18 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

19 Introdução Bens normalmente empregados Bens normalmente empregados Hotéis Bares / Casas Noturnas Postos de Combustível Locadora de Vídeo Parque de Diversões Lojas de Carro / Estacionamentos Cavalos Lavanderias Bilhetes Premiados

20 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

21 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

22 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

23 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

24 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

25 Introdução Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Fases do Crime de Lavagem de Dinheiro Modelo do GAFI Colocação Ocultação Integração Reflexão crítica do modelo

26 Introdução Conclusões Conclusões Dificuldades do Modelo Único Providências Comuns

27 Introdução Conclusões Conclusões Dificuldades do Modelo Único Providências Comuns

28 Introdução Conclusões Conclusões Dificuldades do Modelo Único Providências Comuns

29 Sumário 1 Introdução 2 3

30 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

31 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

32 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

33 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

34 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

35 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

36 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

37 Cartórios de Registro de Imóveis COAF Banco Central do Brasil Agência de Aviação Civil - ANAC DRCI Capitania dos Portos Detran INFOSEG

38 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

39 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

40 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

41 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

42 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

43 Registro de Armas INFOSEG Receita Federal Receita Estadual Empresas de telefonia móvel e fixa Juntas Comerciais Associações de Criadores de Cavalos

44 Cartórios de Registro de Imóveis Cartório de Registro de Imóveis... da Comarca relacionada com o investigado, observando as estâncias turísticas mais procuradas no Estado, por exemplo, em São Paulo, Guarujá (litoral) e Campos de Jordão (montanha). Não existe concentração dos dados em nível nacional.

45 Cartórios de Registro de Imóveis Cartório de Registro de Imóveis... da Comarca relacionada com o investigado, observando as estâncias turísticas mais procuradas no Estado, por exemplo, em São Paulo, Guarujá (litoral) e Campos de Jordão (montanha). Não existe concentração dos dados em nível nacional.

46 Cartórios de Registro de Imóveis Cartório de Registro de Imóveis... da Comarca relacionada com o investigado, observando as estâncias turísticas mais procuradas no Estado, por exemplo, em São Paulo, Guarujá (litoral) e Campos de Jordão (montanha). Não existe concentração dos dados em nível nacional.

47 Cartórios de Registro de Imóveis Cartório de Registro de Imóveis... da Comarca relacionada com o investigado, observando as estâncias turísticas mais procuradas no Estado, por exemplo, em São Paulo, Guarujá (litoral) e Campos de Jordão (montanha). Não existe concentração dos dados em nível nacional.

48 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Fornecimento de Informações sobre Operações Suspeitas Viável o cadastro de senha para consulta on line: Pesquisa banco de dados do CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsa de Valores

49 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Fornecimento de Informações sobre Operações Suspeitas Viável o cadastro de senha para consulta on line: Pesquisa banco de dados do CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsa de Valores

50 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Fornecimento de Informações sobre Operações Suspeitas Viável o cadastro de senha para consulta on line: Pesquisa banco de dados do CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsa de Valores

51 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Fornecimento de Informações sobre Operações Suspeitas Viável o cadastro de senha para consulta on line: Pesquisa banco de dados do CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsa de Valores

52 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Fornecimento de Informações sobre Operações Suspeitas Viável o cadastro de senha para consulta on line: Pesquisa banco de dados do CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsa de Valores

53 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF SAS Quadra 3 Bloco O 7 o andar Edifício Órgãos Regionais Ministério da Fazenda Brasília DF CEP Fones: (61) e (61) (fax)

54 Banco Central do Brasil Banco Central do Brasil Acesso a movimentação financeira mediante ordem judicial, além da possibilidade de acesso a gastos com cartões de créditos nacionais e internacionais.

55 Banco Central do Brasil Banco Central do Brasil Acesso a movimentação financeira mediante ordem judicial, além da possibilidade de acesso a gastos com cartões de créditos nacionais e internacionais.

56 Banco Central do Brasil Banco Central do Brasil Acesso a movimentação financeira mediante ordem judicial, além da possibilidade de acesso a gastos com cartões de créditos nacionais e internacionais.

57 Banco Central do Brasil Banco Central do Brasil Acesso a movimentação financeira mediante ordem judicial, além da possibilidade de acesso a gastos com cartões de créditos nacionais e internacionais.

58 Banco Central do Brasil Departamento de Combate a Iĺıcitos Financeiros e de Supervisão de Câmbio e Capitais Internacionais Chefe do Departamento: Dr. Fernando Celso Gomes de Souza Setor Bancário Sul Quadra 3 Bloco B Edifício Sede Brasília DF CEP Fones: (61) e (61) (fax)

59 Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Agência Nacional de Aviação Civil Diretor-Presidente: Dr. Milton Zuanazzi Procurador-Geral: Dr. João Iĺıdio de Lima Filho Aeroporto Internacional de Brasília Setor de Concessionárias, Lote 5 Brasília DF CEP Fones: (61) ou (61)

60 Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Agência Nacional de Aviação Civil Diretor-Presidente: Dr. Milton Zuanazzi Procurador-Geral: Dr. João Iĺıdio de Lima Filho Aeroporto Internacional de Brasília Setor de Concessionárias, Lote 5 Brasília DF CEP Fones: (61) ou (61)

61 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional - DRCI DRCI Negocia acordos e coordena a execução da cooperação jurídica internacional. Exerce a função de autoridade central para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional. Desenvolve e aperfeiçoa instrumentos normativos de combate à lavagem de dinheiro, de recuperação de ativos e de cooperação jurídica internacional, dentre outras atribuições.

62 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional - DRCI DRCI Negocia acordos e coordena a execução da cooperação jurídica internacional. Exerce a função de autoridade central para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional. Desenvolve e aperfeiçoa instrumentos normativos de combate à lavagem de dinheiro, de recuperação de ativos e de cooperação jurídica internacional, dentre outras atribuições.

63 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional - DRCI DRCI Negocia acordos e coordena a execução da cooperação jurídica internacional. Exerce a função de autoridade central para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional. Desenvolve e aperfeiçoa instrumentos normativos de combate à lavagem de dinheiro, de recuperação de ativos e de cooperação jurídica internacional, dentre outras atribuições.

64 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional - DRCI DRCI Negocia acordos e coordena a execução da cooperação jurídica internacional. Exerce a função de autoridade central para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional. Desenvolve e aperfeiçoa instrumentos normativos de combate à lavagem de dinheiro, de recuperação de ativos e de cooperação jurídica internacional, dentre outras atribuições.

65 Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional - DRCI DRCI Diretora: Dra. Maria Rosa Guimarães Loula SCN Quadra 1 Bloco A Sala 101 Edifício Number One Brasília DF CEP Fones: (61) ou (61) (fax)

66 Capitania dos Portos Capitania dos Portos Informações regionalizadas obtidas em cada Estado Informa dados sobre embarcações e seus proprietários.

67 Capitania dos Portos Capitania dos Portos Informações regionalizadas obtidas em cada Estado Informa dados sobre embarcações e seus proprietários.

68 Capitania dos Portos Capitania dos Portos Informações regionalizadas obtidas em cada Estado Informa dados sobre embarcações e seus proprietários.

69 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG O INFOSEG é a maior iniciativa de interoperabilidade de sistemas existente hoje no país. Gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça, o INFOSEG integra, com atualização on-line, bases distribuídas pelos 27 estados e distrito federal em um único endereço na Internet. As bases de cadastro de veículos, condutores, armas e informações judiciárias, como mandados, prisioneiros e processados, provenientes das unidades da federação podem ser consultadas integradamente por meio de um índice único nacional que remete aos registros em cada local fonte.

70 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG O INFOSEG é a maior iniciativa de interoperabilidade de sistemas existente hoje no país. Gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça, o INFOSEG integra, com atualização on-line, bases distribuídas pelos 27 estados e distrito federal em um único endereço na Internet. As bases de cadastro de veículos, condutores, armas e informações judiciárias, como mandados, prisioneiros e processados, provenientes das unidades da federação podem ser consultadas integradamente por meio de um índice único nacional que remete aos registros em cada local fonte.

71 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG O INFOSEG é a maior iniciativa de interoperabilidade de sistemas existente hoje no país. Gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça, o INFOSEG integra, com atualização on-line, bases distribuídas pelos 27 estados e distrito federal em um único endereço na Internet. As bases de cadastro de veículos, condutores, armas e informações judiciárias, como mandados, prisioneiros e processados, provenientes das unidades da federação podem ser consultadas integradamente por meio de um índice único nacional que remete aos registros em cada local fonte.

72 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG O INFOSEG é a maior iniciativa de interoperabilidade de sistemas existente hoje no país. Gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça, o INFOSEG integra, com atualização on-line, bases distribuídas pelos 27 estados e distrito federal em um único endereço na Internet. As bases de cadastro de veículos, condutores, armas e informações judiciárias, como mandados, prisioneiros e processados, provenientes das unidades da federação podem ser consultadas integradamente por meio de um índice único nacional que remete aos registros em cada local fonte.

73 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG O INFOSEG é a maior iniciativa de interoperabilidade de sistemas existente hoje no país. Gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça, o INFOSEG integra, com atualização on-line, bases distribuídas pelos 27 estados e distrito federal em um único endereço na Internet. As bases de cadastro de veículos, condutores, armas e informações judiciárias, como mandados, prisioneiros e processados, provenientes das unidades da federação podem ser consultadas integradamente por meio de um índice único nacional que remete aos registros em cada local fonte.

74 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG Informações sobre: propriedade de veículos dados cadastrais registrados para fins de Carteira Nacional de Habilitação multas relacionadas com os veículos

75 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG Informações sobre: propriedade de veículos dados cadastrais registrados para fins de Carteira Nacional de Habilitação multas relacionadas com os veículos

76 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG Informações sobre: propriedade de veículos dados cadastrais registrados para fins de Carteira Nacional de Habilitação multas relacionadas com os veículos

77 Detran - INFOSEG DETRAN INFOSEG Informações sobre: propriedade de veículos dados cadastrais registrados para fins de Carteira Nacional de Habilitação multas relacionadas com os veículos

78 Registro de Armas - INFOSEG Registro de Armas INFOSEG Dispõe de dados sobre proprietários de armas de fogo e informações do SINARM Sistema Nacional de Armas.

79 Registro de Armas - INFOSEG Registro de Armas INFOSEG Dispõe de dados sobre proprietários de armas de fogo e informações do SINARM Sistema Nacional de Armas.

80 Receita Federal Receita Federal Através de autorização judicial, obtenção de dados da evolução patrimonial e movimentação financeira, mediante análise do CPMF.

81 Receita Federal Receita Federal Através de autorização judicial, obtenção de dados da evolução patrimonial e movimentação financeira, mediante análise do CPMF.

82 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

83 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

84 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

85 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

86 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

87 Receita Estadual Receita Estadual Dados do recolhimento de Impostos Estaduais Inscrição Estadual. Possibilidade de confrontar a contribuição a título de ICMS com a Declaração de Rendimentos à Receita Federal, bem como com os dados contantes em contas correntes, como forma de verificar a existência de empresas fantasmas.

88 Empresas de telefonia móvel e fixa Empresas de telefonia móvel e fixa Obtenção de dados cadastrais e valores dos gastos mensais com telefone das pessoas investigadas, além da bilhetagem das ligações recebidas e efetuadas, mediante quebra de sigilo judicial.

89 Empresas de telefonia móvel e fixa Empresas de telefonia móvel e fixa Obtenção de dados cadastrais e valores dos gastos mensais com telefone das pessoas investigadas, além da bilhetagem das ligações recebidas e efetuadas, mediante quebra de sigilo judicial.

90 Empresas de telefonia móvel e fixa Empresas de telefonia móvel e fixa Obtenção de dados cadastrais e valores dos gastos mensais com telefone das pessoas investigadas, além da bilhetagem das ligações recebidas e efetuadas, mediante quebra de sigilo judicial.

91 Juntas Comerciais Juntas Comercias Disponibilizam dados sobre empresas e a evolução de seus quadros societários.

92 Associações de Criadores de Cavalos Associações de Criadores de Cavalos Cada Associação detém registro de cavalos, com os dados de seus proprietários e características dos animais. Trata-se de um registro que se assemelha aos Registros Gerais de pessoas físicas mantidos por órgãos de segurança pública nos Estados.

93 Associações de Criadores de Cavalos Associações de Criadores de Cavalos Cada Associação detém registro de cavalos, com os dados de seus proprietários e características dos animais. Trata-se de um registro que se assemelha aos Registros Gerais de pessoas físicas mantidos por órgãos de segurança pública nos Estados.

94 Associações de Criadores de Cavalos Associações de Criadores de Cavalos Cada Associação detém registro de cavalos, com os dados de seus proprietários e características dos animais. Trata-se de um registro que se assemelha aos Registros Gerais de pessoas físicas mantidos por órgãos de segurança pública nos Estados.

95 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida (ABCPCC) Presidente: Antônio Carlos Coutinho Nogueira Avenida Lineu de Paula Machado, 875 Jardim Everest CEP São Paulo SP Fone: (11) / / Fax: (11) diretoria@studbook.com.br Site:

96 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) Presidente: Luciano Cury Avenida Francisco Matarazzo 455, Parque Água Branca CEP São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) Site:

97 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira do Cavalos da Raça Anglo-Árabe Presidente: José Sampaio Meirelles Rua dos Arouche, 23 5 o andar CEP São Paulo SP Fone: (11) abcca@abcca.com.br

98 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) Presidente: Eduardo Costa Simões Avenida Amazonas, 6020 Parque de Exposição Boĺıvar de Andrade Gameleira CEP Belo Horizonte MG Fone: (31) Fax: (31) Site:

99 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) Presidente: Henrique José Marim Teixeira Avenida Fernando Osório, 1754 A Três Vendas CEP Cx. Postal 571 Pelotas RS Fone: (53) Fax: (53) abcc@abccc.com.br Site:

100 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM) Presidente: Ovídio Vieira Ferreira Avenida Francisco Matarazzo, 455 Pavilhão 11 Parque Água Branca CEP São Paulo SP Fone: (11) / Fax: (11) diretoria@quartodemilha.com.br Site:

101 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga (ABCCRM) Presidente: Mário Alves Brabosa Avenida Francisco Matarazzo, 455 Pavilhão 04 Parque Água Branca CEP São Paulo SP Fone: (11) (11) Site:

102 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina (ABCCC) Presidente: Francisco de Azevedo Neto Avenida Amazonas, 6020 Parque de Exposição Boĺıvar de Andrade Gameleira CEP Belo Horizonte MG Fone: (31) Fax: (31) Site:

103 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Appaloosa Presidente: Francisco Lopes Avenida Francisco Matarazzo, 455 Parque Água Branca CEP São Paulo SP Fone: (11) Site:

104 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Cavalo Pampa (ABCPAMPA) Presidente: Eduardo Aparecido Avenida Amazonas, 6020 Parque de Exposição Boĺıvar de Andrade Gameleira CEP Belo Horizonte MG Fone: (31) Fax: (31) Site:

105 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Paint (ABCPAINT) Presidente: Orlando Lamônica Júnior Avenida Comendador José da Silva Martha, Jd. Shangrilla CEP Bauru SP Fone: (14) abcpaint@abcpaint.com.br Site:

106 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) Presidente: Luís Ermírio de Moraes Rua General Jardim, 618 Cj. 62 Vila Buarque CEP São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) Site:

107 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos de Hipismo (ABCCH) Presidente: Ênio Monte Avenida Francisco Matarazzo, 455 Parque Água Branca CEP São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) Site:

108 Associações de Criadores de Cavalos Associação Nacional de Criadores de Herd Book Collares Presidente: José Roberto Pires Weber Rua Anchieta, 2043 Centro CEP Caixa Postal 490 Pelotas RS Fone: (53) / Fax: (53) herdbook@herdbook.org.br Site:

109 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Pura Raça Espanhola (ABPRE) Presidente: José Roberto Viviane Rua Pascal, 882 Ap. 151 Campo Belo CEP São Paulo SP Fone: (11)

110 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Pônei (ABCCPONEI) Presidente: Fabrício Borges Santos Avenida Amazonas, 6020 Parque Boĺıvar de Andrade Gameleira CEP Belo Horizonte MG Fone: (31) Site:

111 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Pantaneiro (ABCCP) Presidente: Gilson Gonçalo de Arruda Avenida Joaquim Murtinho 1070 Centro CEP Poconé MT Fone: (65) Site:

112 Associações de Criadores de Cavalos Associação Nacional do Cavalo de Rédeas (ANCR) Presidente: Mauro Eduardo Dias Avenida Comendador José da Silva Marta, Quadra 36 CEP Bauru SP Fone: (11) Site:

113 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Bretão Presidente: Cláudio Marcelo Borja de Almeida Rua Oswaldo Cruz, 267 CEP Amparo SP Fone: (11) Fax: (11) Site:

114 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Trotador (ABCCT) Presidente: Valter da Silva Loureiro Praça dos Trotadores, 01 Vila Guilherme CEP São Paulo SP Fone: (11)

115 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira de Criadores de Puruca (ARPP) Presidente: Zinda Nunes Gouveia Avenida Almirante Barroso, 5386 Parque de Exposições Presidente Médici CEP Belém PA Fone: (91) / arpp@amazonline.com.br

116 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores da Raça Marajoara Presidente: Mário Antônio Martins Avenida Almirante Barroso, 5386 Parque de Exposições Presidente Médici CEP Belém PA Fone: (91)

117 Associações de Criadores de Cavalos Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Campeiro Presidente: Urmerindo Fernandes de Oliveira Rua Marechal Floriano, 217 CEP Curitibanos SC Fone: (49)

118 Sumário 1 Introdução 2 3

119 ENCCLA ENCCLA Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro Metas estabelecidas para o ano de

120 ENCCLA ENCCLA Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro Metas estabelecidas para o ano de

121 ENCCLA ENCCLA Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro Metas estabelecidas para o ano de

122 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

123 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

124 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

125 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

126 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

127 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

128 Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro GAFI 40 Recomendações do GAFI Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro que constam na página arquivos%20iniciais/40 Recomendacoes%20GAFI pt.pdf Lista dos países membros do GAFI disponível na página en.htm Recomendações especiais do GAFI/FATF sobre financiamento do terrorismo:

129 GAFISUD GAFISUD Países envolvidos Uruguai Paraguai Argentina e Brasil

130 GAFISUD GAFISUD Países envolvidos Uruguai Paraguai Argentina e Brasil

131 GAFISUD GAFISUD Países envolvidos Uruguai Paraguai Argentina e Brasil

132 GAFISUD GAFISUD Países envolvidos Uruguai Paraguai Argentina e Brasil

133 GAFISUD GAFISUD Países envolvidos Uruguai Paraguai Argentina e Brasil

134 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Principais contatos. Disponíveis em : Estados Unidos: Decreto n o 3.810, de 2 de maio de 2001 promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; França: Decreto n o 3.324, de 30 de dezembro de 1999 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Colômbia: Decreto n o 3.895, de 23 de agosto de 2001 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária e Assitência Mútua em Matéria Penal;

135 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Principais contatos. Disponíveis em : Estados Unidos: Decreto n o 3.810, de 2 de maio de 2001 promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; França: Decreto n o 3.324, de 30 de dezembro de 1999 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Colômbia: Decreto n o 3.895, de 23 de agosto de 2001 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária e Assitência Mútua em Matéria Penal;

136 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Principais contatos. Disponíveis em : Estados Unidos: Decreto n o 3.810, de 2 de maio de 2001 promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; França: Decreto n o 3.324, de 30 de dezembro de 1999 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Colômbia: Decreto n o 3.895, de 23 de agosto de 2001 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária e Assitência Mútua em Matéria Penal;

137 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Principais contatos. Disponíveis em : Estados Unidos: Decreto n o 3.810, de 2 de maio de 2001 promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; França: Decreto n o 3.324, de 30 de dezembro de 1999 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Colômbia: Decreto n o 3.895, de 23 de agosto de 2001 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária e Assitência Mútua em Matéria Penal;

138 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Principais contatos. Disponíveis em : Estados Unidos: Decreto n o 3.810, de 2 de maio de 2001 promulga o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal; França: Decreto n o 3.324, de 30 de dezembro de 1999 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Colômbia: Decreto n o 3.895, de 23 de agosto de 2001 promulga o Acordo de Cooperação Judiciária e Assitência Mútua em Matéria Penal;

139 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Itália: Decreto n o 2.649, de 01 de julho de 1998 promulga o Acordo de Cooperação na Luta Contra o Crime Organizado e o Tráfico de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, em Roma, em 12 de fevereiro de 1997; Decreto n o 862, de 09 de julho de 1993 promulga o Tratado sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Portugal: Decreto n o 1.320, de 30 de novembro de 1994 promulga o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

140 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Itália: Decreto n o 2.649, de 01 de julho de 1998 promulga o Acordo de Cooperação na Luta Contra o Crime Organizado e o Tráfico de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, em Roma, em 12 de fevereiro de 1997; Decreto n o 862, de 09 de julho de 1993 promulga o Tratado sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Portugal: Decreto n o 1.320, de 30 de novembro de 1994 promulga o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

141 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Itália: Decreto n o 2.649, de 01 de julho de 1998 promulga o Acordo de Cooperação na Luta Contra o Crime Organizado e o Tráfico de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, em Roma, em 12 de fevereiro de 1997; Decreto n o 862, de 09 de julho de 1993 promulga o Tratado sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Portugal: Decreto n o 1.320, de 30 de novembro de 1994 promulga o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

142 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Itália: Decreto n o 2.649, de 01 de julho de 1998 promulga o Acordo de Cooperação na Luta Contra o Crime Organizado e o Tráfico de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, em Roma, em 12 de fevereiro de 1997; Decreto n o 862, de 09 de julho de 1993 promulga o Tratado sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Portugal: Decreto n o 1.320, de 30 de novembro de 1994 promulga o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

143 Acordos de Cooperação Internacional Acordos de Cooperação Internacional entre o Brasil e outros países Itália: Decreto n o 2.649, de 01 de julho de 1998 promulga o Acordo de Cooperação na Luta Contra o Crime Organizado e o Tráfico de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, em Roma, em 12 de fevereiro de 1997; Decreto n o 862, de 09 de julho de 1993 promulga o Tratado sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal; Portugal: Decreto n o 1.320, de 30 de novembro de 1994 promulga o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

144 Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações para o Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal e de Extradição Criada no âmbito da OEA, é a mais desenvolvida dentre as redes de cooperação jurídica de que o Brasil faz parte, e foi adotada pela V Reunião de Ministros da Justiça daquela Organização, realizada no ano de 2004 em Washington (

145 Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações para o Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal e de Extradição Criada no âmbito da OEA, é a mais desenvolvida dentre as redes de cooperação jurídica de que o Brasil faz parte, e foi adotada pela V Reunião de Ministros da Justiça daquela Organização, realizada no ano de 2004 em Washington (

146 Direito da União Européia Direito da União Européia : União Européia. Página de acesso ao Direito da Existem na página diversas Resoluções legislativas do Parlamento Europeu e Pareceres do Comitê Econômico e Social Europeu sobre lavagem de dinheiro, as quais abordam os principais temas e assuntos a serem observados pelos Estados membros daquela Comunidade. Também diversas Decisões-Quadro do Conselho Europeu, que tratam da mesma questão.

147 Direito da União Européia Direito da União Européia : União Européia. Página de acesso ao Direito da Existem na página diversas Resoluções legislativas do Parlamento Europeu e Pareceres do Comitê Econômico e Social Europeu sobre lavagem de dinheiro, as quais abordam os principais temas e assuntos a serem observados pelos Estados membros daquela Comunidade. Também diversas Decisões-Quadro do Conselho Europeu, que tratam da mesma questão.

148 Direito da União Européia Direito da União Européia : União Européia. Página de acesso ao Direito da Existem na página diversas Resoluções legislativas do Parlamento Europeu e Pareceres do Comitê Econômico e Social Europeu sobre lavagem de dinheiro, as quais abordam os principais temas e assuntos a serem observados pelos Estados membros daquela Comunidade. Também diversas Decisões-Quadro do Conselho Europeu, que tratam da mesma questão.

149 Direito da União Européia Direito da União Européia : União Européia. Página de acesso ao Direito da Existem na página diversas Resoluções legislativas do Parlamento Europeu e Pareceres do Comitê Econômico e Social Europeu sobre lavagem de dinheiro, as quais abordam os principais temas e assuntos a serem observados pelos Estados membros daquela Comunidade. Também diversas Decisões-Quadro do Conselho Europeu, que tratam da mesma questão.

150 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Instrução Normativa SRF n o 188, de 6 de agosto de 2002 relaciona países ou dependências com tributação favorecida ou oponha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas ( COAF detém acesso à rede das Unidades de Inteligência Financeira - UIF

151 COAF Conselho de Controle de Operações Financeiras COAF Instrução Normativa SRF n o 188, de 6 de agosto de 2002 relaciona países ou dependências com tributação favorecida ou oponha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas ( COAF detém acesso à rede das Unidades de Inteligência Financeira - UIF

152 Proximal Consulting Proximal Consulting

153 Agradecimentos Doutora Iurica Tanio Okumura Procuradora de Justiça Coordenadora do CAEX CRIM Doutor José Mário Buck Marzagão Barbuto Promotor de Justiça Assessor do CAEX CRIM Eduardo Rodrigues da Silva - Auxiliar de Promotoria Norton Thomé Zardo - Auxiliar de Promotoria

154 Arthur Pinto de Lemos Júnior Promotor de Justiça do GAECO Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado Rua Minas Gerais, 316 Pacaembú São Paulo SP CEP Fones: (11) ou Fax: (11)

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