Portal e Rede dos Tribunais de Contas
|
|
- Rafael Ramalho Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Portal e Rede dos Tribunais de Contas Coordenação: Instituto Rui Barbosa
2 Coordenação Geral Conselheiro Salomão Ribas Junior Presidente do IRB Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha - Coordenador da ATRICON e IRB junto ao PROMOEX Heloísa Garcia Pinto - Diretora Nacional do PROMOEX Membros do Grupo Temático de Tecnologia da Informação Antonio Ricardo Leão de Almeida (TCE/PI) Diógenes Carneiro (TCM/PA) Flávio José Fonseca de Souza (TC/DF) Irapuan Noce Brazil (TCE/MT) Mário Augusto Toledo Reis (TCM/SP) Paulo Roberto Riccioni Gonçalves (TCE/SC) - Coordenador Ricardo Batista Rebouças (TCM/CE) Rodolfo Luis P. dos Santos (TCM/RJ) Membros do Grupo Temático de Comunicação Institucional Alexandre Alfaix de Assis (TCE/GO) Américo Santos Correa (TCE/MT) Anderson Pereira da Silva (MPOG) Edna Delmondes (TCE/BA) Eduardo Montenegro (TCE/PE) Fernando Mello Guimarães (TCE/PR) - Coordenador Joventina Evaristo da Silva (TCU) Tricia Munari Pereira (TCE/SC IRB)
3 Índice Apresentação...4 Introdução...5 Metodologia...6 Solução para integrar...7 Instrumento de cidadania...8 Formação da Rede de Informação e construção do Portal...8 Implantação do Portal...11 Interação e comunicação...13 Quem são os usuários do Portal?...17 Para que serve a Rede dos Tribunais?...18 Conclusão: Possibilidades e Desafios...21 Anexo - Recursos oferecidos pelo Portal e Rede dos Tribunais de Contas...22
4 Apresentação Este documento apresenta um resumo do desenvolvimento de um Portal e da Rede de Controle Público dos Tribunais de Contas do Brasil. A construção desse Portal e da organização do trabalho em rede pelos TCs é uma das metas previstas originalmente no PROMOEX com o objetivo de estimular a interação entre os Tribunais de Contas, a sistematização das informações e dados exigidos pela legislação em vigor e um mecanismo de transparência das contas brasileiras. Assim, espera-se oferecer aos principais destinatários dessas informações os cidadãos e cidadãs um quadro atualizado das contas públicas mostrando de onde vem e para onde vai o dinheiro público. Os veículos de comunicação que trabalham diariamente com informações a respeito da administração e das contas públicas terão também no Portal uma importante ferramenta de apoio ao seu trabalho. Outro destinatário dessas informações é o conjunto de órgãos federais, particularmente dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, que necessita acompanhar o cumprimento das regras orçamentárias e financeiras, limites, prazos e condições das leis em vigor, em especial da Lei de Responsabilidade Fiscal. Daí a importância do Portal para auxiliar nos esforços de harmonização dos conceitos dessa importante lei no planejamento, na transparência e no equilíbrio da execução orçamentária e financeira. Os órgãos sujeitos à fiscalização dos TCs também encontrarão neste Portal apoio ao seu próprio trabalho podendo valer-se dele para consultas e discussões técnicas necessárias ao aperfeiçoamento da elaboração e execução dos orçamentos públicos. Finalmente, a organização de uma rede permite a interação entre os próprios Tribunais de Contas contribuindo para o compartilhamento de idéias e soluções. Outro aspecto importante é a uniformização de procedimentos através da troca de experiências e da divulgação sistematizada da jurisprudência administrativa das cortes de contas. Neste momento de acaloradas discussões sobre a atuação dos Tribunais de Contas, momento e oportunidade dessa atuação, celeridade processual e outros aspectos tornase mais oportuna ainda a divulgação do cumprimento de mais esta meta do PROMO- EX. As páginas seguintes respondem às perguntas básicas sobre o Portal e Rede: o que é, como se faz e para que serve. As sugestões e críticas e, sobretudo, o uso constante do Portal são respostas que esperamos em grande expectativa. Conselheiro Salomão Ribas Junior Presidente do Instituto Rui Barbosa 4
5 Introdução Demandas exigem velocidade e integração Afiscalização tempestiva e integrada da aplicação dos recursos e a transparência dos atos administrativos ganharam muito destaque na sociedade depois da vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Os Tribunais de Contas precisavam responder rápido às novas demandas, o que exigiu a busca por modernização e qualificação dos procedimentos. Nesse cenário surge o Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros (PROMOEX), a ser desenvolvido com a utilização de recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) através do Ministério do Planejamento e pelos Tribunais de Contas, na forma de contrapartida. Entre as metas definidas para o Programa estava a implantação de uma rede e de um portal nacional dos Tribunais de Contas, o que ajudaria também no cumprimento dos demais objetivos, que são: harmonizar a interpretação da LRF e disponibilizar ao governo federal e à sociedade os dados obtidos na fiscalização, incrementar o compartilhamento de métodos e técnicas e uniformizar processos e procedimentos. Estes são chamados de componentes nacionais e, pela sua amplitude, são coordenados pelo Instituto Rui Barbosa (IRB) e pela Associação de Membros dos Tribunais de Contas (Atricon). Nesta publicação, há um resumo de como ocorreu esse processo de formação da rede e a construção de um portal na internet, além de descrever algumas ferramentas importantes que podem (e devem!) ser utilizadas pelos próprios funcionários dos Tribunais de Contas e pela sociedade. O PROMOEX tem seus objetivos e metas consolidados no Marco Lógico, instrumento metodológico desenvolvido pelo BID para sintetizar os projetos e avaliá-los. O Marco Lógico possui duas dimensões: a primeira, denominada de componentes nacionais, contempla ações que devem ser postas em prática pelo conjunto de TCs participantes do PROMOEX; a segunda, chamada de componentes locais, tem suas ações definidas e desenvolvidas em cada uma das Cortes de Contas que participam do Programa. Todo esse conjunto de ações está detalhado em termos de produtos, metas, responsáveis, prazos e custos - no Projeto de Modernização elaborado e gerenciado pela Unidade de Execução Local (UEL) do PROMOEX instalada em cada Tribunal. Os componentes locais do Programa em cada Tribunal de Contas estão distribuídos em seis áreas: relacionamento interinstitucional, integração no ciclo da gestão governamental, redesenho de processos de trabalho, planejamento institucional, gestão de Tecnologia da Informação e gestão de pessoas. 5
6 Metodologia O desenvolvimento do Portal e da Rede de Tribunais de Contas foram os primeiros passos de uma aprendizagem permanente: realizar o trabalho de forma cooperada entre os Tribunais de Contas de todo o país, atuando com e sobre a diversidade de percepções e procedimentos para proporcionar integração e nivelamento. O IRB implantou uma sistemática de trabalho baseada em grupos de trabalho formados por servidores de diversos Tribunais com o papel de conceber e executar um plano de ação para cada tema ou produto. Cada grupo de trabalho possui um coordenador que participa de reuniões nacionais e que responde pela comunicação do grupo com a Coordenação Nacional do PROMOEX e com a Presidência do IRB, que concentra a articulação institucional e a ordenação de despesas efetuadas com recursos repassados pelos TCs. Os grupos são responsáveis também pela preparação e realização de Fóruns e Encontros Técnicos, onde os assuntos são debatidos e consensos alcançados. Através desses eventos, os planos de trabalho são difundidos, avaliados e redefinidos, estabelecendo-se produtos adequados aos diversos públicos e atores. O trabalho em grupo, a necessidade de comunicação entre os grupos e destes com os participantes dos fóruns e com as autoridades do Programa formataram uma ampla rede de relacionamentos que tem no meio digital sua principal ferramenta. Os produtos nacionais, sob a responsabilidade do IRB e executados nessa metodologia, estão praticamente concluídos. 6
7 Solução para integrar A criação de uma estrutura tecnológica mínima para solucionar o problema da baixa integração técnica entre os Tribunais, conforme apontado pelo diagnóstico da Fundação Instituto de Administração, da Universidade de São Paulo (FIA/USP), realizado em 2002, está na raiz do desenvolvimento do Portal dos TCs e da Rede Nacional de Informações. Mais ainda, estes dois produtos do componente nacional configuram-se como instrumentos de disseminação e gestão de conhecimento, permitindo a troca de experiências, capacitação e constante atualização em temas de interesse comum. Também são essenciais para o repasse de informações da gestão pública de todo o país, pois somente os Tribunais de Contas possuem acesso permanente e sistematizado aos cidadãos, aos órgãos do governo federal, às instituições que contribuem para a eficácia do ciclo de gestão governamental, consolidando um mecanismo eficiente de controle social. 7
8 Instrumento de cidadania O Portal se apresenta como um meio para o fortalecimento do sistema de controle externo e como instrumento de cidadania, além de tornar mais transparente e regular a gestão dos recursos públicos. Portanto, foi identificado que era preciso disponibilizar conteúdos úteis, linguagem acessível, interface atrativa e comunicar aquilo que se deseja saber, seja por outras instituições, seja pela sociedade. Os objetivos que orientaram a atuação do IRB, responsável pela execução dos produtos, podem ser assim sintetizados: 1. desenvolver e implantar um portal com informações dos Tribunais de Contas incluindo ambiente de administração para atualização remota e descentralizada; 2. desenvolver e implantar ambientes colaborativos de gerência e compartilhamento de dados, informações e documentos associados, entre todos os Tribunais de Contas; 3. desenvolver e/ou adaptar ferramentas informatizadas de captura, padronização, integração e apresentação de informações sobre a gestão pública sub-nacional, disponibilizando-as através da rede; 4. desenvolver sistema de pesquisa inteligente e contextual de legislação e documentos (normas, acórdãos, relatórios...). Formação da Rede de Informação e construção do Portal O início dos trabalhos relacionados ao Portal e à Rede foi dado com a convocação, pela Coordenação Nacional, de reunião com os Tribunais de Contas para tratarem do tema e preparem o primeiro Fórum do PROMOEX. Esta reunião ocorreu nos dias 30 e 31 de junho de 2006, no Ministério do Planejamento, em Brasília (DF). No encontro, houve um nivelamento de conceitos sobre rede de comunicação e três encaminhamentos importantes foram estabelecidos: 1. utilização de padrões tecnológicos que não vinculassem os Tribunais a este ou aquele fabricante de soluções tecnológicas; 2. o projeto poderia ser desenvolvido pelo próprio Grupo Técnico, sem a necessidade de contratação de consultoria; 3. criação do Grupo de Tecnologia da Informação (GTI) para a execução dos trabalhos. 8
9 O primeiro desenho O I Fórum do PROMOEX, realizado em julho de 2006 na sede do TCE/MG, propiciou o embasamento para a criação do Portal e Rede, estabelecendo os requisitos técnicos mínimos e um documento de referência para os trabalhos. 1. Padrões técnicos do Portal A adoção do padrão e-ping, em implantação no Governo Federal, foi analisada e debatida, concluindo-se que atenderia as necessidades de padronização da implementação de um portal com relação à parte específica de interoperabilidade. 2. Requisitos do Portal Conviver com o heterogêneo: com relação a tecnologias, gestão, legislação, legado. Adotar um modelo preferencialmente distribuído. Reaproveitar experiências, competências e outros projetos e soluções existentes. Prover escalabilidade: escopo de conteúdo e de volumes de dados e processamento. Prover acessibilidade universal. Seguir padrões de referência. Indicar uma metodologia de desenvolvimento. 3. Atores Patrocinadores: IRB, ATRICON, TC s, Ministério do Planejamento. Clientes/Usuários: Cidadãos, Jurisdicionados, Governos e Empresas. Provedores de serviços e informações: Tribunais de Contas. Gestor do Portal: Componente Nacional/IRB. Projeto Piloto Em dezembro de 2006, no Centro de Estudos e Desenvolvimento de Tecnologias para Auditoria (CEDASC), autarquia vinculada ao TCE/BA, foi realizado um treinamento sobre metodologia de desenvolvimento de sistema para aplicação no Portal e Rede dos Tribunais de Contas. Na mesma oportunidade foram avaliados os recursos de Tecnologia de Informação (TI) disponíveis no CEDASC para hospedagem, desenvolvimento e manutenção do Portal/Rede dos Tribunais. 9
10 O resultado final dos trabalhos foi a elaboração do Projeto Piloto do Portal/ Rede, com o registro do domínio controlepublico.org.br e o compromisso do CE- DASC, formalizado através de convênio celebrado com o IRB, de proporcionar o ambiente computacional do Portal e Rede. Necessidades detectadas no Projeto Piloto s Aderência dos Tribunais aos padrões pré-estabelecidos pelos Fóruns. s Disponibilização por parte dos TCs dos meios necessários para realização das ações do projeto. s Definição de um responsável local para interagir com este projeto. s Emprego efetivo da Metodologia de Desenvolvimento do Sistema MDS. s Utilização de tecnologias de domínio dos TCs responsável pela implementação do projeto piloto. s Não utilização de APIs (bibliotecas) proprietárias dos recursos tecnológicos. Requisitos de Segurança Criar e manter cadastro de usuário com perfis e criar mecanismo de identificação e autenticação de usuário para acesso a Rede (intranet). Requisitos de Integração Disponibilizar pasta de acesso público com documentos e/ou instalar localmente ferramenta de indexação para pesquisa e busca dos documentos. 1. Para o Portal dos Tribunais de Contas (acesso público) s Criar mecanismo de indexação, pesquisa e busca de documentos nos TCs. s Criar caminhos automáticos de acesso (links) para centralizar as consultas referentes às informações da LRF existentes nos TCs e jurisdicionados. s Divulgação do material inserido na Rede de informação e indicado como de acesso público pelos responsáveis de conteúdo. Requisitos Funcionais 2. Para a Rede de informações do TCs (acesso restrito) s A Rede (intranet) deve prover gestão de conteúdo, permitindo a inserção de notícias, eventos, publicações, pesquisas (enquetes), fóruns técnicos, com documentos associados contendo material institucional dos TC s, com indicação de escopo de divulgação (Portal). s Mensagens instantâneas entre os usuários da Rede (intranet). s Criar um calendário, agenda de contatos e webmail. 10
11 Implantação do Portal A partir da definição do Projeto Piloto, o Grupo de Tecnologia da Informação (GTI) desencadeou uma série de ações práticas realizadas individualmente pelos membros ou pelo grupo em reuniões técnicas. Destaca-se nessa trajetória, Passos importantes Uma visita à Empresa de Informática do Paraná (Celepar), em Curitiba (PR), em setembro de 2007, ajudou a obter informações gerenciais com os responsáveis pelo desenvolvimento e implantação do projeto Expresso Livre, que utiliza a mesma ferramenta de colaboração (e- GroupWare) que passou a ser adotada no Portal e na Rede nacional dos TCs. Ao final de 2007, o Portal e a Rede já começaram a passar por testes de homologação, realizados pelo GTI nas instalações do CEDASC, no TCE/BA. o suporte tecnológico e operacional que passou a ser fornecido pelo CEDASC e também a participação de representantes das áreas de comunicação dos TCs na definição do Portal, nos aspectos estéticos, nos conteúdos, nas funcionalidades e na administração. Esta atuação da área de comunicação na definição do Portal e da Rede foi o embrião para a constituição de um grupo temático com essa perspectiva, cabendo-lhe a produção e a atualização de conteúdos do portal, além da evolução do design e das funcionalidades. Primeira apresentação A primeira apresentação pública do Portal e da Rede dos Tribunais de Contas ocorreu no VI Fórum IRB-PROMOEX, realizado em junho de 2008, em Teresina, no Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE/PI). O evento serviu para apresentar e treinar os Tribunais de Contas na utilização das ferramentas do Portal e Rede, criar o grupo temático de Comunicação Institucional (GCI), estabelecer política de gestão e elaborar um plano de ação para ajustes e otimização do Portal e Rede dos Tribunais. 11
12 Mais apresentações validam o processo Outras apresentações foram realizadas em 2008, na Assembleia do IRB (Florianópolis/SC, em 19/09/2008) e no Encontro Anual dos Tribunais de Contas do Brasil e VI Encontro do Colégio de Corregedores do Brasil (Fortaleza/CE, em 06 e 07/11/2008). Na sequência, em dezembro de 2008, foi realizada nova apresentação, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em Brasília (DF), para representantes do Governo Federal e do BID, além dos presidentes dos TCs, exemplificando os avanços na execução do PROMOEX. Essas apresentações foram úteis à difusão do Portal e da Rede e ainda propiciaram um ambiente de discussão e formulação de inúmeras sugestões quanto ao design, funcionalidades e administração. As sugestões foram aplicadas ao Projeto antes do lançamento nacional, realizado na maioria dos TCs. Esta atividade foi proposta e executada pelo Grupo de Comunicação Institucional, fazendo com que o Portal e a Rede fossem amplamente discutidos e inseridos na agenda de trabalho das áreas de comunicação dos TCs. 12
13 Interação e comunicação Definição Há várias definições do que seja um Portal. Inicialmente pode-se afirmar que os Portais são as páginas na internet que servem como ponto de acesso direto a um conjunto de serviços e informações. Os portais podem ser horizontais - permitindo acesso a vários tipos de informação e serviços - ou verticais - concentrando links para conteúdo sobre um assunto específico. Tipos de portais*: s Portais Informativos - Portais que levam informações ao usuários; s Portais Colaborativos - Portais que habilitam às equipes de trabalho estabelecerem áreas de projetos virtuais ou comunidades através de ferramentas de colaboração; s Portais Especialistas - Portais que conectam pessoas com base em suas experiências, interesses e informações que precisam; s Portais do Conhecimento - Portais que combinam todas as características dos anteriores para prover conteúdo personalizado com base no que cada usuário faz. * Segundo Gerry Murray, diretor do IDC (International Data Corporation, instituição de pesquisa de tecnologia presente em vários países) Já um Portal Corporativo é um conceito para um website que serve como interface ou canal único para a informação de uma organização e sua base de conhecimento para seus colaboradores e, possivelmente, para o público em geral. 13
14 O Portal e a Rede dos Tribunais de Contas Dentro deste contexto, está o Portal e a Rede dos Tribunais de Contas que pode ser classificado como corporativo ou ainda como informativo e colaborativo. O Portal dos Tribunais de Contas é um site na internet que funciona como centro aglomerador e distribuidor de conteúdo e acessos para os sites da Rede dos TCs (informativo) e a Rede dos Tribunais de Contas viabiliza a colaboração e comunicação dos servidores dos Tribunais de Contas (colaborativo). O endereço na internet é o instalado no Centro de Estudos e Desenvolvimento de Tecnologias para Auditoria (CEDASC), autarquia vinculada ao TCE/BA. Para que serve e qual o conteúdo do Portal? A intenção é transformar esse ambiente virtual em um espaço de troca de experiências e soluções técnicas, o que possibilitará a troca de melhores práticas e a diminuição de custos e tempo para a solução de problemas comuns a diferentes Tribunais. A integração entre os Tribunais é somente uma faceta do Portal. A ideia fundamental é que o Portal aproxime cada vez mais os Tribunais de Contas da sociedade. Agradecimento especial ao Tribunal de Contas do Mato Grosso (TCE/MT) por ceder a logomarca PORTAL DO CIDADÃO. 14
15 O Portal prevê o atendimento a quatro importantes atores: a Sociedade, a União, os Jurisdicionados e os Tribunais de Contas. Para a sociedade, o Portal deve dar transparência aos atos da administração pública, bem como à correta e perfeita aplicação dos recursos públicos, praticando com isso o controle social, que tem como finalidade impedir abusos praticados pelos gestores. Possui conteúdo específico, fruto da integração e colaboração entre os Tribunais de Contas. Dele fazem parte mecanismos de busca de decisões, pareceres, pré-julgados e outras informações padronizadas e sistematizadas. Assim o portal oferece uma ferramenta de busca de informações que quem procurar, por exemplo, pelo termo aterro sanitário, vai encontrar legislação variada, notícias, comunicados, processos, auditorias, julgamentos ou pareceres relativos ao tema em toda a rede dos Tribunais. Também existe a possibilidade de usar filtros (por localização geográfica, setor, data, tipo de documento) até chegar à informação de interesse do indivíduo. Oferece informações sobre a gestão fiscal e limites constitucionais dos municípios da Federação, a partir do Sistema de Acompanhamento da Gestão Fiscal. Facilita o acesso aos sites de todos os Tribunais de Contas do Brasil, com seus endereços, leis orgânicas e regimentos internos. Links de acesso aos órgãos ligados aos Tribunais, como o Instituto Rui Barbosa (IRB), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), a Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom) e o Governo Federal. Para a União, é oferecida a integração entre os poderes para melhor eficácia no acompanhamento da gestão dos jurisdicionados, através da LRF, a qual estabelece normas e limites para administrar as finanças, prestando contas de quanto e como gastam os recursos da sociedade. 15
16 Para os Jurisdicionados, o Portal deve ser usado para instruir e orientar o correto uso das coisas públicas, bem como fortalecer o controle interno, mecanismo utilizado para combater a corrupção e a má administração dos recursos públicos, a fim de alcançar o máximo de proteção ao patrimônio público. Além disso, muitos Tribunais publicam no Portal as datas de capacitação para os jurisdicionados do seu estado/município. Para os Tribunais de Contas, funciona ao mesmo tempo como aglomerador e distribuidor de conteúdo, pois vários Tribunais encaminham material produzido no seu estado/município para inserção no Portal, sejam notícias, documentos ou publicações. Este conteúdo encontra-se disponível também nas páginas de cada Tribunal, mas ao se ter um único lugar de acesso, cria-se uma integração que dinamiza e facilita o acesso à informação. Visão geral dos visitantes (em julho de 2009) s 4056 visitas, sendo 3130 visitantes únicos s exibições de páginas s 68,84% de novas visitas 16
17 Quem são os usuários do Portal? Existem basicamente dois tipos de usuários do Portal: o cidadão e o servidor do Tribunal de Contas e do Governo Federal. 1) Cidadão - Acessa um conjunto de informações sobre Tribunais de Contas, seus Municípios e outras instituições referentes ao Controle Externo. Pode ser um cidadão comum ou um jurisdicionado. 2) Servidor do Tribunal de Contas e do Governo Federal Tem todo o acesso do cidadão e ainda acessa a Rede dos Tribunais de Contas, onde lhe é disponibilizado um número maior de informações. Pode compartilhar informações com os outros servidores cadastrados, através de fóruns de discussão. Dentro deste grupo, existem três perfis: s Registrado: tem acesso a partes específicas através de Login e Senha. O cadastramento é feito através do envio de algumas informações ao administrador do Portal. Após o cadastro ser efetuado, este usuário registrado pode modificar sua senha no Portal. É interessante esclarecer que os usuários registrados acessam itens diferenciados no menu, bem como tem acesso a Rede dos TCs, contudo não podem modificá-los. s Autores: são usuários registrados com permissão de inclusão de notícias e documentos no Portal dos TCs. As notícias devem seguir um determinado padrão, como, por exemplo, ser de interesse nacional, institucional e não promoção pessoal. Cada notícia fica publicada durante aproximadamente 20 dias ou até que tenha se expirado. Os autores geralmente são servidores da área de comunicação dos Tribunais de Contas. s Administradores do Portal e da Rede dos Tribunais de Contas: responsáveis pela publicação de notícias, verificação da validade destas, organização de publicações, contato com autores, manutenção de calendário de eventos e por alterações na Rede dos Tribunais. 17
18 Para que serve a Rede dos Tribunais? Conforme a pesquisa feita pela Fundação Instituto de Administração, da Universidade de São Paulo (FIA/USP) em 2002, a comunicação entre os Tribunais de Contas tinha um baixo grau de relação entre a sociedade e os servidores. A Rede dos TCs vem tentar suprir esta lacuna de comunicação e compartilhamento de informações entre os servidores, através de correio eletrônico, agenda de endereços, fóruns de discussão, bases de conhecimento, e outras ferramentas de auxílio à realização das tarefas comuns aos Tribunais de Contas. O que há na Rede? s Catálogo de endereços uma agenda de colaboradores dos Tribunais de Contas, possibilitando acesso aos telefones e endereços de todos os usuários registrados no Portal dos TCs. s Meus Documentos - um gerenciador de arquivos que permite aos usuários registrados acessar todos os documentos disponibilizados. Está organizado de modo a refletir a divisão utilizada pelo PROMOEX, assim são encontradas pastas com grupos temáticos e pastas com os marcos do Programa. Um exemplo claro 18
19 é a disponibilização nestas pastas de Termos de Referência (TDRs) já aprovados pelos Tribunais de Contas. Isso causa um ganho de produtividade em Tribunais que ainda não realizaram projetos ou tem dificuldade em elaborar estes termos. s Tarefas um aplicativo que permite o controle das tarefas dos planos de ação dos grupos temáticos. Pode ser utilizado individualmente por colaborador para agendamento de tarefas. 19
20 s Gerenciador de Projetos - um aplicativo de gerenciamento de projetos, onde qualquer servidor pode acompanhar seus projetos de modo simples e fácil. Além disso, diversos grupos temáticos tem seus projetos registrados neste aplicativo, o que possibilita a qualquer servidor verificar como andam as ações do PROMOEX nacionalmente. 20
21 Conclusão: Possibilidades e Desafios Os Portais, com a generalização absoluta da internet nos dias atuais, tornaram-se instrumentos indispensáveis à comunicação institucional. Mas por si só não representam ganho algum, necessitam conteúdos úteis, de linguagem acessível, de interface atrativa, em suma, precisam comunicar aquilo que se deseja saber, seja por outras instituições, seja pela sociedade. A presença de organizações na internet deixou de ser apenas um diferencial competitivo e passou a ser um mecanismo fundamental para o negócio das organizações. Com o dinamismo dos acontecimentos em todas as áreas das organizações e a crescente necessidade de publicações de informações para colaboradores, clientes, etc., manter presença na internet é uma atividade que exige recursos financeiros e mãode-obra técnica especializada, além de softwares específicos para garantia de uma boa operação. Construir e manter um Portal na internet não é uma atividade trivial. Colaboradores de diversas Entidades, como é o caso do Portal e da Rede dos Tribunais de Contas, estão localizados em diferentes regiões demográficas e mesmo assim devem trabalhar de forma sincronizada para atender a um dos principais requisitos de um Portal, que é oferecer informações atualizadas constantemente para seus visitantes. O desafio é manter o ritmo de atualização e impulsionar a participação de todos os Tribunais de Contas, revelando que os próprios sites de cada instituição também ganharão visibilidade ao estarem interligados ao Portal. A sociedade poderá ter mais interesse nas informações de controle externo ao conhecer o conjunto das ações. Para que as metas e possibilidades sejam alcançadas, a participação de todos é fundamental. 21
22 Anexo Recursos oferecidos pelo Recursos esperados em um Portal Corporativo Fácil instalação e administração Cadastramento e manutenção de notícias Facilidade de acessar e localizar informações Mecanismo de busca e indexação de documentos Flexível e dinâmico, permitindo inclusão de novas facilidades Conectividade universal aos recursos informacionais, oferecendo acesso a sistemas heterogêneos, tais como: correio eletrônico, banco de dados relacionais e multidimensionais, sistema de gestão de documentos, servidores web, groupware (workflow), sistemas de áudio e vídeo, etc. Recursos oferecidos pelo Portal e Rede dos Tribunais de Contas s Ferramenta Joomla que gerencia todo o conteúdo do Portal; s Ferramenta de colaboração e-groupware sendo ativado apenas os seguintes módulos: Agenda, Contatos, Gerenciamento de Projeto, Meus documentos e gerenciamento de arquivos; s Ferramenta de indexação Google Search Engine, permite o refinamento de pesquisa de documentos através da seleção do Tribunal de Contas; s Ambiente de desenvolvimento: Java, HTML, PHP e Banco de Dados MySQL; s Ferramenta para gerenciamento de projeto; s Ferramenta de Forum - Fireboard Joomla; s Ferramenta de Lista de s Listman. s Operacionalizado pelos usuários autores. s Ferramentas como: busca no site e consulta a documentos. s Ferramenta de indexação Google Search Engine, permite o refinamento de pesquisa de documentos através da seleção do Tribunal de Contas. s O Portal e Rede foi construído sob as orientações aprovadas em Fóruns, com as ferramentas Joomla e e-groupware, que são ferramentas de software aberto (open-source), flexíveis a atualizações e de desenvolvimento constante; s Ferramenta de Gerenciamento de Projetos; s Fórum de discussão para interação com os participantes do Portal e da Rede. s Diversidade e integração de ferramentas usadas no Portal e Rede; Ex: Joomla e e-groupware; s Suporte a JAVA, HTML, PHP e banco de Dados MySQL. 22
23 Arquitetura baseada em servidor, para suportar um grande número de usuários e grandes volumes de informações, serviços e sessões concorrentes Compartilhamento colaborativo, permitindo aos usuários publicar, compartilhar e receber informações de outros usuários, podendo especificar quais usuários e grupos terão acesso aos documentos Serviços distribuídos, permitindo melhor balanceamento da carga de processamento, distribuindo os serviços por vários computadores Personalização, permitindo a organização alterar o seu layout de apresentação Segurança para salvaguardar as informações corporativas, prevenindo acessos não autorizados, suportando serviços de autenticação e autorização, etc. s Host: 02 Processadores, com no mínimo 08 GB memória RAM, discos redundantes (RAID-1), fontes redundantes, sistema de nobreaks; s Hospedagem e administração de servidor Linux, utilizando tecnologia de virtualização; s Banda de internet 4 MBps. s Toda operacionalização do Portal e rede é baseado no compartilhamento de informações; s Compartilhamento de arquivos e documentos; s Agenda de endereços corporativos que permite localização de usuários do Portal, tendo aproximadamente 6000 usuários cadastrados; s Sistema de Controle de Eventos; s Sistema de informativos (Newsletter). s Servidor de ; s Servidor Joomla e e-groupware; s Servidor SAGF; s Interfaces externas, possibilitando ao Portal se comunicar com outros aplicativos e sistemas, como por exemplo: Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal (SAGF), usado para publicação dos pontos de controle da LRF. s Fica a cargo do web design e da Entidade a mudança de layout desejada. s Discos redundantes (RAID-1); s Serviço de autenticação e autorização. Além dessas funcionalidades ou aplicativos apresentados anteriormente, a Rede ainda pode oferecer: s Agenda de Eventos s Boletins Internos s Enquetes s Favoritos s Ferramenta de Tradução s Gerenciador de sites s Gestão do conhecimento s Registros de acesso s Workflow Utilize: 23
24
MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisSistemas para o. Controle Externo. Tribunais de Contas. nos. Diagnóstico da situação atual
nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual Dezembro/2012 OBJETIVO ESTRATÉGICO
Leia maisPOA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007
Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisMÉTRICA DE AVALIAÇÃO DOS SÍTIOS E PORTAIS CORPORATIVOS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS BRASILEIROS
MÉTRICA DE AVALIAÇÃO DOS SÍTIOS E PORTAIS CORPORATIVOS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS BRASILEIROS Objetivo geral Avaliar os portais e sítios governamentais dos Tribunais de Contas brasileiros, baseando-se nos
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisProposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos.
Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. 1 1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Brasília, 14 de maio de 2010. A LTDA. vem, por meio deste documento,
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia maisDISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL
A nossa meta é envolver alunos e professores num processo de capacitação no uso de ferramentas tecnológicas. Para isto, mostraremos ao professor como trabalhar as suas disciplinas (matemática, português,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE Termo de Referência para Contratação de Serviço de Consultoria (Pessoa Jurídica) para Reestruturação do Portal da Transparência
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisEaD como estratégia de capacitação
EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia mais2 - APLICAÇÃO DO MMD-TC QATC
2.1 - Domínios, Indicadores, Dimensão e Critérios A metodologia do MMD-TC QATC, baseada no SAI-PMF, é composta de: Domínios (áreas chaves) que possuem: 1 ou + Indicadores compostos por: 1 a 4 Dimensões
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisCIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA.
CIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA. Raquel Engeroff Neusa Cristina Schnorenberger Novo Hamburgo RS Vídeo Institucional Estratégia Visão Missão Ser uma das 5 maiores empresas de software de gestão empresarial
Leia maisSICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS
SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,
Leia maisSoluções em Documentação
Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisDIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Leia maisEVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania
A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCentral Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR
Central Cliente Questor (CCQ) O que é a Central Cliente Questor? Já é de seu conhecimento que os Usuários do sistema Questor contam com uma grande ferramenta de capacitação e treinamento no pós-venda.
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro
CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC
Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia mais9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e
9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e velocidade maior do que as linhas tradicionais. B) Conexão
Leia maisPortal Federativo. Novembro - 2008
Portal Federativo Novembro - 2008 DECRETO DE 15.04.2008 Art. 1o Fica instituído Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de propor e acompanhar a implementação de medidas administrativas no
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisAs publicações da Confederação Nacional de Municípios CNM podem ser acessadas, na íntegra, na biblioteca online do Portal CNM: www.cnm.org.br.
2015 Confederação Nacional de Municípios CNM. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons: Atribuição Uso não comercial Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS. II Oficina Internacional
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS II Oficina Internacional Planejamento de Obras e Sustentabilidade como base para Políticas Públicas 07 a 11 de novembro de 2011 CARTA DE CUIABÁ O XIV
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.
Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1
PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...
Leia maisUm portal de promoção dos PMFSPE
Um portal de promoção dos PMFSPE Prestações de serviço n 3 Termos de Referência JF Kibler Floresta Viva / GRET setembro de 2006 1. UM PORTAL DE PROMOCÃO DOS PMFSPE... 3 1.1. Objetivos do portal... 3 1.2.
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA
Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisTecnologia a serviço da cidadania
Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa
Leia maisIdentificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk
Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisAvaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior
Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisMANUAL DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DO ESPÍRITO SANTO ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DAS UNIDADES GESTORAS E OPERACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) SITE - DRS
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) SITE - DRS 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria em serviços na área de tecnologia da informação, para o desenvolvimento
Leia maisO que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino
O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMissão referência setor elétrico serviços e recursos
Apresentação Missão Ser referência na produção de sites, hotsites e intranets para o setor elétrico, fornecendo serviços e recursos exclusivos, gerando valor para nossos clientes e criando ferramentas
Leia maisANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário
RESOLUÇÃO Nº 99, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Planejamento Estratégico de TIC no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. ANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário Planejamento
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP
Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia mais