OBRIGAÇÕES DO MÊS. Imposto de renda retido na fonte. Imposto de renda pessoa física M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

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1 JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 1

2 OBRIGAÇÕES DO MÊS Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 18 deste mês do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de : a) quantia de R$ 179,71 por dependente; b) o valor de até R$ 1.787,77 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência privada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de janeiro Lei nº /11 ( MF 610, página 8) Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$) Até 1.787,77 Isento - De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Código: 0588) Até o dia 18 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas físicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n , art. 18); 60% Imposto de renda pessoa física do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O imposto é calculado pela tabela progressiva acima. ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 18 deste mês do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima. REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 18 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão regulamentada. LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) Até o dia 18 deste mês recolhimento do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) Recolhimento até o dia 18 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade. PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA- LHO (Código: 3280) Até o dia 18 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição. ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consultar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de feriado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência. RECOLHIMENTO MENSAL CARNÊ LEÃO (Código: 0190) Pagamento, até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em junho de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável: I as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 179,71 por dependente; III as contribuições para a Previdência Social; IV as despesas escrituradas no livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) Pagamento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em junho, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DIREI- TOS (Código: 4600) - Recolhimento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em junho, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza. 2 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Até o dia 31 deste mês, recolhimento: IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE JUNHO: PJ obrigadas à apuração com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real-estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058). IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (1ª quota): PJ obrigadas a apuração com base no lucro real Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real- Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625). FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045). Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a junho. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Pagamento até o dia 31 deste mês: REFERENTE A FATO GERADOR DE JUNHO: Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2469); demais empresas (código 2484). RELATIVO A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (1ª quota): Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral entidades financeiras (código 2030); demais empresas (código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372). Pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física Até o dia 31 deste mês, recolhimento da 4ª quota do IRPF/2014, com juros de 2,69% (cód. 0211). Apresentação da DCTF A Declaração de Débitos e Créditos Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEP Até o último dia útil da quinzena subsequente à quinzena em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5 mil. Prazos para recolhimento do IPI - Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código ). - Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20. Códigos: Bebidas, Veículos, Cigarros do código , Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e 87.11, Cigarros do código , Demais produtos, Empresas optantes pelo Simples Nacional Até o dia 21 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de junho, das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI. Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a junho, das atividades sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 31, pagamento da 7ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo Pagamento até dia 8 deste mês, da 5ª parcela do imposto e taxa. Declaração do ISSQN eletrônico Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 15 deste mês, relativa. a abril/junho (sociedade de profissionais). Até dia 20 deste mês dos optantes pelo Simples Nacional. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 3

4 INFORMES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO A partir de janeiro... R$ 724,00 SALÁRIO-FAMÍLIA A partir de janeiro: Remuneração até R$ 682,50... R$ 35,00 Remuneração de R$ 682,51 até R$ 1.025,81... R$ 24,66 IPCA/IBGE Janeiro... 0,55% Fevereiro... 0,69% Março... 0,92% Abril... 0,67% Maio... 0,46% INPC/IBGE Janeiro... 0,63% Fevereiro... 0,64% Março... 0,82% Abril... 0,78% Maio... 0,60% IPC/FIPE Janeiro... 0,94% Fevereiro... 0,52% Março... 0,74% Abril... 0,53% Maio... 0,25% Junho... 0,04% IGPM/FGV Janeiro... 0,48% Fevereito... 0,38% Março... 1,67% Abril... 0,78% Maio... -0,13% Junho... -0,74% TJLP 1º de janeiro a 31 de março... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de abril a 30 de junho... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de julho a 30 de setembro... 0,4167% a.m./5% a.a PISO SALARIAL (RS) A partir de fevereiro: R$ 868,00 - R$ 887,98 - R$ 908,12 - R$ 943,98 - R$ 1.100,00 conforme a categoria. TAXA DE JUROS (SELIC) Janeiro... 0,85% Fevereiro... 0,79% Março... 0,77% Abril... 0,82% Maio... 0,87% Junho... 0,82% UPC/Banco Central Janeiro a março... R$ 22,36 Abril a junho... R$ 22,40 Julho a setembro... R$ 22,43 UPF/RS Ano de R$ 14,5459 UIF-RS Janeiro... R$ 19,10 Fevereiro... R$ 19,28 Março... R$ 19,39 Abril... R$ 19,52 Maio... R$ 19,70 Junho... R$ 19,83 Julho... R$ 19,92 UFIR Último valor... R$ 1,0641 UFM/PORTO ALEGRE Ano de R$ 3,1005 Juros de mora sobre tributos federais Sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de JULHO/2014, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a em nosso site): Ano/Mês Jan 238,84 213,75191,45 175,45159,11 141,01 120,55105,30 87,69 73,91 62,81 50,87 41,76 32,19 21,12 13,24 5,07 Fev 236,71 211,37190,00 174,43157,86 139,18 119,47104,08 86,54 73,04 62,01 50,01 41,17 31,35 20,37 12,75 4,28 Mar 234,51 208,04188,55 173,17156,49 137,40 118,09102,55 85,12 71,99 61,17 49,04 40,41 30,43 19,55 12,20 3,51 Abr 232,80 205,69187,25 171,98155,01 135,53 116,91101,14 84,04 71,05 60,27 48,20 39,74 29,59 18,84 11,59 2,69 Mai 231,17 203,67185,76 170,64153,60 133,56 115,68 99,64 82,76 70,02 59,39 47,43 38,99 28,60 18,10 10,99 1,82 Jun 229,57 202,00184,37 169,37152,27 131,70 114,45 98,05 81,58 69,11 58,43 46,67 38,20 27,64 17,46 10,38 1,00 Jul 227,87 200,34183,06 167,87150,73 129,62 113,16 96,54 80,41 68,14 57,36 45,88 37,34 26,67 16,78 9,66 - Ago 226,39 198,77181,65 166,27149,29 127,85 111,87 94,88 79,15 67,15 56,34 45,19 36,45 25,60 16,09 8,95 Set 223,90 197,28180,43 164,95147,91 126,17 110,62 93,38 78,09 66,35 55,24 44,50 35,60 24,66 15,55 8,24 Out 220,96 195,90179,14 163,42146,26 124,53 109,41 91,97 77,00 65,42 54,06 43,81 34,79 23,78 14,94 7,43 Nov 218,33 194,51177,92 162,03144,72 123,19 108,16 90,59 75,98 64,58 53,04 43,15 33,98 22,92 14,39 6,71 Dez 215,93 192,91176,72 160,64142,98 121,82 106,68 89,12 74,99 63,74 51,92 42,42 33,05 22,01 13,84 5,92 4 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

5 Prazos para recolhimento do ICMS/RS (Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site) Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador) Operações/ prestações Até o dia 12 do mês subseqüente Saídas promovidas por estabelecimento comercial. Comércio Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes. Até o dia 20 do mês subseqüente Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA. Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero). Até o dia 21 do mês subseqüente Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa Indústria extratora de substâncias minerais. Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas. Prestações de serviços de transporte. Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês) Saídas promovidas por supermercados e minimercados Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo classificados no CAE dia de cada mês). Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10) Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20) Saídas promovidas por refinaria de petróleo. Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último Saídas de cimento. dia de cada mês) Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20) Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao distribuidores. último dia de cada mês) Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) Prestações de serviços de comunicação por empresas de e o saldo no dia 27 telecomunicações. Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam do que utilizou o serviço vinculadas à operação ou prestação subseqüente. Até o dia 10 do segundo mês subseqüente Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves Até o dia 9 do mês subseqüente Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens. Até o dia 20 do mês subseqüente Operações e prestações em que o substituto tributário é a CONAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo. Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do transporte executadas por transportadores não estabelecidos no responsável Estado. Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento. *Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador. DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado. Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercadorias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via. GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS Até o dia 14 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior. Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos. GIA-SN - Até o dia 31 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 5

6 ÍNDICE I R - Base de cálculo do IRPJ e CSLL em atividades imobiliárias Prorrogação da Medida Provisória sobre IRPF de Esclarecimentos sobre dispositivos do imposto de renda e 21 - Serviços de diagnóstico por imagem de odontologia Incidência do imposto em créditos decorrentes de precatório Despesas em contrato de compra e venda Cálculo do IRPJ e CSLL na venda de software Serviços de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia SIMPLES NACIONAL - Instalação e manutenção de elevadores e escadas rolantes Atividade de locação de imóveis próprios Suporte técnico em programas e sistemas de computador Redução de base de cálculo de emissoras de rádio e TV e 29 RECEITA FEDERAL - Novas disposições sobre o CNPJ... 1, 8 a 18 - Sociedade em Conta de Participação desobrigada de CNPJ Base de cálculo de passagens aéreas e rodoviárias Cisão parcial sem fim econômico Transmissão e entrega de documentos digitais Construção de unidades do PMCMV por subcontratada Reaberto programa de renegociação de débitos fiscais a 33 - Inscrição no CNPJ de entidades religiosas Apresentação da DMED por clínicas médicas Pagamento e parcelamento de débitos fiscais e 35 - Fundações públicas dispensadas da Escrituração Contábil Digital Novas regras para Cadastro de Imóveis Rurais a 45 e 47 - Solucionadas consultas sobre Cofins e PIS/Pasep e 49 - Importação e exportação de remessas expressas e 51 - Declarações na Receita Federal em julho I C M S - Compensação de crédito tributário do imposto Redução da base de cálculo e diferimento Operações com aves, rações e insumos no sistema integração. 52 e 53 - Dispensa da nota fiscal eletrônica a microprodutor rural Substituição tributária com produtos farmacêuticos Modificações no regime de substituição tributária Crédito presumido em projetos culturais Documento de identificação da Receita Estadual Operações com carne e produtos comestíveis Instituída Carta de Serviço da Receita Estadual Registro de passagem na entrada no Estado TRABALHO/PREVIDÊNCIA - Estabilidade provisória: morte de trabalhadora gestante Comércio varejista de artigos de tapeçaria e cortinas Aprovados leiaute e cronograma do esocial Novas regras sobre contrato de trabalho temporário e 63 - Distribuição de saldos do Fundo PIS-PASEP Orientações sobre contribuições previdenciárias a 66 - Débitos previdenciários e do Pasep de municípios Atividade perigosa do trabalhador em motocicleta Certidões de dívida ativa da União e do FGTS Pagamento de rendimentos do PIS e do PASEP Divulgação da lista de devedores do FGTS Agendamento nas Superintendências do Trabalho Crédito nas contas vinculadas do FGTS Recebimento do Abono Salarial do PIS-PASEP a 72 - Revogado dispositivo sobre fiscalização de ME/EPP Tabela para atualização de débitos trabalhistas Fatores de atualização da Previdência Social e 75 - Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias EMPRESARIAIS - Obrigações do mês... 2, 3, 5 e 79 - Disponíveis manuais de registro empresarial Percentual da TJLP; valores da UPC e UIF-RS... 29, 37 e 59 - Regulamentada informação da carga tributária na nota e 37 - Prorrogada discriminação de tributos em documentos fiscais Instituída Carta de Serviços do IBAMA e 47 - Modificações no Regulamento do ITCD/RS Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis Valor reajustado dos Títulos da Dívida Agrária Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL Leis - nº , de a 33 - nº , de Lei Complementar - nº 146, de Medida Provisória - nº 649, de Decreto - nº 8.264, de e 37 Ato do Congresso Nacional - nº 24, de MINISTÉRIO DA FAZENDA Portarias Conjuntas PGFN/RFB - nº 7, de nº 9, de e 35 Portarias PGFN - nº 429, de nº 430, de Portaria STN - nº 372, de Instruções Normativas RFB - nº 1.467, de a 45 - nº 1.470, de a 18 - nº 1.475, de e 51 Atos Declaratórios Interpretativos RFB - nº 3, de nº 4, de Ato Declaratório Executivo COAEF - nº 3, de Soluções de Consultas COSIT - nºs 106, 108, 115, 118 e 119/ , 21 e 24 - nºs 120, 121, 123 e , 18, 25, 33 - nºs 125, 126, 127 e , 64 e 25 - nºs 130, 132, 133, 135, 136 e , 64 e 35 - nºs 141, 142, 143 e , 59, 65, 20 e 21 - nºs 145, 146, 147, 148 e , 29, 33 e 65 - nºs 150, 151 e e 19 Resolução CGSN - nº 114, de e 29 Resoluções do Fundo PIS-PASEP - nº 1, de nº 2, de Circular CAIXA - nº 657, de Resolução BACEN - nº 4.346, de Comunicado BACEN - nº , de DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL Portarias DREI - nº 1, de nº 2, de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Portarias Ministeriais - nº 789, de e 63 - nº 790, de Instrução Normativa SIT - nº 108, de Resolução CODEFAT - nº 731, de e 71 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Ministerial - nº 234, de e 75 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Portaria IBAMA - nº 8, de e 47 LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS Decretos - nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nº 35, de nº 36, de nº 38, de e 53 - nº 39, de nº 40, de M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

7 NOTAS E NOTÍCIAS Informações no CAGED e trabalho temporário Modificadas alíquotas do IPI A Presidenta da República assinou os Decretos Publicada a Portaria nº 768 (edição anterior, página 29) que traz nºs e (DOU de novas regras para a prestação de informações do empregador ao Minis ), alterando a Tabela de Incidência tério do Trabalho e Emprego, por meio do Cadastro Geral de Empregaalizados do Imposto sobre Produtos Industridos e Desempregados (Caged). - TIPI, aprovada pelo Decreto nº A partir de 2 de agosto sempre que houver admissão de novo 7.660/11, relativamente a alíquotas sobre veículos automotores, móveis, lumi- empregado é obrigatória a imediata informação ao Ministério, por meio do Caged, da admissão na data de contratação, quando o trabalhador nárias e demais mercadorias que especifica. estiver requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego, além disso, o empregador precisa informar no Caged a data do Dispensa de retenção do imposto na fonte A dispensa de retenção de registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal imposto de renda na fonte, prevista no conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. art. 67 da Lei nº 9.430/96 (de valor igual O empregador que não atender às exigências da Portaria, omitir ou inferior a R$ 10,00), aplica-se a cada informações ou prestar declaração falsa ou inexata, fica sujeito às multas pagamento ou crédito realizado pela pessoa previstas nas Leis nºs 4.923/1965 e 7.998/1990. jurídica a outra pessoa jurídica, le- Para a realização de consulta a situação de trabalhadores que estão vando-se em consideração o total pago requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego os ou creditado nessa ocasião, ainda que se empregadores deverão acessar o sítio maisemprego.mte.gov.br, consulta refira a mais de um documento fiscal, menu Trabalhador, na aba Seguro-Desemprego, utilizando o conforme esclarecimento da Coordenação-Geral aplicativo do Caged Informatizado - ACI para gerar e ou analisar o arqui- de Tributação da Secretaria da vo que após gerado deve ser enviado ao MTE via Internet. A cópia do Receita Federal, na Solução de Consulta arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, nº 161(DOU de ). devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo Código de multa referente ao de 5 anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a SISCOSERV O Ato Declaratório Executivo CODAC nº 19 (DOU de ), fiscalização do trabalho. institui código de receita relativo à multa Contrato de trabalho temporário A Portaria nº 789 (nesta por atraso/erro/omissão - Siscoserv, para edição, páginas 62 e 63) amplia o prazo de duração do contrato de ser utilizado no preenchimento de Documento trabalho temporário, com vigência a partir de 1º de julho, visando impri- de Arrecadação de Receitas mir mais consistência a esta modalidade de contratação. Federais (Darf). Os contratos de trabalho temporário poderão durar até nove meses, Cadastramento de trabalhadores além dos três habituais conforme prevê a Lei nº 6.019/89, desde no NIS Novas regras para que ocorram circunstâncias e motivos a justifiquem e vale exclusivamente cadastramento de trabalhadores no Cadastro na hipótese de substituição de pessoal regular e permanente. NIS (Número de Identificação Social), Além disso, a nova norma determina que a solicitação de autoriza- por meio do Conectividade Social - ção para a contratação de trabalho temporário superior a três meses CNS, foram estabelecidas pela Circular deve ser feita no site da instituição, com antecedência mínima de cinco CAIXA nº 659 (DOU de ). dias do início do contrato. No caso de prorrogação o pedido deve ser Férias gozadas e férias indenizadas Conforme a Solução de Consulta feito cinco dias antes do término previsto inicialmente no contrato. Outra mudança relevante é a delegação de competência aos chefes COSIT nº 137 (DOU de ), a remuneração de férias gozadas integra a das Seções de Relações do Trabalho das Superintendências Regionais do base de cálculo da contribuição Trabalho e Emprego (SRTE) do Estado onde o trabalhador vai prestar o previdenciária; e as importâncias pagas a serviço, para analisar os requerimentos que antes eram avaliados pelo título Secretário de Relações do Trabalho, em Brasília. * As de empresas férias indenizadas que abriram e respectivo CEI de 01/04/2013 a 31/05/2013 e que em julho recolheram 20% sobre a folha adicional de pagamento constitucional terão que não fazer integram o recolhimento a de 2% sobre a receita bruta para posteriormente solicitar a base restituição de cálculo. ou compensação. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 7

8 Novas disposições sobre o CNPJ Estabelecidos novos procedimentos para o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), no âmbito da Secretaria da Receita Federal, conforme a seguinte INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.470, de 31 de maio de 2014 (DOU de 3 de junho, retificada no DOU de 9 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no inciso XXII do art. 37 da Constituição Federal, no 2º do art. 113 e nos arts. 132, 135 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), nos arts. 2º, 4º, 5º e 8º a 11 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nos arts. 1º, 3º e 5º da Lei nº 5.614, de 5 de outubro de 1970, no inciso II do art. 37 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 80 a 82 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 2º e 6º da Lei nº , de 19 de julho de 2002, nos arts. 2º a 4º, 7º a 9º, 11 e 16 da Lei nº , de 3 de dezembro de 2007, e no art. 863 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto de Renda (RIR), resolve: Art. 1º O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) passa a ser regido por esta Instrução Normativa. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO CONTEÚDO E DA ADMINISTRAÇÃO Art. 2º O CNPJ compreende as informações cadastrais das entidades de interesse das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a administração do CNPJ. CAPÍTULO II DAS ENTIDADES OBRIGADAS À INSCRIÇÃO Art. 3º Todas as pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, inclusive as equiparadas pela legislação do Imposto sobre a Renda, estão obrigadas a inscrever no CNPJ cada um de seus estabelecimentos localizados no Brasil ou no exterior, antes do início de suas atividades. 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem possuir uma inscrição no CNPJ, na condição de estabelecimento matriz, que os identifique como pessoa jurídica de direito público, sem prejuízo das inscrições de seus órgãos públicos, conforme disposto no inciso I do art. 4º. 2º No âmbito do CNPJ, estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou de terceiro, onde a entidade exerce, em caráter temporário ou permanente, suas atividades, inclusive as unidades auxiliares constantes do Anexo VII desta Instrução Normativa, bem como onde se encontram armazenadas mercadorias. 3º Considera-se estabelecimento, para fins do disposto no 2º, a plataforma de produção e armazenamento de petróleo e gás natural, ainda que esteja em construção. 4º No caso previsto no 3º, o endereço a ser informado no CNPJ deve ser o do estabelecimento da pessoa jurídica proprietária ou arrendatária da plataforma, em terra firme, cuja localização seja a mais próxima. Art. 4º São também obrigados a se inscrever no CNPJ: I - órgãos públicos de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento; II - condomínios edilícios, conceituados pelo art da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil); III - grupos e consórcios de sociedades, constituídos, respectivamente, na forma prevista nos arts. 265 e 278 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; IV - consórcios de empregadores, constituídos na forma prevista no art. 25-A da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; V - clubes e fundos de investimento, constituídos segundo as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); VI - representações diplomáticas estrangeiras no Brasil; VII - representações diplomáticas do Estado brasileiro no exterior; VIII - representações permanentes de organizações internacionais ou de instituições extraterritoriais, no Brasil; IX - serviços notariais e de registro (cartórios), de que trata a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, inclusive aqueles que ainda não foram objeto de delegação do Poder Público; X - fundos públicos a que se refere o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; XI - fundos privados; XII - candidatos a cargo político eletivo, comitês financeiros de partido político e frentes plebiscitárias ou referendárias, nos termos de legislação específica; XIII - incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 2 de agosto de 2004, na condição de estabelecimento filial da incorporadora; XIV - comissões polinacionais, criadas por ato internacional celebrado entre o Brasil e outro(s) país(es); XV - entidades domiciliadas no exterior que, no País: a) sejam titulares de direitos sobre: 1. imóveis; 2. veículos; 3. embarcações; 4. aeronaves; 5. contas-correntes bancárias; 6. aplicações no mercado financeiro; 7. aplicações no mercado de capitais; ou 8. participações societárias; b) realizem: 1. arrendamento mercantil externo (leasing); 2. afretamento de embarcações, aluguel de equipamentos e arrendamento simples; 8 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

9 3. importação de bens sem cobertura cambial, destinados à integralização de capital de empresas brasileiras; ou 4. investimentos; XVI - instituições bancárias do exterior que realizem operações de compra e venda de moeda estrangeira com bancos no País, recebendo e entregando reais em espécie na liquidação de operações cambiais; e XVII - outras entidades, no interesse da RFB ou dos convenentes. 1º Para fins do disposto no inciso I, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 2º As unidades auxiliares, constantes do Anexo VII desta Instrução Normativa, dos órgãos públicos podem ser inscritas no CNPJ na condição de estabelecimento filial do órgão público a que estiverem vinculadas, independentemente de se configurarem como unidades gestoras de orçamento. 3º O disposto no inciso XV não se aplica: I - aos direitos relativos à propriedade industrial (marcas e patentes); e II - aos investimentos estrangeiros mediante mecanismo de certificados representativos de ações ou outros valores mobiliários (Depositary Receipts) emitidos no exterior, com lastro em valores mobiliários depositados em custódia específica no Brasil. 4º Os órgãos regionais dos serviços sociais autônomos podem ser inscritos no CNPJ na condição de estabelecimento matriz por solicitação do respectivo órgão nacional, sem prejuízo da responsabilidade tributária deste. 5º A inscrição das entidades fiscalizadoras do exercício de profissões regulamentadas no CNPJ ocorre por meio de suas representações em âmbito nacional, regional e local, cadastradas exclusivamente na condição de estabelecimento matriz. 6º A inscrição dos partidos políticos no CNPJ ocorre por meio de seus órgãos de direção nacional, regional e local, cadastrados exclusivamente na condição de estabelecimento matriz. 7º Não são inscritas no CNPJ as coligações de partidos políticos. Art. 5º Os fundos de investimento constituídos no exterior e as entidades domiciliadas no exterior que se inscreverem no CNPJ exclusivamente para realizar aplicações no mercado financeiro ou de capitais, observadas as normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), devem obter uma inscrição para cada instituição financeira representante responsável pelo cumprimento das obrigações tributárias do investidor no País. 1º A denominação utilizada como nome empresarial a ser indicada para inscrição no CNPJ a que se refere o caput deve conter, obrigatoriamente, o nome do fundo de investimento ou da entidade, seguido do nome da instituição financeira representante, separado por hífen. 2º Para fins do disposto neste artigo, a expressão "instituição financeira" compreende qualquer instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Art. 6º É facultado à entidade requerer a unificação de inscrição de seus estabelecimentos no CNPJ, desde que localizados no mesmo município, para: I - a agência bancária e seus postos ou subagências; e II - o estabelecimento de concessionária ou permissionária de serviço público e seus postos de serviços. Parágrafo único. No caso de unificação, os estabelecimentos, exceto o unificador, devem solicitar a baixa de sua inscrição no CNPJ. CAPÍTULO III DO REPRESENTANTE DA ENTIDADE Art. 7º O representante da entidade no CNPJ deve ser a pessoa física que tenha legitimidade para representá-la, conforme qualificações previstas no Anexo V desta Instrução Normativa. 1º No caso de entidade domiciliada no exterior, o representante no CNPJ deve ser seu procurador, domiciliado no Brasil, com poderes para administrar os bens e direitos da entidade no País e representá-la perante a RFB. 2º No caso de entidade domiciliada no exterior inscrita na forma prevista no art. 17, o representante no CNPJ é atribuído automaticamente na inscrição, coincidindo com aquele constante do CNPJ para a respectiva instituição financeira representante. 3º O representante da entidade no CNPJ pode indicar um preposto para a prática de atos cadastrais no CNPJ, exceto para os atos de inscrição de estabelecimento matriz e de indicação, substituição ou exclusão de preposto. 4º A indicação de que trata o 3º não elide a competência originária do representante da entidade no CNPJ. CAPÍTULO IV DAS UNIDADES CADASTRADORAS Art. 8º Unidades cadastradoras do CNPJ são aquelas competentes para deferir atos cadastrais das entidades no CNPJ, a partir da análise, sob os aspectos formal e técnico, das informações contidas na documentação apresentada pela entidade. Parágrafo único. São unidades cadastradoras do CNPJ: I - no âmbito da RFB: a) Delegacias da Receita Federal do Brasil (DRF); b) Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat); c) Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Instituições Financeiras (Deinf); d) Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes (Demac) Rio de Janeiro; e) Inspetorias da Receita Federal do Brasil (IRF); f) Alfândegas da Receita Federal do Brasil (ALF); e g) Agências da Receita Federal do Brasil (ARF); II - no âmbito dos convenentes, as unidades designadas no convênio firmado com a RFB. Seção Única Da Competência das Unidades Cadastradoras Art. 9º A competência para deferir atos cadastrais no CNPJ é do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento a que se referir a solicitação, ou da pessoa por ele designada. 1º A competência de que trata o caput é: I - do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o domicílio tributário do representante da entidade no CNPJ, no caso de entidade domiciliada no exterior; JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 9

10 II - do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o novo endereço do estabelecimento, no caso de alteração de endereço que implique mudança na sua jurisdição; III - do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento matriz da entidade domiciliada no Brasil, no caso de estabelecimento filial situado no exterior; IV - do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o domicílio tributário do administrador, no caso de fundos e clubes de investimento constituídos no Brasil; V - do titular da DRF em Brasília, no caso de representações diplomáticas estrangeiras no Brasil e das representações diplomáticas do Estado brasileiro no exterior; VI - do titular da unidade cadastradora com jurisdição sobre o domicílio tributário da incorporadora, no caso de entidade baixada no CNPJ por incorporação; e VII - do titular, no âmbito dos convenentes, das unidades designadas no convênio firmado com a RFB. 2º No caso de entidade domiciliada no exterior cujo representante no CNPJ não tenha sido indicado, a competência de que trata o caput é do titular da DRF em Brasília. CAPÍTULO V DO COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUA- ÇÃO CADASTRAL Art. 10. A comprovação da condição de inscrito no CNPJ e da situação cadastral é feita por meio do "Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral", conforme modelo constante do Anexo III desta Instrução Normativa, emitido no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art º O Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral contém as seguintes informações: I - número de inscrição no CNPJ, com a indicação da condição de estabelecimento matriz ou filial; II - data de abertura; III - nome empresarial; IV - nome de fantasia; V - atividades econômicas principal e secundárias; VI - natureza jurídica; VII - endereço; VIII - endereço eletrônico; IX - telefone; X - ente federativo responsável, no caso de entidades da Administração Pública; XI - situação cadastral; XII - data da situação cadastral; XIII - motivo da situação cadastral, quando diferente de ativa; XIV - situação especial, se for o caso, conforme Anexo IX desta Instrução Normativa, observado o disposto no inciso II do 2º; XV - data da situação especial; XVI - data e hora de emissão do comprovante; e XVII - outras informações de interesse dos convenentes. 2º Na emissão do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral: I - para as entidades em situação cadastral suspensa, inapta, baixada ou nula, não são informados os dados constantes dos incisos V, VII, XIV e XV do 1º; II - para os fundos de investimento constituídos no exterior e para as entidades domiciliadas no exterior inscritas no CNPJ exclusivamente para realizar aplicações no mercado financeiro ou de capitais, a situação especial de que trata o inciso XIV do 1º deve trazer a expressão: "CNPJ exclusivo para operação nos mercados financeiro e de capitais". TÍTULO II DOS ATOS CADASTRAIS CAPÍTULO I DOS TIPOS DE ATOS Art. 11. São atos cadastrais no CNPJ: I - inscrição; II - alteração de dados cadastrais e de situação cadastral; III - baixa de inscrição; IV - restabelecimento de inscrição; e V - declaração de nulidade de ato cadastral. CAPÍTULO II DA SOLICITAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE ATOS CADASTRAIS Seção I Da Solicitação de Atos Cadastrais Art. 12. Os atos cadastrais no CNPJ são solicitados por meio do Programa Gerador de Documentos (PGD CNPJ), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço < 1º O PGD CNPJ possibilita o preenchimento dos documentos eletrônicos: I - Ficha Cadastral da Pessoa Jurídica (FCPJ); II - Quadro de Sócios e Administradores (QSA); e III - Ficha Específica do convenente. 2º O QSA deve ser apresentado somente pelas entidades relacionadas no Anexo VI desta Instrução Normativa, conforme as qualificações constantes do citado Anexo. 3º A Ficha Específica contém informações do estabelecimento que sejam de interesse de convenente do Cadastro Sincronizado Nacional (CadSinc), instituído pelo Protocolo de Cooperação nº 1, de 17 de julho de 2004, do I Encontro Nacional de Administradores Tributários (Enat). 4º Os documentos preenchidos por meio do PGD CNPJ devem ser transmitidos pela Internet, conforme orientações constantes do próprio aplicativo. Subseção Única Do Documento Básico de Entrada (DBE) e do Protocolo de Transmissão Art. 13. Não havendo incompatibilidades nos documentos eletrônicos transmitidos na forma prevista no 4º do art. 12, é disponibilizado para impressão o Documento Básico de Entrada (DBE) ou o Protocolo de Transmissão, no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art º O DBE e o Protocolo de Transmissão: I - serão disponibilizados de acordo com os modelos constantes dos Anexos I e II desta Instrução Normativa, respectivamente; II - ficam disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, pelo prazo de 90 (noventa) dias, para impressão e encaminhamento conforme previsto no art M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

11 2º O DBE deve ser assinado pelo representante da entidade no CNPJ, por seu preposto ou procurador. 3º O Protocolo de Transmissão substitui o DBE quando a entidade for identificada pelo uso de certificado digital ou de senha eletrônica fornecida por convenente. 4º A solicitação de ato cadastral no CNPJ será cancelada automaticamente no caso de descumprimento do prazo a que se refere o inciso II do 1º. Seção II Da Formalização da Solicitação Art. 14. As solicitações de atos cadastrais no CNPJ são formalizadas: I - pela remessa postal ou entrega direta do DBE ou Protocolo de Transmissão à unidade cadastradora de jurisdição do estabelecimento, acompanhado de: a) cópia autenticada do ato constitutivo, alterador ou extintivo da entidade, devidamente registrado no órgão competente, observada a tabela de documentos constante do Anexo VIII desta Instrução Normativa; b) no caso de DBE: 1. cópia autenticada do documento de identificação do signatário para conferência da assinatura, salvo quando reconhecido firma em cartório, observado o disposto no art. 1º da Portaria RFB nº 1.880, de 24 de dezembro de 2013; 2. se assinado por procurador, cópia autenticada da procuração outorgada pela entidade; 3. se procuração por instrumento particular, cópia autenticada do documento de identificação do signatário da procuração para conferência da assinatura, salvo quando reconhecido firma em cartório, observado o disposto no art. 1º da Portaria RFB nº 1.880, de 2013; II - pela entrega direta da documentação solicitada para a prática do ato no órgão de registro que celebrou convênio com a RFB, acompanhada do DBE ou do Protocolo de Transmissão, exceto no caso de baixa de inscrição. 1º A unidade cadastradora onde deve ser formalizada a solicitação do ato cadastral no CNPJ é indicada no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, quando disponibilizado o DBE ou o Protocolo de Transmissão. 2º Quando se tratar de sócio pessoa física ou jurídica domiciliado no exterior, deve acompanhar o DBE ou Protocolo de Transmissão a cópia autenticada da procuração que nomeia o seu representante legal no Brasil. 3º A procuração outorgada no exterior deve ser autenticada por repartição consular brasileira e estar acompanhada de sua tradução juramentada, se redigida em língua estrangeira. 4º O disposto neste artigo e nos arts. 12 e 13 não se aplica ao Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, tendo em vista o trâmite especial e simplificado do seu processo de registro. CAPÍTULO III DOS ATOS CADASTRAIS PRIVATIVOS DO ESTABELECIMENTO MATRIZ Art. 15. São privativos do estabelecimento matriz, por se tratar de dados cadastrais e situações que dizem respeito à entidade, os atos cadastrais relativos: I - ao nome empresarial; II - à natureza jurídica; III - ao capital social; IV - ao porte da empresa; V - ao representante da entidade no CNPJ; VI - ao preposto; VII - ao QSA; VIII - ao ente federativo responsável, no caso de entidades da Administração Pública; IX - à falência; X - à recuperação judicial; XI - à intervenção; XII - ao inventário do empresário (individual) ou do titular de empresa individual imobiliária ou de responsabilidade limitada; XIII - à liquidação judicial ou extrajudicial; XIV - à incorporação; XV - à fusão; e XVI - à cisão parcial ou total. Parágrafo único. A indicação de novo estabelecimento matriz é ato cadastral privativo do estabelecimento filial que estiver sendo indicado, que conjuntamente pode solicitar os atos cadastrais previstos no caput. CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO Art. 16. A solicitação de inscrição no CNPJ de entidade domiciliada no Brasil deve ser feita com observância do disposto nos arts. 12 a 14, inclusive para o caso de estabelecimento, no País, de pessoa jurídica estrangeira. Seção I Da Inscrição de Entidade Domiciliada no Exterior Art. 17. A inscrição no CNPJ de entidade domiciliada no exterior exclusivamente para realizar aplicações no mercado financeiro ou de capitais decorre automaticamente do seu registro na CVM como investidor não residente no País, na forma prevista na Instrução Normativa CVM nº 325, de 27 de janeiro de 2000, vedada a apresentação da solicitação de inscrição em unidade cadastradora do CNPJ. Parágrafo único. A inscrição no CNPJ obtida na forma prevista no caput é destinada, exclusivamente, à realização das aplicações nele mencionadas. Art. 18. A inscrição no CNPJ de entidade domiciliada no exterior nas hipóteses previstas no item "8" da alínea "a" e nos itens "1" a "4" da alínea "b" do inciso XV e no inciso XVI do art. 4º decorre automaticamente do seu cadastramento no Cadastro de Empresas (Cademp) do Banco Central do Brasil, vedada a apresentação da solicitação de inscrição em unidade cadastradora do CNPJ. Parágrafo único. A inscrição no CNPJ obtida na forma prevista no caput pode ser utilizada para todas as finalidades, exceto para aquelas descritas no caput do art. 17. Art. 19. A inscrição no CNPJ de entidade domiciliada no exterior não enquadrada nos arts. 17 e 18 ocorre na forma disciplinada nos arts. 12 a 14. Parágrafo único. O endereço da entidade domiciliada no exterior deve ser informado no CNPJ e, quando for o caso, transliterado. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 11

12 Seção II Dos Impedimentos a Inscrição Art. 20. Impede a inscrição no CNPJ: I - o representante da entidade ou seu preposto, sem inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja cancelada ou nula; II - o integrante do QSA da entidade: a) se pessoa jurídica: sem inscrição no CNPJ ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja baixada ou nula; b) se pessoa física: sem inscrição no CPF ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja cancelada ou nula; III - no caso de clubes ou fundos de investimento constituídos no Brasil, o administrador sem inscrição no CNPJ ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja baixada ou nula, ou o representante do administrador no CNPJ sem inscrição no CPF ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja cancelada ou nula; IV - no caso de estabelecimento filial, o estabelecimento matriz da entidade sem inscrição no CNPJ ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja baixada ou nula; ou V - o não atendimento das demais condições restritivas estabelecidas em convênio com a RFB. Seção III Da Inscrição de Ofício Art. 21. A inscrição no CNPJ é realizada de ofício pelo Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Fiscalização (Defis), da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Fiscalização de Comércio Exterior (Delex) ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona o estabelecimento: I - quando o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB), no exercício de suas funções, constatar a existência de entidade não inscrita no CNPJ e não for atendida, pelo representante da entidade, a intimação para providenciar sua inscrição no prazo de 10 (dez) dias; ou II - no interesse da administração tributária, à vista de documentos comprobatórios. Parágrafo único. A inscrição de ofício pode ser realizada pelos convenentes, conforme disposto em convênio. CAPÍTULO V DA ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS Art. 22. A entidade está obrigada a atualizar no CNPJ qualquer alteração referente aos seus dados cadastrais até o último dia útil do mês subsequente ao de sua ocorrência. 1º No caso de alteração sujeita a registro, o prazo a que se refere o caput é contado a partir da data do registro da alteração no órgão competente. 2º A alteração de dados cadastrais de entidade domiciliada no exterior inscrita no CNPJ na forma prevista no art. 18 está condicionada à indicação do seu representante, conforme o 1º do art. 7º. 3º Cabe ao representante legal nomeado atualizar no CNPJ as ocorrências relativas às seguintes situações especiais, detalhadas no Anexo IX desta Instrução Normativa: I - liquidação judicial ou extrajudicial; II - falência; III - recuperação judicial; IV - intervenção; ou V - inventário do empresário (individual) ou do titular da empresa individual imobiliária ou de responsabilidade limitada. Seção I Dos Impedimentos a Alteração de Dados Cadastrais Art. 23. Impede a alteração de dados cadastrais no CNPJ: I - o representante da entidade ou seu preposto, sem inscrição no CPF ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja cancelada ou nula; II - a entrada ou alteração de integrante do QSA da entidade: a) se pessoa jurídica: sem inscrição no CNPJ ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja baixada ou nula; b) se pessoa física: sem inscrição no CPF ou cuja inscrição seja inexistente ou esteja cancelada ou nula; III - o procedimento fiscal em andamento, no caso de indicação de novo estabelecimento matriz da entidade; ou IV - o não atendimento das demais condições restritivas estabelecidas em convênio com a RFB. Parágrafo único. No caso de alteração do representante da entidade no CNPJ, a verificação de que trata o inciso I do caput alcança apenas o novo representante. Seção II Da Alteração de Ofício Art. 24. O Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona o estabelecimento, pode realizar de ofício alteração de dados cadastrais no CNPJ à vista de documentos comprobatórios ou mediante comunicação efetuada por convenente. 1º Verificada divergência em dado cadastral originário do seu ato constitutivo, alterador ou extintivo, a entidade deve ser intimada a promover, no órgão de registro competente, a respectiva atualização ou correção, no prazo de 30 (trinta) dias contado do recebimento da intimação. 2º Caso a intimação a que se refere o 1º não seja atendida, a alteração cadastral no CNPJ pode ser realizada de ofício, independentemente de formalidade no respectivo órgão de registro. 3º A opção ou exclusão retroativa do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), de que trata a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, também pode ser realizada de ofício pelo titular da unidade da RFB que jurisdiciona a entidade. 4º Os procedimentos previstos no caput e nos 1º e 2º podem ser adotados diretamente pelo AFRFB responsável por procedimento fiscal na entidade. 5º O procedimento previsto no caput pode ser adotado pela Equipe de Cadastro (ECD) em sua jurisdição. 6º O titular do órgão convenente pode promover de ofício, na forma da legislação que lhe seja aplicável, as alterações de dados específicos de interesse desse órgão. 7º A entidade tem conhecimento das alterações realizadas na forma prevista neste artigo por meio do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral de que trata o art. 10, podendo solicitar a revogação das alterações mediante processo administrativo. 12 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

13 CAPÍTULO VI DA BAIXA DA INSCRIÇÃO Art. 25. A baixa da inscrição no CNPJ, da entidade ou do estabelecimento filial, deve ser solicitada até o 5º (quinto) dia útil do segundo mês subsequente ao da ocorrência de sua extinção, nas seguintes situações, conforme o caso: I - encerramento da liquidação voluntária, judicial ou extrajudicial; II - incorporação; III - fusão; IV - cisão total; V - encerramento do processo de falência, com extinção das obrigações do falido; ou VI - transformação em estabelecimento matriz de órgão público inscrito como estabelecimento filial, e vice-versa. 1º A baixa da inscrição no CNPJ, da entidade ou do estabelecimento filial, produz efeitos a partir da respectiva extinção, considerando-se a ocorrência desta nas datas constantes do Anexo VIII desta Instrução Normativa. 2º A baixa da inscrição do estabelecimento matriz no CNPJ implica baixa de todas as inscrições dos estabelecimentos filiais da entidade. 3º Deferida a baixa da inscrição, a RFB disponibiliza em seu sítio na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, a Certidão de Baixa de Inscrição no CNPJ, conforme modelo constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. 4º A baixa da inscrição no CNPJ não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades. Seção I Dos Impedimentos a Baixa Art. 26. Impede a baixa da inscrição da entidade no CNPJ: I - existência de situação impeditiva para obtenção de certidão negativa de débitos; II - QSA desatualizado, no caso das entidades relacionadas no Anexo VI desta Instrução Normativa; ou III - não atendimento das condições restritivas estabelecidas em convênio com a RFB. 1º Para efeitos do disposto no inciso I do caput, não configura situação impeditiva a omissão de declarações relativas a período posterior à data de extinção da entidade, considerando-se esta ocorrida nas datas constantes do Anexo VIII desta Instrução Normativa. 2º Os impedimentos listados no caput não se aplicam à baixa: I - decorrente de incorporação, fusão ou cisão total da entidade, quando a sucessora for entidade domiciliada no Brasil; II - de estabelecimento filial, ficando suas pendências fiscais sob responsabilidade da entidade. 3º No caso de baixa de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), definidas pelo art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, optante ou não pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), que esteja sem movimento há mais de 12 (doze) meses: I - não se aplicam os impedimentos listados no caput; II - constitui impedimento: a situação cadastral suspensa, nas hipóteses previstas nos incisos IV e V do art. 36, ou inapta, na hipótese prevista no inciso III do art. 37; III - sua solicitação deve ser analisada no prazo de 60 (sessenta) dias contado do recebimento dos documentos pela RFB; IV - ultrapassado o prazo previsto no inciso III sem manifestação da RFB, efetiva-se a baixa de sua inscrição no CNPJ; e V - não há impedimento para que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades praticadas pelo empresário, pela empresa ou por seus sócios ou administradores, reputando-se como solidariamente responsáveis o titular, os sócios e os administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores. 4º O disposto no 3º aplica-se ao MEI independentemente da ausência de movimento. 5º A baixa da inscrição de entidade domiciliada no exterior inscrita no CNPJ na forma prevista no art. 18 deve ser precedida da indicação do seu representante, conforme previsto no 1º do art. 7º. Seção II Da Baixa de Ofício Art. 27. Pode ser baixada de ofício a inscrição no CNPJ da pessoa jurídica: I - omissa contumaz: a que, estando obrigada, deixar de apresentar declarações e demonstrativos por 5 (cinco) ou mais exercícios, se, intimada por edital, não regularizar sua situação no prazo de 60 (sessenta) dias contado da data da publicação da intimação; II - inexistente de fato, assim entendida aquela que: a) não dispuser de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu objeto, inclusive a que não comprovar o capital social integralizado; b) não for localizada no endereço constante do CNPJ, bem como não forem localizados os integrantes do seu QSA, seu representante no CNPJ e o preposto dele; ou c) se encontrar com as atividades paralisadas, salvo se enquadrada nas hipóteses previstas nos incisos I, II e VI do caput do art. 36; III - inapta: a que tendo sido declarada inapta não tiver regularizado sua situação nos 5 (cinco) exercícios subsequentes, exceto na hipótese prevista no inciso III do art. 37; IV - com registro cancelado: a que estiver extinta, cancelada ou baixada no respectivo órgão de registro. Parágrafo único. À baixa, na forma prevista neste artigo, não se aplicam os impedimentos listados no caput do art. 26, mas aplica-se como impedimento a situação cadastral suspensa, nas hipóteses previstas nos incisos IV e V do art. 36, ou inapta, na hipótese prevista no inciso III do art. 37. Subseção I Da Pessoa Jurídica Omissa Contumaz Art. 28. No caso de pessoa jurídica omissa contumaz, de que trata o inciso I do caput do art. 27, cabe à Cocad providenciar sua intimação por meio de edital, publicado no Diário JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 13

14 Oficial da União (DOU), no qual a pessoa jurídica deve ser identificada apenas pelo seu número de inscrição no CNPJ. 1º A regularização da situação da pessoa jurídica intimada dá-se mediante apresentação de declarações e demonstrativos exigidos, por meio da Internet, ou comprovação de sua anterior apresentação, na unidade da RFB que a jurisdiciona. 2º Decorridos 90 (noventa) dias da publicação do edital de intimação, a Cocad deve publicar Ato Declaratório Executivo (ADE) no DOU, com a relação das inscrições no CNPJ das pessoas jurídicas que regularizaram sua situação, tornando automaticamente baixadas as inscrições das demais pessoas jurídicas relacionadas no edital de intimação. 3º O disposto neste artigo não elide a competência do Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, para adotar as medidas previstas no caput e no 2º. Subseção II Da Pessoa Jurídica Inexistente de Fato Art. 29. No caso de pessoa jurídica inexistente de fato, de que trata o inciso II do caput do art. 27, o procedimento administrativo de baixa deve ser iniciado por representação consubstanciada com elementos que evidenciem qualquer das pendências ou situações descritas no citado inciso. 1º O Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, acatando a representação citada no caput, deve intimar a pessoa jurídica, por meio de edital, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, a regularizar, no prazo de 30 (trinta) dias, sua situação ou contrapor as razões da representação, suspendendo sua inscrição no CNPJ a partir da publicação do edital. 2º Na falta de atendimento à intimação referida no 1º, ou quando não acatadas as contraposições apresentadas, a inscrição no CNPJ deve ser baixada pelo Delegado mencionado no 1º, por meio de ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, no qual devem ser indicados o nome empresarial e o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. 3º A pessoa jurídica que teve a inscrição baixada conforme o 2º pode solicitar o seu restabelecimento mediante prova, por meio de processo administrativo: I - de que dispõe de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu objeto, no caso previsto na alínea "a" do inciso II do art. 27; II - de sua localização ou da localização dos integrantes do seu QSA, do seu representante no CNPJ ou do preposto dele, no caso previsto na alínea "b" do inciso II do art. 27; e III - do reinício de suas atividades, no caso previsto na alínea "c" do inciso II do art º O restabelecimento da inscrição da pessoa jurídica baixada, na forma prevista no 2º, deve ser realizado pelo Delegado mencionado no 1º, por meio de ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, no qual devem ser indicados o nome empresarial e o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. Subseção III Da Pessoa Jurídica Inapta Art. 30. No caso de pessoa jurídica inapta, de que trata o inciso III do caput do art. 27, cabe à Cocad emitir ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, com a relação das inscrições baixadas no CNPJ. Parágrafo único. O disposto no caput não elide a competência do Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, para adotar as medidas ali previstas, publicando o ADE no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU. Subseção IV Da Pessoa Jurídica com Registro Cancelado Art. 31. No caso de pessoa jurídica com registro cancelado, de que trata o inciso IV do caput do art. 27, cabe à Cocad emitir ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, com a relação das inscrições baixadas no CNPJ. 1º O disposto no caput não elide a competência do Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, para adotar as medidas ali previstas, publicando o ADE no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU. 2º A baixa da inscrição do MEI, na situação prevista no art. 19 da Resolução do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM) nº 16, de 17 de dezembro de 2009, dispensa a emissão de ADE. CAPÍTULO VII DO RESTABELECIMENTO DA INSCRIÇÃO Art. 32. A entidade ou o estabelecimento filial cuja inscrição no CNPJ estiver na situação cadastral baixada pode ter sua inscrição restabelecida: I - a pedido, desde que comprove estar com seu registro ativo no órgão competente; ou II - de ofício, quando constatado o seu funcionamento. 1º O restabelecimento previsto neste artigo aplica-se também: I - à entidade que esteja na situação cadastral inapta, na hipótese prevista no inciso II do caput do art. 37, caso comprove que o endereço constante do CNPJ está atualizado; e II - à entidade ou ao estabelecimento filial, conforme o caso, cuja inscrição tenha sido suspensa na hipótese prevista no inciso IX do caput do art. 36, desde que comprove a regularização da(s) inconsistência(s) cadastral(is). 2º O pedido de que trata o inciso I do caput: I - deve ser feito com observância do disposto nos arts. 12 a 14; e II - não se aplica às entidades que estejam na situação cadastral baixada, na hipótese prevista no inciso II do caput do art. 27. CAPÍTULO VIII DA NULIDADE DO ATO CADASTRAL Art. 33. Deve ser declarada a nulidade do ato cadastral no CNPJ quando: 14 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

15 I - houver sido atribuído mais de um número de inscrição no CNPJ para o mesmo estabelecimento; II - for constatado vício no ato cadastral; ou III - houver sido atribuída inscrição no CNPJ a entidade ou estabelecimento filial não enquadrado nas disposições previstas nos arts. 3º e 4º. 1º O procedimento a que se refere este artigo é de responsabilidade do titular da unidade da RFB que jurisdiciona o estabelecimento, o qual deve dar publicidade da nulidade por meio de ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU. 2º Para fins do disposto neste artigo, o ADE de que trata o 1º produz efeitos a partir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo. 3º O disposto no inciso I do caput não se aplica à inscrição efetuada nos termos do art. 5º. TÍTULO III DA SITUAÇÃO CADASTRAL CAPÍTULO I DOS TIPOS DE SITUAÇÕES Art. 34. A inscrição no CNPJ, da entidade ou do estabelecimento filial, pode ser enquadrada nas seguintes situações cadastrais: I - ativa; II - suspensa; III - inapta; IV - baixada; ou V - nula. CAPÍTULO II DA SITUAÇÃO CADASTRAL ATIVA Art. 35. A inscrição no CNPJ é enquadrada na situação cadastral ativa quando a entidade ou o estabelecimento filial, conforme o caso, não se enquadrar em nenhuma das situações cadastrais citadas nos incisos II a V do art. 34. CAPÍTULO III DA SITUAÇÃO CADASTRAL SUSPENSA Art. 36. A inscrição no CNPJ é enquadrada na situação cadastral suspensa quando, conforme o caso, a entidade ou o estabelecimento filial: I - domiciliada no exterior, encontrando-se na situação cadastral ativa, deixar de ser alcançada, temporariamente, pelas situações previstas no inciso XV do art. 4º; II - solicitar baixa de sua inscrição no CNPJ, enquanto a solicitação estiver em análise ou caso seja indeferida; III - for intimada na forma prevista no 1º do art. 29; IV - for intimada na forma prevista no 1º do art. 40; V - apresentar indício de interposição fraudulenta de sócio ou titular, na situação prevista no 2º do art. 3º do Decreto nº 3.724, de 10 de janeiro de 2001, enquanto o respectivo processo estiver em análise; VI - interromper temporariamente suas atividades; VII - não reconstituir, no prazo de 210 (duzentos e dez) dias, a pluralidade de sócios do seu QSA; VIII - tiver sua suspensão determinada por ordem judicial; ou IX - possuir inconsistência(s) em seus dados cadastrais. 1º A suspensão da inscrição no CNPJ nas hipóteses previstas nos incisos I e VI do caput ocorre por solicitação da entidade ou do estabelecimento filial, conforme o caso, mediante comunicação da interrupção temporária de suas atividades, na forma prevista nos arts. 12 a 14. 2º A inconsistência cadastral a que se refere o inciso IX do caput caracteriza-se, conforme o caso, pela: I - ausência do representante a que se refere o art. 7º ou quando sua inscrição no CPF for inexistente ou estiver cancelada ou nula; II - ausência do QSA, no caso das entidades relacionadas no Anexo VI desta Instrução Normativa; III - ausência do ente federativo responsável, no caso de entidades da Administração Pública; IV - ausência da atividade econômica; V - ausência ou invalidade do Código de Endereçamento Postal (CEP); VI - ausência do valor do capital social, para as entidades cuja informação é obrigatória; ou VII - incompatibilidade entre o Número de Inscrição no Registro de Empresa (Nire) e a natureza jurídica da entidade. CAPÍTULO IV DA SITUAÇÃO CADASTRAL INAPTA Art. 37. Pode ser declarada inapta a inscrição no CNPJ da pessoa jurídica: I - omissa de declarações e demonstrativos: a que, estando obrigada, deixar de apresentar declarações e demonstrativos em 2 (dois) exercícios consecutivos; II - não localizada: a que não for localizada no endereço constante do CNPJ; ou III - com irregularidade em operações de comércio exterior: a que não comprovar a origem, a disponibilidade e a efetiva transferência, se for o caso, dos recursos empregados em operações de comércio exterior, na forma prevista em lei. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à entidade domiciliada no exterior. Seção I Da Pessoa Jurídica Omissa de Declarações e Demonstrativos Art. 38. No caso de pessoa jurídica omissa de declarações e demonstrativos, de que trata o inciso I do caput do art. 37, cabe à Cocad emitir ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, com a relação das inscrições no CNPJ declaradas inaptas. 1º A pessoa jurídica declarada inapta nos termos do caput pode regularizar sua situação mediante apresentação, por meio da Internet, das declarações e demonstrativos exigidos, ou comprovação de sua anterior apresentação na unidade da RFB que a jurisdiciona. 2º O disposto neste artigo não elide a competência do Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, para adotar as medidas previstas no caput, publicando o ADE no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 15

16 Seção II Da Pessoa Jurídica não Localizada Art. 39. A pessoa jurídica não localizada, de que trata o inciso II do caput do art. 37, é assim considerada quando: I - não confirmar o recebimento de 2 (duas) ou mais correspondências enviadas pela RFB, comprovado pela devolução do Aviso de Recebimento (AR) dos Correios; ou II - não for localizada no endereço constante do CNPJ, comprovado mediante Termo de Diligência. 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput, cabe à Cocad emitir ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, com a relação das inscrições no CNPJ declaradas inaptas. 2º Na hipótese prevista no inciso II do caput, a inscrição no CNPJ deve ser declarada inapta pelo Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, por meio de ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, no qual devem ser indicados o nome empresarial e o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. 3º O disposto no 1º não elide a competência do Delegado da DRF, da Derat, da Deinf, da Defis, da Delex ou da Demac Rio de Janeiro, que jurisdiciona a pessoa jurídica, para adotar as medidas nele previstas, publicando o ADE no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU. 4º A pessoa jurídica declarada inapta conforme este artigo pode regularizar sua situação mediante alteração do seu endereço no CNPJ, na forma prevista nos arts. 12 a 14, ou restabelecimento de sua inscrição, conforme previsto no inciso I do 1º do art. 32, caso o seu endereço continue o mesmo constante do CNPJ. Seção III Da Pessoa Jurídica com Irregularidade em Operações de Comércio Exterior Art. 40. No caso de pessoa jurídica com irregularidade em operações de comércio exterior, de que trata o inciso III do caput do art. 37, o procedimento administrativo de declaração de inaptidão deve ser iniciado por representação consubstanciada com elementos que evidenciem o fato descrito no citado inciso. 1º O titular da unidade da RFB com jurisdição para fiscalização dos tributos sobre comércio exterior que constatar o fato, acatando a representação citada no caput, deve intimar a pessoa jurídica, por meio de edital, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, a regularizar, no prazo de 30 (trinta) dias, sua situação ou contrapor as razões da representação, suspendendo sua inscrição no CNPJ a partir da publicação do edital. 2º Na falta de atendimento à intimação referida no 1º, ou quando não acatadas as contraposições apresentadas, a inscrição no CNPJ deve ser declarada inapta pelo titular da unidade da RFB citado no 1º, por meio de ADE publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, no qual devem ser indicados o nome empresarial e o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. 3º A pessoa jurídica declarada inapta na forma prevista no 2º pode regularizar sua situação mediante comprovação da origem, da disponibilidade e da efetiva transferência, se for o caso, dos recursos empregados em operações do comércio exterior, na forma prevista em lei, e deve ser realizada pelo titular da unidade da RFB citado no 1º, por meio de ADE, publicado no sítio da RFB na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, ou alternativamente no DOU, no qual devem ser indicados o nome empresarial e o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. Art. 41. Para fins do disposto no inciso III do art. 37 e no 3º do art. 40, a comprovação da origem de recursos provenientes do exterior dá-se mediante, cumulativamente: I - prova do regular fechamento da operação de câmbio, inclusive com a identificação da instituição financeira no exterior encarregada da remessa dos recursos para o País; e II - identificação do remetente dos recursos, assim entendido como a pessoa física ou jurídica titular dos recursos remetidos. 1º No caso de o remetente referido no inciso II do caput ser pessoa jurídica, devem ser também identificados os integrantes do seu QSA. 2º O disposto neste artigo aplica-se também na hipótese de que trata o 2º do art. 23 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de Seção IV Dos Efeitos da Inscrição Inapta Art. 42. Sem prejuízo das sanções previstas na legislação, a pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ tenha sido declarada inapta é: I - incluída no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin); II - impedida de: a) participar de concorrência pública; b) celebrar convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos públicos, e respectivos aditamentos; c) obter incentivos fiscais e financeiros; d) realizar operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos; e e) transacionar com estabelecimentos bancários, inclusive quanto à movimentação de contas-correntes, à realização de aplicações financeiras e à obtenção de empréstimos. Parágrafo único. O impedimento de transacionar com estabelecimentos bancários a que se refere a alínea "e" do inciso II não se aplica a saques de importâncias anteriormente depositadas ou aplicadas. Art. 43. É considerado inidôneo, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiro interessado, o documento emitido por pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ tenha sido declarada inapta. 1º Os valores constantes do documento de que trata o caput não podem ser: I - deduzidos como custo ou despesa, na determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); II - deduzidos na determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (IRPF); 16 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

17 III - utilizados como crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) não cumulativos; IV - utilizados para justificar qualquer outra dedução, abatimento, redução, compensação ou exclusão relativa aos tributos administrados pela RFB. 2º Considera-se terceiro interessado, para fins do disposto neste artigo, a pessoa física ou a entidade beneficiária do documento. 3º O disposto neste artigo aplica-se em relação aos documentos emitidos: I - a partir da data de publicação do ADE a que se refere: a) o art. 38, no caso de pessoa jurídica omissa de declarações e demonstrativos; e b) o art. 39, no caso de pessoa jurídica não localizada; II - desde a data de ocorrência do fato, no caso de pessoa jurídica com irregularidade em operações de comércio exterior, a que se refere o art º A inidoneidade de documentos em virtude de inscrição declarada inapta não exclui as demais formas de inidoneidade de documentos previstas na legislação, nem legitima os emitidos anteriormente às datas referidas no 3º. 5º O disposto no 1º não se aplica aos casos em que o terceiro interessado, adquirente de bens, direitos e mercadorias, ou o tomador de serviços, comprovar o pagamento do preço respectivo e o recebimento dos bens, direitos ou mercadorias ou a utilização dos serviços. 6º A entidade que não efetuar a comprovação de que trata o 5º sujeita-se ao pagamento do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), na forma do art. 61 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, calculado sobre o valor pago constante dos documentos. Art. 44. A pessoa jurídica com inscrição declarada inapta tem sua inscrição enquadrada na situação cadastral ativa após regularizar todas as situações que motivaram a inaptidão. Seção V Dos Créditos Tributários da Pessoa Jurídica Inapta Art. 45. O encaminhamento, para fins de inscrição e execução, de créditos tributários relativos à pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ tenha sido declarada inapta, nas hipóteses previstas nos incisos I, II e III do caput do art. 37, deve ser efetuado com a indicação dessa circunstância e da identificação dos responsáveis tributários correspondentes. CAPÍTULO V DA SITUAÇÃO CADASTRAL BAIXADA Art. 46. A inscrição no CNPJ é enquadrada na situação cadastral baixada quando a entidade ou o estabelecimento filial, conforme o caso, tiver sua solicitação de baixa deferida, na forma prevista no art. 25, ou tiver sua inscrição baixada de ofício, conforme o art. 27. CAPÍTULO VI DA SITUAÇÃO CADASTRAL NULA Art. 47. A inscrição no CNPJ é enquadrada na situação cadastral nula quando for declarada a nulidade do ato de inscrição da entidade ou do estabelecimento filial, na forma prevista no art. 33. TÍTULO IV DOS CONVÊNIOS Art. 48. No âmbito do CNPJ, a RFB pode celebrar convênios com: I - administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive suas autarquias, órgãos e entidades da administração pública federal e órgãos de registro de entidades, objetivando: a) o intercâmbio de informações cadastrais; b) a integração dos respectivos cadastros; e c) a prática de atos cadastrais no CNPJ; e II - o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), objetivando cooperação técnica ou transferência, em meio eletrônico, de informações relativas ao CNPJ. 1º Os convênios serão celebrados conforme modelo aprovado pela RFB. 2º Na hipótese de convênio celebrado com órgãos de registro, de que trata o inciso I do caput, a entidade pode ser dispensada da apresentação dos documentos arquivados nos referidos órgãos. Art. 49. Para efeito de implantação do convênio de que trata o inciso I do caput do art. 48, o convenente deve, previamente: I - proceder à adequação da legislação relativa ao seu cadastro de entidades às normas do CNPJ; II - implantar estrutura de comunicação de dados que permita conexão com o sistema eletrônico do CNPJ, observados os padrões estabelecidos pela RFB; III - prover local e pessoal para atendimento ao público; e IV - compatibilizar seus cadastros com o CNPJ. 1º O cumprimento das exigências a que se refere este artigo deve ser verificado previamente à celebração de convênios entre a RFB e: I - as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive suas autarquias, e órgãos e entidades da Administração Pública Federal, pela: a) Cocad da RFB, quanto aos incisos I, III e IV do caput; e b) Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec) da RFB, quanto ao inciso II do caput; II - os órgãos de registro de entidades, pela: a) Equipe de Cadastro (ECD) da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil (SRRF) da respectiva jurisdição, quanto ao inciso III do caput; e b) Divisão de Tecnologia da Informação (Ditec) da SRRF da respectiva jurisdição, quanto ao inciso II do caput. 2º Considera-se atendida a condição de que trata o inciso I do caput pela prévia edição, no âmbito do Estado, do Distrito Federal ou do Município, de ato legal ou normativo que recepcione as normas do CNPJ, a partir da vigência do convênio. 3º Previamente ao início da vigência do convênio, a RFB deve promover treinamento básico quanto aos procedimentos e à utilização dos aplicativos referentes ao CNPJ para os funcionários do convenente. 4º O disposto nos incisos I e IV do caput não se aplica aos órgãos de registro. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 17

18 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 50. A Cocad pode editar atos complementares a esta Instrução Normativa, inclusive para: I - alterar seus Anexos; II - disciplinar a baixa de ofício; e III - declarar a nulidade de ato cadastral no CNPJ, na forma prevista no art. 33. Art. 51. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 52. Ficam revogados o item 4 (quatro) da Instrução Normativa SRF nº 179, de 30 de dezembro de 1987, a Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, a Instrução Normativa RFB nº 1.210, de 16 de novembro de 2011, a Instrução Normativa RFB nº 1.398, de 16 de setembro de 2013, e a Instrução Normativa RFB nº 1.429, de 23 de dezembro de Anexos (ver em nosso site): Anexo I - Documento Básico de Entrada do CNPJ Anexo II - Protocolo de Transmissão do CNPJ Anexo III - Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral no CNPJ Anexo IV - Certidão de Baixa de Inscrição no CNPJ Anexo V - Tabela de Natureza Jurídica x Qualificação do Representante da Entidade Anexo VI - Tabela de Natureza Jurídica x Qualificação dos Integrantes do QSA Anexo VII - Tabela de Unidades Auxiliares Anexo VIII - Tabela de Documentos e Orientações Anexo IX - Tabela de Situações Especiais Sociedade em Conta de Participação desobrigada de CNPJ A Sociedade em Conta de Participação (SCP) não está obrigada a se inscrever no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conforme a seguinte SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 121, de 27 de maio de 2014 (DOU de 3 de junho), da Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal. ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA (CNPJ). OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. INS- TITUIÇÃO POR ATO DA RECEITA FEDERAL. SO- CIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO (SCP). POSSIBILIDADE. EXISTÊNCIA DE NORMA ESPE- CÍFICA QUE ISENTA A OBRIGAÇÃO. NÃO OBRIGATORIEDADE. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) dispor sobre obrigações acessórias, cuja instituição deve constar em ato normativo próprio. A possibilidade de instituição de obrigação acessória por ato infralegal não flexibiliza a necessidade de que a obrigação esteja expressa em ato normativo da RFB. Como obrigação acessória, a Receita Federal pode exigir a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Sociedade em Conta de Participação (SCP). A atual Instrução Normativa que trata do assunto determina a inscrição no CNPJ de todas as pessoas jurídicas domiciliados no Brasil, inclusive as equiparadas, mas não trata especificamente das SCP. A existência de ato normativo da RFB que desobriga expressamente a inscrição no antigo CGC da SCP continua vigente, e somente poderia ser considerado tacitamente revogado se a atual IN determinasse especificamente a obrigatoriedade de as SCP estarem inscritas no CNPJ. Enquanto não houver a revogação expressa do ato normativo de isenção de obrigação de fazer e/ou a inclusão em ato normativo da obrigatoriedade de SCP se inscrever em CNPJ, a SCP não está obrigada a se inscrever no CNPJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), art. 113, 2º, e art. 96; Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 16; Lei nº , de Código Civil (CC), arts. 991 a 996 e 1.162; IN RFB nº 1.183, de 2011; IN SRF nº 179, de PROCESSO DE CONSULTA. INEFICÁCIA PAR- CIAL. É ineficaz a consulta formulada na parte em que não se refira à interpretação da legislação tributária ou que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 3º, 2º, inc. IV, e art. 18, inc. I e II. 18 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

19 Base de cálculo do IRPJ e CSLL em atividades imobiliárias Apuração da base de cálculo do IRPJ e CSLL pelo regime do lucro presumido, nas receitas de juros e multa de mora decorrentes de atraso no pagamento de prestações relativas à comercialização de imóveis, auferidas por pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias, segundo esclarecimento da Coordenação- Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal na seguinte SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 151, de 9 de junho de 2014 (DOU de 13 do mesmo mês): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ IMOBILIÁRIA. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO. Para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ pelo regime do lucro presumido, será aplicado o percentual de 8% (oito por cento), de que trata o art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995, às receitas de juros e multa de mora decorrentes de atraso no pagamento de prestações relativas à comercialização de imóveis, auferidas por pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias referentes a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, desde que esses acréscimos sejam apurados por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato. A pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, optante pela tributação do imposto sobre a renda com base no lucro presumido segundo o regime de caixa, reconhecerá a receita de venda de unidades imobiliárias à medida do seu recebimento, independentemente da conclusão ou entrega da unidade. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15; Lei nº , de 2005, art. 34; Decreto-lei nº 1.598, de 1977, arts. 27 a 29; Lei nº 8.981, de 1995, art. 30. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL IMOBILIÁRIA. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO. Para fins de apuração da base de cálculo da CSLL pelo resultado presumido, será aplicado o percentual de 12% (doze por cento), de que trata o art. 20 da Lei nº 9.249, de 1995, às receitas de juros e multa de mora decorrentes de atraso no pagamento de prestações relativas à comercialização de imóveis, auferidas por pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, desde que esses acréscimos sejam apurados por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato. A pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, optante pela tributação da CSLL com base no resultado presumido segundo o regime de caixa, reconhecerá a receita de venda de unidades imobiliárias à medida do seu recebimento, independentemente da conclusão ou entrega da unidade. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 20; Lei nº , de 2005, art. 34; Decreto-lei nº 1.598, de 1977, arts. 27 a 29; Lei nº 8.981, de 1995, art. 30. Prorrogação da Medida Provisória sobre IRPF de 2015 A Medida Provisória nº 644/14 (edição anterior, páginas 20 e 21), que entre outras disposições, altera os valores da tabela do imposto sobre a renda da pessoa física para o ano de 2015, tem a vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, conforme o seguinte ATO nº 24, de 13 de junho de 2014 (DOU de 16 do mesmo mês): O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 644, de 30 de abril de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 2 de maio de 2014, que "Altera os valores da tabela do imposto sobre a renda da pessoa física; altera a Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e a Lei nº , de 31 de maio de 2007", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. JULHO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 19

20 Esclarecimentos sobre dispositivos do imposto de renda A Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal emitiu os atos a seguir, publicados no DOU de 10 de junho de 2014, esclarecendo a aplicação de dispositivos legais sobre imposto de renda retido na fonte e da pessoa jurídica, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 125, de 28 de maio de 2014: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: REMESSA AO EXTERIOR. ASSINATU- RA DE PERIÓDICOS IMPRESSOS. NÃO INCIDÊNCIA. Não incide Imposto de Renda na fonte sobre as remessas destinadas ao exterior para assinatura de periódicos impressos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto-Lei nº 5.844, de 1943, art. 97, a; Lei nº 9.779, de 1999, art. 7º; Decreto nº 3.000, de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99), arts. 682 e 685. ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: CONSULTA. INEFICÁCIA. É ineficaz a parte da consulta que não contém descrição detalhada do seu objeto e indicação das informações necessárias à elucidação da matéria. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, I e XI. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 130, de 2 de junho de 2014: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 1º de janeiro de 2009, é possível a utilização do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de fisioterapia, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Anvisa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação da Lei nº , de 2008; ADI RFB nº 19, de 2007; Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 2012, arts. 30 e 31 e Código Civil, arts. 966 e 982. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 1º de janeiro de 2009, é possível a utilização do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de fisioterapia, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Anvisa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, com a redação da Lei nº , de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; ADI RFB nº 19, de 2007; Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 2012, arts. 30 e 31 e Código Civil, arts. 966 e 982. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 136, de 2 de junho de 2014: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: CONSÓRCIO HISPANO-BRASILEIRO. RETENÇÃO. FONTE. ALÍQUOTAS. DARF. CNPJ. A retenção do IRRF, na hipótese de pagamento a consorciado prestador de serviço domiciliado na Espanha, deve ser efetuada à luz do acordo celebrado com o governo espanhol para evitar dupla tributação, considerando a natureza do serviço contratado. Informa-se, no Darf, o CNPJ da própria fonte pagadora. DISPOSITIVOS LEGAIS: arts. 121, parágrafo único, II, e 128 do CTN; art. 6º do Decreto-lei nº 1.418/1975; e art. 7º da Lei nº 9.779/1999; art. 3º da Medida Provisória nº /2001; Decreto nº /1976; Portaria MF nº 45/1976; arts. 17, 2º, e 35 da IN RFB nº 1.234/2012; IN RFB nº 1.455/2014; e ADI SRF nº 4/2006. ASSUNTO: Normas de Administração Tributária EMENTA: CONSULTA. INEFICÁCIA. É ineficaz a consulta que não identifica o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida e que não descreve, completa e exatamente, a hipótese a que se refere. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 18, II e XI, da IN RFB nº 1.396/2013. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 139, de 2 de junho de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA JURÍDICA - IRPJ EMENTA DIREITOS DE INDENIZAÇÃO POR LUCROS CESSANTES. TRANSFERÊNCIA POR CISÃO PARCIAL. SUJEITO PASSIVO. Aplicam-se à cisão parcial as disposições do art. 132 do CTN, respondendo a sociedade cindida e a que absor- 20 M ENSÁRIO FISCAL JULHO DE 2014

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