Nota Técnica Conjunta nº 02/ CEVS/SES/RS, CGVS/SMS/POA, IPB- LACEN/RS

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1 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NVES/INFEC Nota Técnica Conjunta nº 02/ CEVS/SES/RS, CGVS/SMS/POA, IPB- LACEN/RS ASSUNTO: Detecção de infecção por Micobactéria Não Causadora de Tuberculose (MNT) relacionado à mamoplastia de aumento. Este Alerta se estende aos seguintes procedimentos invasivos: Prótese/Implante, Transplante, Injeções e/ou Punções repetidas, Diálise, Procedimentos de Videolaparoscopia, Artroscopia e Citoscopia. CONTEXTO: No Brasil, desde 2004 vêm sendo investigados surtos de infecção por MNT de Crescimento Rápido, inicialmente relacionados a procedimentos cirúrgicos (implantes mamários) e estéticos. Posteriormente, também foram relatados surtos relacionados a procedimentos de videocirurgias realizadas por acesso transtrocateriano. Embora não seja uma infecção considerada de alta letalidade, os surtos envolvendo MNT resultam em reintervenções cirúrgicas, demanda de profissionais especializados, uso de antimicrobianos, tempo prolongado para o tratamento tanto ambulatorial como hospitalar, além de provocar elevados custos financeiros, psicológicos e sociais ao paciente. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS: No Rio Grande do Sul, enfrentamos quatro surtos relacionados a procedimentos de videocirurgias, e como foi constatado no restante do País, as infecções por MNT estavam fortemente relacionadas a falhas nos procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização de materiais médico-hospitalares. Esta situação fez com que os órgãos reguladores, em âmbito federal e estadual, publicassem Notas e Informes Técnicos com referencial teórico e diretrizes para minimizar riscos, controlar surtos e evitar a ocorrência de novos casos. Profissionais de saúde que atuam junto à CCIH, Centro Cirúrgico e CME desempenham papel fundamental na adesão e implementação de novas regras nas suas instituições, sendo este um fator determinante para a contenção de surtos e prevenção de novos eventos adversos. Apesar de todos os esforços despendidos e das ações implementadas, casos de infecção por MNT relacionados a procedimentos cirúrgicos continuam ocorrendo em serviços de saúde. NOTIFICAÇÃO: A notificação de suspeita e ou confirmação de MNT deve ser realizada em formulário próprio, que já consta no sistema FORMSUS e concomitantemente encaminhada para o Centro Estadual de Vigilância em Saúde através do da CECIRAS/RS: controledeinfeccao@saude.rs.gov.br. Os serviços de saúde localizados em Porto Alegre deverão notificar através de formulário próprio, que já consta no sistema FORMSUS e concomitantemente encaminhar para a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde de Porto Alegre através do da CMCIES: cih@sms.prefpoa.com.br.

2 Link para notificação no FORMSUS: Para quaisquer dúvidas adicionais entrar em contato por ou telefone: CEVS/RS: (51) / CGVS /POA: (51) INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL: PRESENÇA DE SECREÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO COLETAR AMOSTRA ATRAVÉS DE PUNÇÃO, ACONDICIONANDO EM FRASCO ESTÉRIL REINTERVENÇÃO CIRÚRGICA COLETA DE AMOSTRA CLÍNICA (SECREÇÃO - PUNÇÃO E/OU TECIDO - BIÓPSIA). SE FOR TECIDO, ACONDICIONAR EM FRASCO ESTÉRIL COM SOLUÇÃO FISIOLÓGICA TODAS AS AMOSTRAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS PARA REALIZAÇÃO DE BACILOSCOPIA E CULTURA DE MICOBACTÉRIAS. ATENÇÃO: O encaminhamento de amostras imediatamente após a coleta assegura a sobrevivência e isolamento do microrganismo. Se não for possível o imediato encaminhamento ao laboratório, a amostra deverá permanecer sob refrigeração à temperatura de 2 C a 8 C (no máximo por 24h). Em caso de biópsia não acondicionar em formol. ENCAMINHAMENTO DAS AMOSTRAS AO IPB-LACEN/RS: Em situação de surto de infecção por MNT, após notificação, o LACEN realizará a cultura e identificação da espécie. Para que as análises sejam realizadas, as amostras deverão ser cadastradas no GAL (Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial) mediante o correto preenchimento do formulário constante nos ANEXO I e II desta Nota Técnica, de acordo com o tipo de amostra a ser encaminhada. As instruções de preenchimento constam no ANEXO III. Os resultados (laudo final) serão liberados pelo LACEN via GAL. ORIENTAÇÕES: 1) Hospital com laboratório que realiza ou terceiriza cultura para micobactérias (extrapulmonar): somente em caso suspeito de surto que foi previamente notificado poderá enviar o isolado bacteriano (cultura positiva) desde que preenchido o formulário TB2 via GAL para que seja realizada a identificação da espécie. 2) Hospital com laboratório que não realiza cultura para micobactérias (extrapulmonar): somente em caso suspeito de surto que foi previamente notificado poderá ser enviada a amostra clínica ao LACEN acompanhado do formulário TB1 via GAL para que seja realizada a cultura e a identificação da espécie. RECOMENDAÇÕES: Visando prevenir os surtos de infecção e diminuir a probabilidade de ocorrência de novos casos alertamos todos os serviços de saúde que realizam procedimentos cirúrgicos a seguirem rigorosamente os processos de limpeza, desinfecção e esterilização de materiais preconizados nas normas vigentes, além de realizar o acompanhamento pós-operatório dos pacientes.

3 ANEXO I TB1 Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública IPB/LACEN/RS Av.Ipiranga, Bairro Jardim Botânico Porto Alegre/RS CEP Fone/fax: lacen@fepps.rs.gov.br TB1 1. Nº Requisição: Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL REQUISIÇÃO DE EXAME DE CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS 2. Unidade de Saúde: * 3. Nº CNES: * 4. Município de atendimento: 5. UF: 6. Código IBGE: * 7. Responsável pela solicitação: * 8. Registro profissional / matrícula: * 9.Telefone: * Data solicitação: 11. Data primeiros sintomas: 12. Caso: 1- Suspeito 2- Comunicante 3- Acompanhamento 13. Tratamento ( ) Quantidade ( ) 1- Dia 2- Semana 3- Mês 4- Ano 9- Ignorado 14. Etapa de tratamento: ( ) 1- Pré-tratamento 2- Tratamento 3- Retratamento 4- Avaliação de Resistência 9- Ignorado 15. Paciente tomou vacina? ( ) 1- Sim ( ) 2- Não 9- Ignorado 16. Data da última dose: Qual? 17. Nome do paciente: * 18. Data nascimento: * 19. Idade: *... ( ) 1 Hora 2 Dia 3 Mês 4 Ano DADOS DO PACIENTE 20. Sexo: * ( ) M Masculino F Feminino I Ignorado 22. Nome da mãe: * 23. Documento 1 ( ): 21. Idade gestacional: ( ) 1 1ºTrim 2 2ºTrim 3 3ºTrim 4 idade gestacional ignorada 5 Não 6 Não se aplica 9 Ignorado 24. Documento 2 ( ): 25. Endereço: Logradouro (Rua, Avenida...) 26. Número: 27. Complemento: 28. Ponto de referência: 29. Bairro: 30. Município de residência: * 31. Código IBGE: * 32. UF: 33. CEP: 34. DDD / Telefone: 35. Zona: ( ) 1- Urbana 2- Rural 3- Periurbana 9- Ignorado 36. País (se residir fora do Brasil): * AMOSTRA / EXAME 37. Exame solicitado: ( ) Cultura para micobactérias 38. Material enviado*: ( ) Escarro espontâneo ( ) Escarro induzido Nº de amostras enviadas: ( ) Outro material Qual: Via de obtenção: 39. Amostra*: ( ) única ( ) 1ªamostra ( ) 2ª amostra 40. Data da coleta*: 41. Data de envio ao IPB/LACEN: SINAN 42. Agravo / doença:* 43. CID 10: 44. Nº notif. SINAN: 45.Data solicitação: 46. Unidade de saúde notificante: 47. CNES: 48. Município de notificação: 49. UF: 50. Cód. IBGE: DADOS CLÍNICOS * O Formulário TB1 SURTO MNT e suas respectivas informações devem ser adicionadas neste Sistema Gerenciador campo. (COPIAR de Ambiente E COLAR) Laboratorial GAL

4 REQUISIÇÃO DE EXAME DE CULTURA PRIMÁRIA PARA MICOBACTÉRIAS A PARTIR DE AMOSTRAS CLÍNICAS TB 1 SURTO MNT PREENCHER, COPIAR E COLAR NA REQUISIÇÃO ON-LINE DO GAL DADOS CLÍNICOS * 51. Informações sobre o paciente. Procedência: ( ) Ambulatório ( ) Hospital Controle de tratamento: ( ) 1ºmês ( ) 2ºmês ( ) 3ºmês ( ) 4ºmês ( ) 5ºmês ( ) 6ºmês ( )...mês ( ) Falência ( ) Abandono ( ) Recidiva ( ) HIV/AIDS ( ) Outra Imunossupressão ( ) Contato TB-R ( ) Morador de rua ( ) Diabético ( ) Presidiário ( ) Fibrose cística ( ) Não informado 52. Tratamento prévio para TB: ( ) Sim ( ) Não Se já fez tratamento anterior, especificar: Fatores predisponentes para Micobacterioses (doenças causadas por micobactérias causadoras de tuberculose - MNT) 53. Doença pulmonar obstrutiva e/ou destrutiva: ( ) micose curada ( ) pneumoconiose ( ) bronquiectasia ( ) silicose ( ) fibrose cística ( ) tuberculose curada ( ) doença maligna ( ) bronquite crônica 54. Doença esofageana com regurgitação: ( ) sim ( ) não 55. Utilização de procedimentos invasivos: ( ) prótese/implante ( ) transplante ( ) injeções e/ou punções repetidas ( ) diálise ( ) procedimentos de videolaparoscopia, artroscopia, citoscopia ( ) outras: ( ) Não informado 56. Uso de antibiótico terapia: ( ) sim. Quais: ( ) não 57. Resumo da doença:

5 ANEXO II TB1 Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública IPB/LACEN/RS Av Av.Ipiranga, Bairro Jardim Botânico Porto Alegre/RS CEP Fone/fax: TB2 Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL REQUISIÇÃO PARA ENVIO DE ISOLADO BACTERIANO (CULTURA POSITIVA) PARA IDENTIFICAÇÃO E/OU TESTE DE SENSIBILIDADE DE MICOBACTÉRIAS 1. Nº Requisição: 2. Unidade de Saúde (Laboratório que realizou a cultura):* 3. Nº CNES: * 4. Município de atendimento: 5. UF: 6. Código IBGE: * 7. Responsável pela solicitação (profissional do Laboratório): * 8. Registro profissional / matrícula: * 9.Telefone: * 10. Data solicitação (envio da cultura ao IPB/LACEN): e mail: 11. Data primeiros sintomas: 12. Caso: 1- Suspeito 2- Comunicante 3- Acompanhamento 13. Tratamento ( ) Quantidade ( ) 1- Dia 2- Semana 3- Mês 4- Ano 9- Ignorado 14. Etapa de tratamento: ( ) 1- Pré-tratamento 2- Tratamento 3- Retratamento 4- Avaliação de Resistência 9- Ignorado 15. Paciente tomou vacina? ( ) 1- Sim ( ) 2- Não 9- Ignorado 16. Data da última dose: Qual? 17. Nome do paciente: * DADOS DO PACIENTE 18. Data nascimento: * 19. Idade: *... ( ) 1 Hora 2 Dia 3 Mês 4 Ano 20. Sexo: * ( ) M Masculino F Feminino I Ignorado 22. Nome da mãe: * 23. Documento 1 ( ): 21. Idade gestacional: ( ) 1 1ºTrim 2 2ºTrim 3 3ºTrim 4 idade gestacional ignorada 5 Não 6 Não se aplica 9 Ignorado 24. Documento 2 ( ): 25. Endereço: Logradouro (Rua, Avenida...) 26. Número: 27. Complemento: 28. Ponto de referência: 29. Bairro: 30. Município de residência: * 31. Código IBGE: * 32. UF: 33. CEP: 34. DDD / Telefone: 35. Zona: ( ) 1- Urbana 2- Rural 3- Periurbana 9- Ignorado 36. País (se residir fora do Brasil): * AMOSTRA / EXAME 37. Exame solicitado: ( ) Identificação da espécie ( ) Teste de Sensibilidade para M. tuberculosis 38. Material enviado: * ( ) Isolado bacteriano (Cultura positiva) Nº de tubos enviados: SINAN 39. Agravo / doença:* 40. CID 10: 41. Nº notif. SINAN: 42.Data solicitação: 43. Unidade de saúde notificante: 44. CNES: 45. Município de notificação: 46. UF: 47. Cód. IBGE: DADOS CLÍNICOS * O Formulário TB2 SURTO MNT e suas respectivas informações devem ser adicionadas neste campo. (COPIAR E COLAR)

6 Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL REQUISIÇÃO PARA ENVIO DE ISOLADO BACTERIANO (CULTURA POSITIVA) PARA IDENTIFICAÇÃO E/OU TESTE DE SENSIBILIDADE DE MICOBACTÉRIAS TB 2 SURTO MNT PREENCHER, COPIAR E COLAR NA REQUISIÇÃO ON-LINE DO GAL DADOS CLÍNICOS LABORATORIAIS * 48. Informações sobre a cultura positiva enviada. Número da cultura na origem: O isolamento foi a partir de qual amostra clínica: Data da semeadura: Resultado da Baciloscopia: Meio de cultura: Desenvolvimento de colônias em dias de incubação. 49. Informações sobre o paciente. Procedência: ( ) Ambulatório ( ) Hospital Controle de tratamento: ( ) 1ºmês ( ) 2ºmês ( ) 3ºmês ( ) 4ºmês ( ) 5ºmês ( ) 6ºmês ( )...mês ( ) Falência ( ) Abandono ( ) Recidiva ( ) HIV/AIDS ( ) Outra Imunossupressão ( ) Contato TB-R ( ) Morador de rua ( ) Diabético ( ) Presidiário ( ) Fibrose cística ( ) Não informado 50. Tratamento prévio para TB: ( ) Sim ( ) Não Se já fez tratamento anterior, especificar: Fatores predisponentes para Micobacterioses (doenças causadas por micobactérias causadoras de tuberculose - MNT) 53. Doença pulmonar obstrutiva e/ou destrutiva: ( ) micose curada ( ) pneumoconiose ( ) bronquiectasia ( ) silicose ( ) fibrose cística ( ) tuberculose curada ( ) doença maligna ( ) bronquite crônica 54. Doença esofageana com regurgitação: ( ) sim ( ) não 55. Utilização de procedimentos invasivos: ( ) prótese/implante ( ) transplante ( ) injeções e/ou punções repetidas ( ) diálise ( ) procedimentos de videolaparoscopia, artroscopia, citoscopia ( ) outras: ( ) Não informado 56. Uso de antibiótico terapia: ( ) sim. Quais: ( ) não 57. Resumo da doença:

7 ANEXO III Aos Laboratórios e Programas de Tuberculose referente ao preenchimento e fluxo dos formulários de cultura: Estamos nos adaptando ao novo sistema GAL (Sistema Gerencial de Ambiente Laboratorial): é um sistema informatizado para os laboratórios de saúde pública que realizam exames de média e alta complexidade das amostras de origem humana. Proporcionará o gerenciamento das rotinas, acompanhamento das etapas para a realização dos exames e relatórios epidemiológicos nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública. O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais, no controle dos fluxos de envio. Foi desenvolvido pelo DATASUS/MS para a CGLAB/MS (Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública), e todos os agravos estarão inseridos no sistema. No RS está em fase de implantação, sob a coordenação estadual do IPB/LACEN. No momento estamos fazendo as adequações internas e introduzindo os Formulários (Requisições) no formato GAL para os nossos clientes (CRS/Municípios/Unidades de Saúde/Hospitais e Laboratórios da rede estadual). Os formulários foram padronizados para todos os agravos e são utilizados em todo o país. Os campos de 1 a 36 são comuns a todos os agravos. Os demais campos são as informações necessárias ao diagnóstico específico de cada agravo. Portanto, do campo 37 em diante são os dados relativos à tuberculose. Para a tuberculose (micobactérias), há 2 tipos de formulários: 1) TB1 - Requisição de exame de cultura para micobactérias (a partir de amostra clínica): é o caso em que o profissional solicita a cultura ao Laboratório do Município. Neste formulário estão todas as informações sobre o paciente, situações do seu tratamento, critérios para o TS, etc... Esta requisição fica no Laboratório que realizou a cultura e serve para que o Laboratório tenha as informações (e transcreva) para o 2º formulário (TB2), quando ele enviar a cultura positiva para a identificação e teste de sensibilidade ao IPB/LACEN. Nome do arquivo: (TB1 cultura de amostra clínica REV 03); 2) TB2 - Requisição de envio de isolado bacteriano (cultura positiva): é o caso em que o Laboratório Municipal solicita a identificação e teste de sensibilidade da sua cultura positiva ao IPB/LACEN. Para facilitar o entendimento colocamos entre parênteses, no campo 2: o nome do Laboratório que realizou a cultura primária; no campo 7: o profissional do Laboratório e no campo 10: a data do envio da cultura. No momento do envio das culturas positivas, o Laboratório transcreve as informações do paciente (que estão na requisição da cultura) e acrescenta as informações sobre a cultura primária (numero de colônias, tempo de crescimento, nº da cultura na origem, resultado da baciloscopia, etc). Nome do arquivo: (TB2 envio de isolado bacteriano REV 03) Observação: É importante que o Laboratório tenha a requisição da cultura (TB1) preenchida corretamente, principalmente no que se refere aos critérios do caso para o TS, pois se não constarem essas informações o IPB/LACEN não poderá realizar o TS, que é um dos objetivos da realização da cultura.

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