Curso Técnico. Regulamento de Estágio versão /04/12

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Técnico. Regulamento de Estágio versão 3.0 03/04/12"

Transcrição

1 Curso Técnico Regulamento de Estágio versão /04/12

2 Regulamento de Estágio SENAI-SP, 2012 Direção: Helvécio Siqueira de Oliveira. Equipe Escolar: Damares Orlandin Boni Jaciara Braga Luiz Alberto Freitas Pinheiro Neimar Constancio Coordenação de Estágio: Paula Adriana Leão Equipe de Apoio ao Estagiário: Claudio Roberto Hellmeister Damares Orlandin Boni Emerson Siqueira de Oliveira João Luiz da Silva Jose Luís Vieira Marcos Roberto Silvério da Cruz Neimar Constancio Diagramação: Marcos Roberto Silvério da Cruz (CFP 4.01); SENAI Telefone Telefax Home page Avenida Goiás, n 139 Bairro Brasil - Itu. São Paulo - SP CEP (11) (11) estagio401@sp.senai.br

3 PREFÁCIO Este manual foi elaborado com a finalidade de orientar alunos dos cursos técnicos e empresas a respeito dos procedimentos a serem adotados com relação às questões relativas ao Estágio Supervisionado. Boa Leitura!

4 Sumário Objetivo... 5 Importância... 7 A Coordenação de Estágio... 9 Captação de Vagas Orientações Gerais Local Divulgação de Vagas Duração e Controle de Horas Desistência e Abandono Matrículas Estágio sem vínculo Empregatício ou com vínculo empregatício em área não correlata ao curso Estágio com vínculo empregatício na área correlata ao curso, inferior a 2 (dois) anos Estágio onde o aluno é proprietário Aditivo do Termo de Compromisso para Estágio de Complementação Educacional Desenvolvimento e Avaliação Avaliação das condições para concessão de estágio Avaliação de desempenho do estagiário realizada pela Concedente Auto-avaliação do estágio Relatório de Estágio Encerramento Referencias Normativas Perfis Profissionais Perfil profissional de conclusão do Técnico em Mecânica Perfil profissional de conclusão do Técnico em Eletroeletrônica... 31

5 Objetivo Nos termos do Parecer CNE/CEB Nº 16/99, que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico, e do Parecer CNE/CES Nº 436/01, que dispõe sobre cursos superiores de tecnologia formação de tecnólogos, o estágio supervisionado, realizado em empresas e outras instituições, constituem um dos meios pedagógicos para o alcance do perfil profissional de conclusão do curso. O estágio supervisionado deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem. É uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante através da sua participação em situações reais de vida e trabalho, quer seja na comunidade ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e a coordenação da instituição de ensino. Por isso, para que seja válido o mesmo deve encerrar atividades relacionadas ao perfil profissional correspondente ao do estudante em fase de habilitação. 5

6

7 Importância A Escola SENAI Ítalo Bologna, continua a incentivar e favorecer a realização do estágio por parte do aluno de educação profissional de nível técnico, por entender, que esta fase é essencial para complementar sua formação profissional e também por ser um dos veículos de inserção no mercado de trabalho. 7

8

9 A Coordenação de Estágio A Coordenação de Estágio, auxiliado pela equipe de apoio ao estagiário, caberá: a) Planejar: todas as atividades referentes à divulgação das vagas oferecidas de estágio e também as atividades de orientação, encaminhamento, supervisão e avaliação de estagiários; b) Divulgar junto às empresas os conteúdos dos cursos técnicos, visando identificar novas oportunidades de estágio; c) Avaliar continuamente a programação estabelecida; d) Coletar informações com empresas e estagiários, sobre reformulações que poderão ser propostas visando a alterações ou adequações na organização curricular do curso; e) Articular-se com a equipe escolar para a divulgação das informações sobre o processo de supervisão de estágios; 9

10

11 Captação de Vagas Com relação à captação de vagas, cabe a coordenação de estágio: a) Elaborar e manter cadastro da concedente; b) Promover contatos visando à fidelização da parceria já existente e também a prospecção de novas concedentes; c) Elaborar e manter cadastro de vagas; d) Divulgar as vagas existentes. 11

12

13 Orientações Gerais A realização do estágio é opcional, ou seja, fica a cargo do aluno a escolha em realizar ou não o estágio. Optando ou não, o aluno deverá solicitar, por escrito, a sua manifestação até o término da fase escolar. 5.1 Aluno Optante O aluno que optar em fazer o estágio e que não exerce ou exerceu função pertinente à área de interesse, poderá fazê-lo, preferencialmente, durante a fase escolar; caso não o consiga, lhe será assegurado um prazo de até 18 meses (após a fase escolar) para concluir o curso com estágio supervisionado. Desta forma, o aluno deve procurar uma empresa que conceda a ele uma oportunidade de estágio, informando imediatamente a coordenação de estágio para início do processo de contratação. O estudante deve saber que na condição de estagiário, ele não possui vínculo empregatício com a concedente. Para que o aluno não seja penalizado em caso de acidentes, a escola faz um SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, no momento da MATRÍCULA DO ESTÁGIO. 5.2 Aluno Não Optante O aluno que optar por não fazer o estágio deverá ter a conclusão do curso registrada no término da fase escolar, ficando, nesse momento, impedido de reverter à opção. 5.3 Local O estágio somente pode ser realizado em empresas, órgãos públicos e privados, instituições ou profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização que tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional em situação real de trabalho, condizente com a sua formação. 13

14 Devido aos critérios de acompanhamento e avaliação utilizados pela escola, solicitamos que os estágios sejam preferencialmente realizados na região, próxima a Escola SENAI Ítalo Bologna. Estágios a serem realizados em regiões mais afastadas, em outros estados ou até no exterior, somente poderão ser realizados com prévia consulta, pois necessitarão de uma estratégia de avaliação adequada. 5.4 Divulgação de Vagas Assim que informadas à escola, as vagas de estágio são divulgadas no quadro de aviso Coordenação de Estágio que se encontra no térreo. Quando urgentes, estas vagas também poderão ser anunciadas nas salas de aula. Além de consultar o quadro de aviso, é necessário que para encontrar sua vaga, o aluno pesquise outras fontes de informação, tais como amigos, jornais, sites, agencias, entre outros. 5.5 Duração e Controle de Horas Para as habilitações em questão, exige-se que a duração do estágio determinada no Plano de Curso seja no mínimo 400 horas e máxima de 1600 horas, devendo ser realizado, preferencialmente, a partir do 3.º termo do curso. DICA IMPORTANTE: Poderá o aluno do 1.º ou 2.º termos, que, já possua experiência comprovada na área correlata ao curso e por sua vez, possua uma oferta de estágio, começar antecipadamente o seu estágio, desde que tenha a aprovação da escola. De acordo com o a Lei nº de : Art 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: II 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 14

15 Art 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. 1 o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. 2 o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. 5.6 Desistência e Abandono Quando um contrato for encerrado pela concedente ou pelo aluno antes do prazo, é de extrema importância que a escola seja imediatamente avisada. O aluno deverá entregar a Coordenação de Estágio, a RESCISÃO DE CONTRATO DO ALUNO, a RESCISÃO DE CONTRATO DA EMPRESA e os documentos necessários conforme o item ENCERRAMENTO. 15

16

17 Matrículas Para efetuar a matrícula do estágio, são necessários os seguintes documentos, de acordo com a sua condição: 6.1 Estágio sem vínculo Empregatício ou com vínculo empregatício em área não correlata ao curso. TERMO DE COMPROMISSO em 3 vias (empresa/ aluno/ escola) Deve ser providenciado pela coordenação de estágio e encaminhado à concedente para as devidas assinaturas. Pede-se alguns dias de prazo para o início das atividades. Não serão aceitos termos de compromisso cuja data de início de estágio seja anterior à da apresentação da matrícula, devido ao encaminhamento para o seguro ; PLANO DE ESTÁGIO Deve ser providenciado junto ao responsável imediato, na concedente, pelo estagiário. O plano deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e só será aprovado pela escola se as mesmas forem relacionadas ao perfil profissional correspondente; PROPOSTA DE SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS A ser preenchido junto ao coordenador de estágio. Para tanto será necessário cópia do CPF e RG (próprio ou do responsável); Formulário CADASTRO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO ; 17

18 6.2 Estágio com vínculo empregatício na área correlata ao curso, inferior a 2 (dois) anos. CARTEIRA DE TRABALHO Cópia das páginas: fotografia, qualificação civil, e contrato de trabalho; OFÍCIO DA EMPRESA Neste, a empresa deverá declarar o vínculo de trabalho, a área onde o estagiário atuará e o período de estágio; PLANO DE ESTÁGIO Deve ser providenciado junto ao responsável imediato pelo estagiário. O plano deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e só será aprovado pela escola se as mesmas forem relacionadas ao perfil profissional correspondente; Formulário CADASTRO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO ; 6.3 Estágio onde o aluno é proprietário. CONTRATO SOCIAL DA EMPRESA Cópia do contrato social da empresa, constando nome do aluno; PLANO DE ESTÁGIO Deve ser providenciado junto ao responsável imediato pelo estagiário. O plano deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e só será aprovado pela escola se as mesmas forem relacionadas ao perfil profissional correspondente; 6.4 Aditivo do Termo de Compromisso para Estágio de Complementação Educacional. Havendo interesse das partes de alterações em cláusulas e condições estipuladas no termo de Compromisso, poderá ser firmado o Aditivo do termo de Compromisso; 18

19 DICAS IMPORTANTES: Jamais inicie qualquer tipo de atividade referente a estágio em uma empresa, sem antes fazer a sua matrícula (MESMO QUE A CONCEDENTE POSSUA UM SEGURO PRÓPRIO), pois você corre o risco de não ter o seu estágio aprovado pela escola. 19

20

21 Desenvolvimento e Avaliação O desenvolvimento do estágio deve ser realizado sob condições controladas que favoreçam a formação profissional do aluno. As atividades desenvolvidas pelo estagiário, na empresa, devem estar planejadas (Plano de Estágio) e aprovadas pela unidade escolar. De acordo com a LEI Federal nº de , Art. 9, III a parte concedente deve indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; A fim de garantir a conformidade das ações de desenvolvimento e avaliação foram estabelecidas as seguintes formas de monitoramento do estágio. 7.1 Avaliação das condições para concessão de estágio Para avaliar as condições para concessão de estágio, a unidade escolar realizará uma visita à concedente. Na visita poderão também ser realizadas as seguintes atividades: Levantar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria relacionadas ao perfil de conclusão do curso em relação às necessidades da empresa; Apresentar à empresa os produtos e serviços oferecidos pela Escola. 21

22 7.2 Avaliação de desempenho do estagiário realizada pela Concedente Para avaliar a satisfação com o desempenho do estagiário, a concedente deve preencher a ficha de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO. A avaliação de desempenho do estagiário efetuada pela parte concedente, será traduzida em nota, expressa em escala de 0 (zero) a 100 (cem). 7.3 Auto-avaliação do estágio Esta avaliação visa coletar as percepções do estagiário com relação ao processo de estágio, devendo ser realizada no mínimo até 50% da carga horária prevista. O instrumento empregado não computará para fins de avaliação do estágio. É uma ferramenta de auxílio à gestão do processo na unidade escolar. 7.4 Relatório de Estágio De acordo com a LEI Federal nº , Art. 7 - IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;, o estagiário deverá entregar a cada 6 meses (ou no final do período de estágio, caso seja inferior a este prazo), ao coordenador de estágios, um RELATÓRIO DE ESTÁGIO, que será avaliado pelo coordenador. Estas anotações devem registrar de forma clara e completa o desenvolvimento das atividades, descrevendo os procedimentos, os equipamentos e os conhecimentos utilizados. Serão considerados satisfatórios os relatórios escritos, avaliados com nota igual ou superior a 50 (cinqüenta), em escala de 0 (zero) a 100 (cem). Caso essa nota mínima não tenha sido obtida pelo estagiário, será dada oportunidade para que ele refaça o relatório, sob orientação de um docente e do Responsável pela Coordenação de Estágio. DICA IMPORTANTE: Este relatório é um documento que demonstrará todas as etapas do processo, sua elaboração deve ser diária, e o estagiário contará com todo o apoio da equipe escolar. NOTA: Todos os modelos dos documentos, referentes aos itens 6.2, 6.3 e 6.4, de que trata este capítulo, encontram-se no site da escola. 22

23 Encerramento Para que seja feito o encerramento do estágio, é necessário, que após a finalização do contrato, o aluno entregue ao coordenador de estágios, os documentos abaixo: - DECLARAÇÃO DE HORAS ESTAGIADAS (modelo no site da escola); - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO; - RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO ALUNO; - RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA CONCEDENTE; - AUTO AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO. O aluno, aprovado no processo de estágio, terá o registro das suas horas de estágio no histórico escolar. Para tanto, o aluno terá um prazo máximo de sessenta dias após o encerramento do termo de compromisso (término do estágio) para entrega dos documentos necessários a conclusão do processo. Caso este prazo vença e o aluno não tenha entregado a documentação necessária, a escola encerrará seu estágio como não concluinte e poderá expedir o seu diploma, se tiverem concluído o ensino médio. NOTA: Os documentos devem ser entregues todos de uma vez, para evitar extravios. 23

24

25 Referencias Normativas Trabalho editorado, organizado a partir do: Regimento comum das Unidades Escolares do SENAI - SP. DITEC-011 v.5 Procedimento para o Estágio Supervisionado. Proposta Pedagógica dessa Unidade Escolar. Resolução nº. 1, de 21 de janeiro de Lei Federal nº , de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providência 25

26

27 Perfis Profissionais Perfil profissional de conclusão do Técnico em Mecânica O itinerário de formação do Técnico em Mecânica inclui a seguinte qualificação profissional de nível técnico, identificável no mercado de trabalho: Perfil do Técnico em Mecânica Planeja e controla processos de produção mecânica, em equipes multifuncionais nos níveis tático e operacional, de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas ambientais, de qualidade e de saúde: Aplica técnicas de logística industrial: utilizando técnicas para avaliação da produtividade e técnicas de minimização de perdas, controlando o fluxo de matérias-primas e insumos e também a vida útil dos equipamentos e verificando a capacidade de produção; Monitora a eficiência do processo: elaborando planilhas de controle de processo, aplicando crono-análise, calculando tempos e métodos e verificando a capacidade de produção; Aplica técnicas de balanceamento de linha: elaborando fluxograma e produção, identificando gargalos da produção e identificando falhas do processo. Implementa melhorias no processo de produção: aplicando ferramentas da qualidade e técnicas de eliminação de falha humana, propondo utilização de novas tecnologias e adequação no leiaute do processo; Define a necessidade de insumos da produção: especificando fornecedores, controlando os níveis de estoque e a qualidade do material, identificando a necessidade de mão-de-obra e verificando a capacidade de produção. 27

28 Define os meios de fabricação do produto: especificando máquinas, ferramentas e instrumentos, selecionando máquinas, ferramentas e instrumentos e verificando a capacidade de produção instalada; Estabelece o custo da produção: verificando os meios envolvidos e o pessoal envolvido, estimando o custo, calculando o custo do ferramental, dos insumos, da hora-homem e hora-máquina e elaborando planilhas; Implementa processo de controle da qualidade e de produção: selecionando ferramentas de controle do processo e do produto, acompanhando os resultados do processo e interagindo com pessoas sinergicamente; Programa e controla operações de máquinas: elaborando plano de operação dentro de uma seqüência ótima do processo, aplicando linguagem de programação de máquinas, definindo padrões e planos de controle de inspeção, realizando operações em máquinas programáveis, orientando profissionais em operações em máquinas convencionais e automáticas. Participa do desenvolvimento de projetos, de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança: Especifica materiais: analisando a aplicabilidade dos elementos mecânicos e utilizando catálogos técnicos; Representa elementos e conjuntos mecânicos: elaborando croquis, consultando catálogo de elementos normalizados, aplicando normas técnicas, dimensionando elementos mecânicos e executando o desenho definitivo; Desenvolve o protótipo e ou produto: selecionando materiais adequados e os métodos de fabricação, operando máquinas e equipamentos, comparando o protótipo e ou produto com as especificações do projeto e avaliando a necessidade ou não de ajustes no projeto; Analisa a viabilidade técnica do projeto: elaborando o memorial de cálculo e planilhas de custo do projeto, verificando se a saída do projeto atendeu aos requisitos de entrada e propondo soluções que minimizem os riscos potenciais de perdas Planeja e executa a manutenção, de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança: Estabelece o método de manutenção a ser aplicado: identificando os equipamentos críticos para a produção, acompanhando os históricos de intervenção e verificando os itens de manutenção dos equipamentos; Elabora plano mestre de manutenção: avaliando o desgaste de componentes mecânicos, controlando a vida útil de materiais e elementos de máquinas, 28

29 respeitando normas técnicas e ambientais, acompanhando a garantia de máquinas e equipamentos e estabelecendo o cronograma; Elabora procedimentos de manutenção: aplicando normas técnicas ambientais e de segurança, estabelecendo modo de execução da manutenção, comunicando-se claramente por escrito como também se orientando por literatura técnica; Realiza a manutenção: cumprindo procedimentos estabelecidos, orientando-se por plano mestre de manutenção estabelecido, executando melhoria nos equipamentos, acompanhando a instalação de máquinas e equipamentos, registrando as atividades realizadas e realizando testes de desempenho; Administra a manutenção: definindo os materiais de reposição, identificando necessidades de melhoria em equipamentos, gerando e/ou acompanhando os históricos de intervenção, acompanhando e homologando prestadores de serviço de manutenção, acompanhando a garantia de máquinas e equipamentos e indicando necessidade de investimentos; Coordena equipes de trabalho, de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança: Administra atividades do setor: cumprindo e fazendo cumprir normas aplicadas na empresa, mantendo a equipe informada, promovendo reuniões com a equipe, controlando e documentando os resultados do trabalho da equipe, administrando conflitos e estabelecendo a interface entre os níveis estratégico e operacional; Propõe melhorias na forma de trabalho: identificando a capacidade produtiva da equipe, como também as necessidades de capacitação, utilizando técnicas de motivação e promovendo o engajamento da equipe nos programas de transformação da empresa. 29

30

31 Perfil profissional de conclusão do Técnico em Eletroeletrônica O itinerário de formação do Técnico em Eletroeletrônica inclui a seguintes qualificações profissionais de nível técnico, identificáveis no mercado de trabalho: Mantenedor de Sistemas Eletroeletrônicos Mantenedor, Instalador e Reparador de Sistemas Eletroeletrônicos Serão apresentados a seguir os perfis profissionais do técnico e das qualificações profissionais de nível técnico. Perfil do Técnico em Eletroeletrônica Planeja, executa e avalia a implantação de projetos e manutenção de sistemas eletroeletrônicos, liderando ou compondo equipes de trabalho, aplicando normas e padrões técnicos nacionais e internacionais, empregando técnicas de gestão e de relação entre pessoas, utilizando instrumentos, ferramentas e recursos de informática, dentro dos princípios de qualidade, produtividade e de preservação ambiental, podendo, quando for o caso, prestar assistência técnica. Coordena e desenvolve equipes de trabalho, identificando necessidades de aprimoramento técnico, aplicando métodos e técnicas de gestão no planejamento, implementação, avaliação, manutenção e reparação de projetos e sistemas eletroeletrônicos. Realiza testes, ensaios e reparos em sistemas eletroeletrônicos convencionais ou microprocessados, de máquinas e equipamentos, em transformadores, em motores, em componentes eletroeletrônicos, em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos e em instalações elétricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando técnicas de segurança e procedimentos normalizados e preenchendo relatórios técnicos. Elabora e desenvolve leiautes, diagramas, esquemas elétricos, utilizando-se de recursos de informática, de acordo com normas técnicas, princípios científicos e tecnológicos, aplicando técnicas de projeto e de desenho e utilizando ferramentas, máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. Planeja e desenvolve manutenção preventiva e corretiva, removendo, calibrando, ajustando, reparando equipamentos eletroeletrônicos, tendo como referência o plano de manutenção da empresa, padrões técnicos 10 nacionais e internacionais, 31

32 realizando diagnósticos e utilizando técnicas de detecção de falhas, normas e procedimentos de segurança. Planeja a instalação de sistemas de iluminação, automatização e segurança, dimensionando os quadros de luz, força e sinalização, bem como as redes de alimentação e distribuição, obedecendo a normas específicas e critérios de qualidade. Aplica métodos, processos e logística na produção, instalação, manutenção, reparação e automação de sistemas eletroeletrônicos. Participa de equipes de estudos, visando à otimização dos processos de fabricação ou distribuição, visando á redução de custos, aumento da produtividade/qualidade, conservação e utilização de fontes alternativas de energia, considerando dados estatísticos, medições, ensaios e resultados de implantação, propondo novos métodos de trabalho e de uso e integração de sistemas, baseados em novas tecnologias. Presta assistência técnica aos setores de compra, venda, planejamento e controle, no que diz respeito à especificação e acompanhamento do processo de compra de novos equipamentos, a custos de fabricação e de manutenção e a adequação de processo, equipamentos e componentes eletroeletrônicos. Projeta melhorias nos sistemas, propondo incorporação de novas tecnologias, racionalização de energia, zelando pela preservação do meio ambiente. Perfis das qualificações profissionais de nível técnico Mantenedor de Sistemas Eletroeletrônicos Mantém sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos em funcionamento, de acordo com normas de segurança e de qualidade e 11 procedimentos estabelecidos pelo fabricante, com instrumentos, ferramentas e aparelhos de medição, no local de instalação, podendo fazer instalações e ajustes necessários à adequação do sistema, atuando individualmente ou participando de equipe de trabalho. Realiza testes em sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, em transformadores, em motores, em componentes eletroeletrônicos e em instalações elétricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando técnicas de segurança e procedimentos normalizados e preenchendo relatórios técnicos. Faz inspeção e reparação de sistemas de proteção, aterramento e equipotencialização de equipamentos e sistemas eletroeletrônicos de acordo com procedimentos estabelecidos em planos de manutenção. 32

33 Detecta defeitos em equipamentos, em sistemas eletroeletrônicos e em instalações, obedecendo a procedimentos específicos, interpretando leiautes e diagramas esquemáticos e utilizando equipamentos e instrumentos apropriados. Identifica procedimentos de conservação de energia elétrica e impactos possíveis no meio ambiente. Substitui placas de circuitos, blocos funcionais, empregando técnicas de segurança e ferramentas adequadas. Faz esboços de diagramas esquemáticos de sistemas eletroeletrônicos, obedecendo a normas e técnicas específicas. Especifica, quantifica materiais e preenche relatórios de trabalho. Mantenedor, Instalador e Reparador de Sistemas Eletroeletrônicos Mantém em funcionamento, instala e repara sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, de acordo com normas técnicas e normas de 12 segurança, aplicando critérios de qualidade e procedimentos estabelecidos pelo fabricante, com instrumentos, ferramentas e aparelhos de medição, no local de instalação, podendo fazer ajustes necessários à adequação do sistema, atuando individualmente ou participando de equipe de trabalho. Planeja a instalação de sistemas de iluminação, automatização e segurança, dimensionando os quadros de luz, força e sinalização, bem como as redes de alimentação e distribuição, obedecendo a normas específicas e critérios de qualidade. Realiza testes, e reparos em sistemas eletroeletrônicos convencionais ou microprocessados, de máquinas e equipamentos, em transformadores, em motores, em componentes eletroeletrônicos, em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos e em instalações elétricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando técnicas de segurança e procedimentos normalizados e preenchendo relatórios técnicos. Faz inspeção de quadros de comando, de distribuição e de sinalização e em sistemas eletroeletrônicos de proteção, aterramento e eqüipotencialização de equipamentos, de acordo com procedimentos estabelecidos em planos de manutenção. Detecta defeitos em equipamentos, em sistemas eletroeletrônicos e em instalações, obedecendo a procedimentos específicos, interpretando leiautes e diagramas esquemáticos e utilizando equipamentos e instrumentos apropriados. Realiza reparos em sistemas eletroeletrônicos, substituindo placas de circuitos, blocos funcionais e componentes avariados com o emprego de técnicas e ferramentas adequadas. 33

34 Faz esboços de diagramas esquemáticos, unifilares, multifilares e funcionais de sistemas eletroeletrônicos, utilizando softwares específicos e obedecendo normas e técnicas específicas. Especifica, quantifica materiais e preenche relatórios de trabalho. 34

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Das

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

Trabalho elaborado pela Escola SENAI Antônio Ermírio de Moraes do Departamento Regional de São Paulo.

Trabalho elaborado pela Escola SENAI Antônio Ermírio de Moraes do Departamento Regional de São Paulo. Regulamento de Estágio SENAI- SP, 2009 Trabalho elaborado pela Escola SENAI Antônio Ermírio de Moraes do Departamento Regional de São Paulo. Coordenação Geral Adriano Ruiz Secco Coordenação Germano Luiz

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado

Regulamento de Estágio Supervisionado SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo Antônio Souza Noschese Regulamento de Estágio Supervisionado Santos SP Antonio Souza Noschese CORPO ADMINISTRATIVO Diretor:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

Colegiado do Curso de Graduação em Administração Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais;

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2451 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o estágio de estudantes junto ao poder público Municipal, suas autarquias e fundações e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de estágio para estudantes, mediante as seguintes condições:

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de estágio para estudantes, mediante as seguintes condições: CONVÊNIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO NÍVEL SUPERIOR E NÍVEL MÉDIO PROFISSIONAL, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, COM A LEI Nº 9.394 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 LEI DE DIRETRIZES

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01

REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01 REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. DEFINIÇÕES... 4 2.1 ESTÁGIO... 4 2.2 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 2.3 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO... 5 2.4 CONCEDENTE... 5 3 DADOS DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder Nova Lei de Estágio (Lei nº 11.788/08) Lei

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos

Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos L11788 Página 1 de 6 Presidêrícia da República Casa Civil Subchefia para Assunto_e Jurídicos LEI NO 11.788. DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO Termo de Compromisso que entre si celebram e o(a) (Pessoa Jurídica)... e o(a) estudante... com a interveniência da Universidade

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio ESCOLA SENAI ANTONIO DEVISATE Regulamento de estágio Curso Técnico em Eletroeletrônica Curso Técnico em Eletromecânica Curso Técnico em Manutenção Eletromecânica 2005 UFP 8.01 São José do Rio Preto/SP

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1)

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) Nova Lei de Estágios Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) 2008 IEL/RO Núcleo Regional Proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem a permissão expressa do IEL/RO. Federação

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

GT de Graduação Estágio. Adriana Ferreira de Faria (UFV)

GT de Graduação Estágio. Adriana Ferreira de Faria (UFV) XII Encep Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de EP 21 a 23 de Maio de 2007 - Bauru GT de Graduação Estágio Adriana Ferreira de Faria (UFV) Legislação do Estágio Regulamentação no Brasil: Lei

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008)

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado

Regulamento de Estágio Supervisionado Regulamento de Estágio Supervisionado Escola SENAI Almirante Tamandaré ( V 5 ) Regulamento de Estágio Supervisionado Curso Técnico 1 Estágio Regulamento de Estágio Supervisionado SENAI-SP, 2007 Trabalho

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e

Leia mais

Regulamento Interno. de Estágios

Regulamento Interno. de Estágios Regulamento Interno de Estágios Índice Apresentação... 3 Capítulo 1 Caracterização e objetivo do estágio... 3 Capítulo 2 - Oferta de vagas de estágio... 4 Capítulo 3 - Duração do estágio... 5 Capítulo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais 2009 APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo disciplinar, orientar e facilitar os

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Publicidade e Propaganda

Regulamento de Estágio Supervisionado Publicidade e Propaganda Regulamento de Estágio Supervisionado Publicidade e Propaganda Título I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de Publicidade e Propaganda do Unileste-MG, orientado por

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO Dispõe sobre as normas para realização de Estágio Supervisionado pelos acadêmicos da Faculdade de Belém FABEL. O presente regulamento normatiza o Estágio

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais