CUSTEAMENTO META x LUCRATIVIDADE: UM ESTUDO NUMA EMPRESA INDUSTRIAL DO RAMO DE REFRIGERANTES
|
|
- Derek do Amaral Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUSTEAMENTO META x LUCRATIVIDADE: UM ESTUDO NUMA EMPRESA INDUSTRIAL DO RAMO DE REFRIGERANTES João Edinei Poczenek (UNICENTRO), edineijp@hotmail.com Telma Regina Stroparo (UNICENTRO), telmastroparo@yahoo.com.br RESUMO: Com objetivo de identificar e analisar os resultados financeiros advindos com a adoção do custeamento meta numa empresa industrial do ramo de refrigerantes, o presente estudo apresenta um estudo de lucratividade tomando por base os preços de venda dos produtos próprios com produtos similares, existentes no mercado. Metodologicamente, a pesquisa pode ser classificada em descritiva, com procedimentos bibliográficos, documentais e estudo de caso. Quanto à abordagem do problema, a pesquisa caracteriza-se em quantitativa. Foram coletados preços de venda de quatro produtos similares, concorrentes, e realizadas as análises de preço-alvo, projetando resultados simulados. Como resultados da pesquisa, é observável a importância de análises de custos e resultados pois permite reavaliar seus processos e metas produção e retorno de capital. PALAVRAS CHAVES: Custo meta, Refrigerantes, Lucratividade Abstract: To identify and analyze the financial results arising from the adoption of target costing an industrial company in the soft drink, this study presents a study of profit taking based on the selling prices of its products with similar products on the market. Methodologically, the research can be classified into descriptive and bibliographical, documentary and case study procedures. How to approach the problem, the research is characterized in quantitative. Sales prices of four similar products, competitors were collected, and the analyzes conducted for target price by projecting simulated results. As search results, it is noticeable the importance of cost analyzes and results as it allows re-evaluate their processes and production targets and return of capital. KEYWORDS: Target cost, Sodas, Profitability 1 INTRODUÇÃO Para que uma empresa possa saber realmente qual será o custo de produção de um determinado produto, ela deve utilizar diversos métodos de custeio que são apresentados pela literatura, que possuem como objetivo levar ate seus administradores informações que sejam relevantes para que se possa chegar a um resultado mais decisivo quanto ao custo de fabricação de determinado produto. O presente trabalho apresenta alguns desses métodos existentes na literatura, destacando o método de custeio por absorção, método de custeio variável, método de custeio 1
2 baseado em atividades e ainda principalmente o método de custeio custo-meta, e busca fazer um levantamento dos preços utilizados nos mercados da cidade de PrudentópolisPr, para que se possa saber qual será a margem e lucro que a empresa terá se efetuar a venda de seus produtos com um preço igual dos principais concorrentes. Após as analises da margem de lucro que a empresa terá se vender seus produtos com os mesmos preços de seus principais concorrentes, o presente estudo buscará descobrir qual deverá ser a porcentagem de redução no custo de produção de seus produtos, para que com isso possa vender seus produtos com os mesmos preços praticados pelos seus principais concorrentes sem afetar sua margem de lucro. Realizando os cálculos para se saber qual será a porcentagem de redução necessária nos custos de produção, para que se possa ter mesma margem de lucro, o presente estudo terá como objetivo saber quais serão os resultados financeiros advindos com a adoção do custeamento meto dentro da empresa industrial do ramo de refrigerantes. A questão norteadora da pesquisa é: Quais os resultados financeiros advindos com a adoção do custeamento meta numa empresa industrial do ramo de refrigerantes? 2 REFERENCIAL TEÓRICO Buscando apresentar alguns métodos de custeio existente, com a apresentação do método de custeio denominado método de custeio por absorção Para definir o método de custeio por absorção citaremos Santos (2009) que fala sobre este método; segundo Santos (2009), o método de custeio por absorção é considerado básico para a avaliação de estoques pela contabilidade societária para fins de levantamento do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício. No custeio por absorção, todos os custos de produção comporão o custo do bem ou serviço.. Método de custeio variável, método esse que esta mais voltada para atender a administração das empresas, método de utilização para formação do custo de fabricação do produto ou serviços, somente os custos variáveis, que podem variar de acordo com a quantidade e volume que produzido de determinado produto, custos esses que poderão ser custos diretos e ainda custos indiretos para a fabricação. Pode ser considerado o custo variável, como se fosse uma variação do custeio denominado por absorção, neste método excluem- se os custos e despesas fixas, já que nesta 2
3 metodologia de custeio, considera que os custos fixos mantem constantes independente da quantidade e volume produzido e vendido. O método de custeio ABC ( Método de custeio por atividades ), busca alocar todos os custos e despesas indiretos, de uma forma cada vez mais realista, este método de custeio segue do principio de que não é a fabricação dos produtos que consumiram os recursos, mas sim são os recursos que são consumidos pelas atividades que para a fabricação dos produtos, Martins (2000) conceitua o método de custeio por atividades (ABC) como um sistema de custeio baseado em atividades como uma metodologia de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos. Em outras palavras, podemos identificar o sistema de custeio baseado em atividades como uma técnica contábil que tem por objetivo, e finalidade identificar cada agente que e responsável pela origem do custo para ser possível atribuir algum valor. Martins (2000), definiu o método de custeio por atividades (ABC) da seguinte maneira, O ABC é uma ferramenta que permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os produtos. O custo, adicionado da margem de lucro desejada tem sido uma das formas tradicionalmente utilizadas pelas organizações para a determinação do preço de venda. Porém, de acordo com Linhares (2004) existe uma limitação com relação a este método, pois nem sempre o preço estabelecido pela empresa é o valor que o mercado ou cliente está disposto a despender para a aquisição de determinado produto. Contrariando os métodos de custeamento que iniciam pela produção para posterior formação do preço de venda, surge o custo-meta que é o resultado do preço de mercado, deduzindo-se a margem de lucro. Essa ideia de partir do preço para o custo, ou seja, de adequar o custo ao preço surge na cultura Japonesa entre as décadas de 60 e 80. De acordo com Sakurai (1997) o poder aquisitivo dos consumidores em meados dos anos 60 influenciou diretamente o mercado. Esse era um período em que o gerenciamento das empresas ainda concentrava-se unicamente sobre a produção. No decorrer dos anos 70 os clientes passaram a diversificar a aquisição do produto em virtude do poder aquisitivo existente, influenciando as empresas a melhorarem a qualidade do produto. Portanto, o custo-meta trabalha de forma direta sobre o processo produtivo a partir da identificação do preço de venda que o mercado se dispõe a pagar. Neste sentido Wernke (2004, p.81) salienta que O custo-meta pode ser entendido como o valor de custo de um 3
4 produto a ser alcançado pelo qual é possível cobrar um preço de venda suficiente para ser aceito pelo mercado consumidor e proporcionar o lucro desejado pelos acionistas. Imprescindível também é a consideração do mercado, pois o custo-meta é voltado para este conforme a colocação de Colauto et. al. (2004, p. 35) O custeio-alvo é um sistema direcionado ao mercado e a opinião do consumidor é um parâmetro para o desenvolvimento do processo de produção. Portanto, este método se torna relevante porque considera primordialmente o mercado e a sua demanda que representam o enfoque empresarial e, a partir daí tem-se o ponto principal para estabelecer o percentual de lucro que se deseja e trabalhar o custo-meta para atingi-lo. 3 METODOLOGIA A pesquisa classifica-se, quanto aos objetivos, em pesquisa descritiva pois apresenta uma análise do referencial teórico relativo a custos, métodos de custeamento e outras ferramentas relacionadas. Quanto aos procedimentos caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, documental e estudo de caso. Pesquisa bibliografica e documental visando dar embasamento teórico e também coleta de dados fornecidos pela empresa como verificação dos documentos relacionados ao custo do produto, bem como dos relatórios e demonstrações financeiras que possibilitem a evidenciação da forma de gestão do custo e preço e auxiliem na aplicação da técnica do custeamento-meta. Estudo de caso porque fez-se a análise de apenas uma empresa industrial onde foram levantados os cutos e analisados os impactos na lucratividade de diferentes opções de preços. Quanto a abordagem, caracteriza-se como quantitativa devido a emprego de tabelas a partir da coleta de dados da estrutura de custos. A identificação dos preços de refrigerantes, praticados na cidade de Prudentópolis, foram coletados por meio de uma pesquisa realizada nos principais supermercados existentes. A coleta de dados refere-se ao mês de julho de 2014 e o instrumento foi entrevista com os gerentes de cada uma das lojas pesquisadas. 4. DESCRIÇÃO E ANALISE DOS DADOS Iniciando a descrição dos dados estudados, apresenta-se de forma clara todos os custos 4
5 de produção do Refrigerante Prudy, para que se possa saber exatamente quanto que custa a produção de cada fardo de refrigerante, contendo 6 (seis) unidades de 2000 ml cada, contendo 5 (cinco) sabores: cola, laranja, guaraná, abacaxi, framboesa. Na tabela a seguir, os custos existentes na fábrica de cada fardo de refrigerantes, com 06 ( seis ) unidades de garrafas pet contendo cada uma dela 2000 ml. Foram levantados os custos de fabricação dos 5 (cinco) sabores vendidos: cola, laranja, guaraná, abacaxi e framboesa. Tabela 1 custos da fabricação do refrigerante Prudy. Materiais Variáveis R$ 3,54 R$ 3,66 R$ 3,22 R$ 3,46 R$ 3,45 MOD R$ 0,22 R$ 0,22 R$ 0,22 R$ 0,22 R$ 0,22 ICMS R$ 1,24 R$ 1,24 R$ 1,24 R$ 1,24 R$ 1,24 ICMS Substituição Tributária R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,30 IPI R$ 1,45 R$ 1,45 R$ 1,45 R$ 1,45 R$ 1,45 COFINS R$ 0,21 R$ 0,21 R$ 0,21 R$ 0,21 R$ 0,21 PIS R$ 0,04 R$ 0,04 R$ 0,04 R$ 0,04 R$ 0,04 CUSTO FIXO R$ 0,92 R$ 0,92 R$ 0,92 R$ 0,92 R$ 0,92 TOTAL R$ 7,92 R$ 8,04 R$ 7,60 R$ 7,84 R$ 7,83 Fonte: Dados da pesquisa, (2014) É observável na Tabela 1 que os custos de produção dos refrigerantes apresentam pequena variação. O produto com maior custo é do sabor laranja com R$ 8,04 e menor custo é o sabor framboesa que totaliza R$ 7,83. Com relação à formação dos custos há que ressaltar que como os processos de produção são os mesmos pra todos os produtos, fez-se rateio dos custos fixos pela quantidade produzida, o que resultou em distribuição igualitária. Fazendo um levantamento sobre os preços de venda dos principais concorrentes no mercado de refrigerantes, fez-se um comparativo na lucratividade que a marca estudada Refrigerante Prudy, tem se utilizar o mesmo preço praticado pelos principais concorrentes nos mercados da cidade de Prudentópolis PR, e qual é a porcentagem de lucro alcançado se a empresa de refrigerante Prudy utilizar os preços dos concorrentes. A seguir são apresentados os preços que são utilizados pelas principais marcas concorrentes da marca de Refrigerantes Prudy, preços esses que foram coletados por meio de uma pesquisa que realizada nos principais mercados da cidade de Prudentópolis Pr. 5
6 Tabela 2 Levantamento dos Preços de Produtos Similares - Concorrentes MERCADO 1 MERCADO 2 MERCADO 3 MERCADO 4 MARCA 1 R$ 8,50 R$ 8,40 R$ 8,35 R$ 8,30 MARCA 2 R$ 8,30 R$ 8,30 R$ 8,20 R$ 8,27 MARCA 3 R$ 8,45 R$ 8,42 R$ 8,41 R$ 8,38 MARCA 4 R$ 8,18 R$ 8,12 R$ 8,09 R$ 8,14 Fonte: Dados da pesquisa, (2014) Observa-se na Tabela 2, relação de preços praticados na cidade Prudentópolis de produtos concorrentes, porém similares. Os preços apresentaram variação entre R$ 8,09 a R$ 8,50 por embalagem. Após o levantamento dos preços dos principais concorrentes da marca estudada, nos mercados da cidade de Prudentópolis-Pr, realizou-se um comparativo dos lucros que a empresa de refrigerantes Prudy, conseguiria ao vender seus produtos no mesmo valor dos principais concorrentes. Com relação aos custos, considerou-se os valores que a empresa possui na fabricação de cada unidade de refrigerantes, composta por 06 (seis) unidades de 2000 ml cada. Ressaltese que a análise comparativa foi realizada para todos os sabores que são fabricados e comercializados pela empresa: cola, laranja, guaraná, abacaxi e framboesa. Na Tabela 03 apresentam-se margem de lucro que a empresa de refrigerantes Prudy tem com o atual preço de vendas que ela pratica, e com o atual custo de fabricação de cada fardo de refrigerantes: Tabela 3 - Comparativo de Lucratividade com a Aplicação dos Preços de Vendas Concorrentes Tabela Final de Preço/ Comparativo de Lucratividade - Supermercado 1 REFRIGERANTES PRUDY 9,45% 8,08% 13,11% 10,37% 10,48% MARCA 1 6,79% 5,38% 10,55% 7,73% 7,85% MARCA 2 4,54% 3,10% 8,40% 5,51% 5,63% MARCA 3 6,24% 4,82% 10,03% 7,19% 7,30% MARCA 4 3,14% 1,68% 7,06% 4,12% 4,24% Tabela Final de Preço/ Comparativo de Lucratividade - Supermercado 2 REFRIGERANTES PRUDY 9,45% 8,08% 13,11% 10,37% 10,48% MARCA 1 5,68% 4,25% 9,49% 6,63% 6,75% MARCA 2 4,54% 3,10% 8,40% 5,51% 5,63% MARCA 3 5,90% 4,48% 9,70% 6,85% 6,97% MARCA 4 2,43% 0,95% 6,37% 3,41% 3,54% Tabela Final de Preço/ Comparativo de Lucratividade - Supermercado 3 REFRIGERANTES PRUDY 9,45% 8,08% 13,11% 10,37% 10,48% MARCA 1 5,12% 3,68% 8,95% 6,07% 6,19% MARCA 2 3,38% 1,92% 7,28% 4,36% 4,48% MARCA 3 5,79% 4,37% 9,60% 6,74% 6,86% 6
7 MARCA 4 2,07% 0,58% 6,02% 3,05% 3,18% Tabela Final de Preço/ Comparativo de Lucratividade - Supermercado 4 REFRIGERANTES PRUDY 9,45% 8,08% 13,11% 10,37% 10,48% MARCA 1 4,54% 3,10% 8,40% 5,51% 5,63% MARCA 2 4,20% 2,75% 8,07% 5,16% 5,29% MARCA 3 5,46% 4,02% 9,27% 6,41% 6,53% MARCA 4 2,67% 1,19% 6,60% 3,65% 3,77% Fonte: Dados da pesquisa, (2014) É verificável, na Tabela 3, as variações nos percentuais de lucratividade caso a empresa estudada pratique os mesmos preços que os produtos concorrentes. Os percentuais de variação são significativos entre 0,58% sabor laranja a 13,11% para o sabor guaraná. Porém, ressalte-se que todos os comparativos de margem de lucro mostram uma redução no lucro da empresa. Podemos inferir ainda que a redução dos preços praticados pela empresa estudada resultará em prejuízo, sendo, portanto, inviável praticar os mesmos preços utilizados pelos seus concorrentes diretos. Na seqüência, são apresentadas as porcentagens do custo que a empresa terá que reduzir para que se tenha um lucro igual do qual ela possui com a venda de seu produto neste atual preço comercializado pela empresa de, e com isso se tornar mais competitivo no mercado. Tabela 4 - Comparativo da redução necessária dos custos de produção. TABELA DE COMPARATIVO DE REDUÇÃO DE CUSTO MARCA 1 MERCADO 1 2,81% 2,90% 2,93% 2,84% 2,85% MERCADO 2 3,95% 4,01% 3,98% 3,99% 3,99% MERCADO 3 4,58% 4,64% 4,64% 4,63% 4,50% MERCADO 4 5,21% 5,26% 5,17% 5,26% 5,14% TABELA DE COMPARATIVO DE REDUÇÃO DE CUSTO MARCA 2 MERCADO 1 5,08% 5,13% 5,17% 5,14% 5,14% MERCADO 2 5,08% 5,13% 5,17% 5,14% 5,14% MERCADO 3 6,35% 6,25% 6,35% 6,28% 6,29% MERCADO 4 5,21% 5,26% 5,17% 5,26% 5,14% TABELA DE COMPARATIVO DE REDUÇÃO DE CUSTO MARCA 3 MERCADO 1 3,44% 3,39% 3,46% 3,48% 3,48% MERCADO 2 3,82% 3,77% 3,72% 3,73% 3,74% MERCADO 3 3,95% 3,89% 3,85% 3,86% 3,87% MERCADO 4 4,20% 4,26% 4,25% 4,24% 4,25% TABELA DE COMPARATIVO DE REDUÇÃO DE CUSTO MARCA 4 MERCADO 1 6,47% 6,50% 6,48% 6,54% 6,55% 7
8 MERCADO 2 7,23% 7,25% 7,14% 7,18% 7,19% MERCADO 3 7,48% 7,50% 7,53% 7,56% 7,57% MERCADO 4 6,98% 7,00% 7,01% 6,92% 6,93% Fonte: Dados da pesquisa, (2014) A Tabela 4 mostra análise comparativa dos percentuais que a empresa terá que reduzir para conseguir vender seus produtos com o mesmo preço que seus principais concorrentes. Pode-se observar vários valores que com redução de preço e a média de redução no comparativo com a marca 1, ficou em torno de 4,16 %, tendo com a menor redução o produto de sabor de cola, vendido no mercado 1, e a maior redução ocorrerá no produto de sabor de laranja, com aproximadamente 5,26 % vendido no mercado 4. No comparativo com a marca 2, podemos observar que a média de redução foi de 5,45 %, tendo como a menor redução o produto de cola vendidos no mercado 1 e 2, a redução foi de aproximadamente 5,08 %, e em contrapartida a maior redução tem que ocorrer com o produto cola e o produto de guaraná vendidos no mercado 3, com aproximadamente uma redução de 6,35%. Já na análise do produto com relação com a marca 3, tem-se uma redução média de 3,83%, sendo a menor redução, para se chegar ao mesmo valor da marca 3, e mantendo a mesma margem de lucro, o produto cola que terá que ter um redução de 3,44 % vendido no mercado 1. Por outro lado, o produto que com maior redução do custo foi o produto de sabor laranja, com 4,26 % vendido no mercado 4. Podemos ainda realização comparação em relação à marca 4: para que se possa ter uma venda com o mesmo preço realizado pela marca 4, e mantendo a mesma margem de lucro, o produto refrigerante Prudy, tem que ter, em média, redução no seu custo de 7,05%, sendo que a menor redução observa-se no produto de sabor cola, vendido no mercado 1. Observa-se ainda que para que a empresa mantenha os mesmos índices de lucratividade, quando comparados a marca 4 e os produtos da empresa estudada, há a necessidade de redução de custo de 6,47 %, sendo o sabor framboesa o que apresenta a maior redução, de aproximadamente 7,57 %. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o objetivo de identificar os resultados financeiros advindos com a adoção do custeamento meta numa empresa industrial do ramo de refrigerantes, a pesquisa mostra a dificuldade em estabelecer preços mínimos praticáveis. 8
9 O estudo sobre custos e a formação de preço é complexo. Não pode-se definir um modelo padrão que sirva para todas as empresas com especificidades diferentes, pois existem muitos fatores determinantes da política de preços, sendo a análise de custos e resultados um desses fatores. A análise de custos pode ser feita sob várias abordagens e técnica. Neste estudo priorizou-se os impactos na lucratividade. O principal caminho para que a empresa estudada consiga ter a redução dos custos desejados na fabricação de seus produtos é a redução dos custos fixos, por meio do aumento de produção e utilização de capacidade ociosa, ora existente. Manter as margens de lucro é a meta da empresa e isso pode ser feito com análises constantes dos preços praticados no mercado e a relação com os próprios custos, buscando manter-se competitiva no mercado. Após o levantamento dos dados da pesquisa, e sua devida aplicação, podemos constatar que se a marca de refrigerantes Prudy, simplesmente vender seus produtos pelos preços praticados pelos seus principais concorrentes no mercado da cidade de Prudentópolis- Pr, terá redução em sua margem de lucro e isso não é o ideal. Sugere-se novos estudos complementares sobe expansão de produção, novos mercados, novos produtos, relação demanda/custos entre outros. 5 REFERÊNCIAS COLAUTO, Romualdo Douglas; BEUREN, Ilse Maria. O custeio alvo como suporte às decisões para desenvolver novos produtos: um estudo em indústria moveleira. In: XI Congresso Brasileiro de Custos, Bahia, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo. Atlas SAKURAI, Michiharu. Gerenciamento integrado de custos. Tradução Adalberto Ferreira das Neves. Revisão técnica Eliseu Martins. São Paulo: Atlas, SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA
MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisDESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?
Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisConsiderando-se esses aspectos, os preços podem ser fixados: com base nos custos, com base no mercado ou com base numa combinação de ambos.
52 7. FORMAÇÃO E CÁLCULO DE PREÇOS Para administrar preços de venda é necessário conhecer o custo do produto. Entretanto, essa informação, por si só, embora necessária, não é suficiente. Além do custo,
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisO custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia
O custeio ABC e sua utilização para estudar o preço de venda de produtos em uma empresa alimentícia e outra de bem durável na cidade de Uberlândia Elaine Gomes Assis (UNIMINAS) elainega@uniminas.br Luciane
Leia maisQ u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s
Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando
Leia maisINDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A
INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerencias Curso de Ciências Contábeis Controladoria em Agronegócios ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DO
Leia maisCUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES UMA VISÃO GERENCIAL E FINANCEIRA
CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES UMA VISÃO GERENCIAL E FINANCEIRA Diego Leal Silva Santos RESUMO Nos dias atuais têm surgido vários trabalhos que versam sobre custos, tais como, artigos, livros, monografias,
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisProf. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br
6C0N021 Contabilidade Gerencial Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br Programa da Disciplina Introdução e delimitações Importância da formação do preço de venda na gestão do lucro. Principais elementos
Leia maisCusteio Variável e Margem de Contribuição
Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisResumo Aula-tema 07: Gestão de Custos
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisDiscente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. Docente do Curso de Ciências Contábeis da UNOESTE. E mail: irene@unoeste.br
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 425 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA NA MICRO E PEQUENA EMPRESA Cassia de Matos Ramos 1, Dayane Cristina da Silva 1, Nathana
Leia maisGestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável
Gestão de Custos Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Instrumentalização Tomar decisões não é algo fácil, por isso a grande maioria dos gestores procuram utilizar as mais variadas técnicas
Leia maisPasso a Passo do Cadastro Produtos no SIGLA Digital
Página 1 de 15 Passo a Passo do Cadastro Produtos no SIGLA Digital O cadastro de produtos permite organizar as informações relativas a produtos e serviços, como grupo, marca, peso, unidades e outros, que
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 Índice 1. A formação de preços de venda com base no custo do produto...3 2 1. A FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO PRODUTO Os cálculos que serão a seguir
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A
ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da
Leia maisGestão de custos, formação do preço de venda e análise de rentabilidade de produtos em supermercados: um estudo de caso
Gestão de custos, formação do preço de venda e análise de rentabilidade de produtos em supermercados: um estudo de caso Autores: Alex Eckert, Marlei Salete Mecca, Roberto Biasio, Sabrina Cecatto Stedile
Leia maisAvaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares
Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisTRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
7CCSADFCMT01 A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Marília Caroline Freire Cunha (1) ; Maria Sueli Arnoud Fernandes (3). Centro de Ciências Sociais Aplicadas/Departamento
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS A disciplina está dividida em 02 unidades. Unidade I 1. Custos para Controle 2. Departamentalização 3. Custo Padrão Unidade II 4. Custeio Baseado
Leia maisAbaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.
Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Profª Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisMarília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4
CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMódulo 18 Avaliando desempenho
Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisEquívocos na metodologia de formação do preço de venda: Análise da metodologia adotada pelo SEBRAE
Equívocos na metodologia de formação do preço de venda: Análise da metodologia adotada pelo SEBRAE Divonsir de Jesuz da Silva Dutra (CEFET-PR) Dr. Kazuo Hatakeyama (CEFET-PR)
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia mais36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a
36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisA IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisFilosofias de Administração de Marketing (orientação) Prof. M.Sc. João Artur Izzo
Filosofias de Administração de Marketing (orientação) Toda empresa deveria reavaliar periodicamente a maneira como enfoca o mercado com o propósito de assegurar os valores e objetivos reais da empresa,
Leia maisLucro Meta: uma análise de custos, preços e resultados
Lucro Meta: uma análise de custos, preços e resultados Eliane Staziacki (UNICENTRO) beautiful.nany@hotmail.com Telma Regina Stroparo (UNICENTRO) telmastroparo@yahoo.com.br Celia Schery (UNICENTRO) celiaschery@hotmail.com
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisCOMO PREPARAR A EMPRESA PARA A IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTE II
COMO PREPARAR A EMPRESA PARA A Como estruturar o orçamento? A importância dos centros de custos. O plano de contas orçamentário. Qual a função da árvore de produtos? Autores: Carlos Alexandre Sá(carlosalex@openlink.com.br)
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisCurva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br
Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisP ortal da Classe Contábil w w w.classecontabil.com.br. Artigo
P ortal da Classe Contábil w w w.classecontabil.com.br Artigo 31/10 A utilização da contabilidade de custos na formação do preço de venda INTRODUÇÃ O Atualmente a Contabilidade de Custos é vista sob dois
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisUtilização da Margem de Contribuição: Um enfoque gerencial
Utilização da Margem de Contribuição: Um enfoque gerencial Manoel Salésio Mattos (UNesc) salesio@unescnet.br Joselito Mariotto (UNESC) joselito@unescnet.br Wilson Antunes Amorim (UNESC) wilson@unescnet.br
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisManual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17
Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais29/10/2014. Métodos de Custeio TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO. Formas de Custeio
Gestão de Custos TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO Métodos de Custeio TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO Formas de Custeio TEORIA DA INFORMAÇÃO MODELOS DE INFORMAÇÃO Sistemas de acumulação A
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA 0 EDUCAÇÃO BÁSICA Brasileiros reconhecem que baixa qualidade da educação prejudica o país A maior parte dos brasileiros reconhece que uma educação de baixa
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia mais