ACEITABILIDADE E QUALIDADE DA MERENDA ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO
|
|
- Malu de Almeida Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACEITABILIDADE E QUALIDADE DA MERENDA ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO Patrícia Santiago Vieira UFG/GO Ivna Custódio de Moraes UFG/GO Jeannie Carolina Pizarro UFG/GO Marcela Araújo Parreira UFG/GO RESUMO Neste estudo com o objetivo de avaliar a aceitabilidade da merenda na escola pelos escolares de 7 a 14 anos e a contribuição da mesma em relação as recomendações diárias de energia e nutrientes para o grupo foram aplicados testes sensoriais. Foram identificados, assim, os alimentos que compõem a merenda e sua qualidade nutricional. A pesquisa foi realizada na Escola Estadual Ministro Nasser, em Goiânia, tendo como objeto de estudo a merenda escolar. Foram aplicados 15 questionários sendo as crianças respondentes com faixa etária entre 9 e 12 anos. A aceitabilidade da merenda pelos escolares foi investigada através de carinhas onde as próprias crianças marcavam a que mais assemelhava ao que elas achavam da merenda ofertada pela escola. As carinhas são numeradas em que cada número corresponde a uma sensação da criança. Quanto à analise da aceitabilidade da merenda na escola qualificada pelo teste sensorial obteve-se que 6,7% dos alunos gostaram extremamente da merenda, 40% dos alunos gostaram muito, 26,7% gostaram da merenda, 26,7% são indiferentes a qualidade da merenda. Observamos que os nutrientes necessários para as crianças encontram-se com índices abaixo ou acima dos níveis adequados. A porcentagem de lipídeos encontrada está acima do recomendado. Já a quantidade de proteína, carboidrato e o valor calórico da merenda encontram-se muito abaixo dos níveis recomendados. Considera-se necessária a complementação da merenda destes escolares com alimentos que possam adequar o valor nutricional. Além disso, faz-se necessária orientação e esclarecimento das crianças acerca da necessidade de uma alimentação balanceada. INTRODUÇÃO A boa nutrição é indispensável para o crescimento e desenvolvimento adequado da criança. O Brasil tem uma vasta experiência em programas de saúde e nutrição com o objetivo de aumentar o consumo de alimentos e o estado nutricional de crianças pertencentes às famílias de baixa renda. Um exemplo de programa de saúde e nutrição é o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que está em vigência desde 1954, sem interrupção e se destaca dentre os demais programas públicos de assistência alimentar em dimensão e cobertura. Tradicionalmente, o Programa de Merenda Escolar distribui uma refeição, durante o período de aula, com valor nutricional variando entre 15% e 30% das recomendações nutricionais (MAZZILLI apud SILVA, 1996). A Merenda Escolar tem como finalidade suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos escolares e pré-escolares, garantindo uma refeição diária que atenda às necessidades nutricionais do aluno, proporcionando melhores condições para a aprendizagem. O Programa de Merenda Escolar é financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Apesar da estruturação do programa, de existir
2 um financiamento público para o mesmo, não há garantia que os alunos terão direito a uma alimentação escolar de qualidade. Afinal não é sempre que o recurso oferecido pelo governo chega às escolas, seja pela carência de prestação de contas que interrompe o repasse do recurso ou pelo desvio de verbas públicas. E, quando este recurso chega até a escola, podem ocorrer problemas que levam a má qualidade da merenda sendo um deles os valores nutricionais desta merenda não atenderem às necessidades dos escolares, visto que não há rigorosas técnicas de aferição da qualidade. Neste trabalho foram aplicados testes sensoriais com intuito de avaliar a aceitabilidade da merenda pelos escolares e a contribuição da mesma em relação às recomendações diárias de energia e nutrientes para o grupo, identificando os alimentos que compõem a merenda e sua qualidade nutricional. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Este estudo teve como objetivo avaliar a aceitabilidade da merenda escolar pelos escolares de 7 a 14 anos e avaliar o valor nutricional da merenda escolar em uma escola de Goiânia. 2.2 Objetivos específicos Este trabalho teve como objetivo: determinar se a merenda satisfaz às necessidades básicas dos escolares de 7 a 14 anos, aplicar testes para avaliar a aceitabilidade da merenda escolar. 3 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada na Escola Estadual Ministro Nasser, localizada na cidade de Goiânia, foram aplicados 15 questionários para crianças na faixa etária de 9 a 12 anos. A aceitabilidade da merenda pelos escolares foi investigada através de carinhas (anexo 1) onde as próprias crianças marcavam a que mais assemelhava ao que elas acham da merenda. As carinhas são numeradas sendo que cada número corresponde a uma sensação da criança. O nº. 1 corresponde a gostei extremamente, o nº. 2 corresponde a gostei muito, o nº. 3 corresponde a gostei, o nº. 4 corresponde a indiferente, o nº. 5 corresponde a não gostei, o nº. 6 corresponde a não gostei muito e o nº. 7 corresponde a não gostei extremamente. Para análise de dados foi utilizado um cálculo da porcentagem de alunos que optaram pela numeração do questionário. 4 RESULTADOS Dos 15 questionários do teste sensorial, apenas 1 aluno marcou a caretinha gostei extremamente, 6 alunos marcaram a caretinha gostei muito, 4 alunos marcaram a caretinha gostei, e 4 alunos marcaram a caretinha indiferente, sendo que para as carinhas 5 e 6 não houve marcação. Esses dados nos levam a calcular uma média da aceitabilidade de 2,7, indicando que a preparação da merenda foi apreciada pelos escolares de gostei muito a gostei. A merenda oferecida pelo colégio é variada e inclui: feijão tropeiro, mingau de chocolate, galinhada, sopa de legumes e carne moída, iogurte e bolacha Maria, macarrão
3 com carne, canjica entre outros. Há uma distribuição destas combinações durante os dias da semana. Após a análise da aceitabilidade da merenda pelos alunos, houve a preocupaçãode calcular o valor nutricional da merenda oferecida. Com esta finalidade, foram listados os ingredientes utilizados preparo da merenda com suas respectivas medidas. No dia em que foi realizada a listagem, foi preparado para o lanche das crianças, feijão tropeiro. Os ingredientes utilizados foram: 5 Kg de feijão, 4Kg de farinha de mandioca, 2 Kg de torresmo, 2 Kg de lingüiça, 250 g de cebola, 4 pacotes de couve (folhas), ½ litro de óleo, sal e temperos. Foram servidos aproximadamente 137 refeições, sendo que cada aluno alimentou-se de 1 concha de tamanho médio de feijão tropeiro, servido em potes de plástico, equivalentes à medida de140 g. Ao avaliar a valor nutricional da refeição oferecida às crianças, foram obtidos os seguintes resultados: 311,4 Kcal, 29,8 g de carboidrato (38,4% da Kcal), 17,65 g de lipídeos (51% da Kcal), 8,4 g de proteína (10,8 % da Kcal), conforme a tabela 1. tabela 1. Nutrientes da merenda Quantidade consumida % em energia relação à Recomendação* carboidrato 29,8 g 38,40% 60,7% lipídeos 17,6 g 51% 23,8% proteína 8,4 g 10,80% 14,4% energia 311,4 Kcal - 350Kcal *As recomendações de consumo foram retiradas de resultados demonstrados por Monteiro et al. apud A, e M, A..M, DISCUSSAO DE RESULTADOS No que diz respeito à analise da aceitabilidade da merenda na escola, qualificada pelo teste sensorial, obteve-se que 6,7% dos alunos gostaram extremamente da merenda, 40% dos alunos gostaram muito, 26,7% gostaram da merenda, 26,7% são indiferentes a qualidade da merenda. O valor calórico encontrado na merenda do dia foi de 311,4 Kcal enquanto que o valor ideal para a merenda seria de 350 Kcal, portanto, a merenda cobriu 89 % das necessidades dos escolares. Quanto a quantidade de carboidratos da merenda (29,8g) equivalente a 38,4% da Kcal, observa-se que esta não atinge o nível recomendado de 60,7%. A quantidade de lipídios (17,6g) equivalente a 51% da Kcal encontra-se acima da porcentagem adequada estimada em 23,8%, e por fim a quantidade de proteínas (8,42g) equivalente a 10,8% da Kcal encontra-se abaixo do nível recomendado estimado em 14,4%. Considerando os valores de referencia do PNAE para proteína, que são de 9g por merenda, a preparação consumida cobre 93,5% das necessidades dos escolares. Estes dados podem ser melhor observados na tabela 1. Os nutrientes necessários às crianças estão com os índices abaixo ou acima dos níveis adequados. A porcentagem de lipídeos está acima do recomendado. Já a quantidade de proteína, carboidrato e o valor calórico da merenda estão muito abaixo dos níveis recomendados. Estas inadequações tanto acima quanto abaixo do recomendado podem gerar distúrbios nutricionais futuros nestes escolares, repercutindo tanto no desenvolvimento quanto na aprendizagem.
4 A partir da pesquisa realizada por Monteiro et all. (apud MONTEIRO 2002) pode-se constatar uma grande deficiência no consumo da maioria dos nutrientes necessários para o desenvolvimento dos escolares. É de grande importância que os responsáveis pela merenda escolar atentem-se para adequação dos nutrientes oferecidos na merenda escolar sejam eles os excessos quanto as baixas quantidades. Um dos problemas que a alta ingestão de lípedeos traz é a obesidade infantil, com conseqüente elevação do colesterol, podendo, inclusive culminar em problemas cardíacos na criança. O baixo consumo de energia e proteína por sua vez pode levar as crianças à desnutrição protéico-calórica, acarretando em queda da atividade física, parada no crescimento e alteração da imunidade. 6. CONCLUSÃO A inadequação do valor nutricional da merenda oferecida pela escola pesquisada demonstra a realidade de muitas escolas estaduais. Observa-se que estes já em fase final da infância estão em uma condição alimentar inadequada para enfrentar a fase de crescimento linear, representado pelo estirão da adolescência. A manutenção desta alimentação, associada à uma alimentação adequada no ambiente familiar pode repercurtir no crescimento e maturação. A fim de evitar alterações nutricionais que ocasionem ou que corraborem com o surgimento de distúrbios nutricionais, dificuldades de aprendizagem, sugere-se que a merenda da Escola Estadual Ministro Nasser seja complementada por alimentos que possam adequar o valor nutricional aos níveis recomendados. Deve-se ressaltar com as crianças, a importância de uma alimentação balanceada e, as conseqüências para o organismo de uma alimentação inadequada e desequilibrada. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, M. F. M, MONTEIRO, A.M Ingestão de alimentos e adequação de nutrientes no final da infância. In: Revista de Nutrição, Campinas, v.15 n.3 p , IBGE. Estudo Nacional da Despesa Familiar Tabela de composição de alimentos. Rio de Janeiro, p. DUTCOSKY, S.D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, FUNDEPAR. Merenda escolar Programa nacional de alimentação do escolar PNAE. Disponível em : Acesso em 10/06/2005. SILVA, M. V. Alimentação na escola como forma de atender as recomendações nutricionais de alunos dos CENTROS INTEGRADOS DE EDUCAÇAOS PUBLICA (CIEPS). In: Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, v.14 n.1 p , A trajetória do Programa de Merenda Escolar(1954 a 1994)e o estado nutricional de crianças brasileira. Caderno de nutrição, São Paulo, v.11, p31 49, 1996
5 Contribuição da merenda escolar para o aporte de energia e nutrientes de escolares do ciclo básico. Revista de Nutrição, Campinas,v.9 n.1 p69-91, 1996.
ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,
ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante
Leia maisO desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de
O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisO PAPEL DO EDUCADOR NA PROMOÇÃO DE AÇÕES EDUCATIVAS QUE ESTIMULEM A ACEITAÇÃO DOS CARDÁPIOS OFERECIDOS AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DO EDUCADOR NA PROMOÇÃO DE AÇÕES EDUCATIVAS QUE ESTIMULEM A ACEITAÇÃO DOS CARDÁPIOS OFERECIDOS AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Autoras: ROSANA MONTEIRO, REGINA DE LIMA SILVA E REJANE DE LIMA SILVA
Leia maisNUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para
Leia maisQUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Este questionário tem por objetivo orientar a participação do cidadão na gestão pública a partir do controle das despesas públicas efetuadas e da oferta de sugestões aos órgãos do governo, para que estes
Leia maisEscola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes
Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Leia maisProjeto Curricular de Escola
Projeto Curricular de Escola QUADRIÉNIO 2014-2018 Somos aquilo que comemos. Hipócrates Cooperativa de Ensino A Colmeia 2 Índice Introdução... 4 Identificação do Problema... 5 Objetivos... 6 Estratégias/Atividades...
Leia maisDicas para uma alimentação saudável
Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Eliene Ferreira de Sousa PNAE/FNDE/MEC
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Eliene Ferreira de Sousa PNAE/FNDE/MEC TRAJETÓRIA HISTÓRICA e FINANCEIRA Déc. de 40 Instituto de Nutrição já defendia proposta para oferecer alimentação ao escolar.
Leia maisGUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA!
GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! Sumário Introdução Composição da sopa Benefícios da sopa Que quantidade de sopa devo comer por dia? Sopa no início ou depois do prato principal? Receitas de sopas
Leia maisPROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,
PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisComo nosso corpo está organizado
Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisFACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL REINALDO VACCARI
Leia maisLEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.
LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e
Leia maisALIMENTAÇÃO ESCOLAR : MUNICIPALIZAÇÃO É FATOR DECISIVO NA EDUCAÇÃO. VELLOSO, Cleusa Bandeira de Oliveira
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR : MUNICIPALIZAÇÃO É FATOR DECISIVO NA EDUCAÇÃO VELLOSO, Cleusa Bandeira de Oliveira SILVEIRA, Alberto Esteves Antunes Universidade de Passo Fundo RESUMO A municipalização da alimentação
Leia maisPrograma de Controle de Peso Corporal
15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos
Leia maisAvaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial
"Informática em Saúde e Cidadania" Avaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial Jaqueline Stumm (stumm@inf.ufsc.br) Silvia Modesto Nassar (silvia@inf.ufsc.br) Maria Marlene de Souza
Leia maisAPLICAÇÃO DE TESTES DE ACEITABILIDADE POR NUTRICIONISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE GOIÁS
APLICAÇÃO DE TESTES DE ACEITABILIDADE POR NUTRICIONISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE GOIÁS LOPES, Vanessa de Melo 1 ; SANTANA, Renata Guimarães Mendonça 2 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery³;
Leia maisINDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador
Leia maisNutrição Infantil. Paula Veloso / Nutricionista
Nutrição Infantil Paula Veloso / Nutricionista Relação alimentação/saúde é para toda a vida! A mulher grávida preocupa-se com a alimentação. Relação alimentação/saúde é para toda a vida! Os pais preocupam-se
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PAIS
1 A IMPORTÂNCIA DOS PAIS NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ELABORADO POR LUCILEIDE RODRIGUES DOS SANTOS Gerente de Supervisão e Avaliação DAE SEED/SE 2 EQUIPE DAE SEED/SE Edneia Elisabete Cardoso Diretora DAE - SEED/SE
Leia maisMERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Presidência da República Controladoria-Geral da União MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) MERENDA ESCOLAR O Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, conhecido como Merenda
Leia mais1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos?
1. Introdução Educar para uma alimentação saudável é essencial na tentativa de ajudar os jovens a tornar as escolhas saudáveis escolhas mais fáceis. Educar para comer bem e de uma forma saudável, constitui
Leia maisUM OLHAR SOBRE A ALIMENTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Sandra Aparecida Machado Polon Professora Pedagogia UNICENTRO 2
UM OLHAR SOBRE A ALIMENTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia de Souza acadêmica 3º ano Pedagogia UNICENTRO 1 Sandra Aparecida Machado Polon Professora Pedagogia UNICENTRO 2 RESUMO: Este artigo dialogou com
Leia maisCONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.
CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto
Leia maisPROJETO ESCOLA DO SABOR
PROJETO ESCOLA DO SABOR COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO CEAGESP 2012 1. INTRODUÇÃO A alimentação infantil escolar deve ser nutricionalmente equilibrada, confeccionada com alimentos
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisLEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015.
LEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Institui o Programa Municipal Alimentar de Proteção à Vida, denominado de SOUP.A., e dá outras providências. Faço saber, em cumprimento
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ATLETAS DA SELEÇÃO GOIANA DE JUDÔ: ATIVIDADE DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL 1
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ATLETAS DA SELEÇÃO GOIANA DE JUDÔ: ATIVIDADE DO ATENDIMENTO NUTRICIONAL 1 LEITE, Raíssa Moraes 1 ; FRANCO, Lana Pacheco 2 ; SOUZA, Isabela Mesquita 3 ; ALVES, Ana Gabriella Pereira
Leia maisSódio em Debate Desafios na Redução do Consumo
V Encontro de Especialistas Sódio em Debate Desafios na Redução do Consumo Profª Raquel Botelho Universidade de Brasília Problemática Consumo excessivo Oferta excessiva Adaptação do Paladar Escolha de
Leia maisCardápio - Berçário 08 a 11 meses Dezembro/2012
Cardápio - Berçário 08 a 11 meses Dezembro/2012 SERVIÇO Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Valor Nutricional 3/dez 4/dez 5/dez 6/dez 7/dez Mamadeira Mamadeira Mamadeira Mamadeira Mamadeira kcal:486,2 ;
Leia maisA formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança
A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança Recomendações para a prática dietética do pré-escolar: Intervalo
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisHeróis da Fruta voltam às escolas para prevenir obesidade infantil
APCOI lança 4ª edição do projeto que incentiva os alunos a comer mais fruta no lanche escolar Heróis da Fruta voltam às escolas para prevenir obesidade infantil Depois do sucesso das edições anteriores
Leia maisAssunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é
Leia maisWilliam Salviano de Paula. Análise da alimentação de um restaurante, segundo exigências do Programa de Alimentação do Trabalhador
William Salviano de Paula Análise da alimentação de um restaurante, segundo exigências do Programa de Alimentação do Trabalhador Bragança Paulista 2008 William Salviano de Paula Análise da alimentação
Leia maisPNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar. Histórico e Perspectivas. - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar Histórico e Perspectivas HISTÓRICO Década de 30 - surgiu as caixas escolaresiniciativa particular assistencialista Década de 40 Proposta do Instituto de Nutrição
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento
Leia maisHeróis da Fruta voltam às escolas para prevenir obesidade infantil
APCOI lança 5ª edição do projeto que incentiva os alunos a comer mais fruta no lanche escolar Heróis da Fruta voltam às escolas para prevenir obesidade infantil Depois do sucesso das edições anteriores
Leia maisUtilização de Grandes Bases de Informação na Avaliação do Consumo Alimentar. Regina Mara Fisberg Profª Associada Depto de Nutrição - USP
Utilização de Grandes Bases de Informação na Avaliação do Consumo Alimentar Regina Mara Fisberg Profª Associada Depto de Nutrição - USP Agenda 1. Métodos de inquéritos 2. Inquérito de Saúde de São Paulo
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES
II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Orientações básicas de nutrição para o autocuidado em DM Maria Palmira C. Romero Nutricionista Marisa Sacramento
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisPROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A obesidade é uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento em seus números, não apenas nos países ricos, mas também nos países industrializados. Nos últimos anos,
Leia maisPeríodo Pós-Guerra 1914-1918. Veio mostrar o valor do capital alimento; Surge escolas de nutrólogos em todo mundo;
Período Pós-Guerra 1914-1918 Veio mostrar o valor do capital alimento; Surge escolas de nutrólogos em todo mundo; Brasil criticavam a falta de políticas de alimentação. 1923 Cartilha de higiene para uso
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 406, DE 2005
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 406, DE 2005 Altera o Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969, a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e a Medida Provisória nº 2.178-36,
Leia maisEstabelece, ainda, excepcionalmente, em seu artigo 4.º que:
INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação SEMED ASSUNTO: Apreciação de Exposição de Motivos para o não cumprimento, em caráter excepcional, da Resolução n. 010/2010-CME/MANAUS RELATOR: Paulo Sérgio
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisInstituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento
Instituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento Desenvolvimento de produto ao frigorífico de Abelardo Luz: Santa Catarina Kibe Instituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento Toledo Santa Catarina
Leia maisI ENCONTRO DE EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS EM PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
I ENCONTRO DE EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS EM PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Marcia Juliana Cardoso Bruna Negrelli 13 DE SETEMBRO DE 2012 SÃO PAULO PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRACICABA Secretaria Municipal
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Maio 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisCARDÁPIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 2015
CARDÁPIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 2015 RESPONSÁVEL TÉCNICA: BÁRBARA CHRISTIANE BENTO NUTRICIONISTA CRN 8588-PR BERÇÁRIO 08h00 09h00 10h00 Mamadeira Sopa de beterraba Mamadeira Mamadeira Mamadeira Mamadeira
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS Nayara Andrade de Oliveira 1, Vivian Rahmeier Fietz 2, Emmanuela Alves Inácio Carvalho 1 Estudante do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade Universitária de Dourados;
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014 Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011 Definição e estimativa Envelhecer significa conviver com as alterações próprias prias da idade.
Leia maisALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS
ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS Quando o desmame não pôde ser revertido após orientações e acompanhamento dos profissionais ou em situações em que a
Leia maisos alunos a respeito da alimentação saudável. Essa é, inclusive, uma das recomendações
Alimentaç Por Daiana Braga e Ticyana Carone Banzato Merenda é oportunidade Frutas e hortaliças são alimentos que devem ser incluídos diariamente nas refeições de alunos. São alimentos ricos em vitaminas,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MELO, Calionara Waleska Barbosa de 1 ; AUGOSTINHO, Ana Kelis de Sousa 2 ; BARBOSA, Francilayne
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisEXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1
393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Julho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisOFICINA: Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois Anos
I Mostra Estadual de Atenção Primária em Saúde Curitiba - PR OFICINA: Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois Anos Gisele Ane Bortolini Helen Duar Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisAline Ramalho dos Santos Faculdade de Nutrição Centro de Ciências da Vida aline.rs3@puccampinas.edu.br
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PREPARAÇÕES DE ARROZ, FEIJÃO E CARNE SERVIDAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO INFANTIL (EMEIS) DA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS Aline Ramalho dos Santos Faculdade
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisConforme REGIMENTO ESCOLAR, seguem informações importantes para o ano letivo 2015.
INFORMATIVO ESCOLAR Conforme REGIMENTO ESCOLAR, seguem informações importantes para o ano letivo 2015. PROFISSIONAIS EXPERIENTES Contamos com uma equipe de profissionais capacitados e qualificados para
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia mais15/08/2013. Acelerado crescimento e desenvolvimento: IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NESSA FASE. Atinge 25% da sua altura final
Laís Cruz Nutricionista CRN 3 18128 2013 Período de transição entre infância e vida adulta (dos 10 aos 19 anos de idade) Muitas transformações físicas, psicológicas e sociais Acelerado crescimento e desenvolvimento:
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisReceitas do livro BOLO SALGADO DE FARINHA DE MANDIOCA
Receitas do livro BOLO SALGADO DE FARINHA DE MANDIOCA Nome da 4 xícaras de chá de farinha de farinha (500g) 4 ovos 2 Litros de leite morno 1 colher (sopa) de fermento em pó (10g) 2 gemas para pincelar
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009
ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009 MARTINS, Karine Anusca 1 ; SILVA, Simoni Urbano da 2 ; SOUSA, Lucilene
Leia mais10. SUGESTÕES DE PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA/SP
10. SUGESTÕES DE PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA/SP Políticas e Ambiente Escolar Padronização dos ambientes físicos de todas as escolas, procurando proporcionar espaços saudáveis
Leia maisConselho de Alimentação Escolar
Conselho de Alimentação Escolar Controle Social no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Ana Luiza Scarparo Nutricionista Agente do PNAE Porto Alegre, 30 de setembro de 2014 Centros Colaboradores
Leia mais