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1 Perguntas frequentes Tema Totalidade das perguntas frequentes AGENTES E DISTRIBUIDORES Normas Relevantes LBCFT artigo 72º Questões Em que termos estão os agentes e os distribuidores de instituições de pagamento e de instituições de moeda eletrónica com sede noutro Estado- Membro da União Europeia que atuam em Portugal obrigados a dar cumprimento ao disposto na LBCFT? As pessoas singulares e coletivas que atuem em Portugal na qualidade de agentes/distribuidores daquelas instituições são consideradas entidades equiparadas a entidades obrigadas (artigo 5º da LBCFT), estando integralmente sujeitas aos deveres previstos na LBCFT. Quais as obrigações das instituições de pagamento e das instituições de moeda eletrónica que atuam em Portugal através de agentes/distribuidores? As instituições em causa devem: a)assegurar o integral cumprimento, pelos seus agentes e distribuidores, do quadro normativo vigente em Portugal e destinado à prevenção do BC/FT (nos termos definidos em regulamentação do Banco de Portugal); b)efetuar as diligências necessárias à verificação da idoneidade e da boa reputação comercial e financeira dos agentes e distribuidores; c)proporcionar aos agentes e distribuidores formação específica no domínio da prevenção do BC/FT (nos termos definidos em regulamentação do Banco de Portugal); d)nomear um ponto de contacto central em território nacional, tendo em vista: assegurar o cumprimento, em nome da instituição que procede à nomeação, das regras aplicáveis de prevenção do BC/FT; facilitar o exercício da supervisão pelo Banco de Portugal; e)manter uma lista atualizada dos seus agentes e distribuidores em território nacional, documento que deve ser disponibilizado ao Banco de Portugal e às autoridades judiciárias e policiais, sempre que solicitado. Página 1 de 5

2 Quais as funções do ponto de contacto central em território nacional? As funções do ponto de contacto central, bem como as circunstâncias em que deve ter lugar a nomeação do mesmo, são determinadas por normas técnicas de regulamentação da Comissão Europeia, sendo as respetivas medidas de execução definidas por decreto-lei. O Banco de Portugal define, através de regulamentação, outros requisitos que não se encontrem previstos nas normas técnicas de regulamentação e nas respetivas medidas de execução e que relevem para a prossecução dos objetivos subjacentes à nomeação dos pontos de contacto centrais. AUTORIDADES SETORIAIS Normas Relevantes LBCFT artigos 7º e 84º a 106º Questões Supervisão do Setor Financeiro Quais são as autoridades setoriais competentes para a verificação do cumprimento dos deveres preventivos do BC/FT pelas entidades financeiras? No âmbito da prevenção do BC/FT, as autoridades setoriais com competência para verificar se as entidades financeiras dão cumprimento aos deveres legais e regulamentares são a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), o Banco de Portugal (BP) a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e a Inspeção-Geral de Finanças (IGF). As autoridades setoriais acima referidas dispõem de competências exclusivas relativamente a entidades específicas ou grupos específicos de entidades, sendo que o BP e a CMVM dispõem de competências de supervisão partilhadas relativamente a um grupo de entidades. Note-se que a competência para a verificação do cumprimento do disposto no artigo 46º da LBCFT (comunicação de atividades imobiliárias) e na regulamentação que o concretiza compete sempre ao Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, mesmo nos casos em que esse dever de comunicação impende sobre uma entidade financeira. Que entidades financeiras estão sujeitas à ação supervisiva da ASF? a)sociedades gestoras de fundos de pensões; b)empresas de seguros e mediadores de seguros; c)sucursais situadas em território português das entidades financeiras Página 2 de 5

3 d)entidades referidas nas alíneas a) e b), ou outras entidades de prestação de serviços (nos termos previstos no artigo 73º da LBCFT). Note-se que a supervisão da mediação de seguros é uma competência exclusiva da ASF, ainda que o mediador de seguros exerça outras atividades sujeitas à supervisão ou fiscalização de outras autoridades setoriais. Que entidades financeiras estão sujeitas à ação supervisiva do BP? No âmbito das competências exclusivas de supervisão do BP: a)instituições de crédito hipotecário; b)sociedades financeiras, com exceção daquelas que se encontram sujeitas (i) às competências exclusivas de supervisão da CMVM e (ii) às competências de supervisão partilhadas entre o BP e a CMVM; c)instituições de pagamento com sede em Portugal; d)instituições de moeda eletrónica com sede em Portugal; e)sucursais situadas em território português das entidades financeiras f)instituições de pagamento com sede noutro Estado-Membro da União Europeia, quando operem em território nacional através de agentes; g)instituições de moeda eletrónica com sede noutro Estado-Membro da União Europeia, quando operem em território nacional através de agentes ou distribuidores; h)entidades referidas nas alíneas a) a d), ou outras entidades de prestação de serviços (nos termos previstos no artigo 73º da LBCFT); i)entidades que prestem serviços postais, relativamente aos produtos financeiros que disponibilizem por conta própria. No âmbito das competências partilhadas com a CMVM: Entidades financeiras relativamente às quais o BP e a CMVM não exerçam competências de supervisão exclusivas, designadamente das sociedades financeiras de crédito e das sociedades de investimento reguladas pelo Decreto-Lei n.º 260/94, de 22 de outubro. Que entidades financeiras estão sujeitas à ação supervisiva da Página 3 de 5

4 CMVM? No âmbito das competências exclusivas de supervisão da CMVM: a)empresas de investimento; b)sociedades gestoras de fundos de investimento e sociedades gestoras de fundos de titularização de créditos; c)sociedades de investimento mobiliário e sociedades de investimento imobiliário, autogeridas; d)sociedades de capital de risco, investidores em capital de risco, sociedades de empreendedorismo social, sociedades gestoras de fundos de capital de risco, sociedades de investimento em capital de risco e sociedades de investimento alternativo especializado, autogeridas; e)sociedades de titularização de créditos; f)sociedades que comercializam, junto do público, contratos relativos ao investimento em bens corpóreos; g)consultores para investimento em valores mobiliários; h)sucursais situadas em território português das entidades financeiras i)entidades referidas nas alíneas a) a g), ou outras entidades de prestação de serviços (nos termos previstos no artigo 73º da LBCFT). No âmbito das competências partilhadas com o BP: Entidades financeiras relativamente às quais a CMVM e o BP não exerçam competências de supervisão exclusivas, designadamente das sociedades financeiras de crédito e das sociedades de investimento reguladas pelo Decreto-Lei n.º 260/94, de 22 de outubro. Que entidades financeiras estão sujeitas à ação supervisiva da IGF? A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E. P. E. Fiscalização do Setor Não Financeiro Página 4 de 5

5 Uma vez que são organismos de autorregulação representativos de profissões, existem regras específicas sobre a fiscalização exercida pelas ordens profissionais no âmbito da prevenção do BC/FT? Em rigor, as ordens profissionais não integram o conceito de autoridade setorial. Todavia, a LBCFT considera-as equiparadas às autoridades setoriais com responsabilidades na prevenção do BC/FT, conferindo-lhes os mesmos poderes (com ressalva das especificidades em matéria de regime sancionatório). Enquanto autoridades de fiscalização no domínio da prevenção do BC/FT, as ordens profissionais devem (entre outras obrigações): a) Dispor de recursos financeiros, humanos e técnicos adequados para o desempenho de tais funções; b) Incluir na sua estrutura orgânica unidades especificamente dedicadas a assegurar o cumprimento das normas preventivas do BC/FT; c) Preparar e manter atualizados dados estatísticos relativos às profissões que regulam, de modo a permitir identificar, avaliar e mitigar os riscos de BC/FT existentes no contexto das mesmas; d) Assegurar que são ministradas as ações necessárias para garantir o cumprimento, por parte dos respetivos membros, do dever de formação; e) Elaborar um relatório anual detalhado das atividades levadas a cabo para assegurar o cumprimento das obrigações que lhes cabem enquanto autoridades fiscalizadoras, remetendo-o, até ao dia 31 de março do ano seguinte a que respeita, ao membro do Governo que exerce os respetivos poderes de tutela, em conformidade com o artigo 45.º da Lei n.º 2/2013, de 10 de janeiro; f) Dar conhecimento às demais entidades competentes através da Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo do relatório anual referido na alínea anterior. No exercício das suas funções de tutela, os membros do Governo competentes elaboram e executam planos anuais de inspeções especificamente dedicados a aferir o cumprimento das obrigações que cabem às ordens profissionais em matéria de prevenção do BC/FT. Source URL: Página 5 de 5

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