O desenvolvimento da família f a nova condição da mulher na sociedade capitalista
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- Thereza Peralta de Miranda
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1 Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina O desenvolvimento da família f e a nova condição da mulher na sociedade capitalista Mariana Montagnini Cardozo Rafael Magalhães Pinto Peretti Introdução Ao tratar do desenvolvimento histórico da instituição familiar e da transição da família matriarcal para a patriarcal, Engels (2005) se propõe a analisar como se consolida a família patriarcal e a estrutura produtiva sobre a qual surge. Posteriormente, Kollontai (1982) demonstra como o avanço das forças produtivas na Revolução Industrial e a conseqüente exploração da força de trabalho da mulher pelo capital (inserção no mercado de trabalho), resultam numa transformação da estrutura familiar vigente, até o momento, monogâmica patriarcal. No presente trabalho procura-se discutir a questão da família e sua constituição até o momento atual, tendo como foco de análise o papel da mulher nessa instituição social nos diferentes momentos históricos. Especialização em Comunicação Popular e Comunitária Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina. Graduada em Pedagogia na Universidade Estadual de Londrina. End. eletrônico: marimontagnini@hotmail.com Licenciado em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Londrina. GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 28
2 1. A origem da família e seu desenvolvimento histórico A família tem sua origem na instituição que posteriormente foi denominada por Engels (2005) de família consangüínea; nesta, a família era dividida por gerações, ou seja, a mulher não possuía apenas o seu marido, pelo contrário, não havia a separação entre conjugues distintos. Os filhos dessas gerações eram todos irmãos e irmãs que se tornariam conjugues comuns. Neste momento histórico o estágio de desenvolvimento das forças produtivas era rudimentar, no qual a sobrevivência tinha como base a caça e a pesca, e a divisão do trabalho era uma divisão sexual natural (conveniente) pautada nos trabalhos desenvolvidos pelos homens e aqueles desenvolvidos pelas mulheres. O próximo estágio de desenvolvimento da família é caracterizado pela exclusão da relação sexual entre irmãos (filhos da mesma mãe) e posteriormente entre primos. Esse movimento resulta em agrupamentos que possibilitam o estabelecimento de comunidades comunistas relativamente fixas (ENGELS, 2005, p. 53); nesse estágio de desenvolvimento é possível reconhecer apenas a linhagem feminina, ou seja, não é possível saber quem é o pai, somente a mãe. Essa família é denominada punaluana. Em alguns agrupamentos familiares característicos da família punaluana já se fazia possível verificar uma relação entre marido e mulher que era considerada a principal. No decorrer do desenvolvimento desses casamentos por grupos (família punaluana) e das proibições que foram surgindo dentro deles, o mesmo foi se tornando quase impossível e foi sendo substituído pela família sindiásmica ou pré-monogâmica. Nesse estágio, um homem vive com uma mulher, mas de forma tal que a poligamia e a infidelidade ocasional permanecem um direito dos homens (ENGELS, 2005, p. 54), embora rara. Na família sindiásmica o vínculo conjugal era facilmente rompido. E devido aos agrupamentos terem como base a linhagem feminina, após a separação entre o homem e a mulher os filhos pertenciam à mãe, apesar da paternidade ser reconhecida. A fragilidade dessa constituição familiar mantém a necessidade da existência da economia doméstica comunista, que já existia nos momentos anteriores. Nesses três momentos que caracterizam os diferentes estágios da instituição familiar é possível perceber que somente a linhagem materna era reconhecida, portanto a mãe, a mulher, possuía uma posição importante na sociedade e na família. Ainda na família sindiásmica, com o desenvolvimento das forças produtivas, possibilitou-se aos homens cultivar rebanhos e terras, GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 29
3 desenvolvendo produtividade, que possibilitava o excedente para trocas, e novas riquezas. Tais propriedades passaram a pertencer ao agrupamento ou gens 1 ao qual o homem fazia parte no caso de separação no casamento sindiásmico. Neste caso a mulher fica com os filhos (e retorna a sua gens de origem) e o homem retorna ao seu agrupamento (gens) de origem, ficando com as propriedades e as fontes de alimento produzidas por ele, e consequentemente os seus filhos (que ficavam com as mães) acabavam sendo deserdados. Com o aumento das riquezas, o homem vai gradativamente assumindo uma posição mais importante do que a da mulher, e surge a necessidade de transferir para os filhos as heranças produzidas. Para tanto o direito materno deveria ser suprimido, e foi o que aconteceu; com o desenvolvimento da produtividade dos homens na terra, o acumulo de riquezas e propriedades os filhos passaram a pertencer não à gens da mãe, mas sim à do pai. Essa transição resulta na família monogâmica patriarcal, na qual, para assegurar a fidelidade da mulher e, por conseguinte, a paternidade dos filhos, a mulher é entregue incondicionalmente ao poder do homem (ENGELS, 2005, p. 65). O objetivo em assegurar a paternidade dos filhos não é outro senão o de transferir suas propriedades para um descendente legítimo. A família monogâmica patriarcal possui maior solidez no vínculo conjugal, sendo que somente o homem tem direito de rompê-lo. Para o marido, a mulher era mãe de seus filhos legítimos, seus herdeiros, aquela que administra a casa e comanda as escravas (ENGELS, 2005, p. 69). Apesar de possuir uma família legítima o homem tinha direito a infidelidade, direito que posteriormente se torna lei através do Código Napoleônico; sendo assim a monogamia era obrigatória só para a mulher, e não para o homem (ENGELS, 2005, p. 69), fazendo-se necessária a fim de garantir ao marido que seus herdeiros fossem seus filhos legítimos. A finalidade da monogamia, portanto era que o homem tivesse filhos legítimos que posteriormente se tornariam herdeiros da sua fortuna. Portanto pode-se verificar que na família patriarcal a mulher nada mais é do que propriedade do homem, devendo reproduzir e educar seus filhos e subjugar-se à servidão doméstica. O homem era considerado o provedor da família, pois era o proprietário dos bens e responsável pela segurança e por assegurar os alimentos necessários à família. 1 A gens são os agrupamentos familiares que originam das famílias punaluanas, com origem matriarcal, ou seja, pautada na linhagem feminina. Quando há a separação no casamento sindiásmico, o homem leva consigo as suas propriedades (gado, etc), porém os filhos pertencem à mãe, portanto destinam à gens da mulher, sua família de origem (ENGELS, 2005, p. 62). GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 30
4 Essa forma de família patriarcal, na qual o homem é o responsável por trabalhar e sustentar a casa, e a mulher por cuidar da casa e educar os filhos, como afirma Kollontai destrói-se progressivamente em todos os países onde impera o capitalismo (1982, p. 49). Pois uma das principais características do capitalismo que colaborou para transformar radicalmente a estrutura familiar foi a difusão do trabalho assalariado da mulher (KOLLONTAI, 1982, p. 49). Com o capitalismo, o salário do homem, que era considerado anteriormente o provedor e o amparo da família, vai se tornando insuficiente para o sustento familiar, e consequentemente a mulher se vê obrigada a procurar um trabalho assalariado, que possibilite contribuir com o sustento da família. Com isso, a família monogâmica patriarcal na qual a mulher era subjugada ao poder do homem vai se modificando devido às novas relações produtivas que obrigam a mulher vender sua força de trabalho e permitem promover seu próprio sustento. O capitalismo transferiu à mulher o cargo de trabalhadora assalariada, sem tirar dela a responsabilidade de cuidar da casa e de educar os filhos. Sendo assim a mulher assume uma interminável jornada de trabalho, que se inicia fora de casa e tem continuidade dentro dela. Porém a falta de tempo, como coloca Kollontai (1982, p. 55), impede os pais de educarem integralmente seus filhos, e na realidade a rua é quem acaba por educá-los. Ao analisar o desenvolvimento histórico da instituição familiar é possível verificar como a sua estrutura se modifica de acordo com as transformações das forças produtivas da sociedade em determinado momento histórico, sendo que atualmente degenera-se o modelo patriarcal, devido à exploração da força de trabalho da mulher através de seu assalariamento e uma conseqüente independência em relação ao marido e às funções que ele exercia na família patriarcal. A estrutura monogâmica de família permanece, mas apresentando diferentes características de organização, como exemplificou Prado, através do que chamou de famílias alternativas (1991, p.14) e que retomaremos mais a frente. 2. A constituição do papel atual da mulher e o discurso da sua emancipação Com a Revolução Industrial que foi essencial para a consolidação do capitalismo, através da introdução e do desenvolvimento de novas forças produtivas, a demanda por mão-de-obra aumenta cada vez mais sendo que os donos dos meios de produção encontraram nas mulheres e crianças uma forma de baratear a mão-de-obra e consequentemente aumentar seus lucros. Concomitantemente surge dentro da família proletária a necessidade de que GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 31
5 a mulher se assalarie, pois o que o homem ganhava já não era mais suficiente para sustentar a família. Outras situações, também resultantes das relações sociais e produtivas, foram igualmente importantes para o assalariamento da mulher, o período de guerras, por exemplo, que não será possível aprofundar neste estudo mas que teve importante função na introdução da venda da mão-de-obra feminina. Neste sentido verifica-se que a mulher é obrigada a vender sua força de trabalho para as indústrias a fim de garantir a sobrevivência familiar. Ao mesmo tempo em que se estrutura uma nova organização familiar, atendendo às demandas produtivas do capital (necessidade de mãode-obra e conseqüente assalariamento das mulheres e crianças), permanece a estrutura familiar tradicional patriarcal já consolidada há séculos. Como as demais estruturas sociais, a família não pode ser transformada imediatamente, sendo este processo longo e conflituoso. Assim, no início do processo de assalariamento da mulher, mesmo este sendo necessário para a família proletária, o homem não abdicou, de pronto, da servidão feminina; isto significa que neste período de transição da antiga organização familiar para a nova, a mulher esteve submetida ao jugo tanto de seu marido (educar os filhos e cuidar da casa) quanto do capital (trabalho assalariado), sendo provavelmente um dos períodos mais duros para a mulher em todo o processo de constituição familiar, como demonstra Kollontai: A mulher, a mãe operária, sua sangue para cumprir três tarefas ao mesmo tempo: trabalhar durante oito horas num estabelecimento, o mesmo que seu marido; depois, ocupar-se da casa, e finalmente, tratar dos filhos. O capitalismo pôs nos ombros da mulher uma carga que a esmaga; fez dela uma assalariada, sem ter diminuído o seu trabalho de dona de casa e de mãe. Assim, a mulher dobra-se sob o triplo peso insuportável, que lhe arranca amiúde um grito de dor e que, às vezes, também lhe faz verter lágrimas. O afã foi sempre a sorte da mulher, mas nunca houve sorte de mulher mais terrível e desesperada que a de milhões de operárias sob o jugo capitalista durante o florescimento da grande indústria... (1982, p. 50). Devido a essa subjugação da mulher ao marido e ao capital, surgem movimentos de reivindicações feministas, que buscam a emancipação da mulher do chamado machismo, isto é, da inferioridade feminina que relegava à mulher além das atividades assalariadas, as obrigações de mãe e esposa. Sendo assim a mulher busca conquistar os seus direitos em igualdade com o dos homens e se emancipar da servidão doméstica; porém, ao libertar-se da servidão doméstica, emancipa-se, de fato, a mulher? Podemos afirmar que não, tendo demonstrado que a mulher continua subjugada, não mais ao marido, mas sim ao capital. Os movimentos pela emancipação feminina conseguiram alguns ganhos sociais, sendo estes mais simbólicos do que materiais, como por exemplo, tornar senso comum o discurso e o reconhecimento de que os homens devem participar das tarefas GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 32
6 domésticas, assim como devem participar da educação dos filhos,etc., não que isso ocorra na prática. Como conseqüência da exploração da força de trabalho feminina e como forma de sustentá-la e mantê-la difunde-se uma ideologia dominante burguesa, através do discurso de que o trabalho feminino assalariado é uma conquista das mulheres, tornando-as independentes, livres e com seus direitos, etc. Porém, verifica-se que este é um discurso ideológico, que visa convencer as mulheres de que sua inserção no mercado de trabalho, ou seja, que a exploração de sua mão-de-obra são conquistas femininas importantes, vistas como avanços sociais na democratização e no fim da desigualdade sexual. O que tentamos demonstrar até este ponto é que com o avanço das forças produtivas culminando na Revolução Industrial, com o conseqüente aumento da demanda por força de trabalho que acabou por tornar também a mulher uma trabalhadora assalariada, exigiu-se a superação processual da estrutura familiar patriarcal para possibilitar a instauração de novas formas de organização familiar; portanto, a nova estrutura familiar erige-se das novas demandas do processo produtivo, atrelada a este, bem como os novos valores e concepções que sustentam as novas organizações familiares. Prado (1991), em O que é família, exemplifica tipos do que chama de famílias alternativas e de famílias originais, isto é, experiências substitutivas da família (p.14), sendo as famílias alternativas as referentes a comunidades ou poligâmicas, e as famílias originais correspondem às famílias que tem se desenvolvido nas sociedades mais adiantadas do mundo moderno, e portanto mais tolerantes, que se enriquecem com essas novas formas (p.18). São divididas em famílias: a) de participação; b) casamento experimental; c)união livre; d) homossexual. Nascimento (2006), em seu trabalho, observa a existência de diferentes formas de organização familiar no Brasil durante o estudo da história do censo, constatando que recentemente a tendência é a de flexibilização de suas formas, ou seja, concorda com Prado (1991) quanto à existência das formas de organização citadas. Observando a realidade empírica, podemos concordar com Prado (1991) e Nascimento (2006) quanto à existência destas formas de organização familiar hoje no Brasil; porém, não podemos concordar com a demonstração destes autores quanto à constituição destas organizações, considerando-as como contrapostas à compreensão tanto de Engels (2005) quanto de Kollontai (1982), sendo que estes demonstram o desenvolvimento da família tendo como fundamento o desenvolvimento das forças produtivas e das relações sociais de produção. Para Prado (1991) parece não haver uma base que determine as transformações na organização GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 33
7 familiar, de modo que se atém a constatar que a família se transformou, de forma misteriosa. Como tentamos demonstrar com as passagens a seguir: As famílias, apesar de todos os seus momentos de crise e evolução, manifestam até hoje uma grande capacidade de sobrevivência e também, por que não dizê-lo, de adaptação, uma vez que ela subsiste sob múltiplas formas. (...) Há ainda os fatores culturais que determinam o predomínio de um tipo de família nuclear, como é o caso hoje em dia, por ser esse o modelo veiculado por determinada cultura, coexistindo com várias famílias que por fatores sócio-econômicos apresentam grande variedade em sua estrutura. (...) Reiteramos: a família não é um simples fenômeno natural. Ela é uma instituição social variando através da história e apresentando até formas e finalidades diversas numa mesma época e lugar, conforme o grupo social que esteja sendo observado (PRADO, 1991, p. 8, 11, 12). É evidente que Prado compreende que a família de hoje não é a que sempre existiu, tendo variado na história; é evidente também que para ela basta constatar essa variação e as formas que a família adquiriu atualmente, ficando obscuro as condições, as necessidades e o processo em que se deram essas transformações, acreditando que as formas atuais existem por ser esse o modelo veiculado por determinada cultura (PRADO, 1991, p. 11). Nascimento (2006), em diversos momentos relaciona as transformações familiares ao contexto histórico-social em que estão inseridas, como por exemplo, ressaltando que com a proclamação da república em 1889, surgiram novas concepções de família, pois esta introduziu no país um conjunto de modernizações que envolveram o fim do trabalho escravo e a urbanização. (...) Em fins do século XIX, o modelo patriarcal das classes média e alta, existente no Brasil desde o período colonial, iniciava lentamente o seu declínio (NASCIMENTO, 2006, p. 6, 7). Nos trechos citados acima é possível afirmar que Nascimento tem a preocupação de localizar as mudanças na organização familiar dentro de um contexto histórico-social, porém ele não relaciona e nem demonstra quais foram as influências diretas desse contexto nas transformações da família. E muito menos localiza a ascensão e consolidação do capitalismo no Brasil como um dos fatores determinantes para o declínio do modelo patriarcal, conforme já apresentamos anteriormente. E acaba por considerar que as transformações ocorridas dentro e fora da família nas últimas décadas (...) passam, principalmente, pela mudança de valores, pois o valor da família não prevalece mais sobre o dos sentimentos individuais das pessoas (NASCIMENTO, 2006, p. 12). Porém, não são mudanças de valores que transformam as estruturas sociais, bem como a família, sendo que essas mudanças têm como GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 34
8 condições essenciais a necessidade delas, isto é, a necessidade de adequação a uma forma de organização da produção desencadeada pelo avanço das forças produtivas; os valores de emancipação da mulher defendidos atualmente representam a necessidade de adequação da estrutura familiar a uma estrutura produtiva determinada, a do capitalismo e de seu trabalho assalariado. Neste sentido apesar do discurso ideológico do capital que abrange grande parte dos movimentos pela emancipação feminina, não se pode desconsiderar que a luta pela emancipação da mulher é uma luta importante a ser travada, porém esta não se faz isolada da luta contra o modo de produção capitalista atual. Pelo contrário, como se tentou demonstrar acima, a subjugação da mulher resulta do processo de desenvolvimento das forças produtivas e das relações sociais, que inicialmente insere-a no trabalho assalariado e posteriormente cria diferentes formas de uso e consumo da mulher e do feminino em geral. Bibliografia CARLOTO, Cássia Maria. Gênero, reestruturação produtiva e trabalho feminino. Serviço Social em Revista. Vol. 4, n. 2, Disponível em: Acesso em: 16/dez/09. CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Modos de educação, gênero e relações escola-família. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, 2004 ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado.. São Paulo: Escala, KOLLONTAI, Alexandra. A Família e o Estado Socialista. In: A Crise da Família: marxismo e revolução sexual. São Paulo: Global, NASCIMENTO, Arlindo Mello do. População e família brasileira: ontem e hoje. XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, Caxambú, PRADO, Danda. O que é família. São Paulo: Brasiliense, GT 7. Feminismo e Marxismo na América Latina 35
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