LigaSolidária. Relatório de Atividades 2011

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1 LigaSolidária Relatório de Atividades 2011

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3 Doadores Estratégicos

4 Palavra da Presidente O ano de 2011 será o último em que serei presidente da Liga. Aproveito a ocasião para registrar um breve relato da minha gestão dentro do conselho. Tínhamos em mãos um ótimo modelo de gestão elaborado pela Price Waterhouse Coopers e pelo conselho da Liga, no qual nos baseamos nos primeiros momentos. Quando o nosso grupo assumiu, em abril de 2006, já tínhamos, portanto, algum conhecimento do enorme desafio que teríamos que enfrentar para que a Liga pudesse continuar fazendo o que sempre fez: vencer os desafios sociais específicos do momento. Sendo assim, teríamos que adequá-la aos novos tempos, complexos e difíceis. Mudar para proteger os valores essenciais de amor e de compaixão que sempre a nortearam, sem deixar de lado a eficiência, a transparência, o comprometimento e a ética. Mudar sempre assusta e traz, inicialmente, desconforto, mas era inevitável. No começo do nosso grupo gestor, nos preparamos por meio de algumas reuniões e leituras para decidir que forma de direção daríamos à nossa gestão. Optamos para que ela fosse participativa, pensamos em reuniões semanais nas quais todos os assuntos seriam discutidos em comum e as opiniões ouvidas e levadas em conta na hora da decisão. Foi um aprendizado difícil, mas que muito enriqueceu o processo de amadurecimento deste grupo. Acredito na continuidade deste modelo para as próximas gestões. Percebemos, também, a amplitude das mudanças que nos esperavam e a necessidade de encontrar alguém de ampla visão técnica, mas também social, que pudesse nos ajudar. O cosmos conspirou a nosso favor e encontramos a pessoa certa, Alvino de Souza e Silva, que tornou possível uma gestão racional, com as ferramentas técnicas necessárias para administrar positivamente uma instituição de 88 anos do tamanho da Liga 1. Uma das primeiras decisões foi olhar com mais cuidado para a visão interior da Liga. Com a participação de todos os funcionários, conselheiros e voluntários, refrescamos e reavaliamos os nossos princípios organizacionais - missão, visão e valores. Exteriormente, percebemos a necessidade do apoio de uma agência de publicidade e da S/A Comunicação para nos ajudar na revitalização do nome da Liga das Senhoras Católicas de São Paulo. Criamos, então, o nome fantasia Liga Solidária, que muito nos tem ajudado na comunicação em geral. Com a venda de um imóvel no Tatuapé, conseguimos montar um fundo patrimonial, que garante à Liga a segurança financeira tão necessária para o terceiro setor. Encaminhamos a negociação com a FUNSAI e Gafisa para troca de um Centro de Educação Infantil (CEI) no Ipiranga, onde a demanda era pequena, para a construção de um novo CEI, para 260 crianças, no distrito Rio Pequeno (Favela do Sapé), onde a demanda é muito grande 2. Este CEI já está em construção e será entregue ainda no primeiro semestre de Fizemos um planejamento estratégico institucional em 2009, com validade de cinco anos. Para isso, chamamos 1 Ver capítulo Equipe. 2 Ver capítulo CEIs.

5 o Instituto Fonte, para facilitar o processo. Tivemos vários dias em imersão e produzimos um documento, o qual reavaliamos em fevereiro de 2012, garantindo a sua continuação na próxima gestão. Foi implantado um programa de avaliação por competências para balizar as estratégias de capacitação e desenvolvimento profissional de todos os funcionários da Liga. Quero aqui mencionar a participação constante e proveitosa da minha vice, Carola Matarazzo, destacando a sua liderança e responsabilidade na área financeira, na qual me deu grande apoio, assim como na área dos eventos realizados nesses seis anos para captação de recursos. Igualmente, graças aos seus esforços, temos agora um novo site, que em breve estará no ar. Lembro também o seu apoio na modernização dos sistemas de gestão da Liga. Foi muito importante para esta gestão a parceria que vivemos desde o primeiro dia. O nosso trabalho social progrediu bastante. Aumentamos o número de beneficiários: PROGRAMA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL de 120 alunos para 200 diariamente. Em parceria com o SENAC e SENAI, ampliamos este número para mais 90 com três cursos noturnos. No início de 2012, teremos a certificação de dois cursos pelo SENAI. ABRIGOS SOLIDÁRIOS aperfeiçoamos a qualidade do atendimento oferecido às crianças e adolescentes. Nestes seis anos, os abrigos acolheram 848 crianças e adolescentes. Foram adotados 32 e 133 retornaram aos seus lares. Criamos o projeto Núcleo Solidário para atender os jovens acima de 18 anos sem estrutura familiar e oriundos dos abrigos, visiando a apoiá-los na sua autonomia e no seu processo de inclusão social. Nesta gestão, criamos quinze núcleos. CEIs aumentamos o número de CEIs de quatro para oito. Atualmente, estamos com 845 crianças e chegaremos a 1105 no segundo semestre com a inauguração do novo CEI. PROGRAMA IDEAL passamos de 370 crianças e adolescentes para 480 (com demanda ainda de 680 crianças em 2012). PROGRAMA RELIGAR aumentamos os números de beneficiários do Grupo Serenidade (de 60 para 228 idosos) e do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA) de 25 para 50 alunos. Implantamos o Serviço de Assistência Social às Famílias (SASF famílias) e o Pólo de Prevenção à Violência, que atende 100 casos por mês. Os atendimentos feitos pelo Programa Religar beneficiam 4 mil pessoas. O PROGRAMA CRESCER nasce da demanda real de um melhor entendimento do processo de alimentação para o desenvolvimento humano. É uma linha transversal inserida em todos os programas da Liga que tem trazido benefícios concretos à saúde e ao bem-estar por meio da educação nutricional. Há dois anos, acreditamos que era chegado o momento de oferecer apoio à comunidade por meio de uma parceria junto aos líderes, associações e moradores, visando ao seu empoderamento. Por meio de capacitação técnica, conhecimento e abrangência social da Liga, contribuímos com este grupo para a sua organização e sua autonomia. Tivemos o apoio jurídico voluntário de duas competentes jovens que trabalharam com o grupo as formas possíveis da futura organização. Hoje já se constitui como Associação de Projetos Integrados de Desenvolvimento Sustentável do Distrito Raposo Tavares (PIDS-DRT). Com o apoio da diretoria e dos nossos conselheiros, buscamos um aperfeiçoamento e profissionalização em nossas unidades provedoras para um melhor atendimento aos clientes e aumentar a sustentabilidade da organização: LAR SANT ANA: Ampliação e modernização do Restaurante Principal; Reforma de 49 apartamentos, sendo 12 unidades com padrão mais moderno; Reforma e ampliação da cozinha; Implantação do novo refeitório de colaboradores; Autogestão de todo serviço de nutrição com apoio do Programa Crescer; Criação de um novo Centro de Apoio ao Day Care, incluindo sala de múltiplo uso; Implantação da Educação Continuada a todos os colaboradores. RECANTO MONTE ALEGRE: Aquisição de equipamentos para a cozinha; Reforma de 10 quartos; Reforma da sala de visita; Mudança do piso exterior para passagem de cadeiras de rodas; Manteve-se a qualidade dos serviços realizados. O reflexo do trabalho realizado pelo COLÉGIO SANTA AMÁLIA SAÚDE resultou em uma melhoria de 31 posições no ranking do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) das escolas particulares da capital. Atualmente, ocupa a 34ª posição. O COLÉGIO SANTA AMÁLIA MAPLE BEAR (no Tatuapé), de educação bilíngue, tem sido uma experiência positiva, o que nos levou a adquirir um terreno para construção de uma unidade maior (sede própria). O FLAT PLAZA 50, que passou por uma remodelação dos seus apartamentos e da sua gestão, traz grandes benefícios financeiros para a Liga. No FLAT CAPOTE VALENTE ainda estamos em fase de diagnóstico. Reformamos a sede, que se mantém como tal, ampliando e adequando seus espaços para locações em busca de uma sustentabilidade. O andar térreo também foi reformado e alugado. No terreno do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD), estamos cuidando da regularização da sua área perante a autoridade pública. Fizemos a revisão de todos os contratos de locação dos terrenos adjacentes. Paralelamente, estamos em processo de levantamento da documentação de todos os bens da Liga e suas respectivas regularizações. Temos um problema ambiental de longa data, devido a um uso irregular de um terreno. Estamos tentando resolvê-lo com o apoio de técnicos ambientais. Alguns projetos do sonho ainda não foram alcançados no EDD: Não conseguimos desenvolver e implementar o projeto de microcrédito tão necessário à comunidade; Nosso sistema elétrico ainda é causador de grandes panes, apesar do apoio do novo parceiro, Consulado Japonês, que patrocinou a colocação de 27 pára-raios. E ainda não conseguimos a iluminação noturna do espaço; Estamos em processo de autogestão do sistema de segurança, numa tentativa de resolver os problemas que sempre tivemos com a terceirização; Um grande desafio ainda não respondido é o acompanhamento cultural e esportivo das pessoas que frequentam o espaço do EDD nos finais de semana, por falta de recursos financeiros. Tivemos um conselho forte, criativo, presente e corajoso, que permitiu o avanço efetivo de todas as áreas acima descritas. A Liga, nesses seis anos, firmou novas parcerias. A eles, juntamente com assembleia, conselhos, funcionários, voluntários, poder público e outras organizações da sociedade civil e empresas privadas, agradeço por terem me acompanhado nesta caminhada. Sem isso, nada teria sido possível. Encerro esta gestão com a sensação de ter sido um instrumento do potencial histórico da Liga, que é alimentado pelo sonho, transparência e eficiência, tripés da sustentabilidade no trabalho social. Xinha d Orey Espírito Santo Presidente

6 12 A Liga Solidária 13 Princípios Organizacionais 14 Governança 16 Equipe 18 Voluntariado 22 Abrangência 24 Abrigos Solidários 28 Centros de Educação Infantil (CEIs) 30 Programa IDEAL 34 Programa Qualificação Profissional 38 Programa Religar 42 Programa Crescer 46 Sustentabilidade 47 Trabalho Social da Liga em números Gestão Financeira 51 Registros 52 Parcerias 54 Unidades Provedoras 58 Obrigado! 66 Seja solidário você também! 68 Contatos Coordenação: Ana Carolina M. B. Matarazzo Redação e organização: Vanessa Oliveira Projeto gráfico: Thiago Louis Gringon Equipe de Desenvolvimento Institucional: Carla Dias Lívia Magro Roberta Casado Sudária Bertolino Thiago Louis Gringon Vanessa Oliveira Fotografias: Marisa Aranha (Voluntária) Laís Aranha (Voluntária) Rayane Oliveira (Voluntária) Fabiana Francé (Voluntária) Ricardo Lucas (Voluntário) Rafael Almeida da Silva Arquivo Revisão: Madu Sigrist Rute Augusto Possebom Impressão: Color System Tiragem: exemplares Capa: Couché Mate Suzano Certificado FSC 230g/m 2 Miolo: Couché Mate Suzano Certificado FSC 115g/m 2 A Liga Solidária é auditada pela Os Abrigos Solidários, os CEIs e os programas IDEAL, Qualificação Profissional e Religar são conveniados à: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

7 A Liga Solidária EIXOS DE ATUAÇÃO: Serviço de proteção de alta complexidade (abrigo) a crianças e adolescentes órfãos ou em situação de risco social; Acompanhamento pós-desabrigamento; A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos fundada em 10 de março de 1923 como Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, que desenvolve programas socioeducativos e de cidadania que beneficiam atualmente mais de pessoas. Atendimento em período integral, educação e alimentação para bebês e crianças; Complemento à educação formal; QUALIDADE Contribuindo com a educação e cidadania na cidade de São Paulo Nosso foco é a educação para a construção gradual do conhecimento e preparo para a autonomia, pois acreditamos que assim é que se alcança a verdadeira cidadania. Atuamos em sintonia com as Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Envolvemos as famílias dos beneficiários de todos os nossos programas em uma relação de confiança e parceria, que são fundamentais para o desenvolvimento físico, intelectual e emocional, além de possibilitar a compreensão das suas características individuais e suas demandas. Qualificação profissional; Atendimento psicossocial; Fortalecimento do convívio social de famílias com alto grau de vulnerabilidade social; Programa de inclusão e melhoria de autoestima para a terceira idade; Alfabetização de jovens e adultos; Prevenção à violência doméstica, abuso e exploração sexual; Educação nutricional. PRINCÍPIOS CRISTÃOS MISSÃO Contribuir com ações socioeducativas para conscientizar crianças, jovens e adultos de sua dignidade e de seu potencial transformador. VISÃO RESPONSABILIDADE No papel de articuladores, trabalhamos para fortalecer e defender os direitos das comunidades onde estamos, participando de diversas redes sociais, como o Conselho Estadual dos Direitos da Infância e do Adolescente (CONDECA), Conselho de Segurança Comunitária, Fórum de Educação Infantil (FEI), Fórum da Criança e do Adolescente (FOCA), entre outros. CREDIBILIDADE ÉTICA Procurar excelência nos trabalhos sociais desenvolvidos por uma gestão eficiente, moderna e norteada pela solidariedade humana. SUSTENTABILIDADE Otimizar o retorno patrimonial para atender às demandas sociais. Compartilhar, em rede, os saberes construídos

8 Conselho Executivo Governança Maria Luiza d Orey Espírito Santo Presidente Dom Odilo Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo Orientador Espiritual Antonina Grubilauskas Carmem Leme de Oliveira Assis Diva Arruda Lopes Elizabeth Wells Thompson Scalamandré Esther Proença Soares Feliciana Toledo Carvalho Dias Jacqueline Jafet Nasser Lucia Maria Nunan Bicalho Lúcia Würker Margot Joan Naegeli Prada Assembleia Geral Margot Leopoldo e Silva Carvalho Maria Amélia Vidigal Xavier da Silveira Maria Aparecida Pires do Rio Pinho Maria Apparecida Monteiro da Silva Diniz Maria de Lourdes Lopes Dias Soares Maria de Lourdes Netto Velloso Maria Gabriela Franceschini Vaz de Almeida Maria Helena Maestre Gios Maria Helena Moraes Scripilliti Maria Lúcia Madureira Padula Monsenhor Dario Benedito Bevilacqua Assistente Eclesiástico Maria Lúcia Whitaker Vidigal Maria Luiza Guedes da Silva Carvalho Maria Therezinha Simões Nazarian Marina Assumpção Lassance Noemia Casabona Jurno Therezinha da Nobrega Cabral Therezinha Silva Lopes Wally Giannattasio Foz Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo 1ª Vice-Presidente Daniela Aoun Bustos Conselheira Maria Helena R. Netto Figueiredo Conselheira TITULARES SUPLENTES Ewaldo Mário Kulhmann Russo Conselheiro Monica Etchenique Reis Conselheira Conselho Fiscal Carlos Antonio Rossi Rosa Antonio Luiz Teixeira de Barros Jr. Maria Stella Moura Abreu Barroso de Siqueira 2ª Vice-Presidente José Eduardo Dias Soares Conselheiro Reynaldo Quartim Barbosa Figueiredo Conselheiro Luiz Otavio Reis de Magalhães João Paulo Carneiro Maria Rita Tostes da Costa Bueno 3ª Vice Presidente Maria Dulce Müller Carioba Sigrist Conselheira Rosalu Ferraz Fladt Queiroz Conselheira Rosiane Pecora Israel Aron Zylberman 16 17

9 Equipe Alvino de Souza e Silva Superintendente superintendente@ligasolidaria.org.br Roberta Casado Desenvolvimento Institucional roberta.casado@ligasolidaria.org.br Lucy Maria Gregori de Lima Espiritualidade lucy.gregori@ligasolidaria.org.br Idio Fernandes Financeiro financeiro@ligasolidaria.org.br Gilmar Pereira da Silva Informática informatica@ligasolidaria.org.br Hamilton Chacon Jurídico juridico@ligasolidaria.org.br Sandro Carnicelli Recursos Humanos sandro.carnicelli@ligasolidaria.org.br Giovana Carla Ribeiro Relacionamento com o Cliente relacionamento@ligasolidaria.org.br Wilson Alencar Figueiredo Suprimentos compras@ligasolidaria.org.br Priscila Rodrigues Voluntariado voluntariado@ligasolidaria.org.br Mario Martini Diretor do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte edd@ligasolidaria.org.br Nancy Coutinho Coordenadora Pedagógica dos Centros de Educação Infantil pedagogicoceis@ligasolidaria.org.br Luciana Aparecida Mazagão Gerente de Nutrição crescer@ligasolidaria.org.br Maria José Zocal Gestora do Lar Sant Ana gerencia@larsantana.com.br Ir. Rita Foggiatto Gestora do Recanto Monte Alegre gerencia@recantomontealegre.com.br Gilberto Camilo da Silva Gestor do Plaza 50 gilberto.camilo@ligasolidaria.org.br Mirza Laranja Gestora dos Colégios Santa Amália escolas@ligasolidaria.org.br Colaboradores em busca da transformação da sociedade Trabalhar em uma organização social requer mais que capacitação técnica para realização das funções. É preciso sensibilidade para lidar com questões inusitadas e acreditar no poder de mudanças que o seu trabalho pode causar nas pessoas beneficiadas pela instituição. A Liga tem em seu quadro de colaboradores atualmente 991 funcionários e estagiários, dos quais 455 atuam nas unidades e programas sociais. Os demais trabalham nas unidades provedoras, cuja renda dos serviços prestados é integralmente revertida para o trabalho socioeducativo. Em 2011, a área de Recursos Humanos da Liga passou por um processo de reestruturação, que começou pela substituição do software de folha de pagamento, para ampliar a segurança e a eficiência e, ao mesmo tempo, proporcionar um maior número de informações necessárias para o gerenciamento da organização. Foram elaboradas as primeiras políticas internas a fim de padronizar os procedimentos da área de Recursos Humanos, que recebeu novos colaboradores para que estas ações pudessem ser implementadas. Para o ano de 2012, estão planejadas as reestruturações dos serviços de Medicina e Segurança Ocupacional, recrutamento e seleção de profissionais, política de cargos e salários e avaliação de desempenho por competências, bem como a revisão de todos os demais processos da área. Além disso, há alguns anos, a Liga tem investido na formação acadêmica dos seus profissionais. Em 2011, 57 colaboradores receberam bolsas de estudo para cursos condizentes com as atividades realizadas. Em 2012, serão 83 funcionários beneficiados. Um dos critérios para concessão da bolsa é a qualidade e conceito da universidade no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Também houve um aumento no total de investimentos direcionados aos cursos de capacitação, fazendo com que os colaboradores estejam mais preparados para desempenhar suas funções. O aprimoramento dos aspectos de gestão também tem sido uma preocupação da organização, reforçados pelo programa de avaliação por competências da Liga, que completou o 4º ano com cerca de 400 avaliações feitas em Cada avaliação contempla 11 competências, objetivos para o ano e um plano de desenvolvimento individual feito em comum acordo entre avaliador e avaliado. Este programa tem ajudado muito o desenvolvimento dos nossos funcionários e facilitado as relações profissionais nas equipes. Alguns programas de desenvolvimento coletivo, como o Caleidoscópio, foram implantados a partir dos resultados destas avaliações. Em função da ampliação na quantidade de colaboradores avaliados, deve passar por uma reformulação no próximo ano, visando acompanhar os movimentos estratégicos da Liga Solidária

10 Voluntariado

11 Aqui começa todo o trabalho da Liga O trabalho voluntário na Liga começa na diretoria, que desde a sua fundação é feita de forma voluntária, começando pelos membros da Assembleia Geral, composta hoje por 26 pessoas, e dos Conselhos Executivo e Fiscal. Em 2011, a Liga esteve presente na Conferência Internacional de Voluntariado na Alemanha, evento no qual foi possível trocar experiências com outras organizações, além de reencontrar voluntários alemães que já atuaram na Liga. Sem os seus voluntários, a Liga não teria a sua trajetória de atuação de quase 90 anos. O Projeto de Voluntariado Educativo teve continuidade em 2011, com os alunos do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), que participaram do Trote Solidário e passaram um dia com as crianças dos programas no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte, em diversas atividades. Os voluntários da Liga são pessoas engajadas, comprometidas, responsáveis e conscientes do seu papel de cidadãos que percebem o verdadeiro sentido do voluntariado, que vai muito além da solidariedade, pois é um caminho para transformação da sociedade. A Liga conta atualmente com 200 voluntários, que atuam nos diversos programas da Liga, sede administrativa e nas unidades provedoras, exercendo atividades de contação de histórias, recreação, esportes, captação de recursos, entre outras. Além das atividades efetivas, cerca de 300 voluntários participaram de eventos pontuais ao longo do ano passado, como a Festa Junina e o Natal Solidário. Os alunos da Escola Britânica de São Paulo (St. Paul s School) também participaram do projeto durante todo o ano, com atividades de recreação nos Centros de Educação Infantil (CEIs). Brincadeiras que podem enriquecer a formação dos jovens e transformá-los em cidadãos mais conscientes. O voluntariado da Liga recebeu mais uma vez em 2011 o selo Organização Parceira, concedido pelo Centro de Voluntariado de São Paulo (CVSP) às organizações que mantêm uma parceria ativa com o CVSP e oferecem um programa de voluntariado atuante e transformador. Em 2012, a Liga quer ampliar o voluntariado educacional e realizar mais ações de voluntariado corporativo. Como exemplo, citamos o L Oréal Citizen Day, em que os colaboradores da empresa participaram da gincana de férias dos alunos do Programa IDEAL. Organizações sociais que possuem uma gestão profissional de seus voluntários, promovem e fortalecem a causa do voluntariado em nossa cidade. O Voluntariado da Liga Solidária, organizado, atuante e transformador, abre espaço para que as pessoas possam fazer parte, oferecer o melhor delas e fazer a diferença. O trabalho voluntário é uma união de esforços de pessoas que enxergam a vida diferente e que se propõem a minimizar as dificuldades do outro, muitas vezes tão distantes de seu próprio entendimento e convívio. Essa é a proposta da Liga: todos juntos na construção de uma sociedade mais justa e solidária, de um mundo melhor para todos nós e para as gerações futuras. Silvia Maria Louzã Naccache Coordenadora do Centro de Voluntariado de São Paulo Priscila Rodrigues Coordenadora voluntariado@ligasolidaria.org.br (11)

12 Abrangência EVENTOS COMUNITÁRIOS Todos os anos, a Liga promove três grandes eventos para os seus beneficiários e para a comunidade do entorno do EDD. A Feijoada Beneficente, primeiro evento do ano, contou com a presença de mais de 900 pessoas. A renda arrecadada é utilizada para a realização da Festa Junina, que aconteceu no dia 11 de junho e trouxe muita diversão para pessoas, além de comidas típicas. Para encerrar as atividades do ano, a Liga oferece à comunidade o Natal Solidário, festa que reuniu 7 mil pessoas em A programação tem início com uma missa e um encontro de lideranças religiosas da região. É um momento em que todos se encontram para agradecer e confraternizar. Foram distribuídos presentes e 4 mil Chocottones Bauducco, parceira da Liga nessa festa desde Foram parceiros desses eventos: Bauducco, Bom Sabor, Calvo Atacadista, Ciagro, Comercial Esperança, Damibru, Depósito ME Toninho, Distribuidora Cauê, Escola Pirilampo, IG, Irmãos Avelino, Laticínios Luso Brasileiro, Multi Meat, Columbia, Guia Comercial Educandário, Inovar Móveis, Maxis Alimentos, Monteiro s Ind. Com. de Carnes, Nova Limp, San Peter Hortifrutigranjeiros, Papelaria Fonteles, Plasdepel, Pontual Alimentos, Premiata Alimentos, Rent One, Sorocaba Refrescos, Sorvetes Sol e Lua, Sorvetes Icegurt, Coprosul, St. Paul s School, WMF Martins Fontes e Amigos da Liga. Casamento comunitário: em parceria com o Centro de Integração e Cidadania (CIC) e Cartório do Butantã, a Liga realizou o sonho de 20 casais de formalizarem a união. O casamento ocorreu em outubro de 2011 e reuniu 250 convidados. Jornada da Cidadania: realizamos duas jornadas. Denominamos a primeira de Mini Jornada, porém ambas foram respostas à comunidade pelas demandas apresentadas. A primeira ocorreu em dois dias (29 e 30 de abril), com maior foco na saúde. Contamos com a participação da UBS São Jorge no apoio aos profissionais para os serviços de vacinação e consultas, e com a parceria do CIC, que viabilizou o serviço da Ótica Social para a Mais de 90% dos programas realizados pela Liga Solidária estão no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD), no distrito Raposo Tavares. Localizado no Butantã, em São Paulo, o distrito é formado por uma população de moradores de 28 bairros. A região, formada por 21 favelas, concentra o maior número de áreas com altos níveis de vulnerabilidade social dentro dos distritos da Subprefeitura do Butantã. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO DO EDD 6 Centros de Educação Infantil (CEIs) 3 Abrigos Solidários 8 Programas Socioeducativos A Liga também atua em mais três bairros de São Paulo: Saúde, Ipiranga e Jardim Rosa Maria, com dois Centros de Educação Infantil (CEIs) e um Abrigo Solidário. Dentro do EDD, funciona a Escola Municipal Anexa Educandário Dom Duarte e um Telecentro Programa de Inclusão Digital, que oferece à população o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, em especial à internet. comunidade, com preços acessíveis. A segunda Jornada da Cidadania aconteceu em 13 de agosto, com foco na emissão de documentos e empregabilidade, em parceria novamente com o CIC e com o Centro de Apoio ao Trabalho (CAT), que cadastrou e encaminhou pessoas em situação de desemprego. As duas jornadas envolveram aproximadamente pessoas

13 Abrigos Solidários Possibilitando a reconstrução de famílias Os Abrigos Solidários da Liga, além de acolher e amparar crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, de ambos os sexos, cujos pais ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir a sua função de cuidado e proteção, trabalham intensivamente no restabelecimento dos vínculos familiares, por meio da convivência com a família de origem, visitas e entrevistas, desde o momento em que recebem as crianças. Quando chegam aos abrigos, as crianças e adolescentes, encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude, deparam-se com uma realidade totalmente nova: longe dos pais e familiares, precisam aprender a conviver com outras crianças, cuja criação, hábitos e gostos são diferentes dos seus. Por isso, a Liga estimula o respeito mútuo para que a convivência seja a mais harmônica possível, sem deixar de priorizar a atenção e o olhar individualizado para cada criança e adolescente em sua condição psicossocial, processo em que é possível verificar continuamente um comportamento de maior afeto, comunicação, desenvoltura e autoconfiança. Essas atitudes resultaram na diminuição dos níveis de ansiedade e agressividade e melhoria no rendimento escolar. Em 2011, 124 crianças e adolescentes passaram pelos abrigos. Houve uma predominância de crianças entre 4 e 14 anos, um equilíbrio no número de meninos e meninas e maior presença de bebês em relação aos anos anteriores. A Liga participou de oito adoções - sendo uma internacional (Itália) - todas feitas de acordo com os trâmites legais da Vara da Infância e da Juventude. A alegria de quem adotou e de quem foi adotado foi o melhor resultado. A Liga esforça-se para que não haja separação entre irmãos. No ano passado, conseguiu reaproximar um grupo de 10 irmãos; quatro deles estavam nos abrigos da Liga, e os outros seis, em um abrigo de Taboão da Serra. Após discussão do caso entre os órgãos envolvidos, chegou-se à conclusão de que os pais, sozinhos e sem a família extensa, teriam muitas dificuldades em assumir o cuidado dos 10 filhos. Por isso, a melhor decisão foi mandar a família de volta para Juazeiro do Norte, no Ceará. Este foi um fato que certamente vai permanecer na lembrança de toda a equipe envolvida, que acompanhou o processo até o fim, inclusive enviando uma colaboradora para viajar junto com a família e oferecer todo o apoio por três dias

14 Infelizmente, nem todas as histórias têm um final feliz, e nem todos os adolescentes atingem a maioridade com a oportunidade de retornar à sua família ou de encontrar um novo lar. A lei determina a permanência nos abrigos até os dezoito anos. Mas recomeçar sempre é possível, e a Liga mantém o projeto Núcleo Solidário para trabalhar exclusivamente a total autonomia e sustento próprio desses jovens. Com uma equipe constituída por um coordenador, uma psicóloga e um educador, os adolescentes recebem apoio em todo o processo burocrático para a independência. Ainda assim, há obstáculos, como a busca pelo primeiro emprego e as condições psíquicas de alguns adolescentes, decorrentes de experiências que acarretaram instabilidade emocional. Em razão disso, em 2011, o Núcleo Solidário voltou a maior parte da sua atenção para enfrentar essas dificuldades. Em 2007, iniciou-se uma série de reuniões de reflexão sobre a organização de uma rede de apoio mútuo de ex-abrigados. Essa ideia matriz partiu da atenção em relação àqueles que, após o desacolhimento institucional, pudessem dar continuidade à sua vida autônoma e solidária, mas também, manter os contatos entre si e de maneira mais organizada. Foi e ainda continua sendo um grande desafio. A Liga Solidária tem o papel de facilitadora deste processo e grande parte destes jovens já constituiu família. Há um número significativo de participantes, aproximadamente 100 em cada encontro. É possível sonhar com uma associação destes jovens entre si, ou de uma forma de organização, em que estes associados sejam apoio e referência mútua no convívio social. Atualmente, os jovens mantêm contato virtual entre si, promovem encontros entre suas famílias e buscam formas de apoio mútuo contínuo. No início do ano passado, a Liga encerrou as atividades do abrigo V, considerando aspectos técnicos, de logística e gerenciamento, além da possibilidade de maior dedicação e investimento na região do distrito Raposo Tavares. Das 22 crianças que lá moravam, nove foram desabrigadas e 13 realocadas nos demais abrigos da Liga. Entre os planos para 2012 estão a sistematização e o aprofundamento do trabalho com as famílias, investimentos no planejamento, organização e capacitação da equipe da cozinha, sob a supervisão do Programa Crescer, a continuação do processo de construção de indicadores e manter o tempo médio de estadia nos abrigos, que atualmente é de 2 anos. MOTIVOS DOS ABRIGAMENTOS (111 casos) 76 casos por negligência 10 casos por abandono 6 casos por conflito familiar 5 casos por maus tratos 1 caso por situação socioeconômica habitacional 1 caso por detenção dos pais 3 casos por abuso sexual 1 caso por alcoolismo 2 casos por doenças dos genitores 2 casos por proteção à vida 1 caso por desestruturação psicossocial 1 caso por mau comportamento MOTIVOS DOS DESABRIGAMENTOS (46 casos) 29 casos de reintegração familiar 4 casos de transferência de abrigo 2 casos de inclusão no Núcleo Solidário 7 casos de adoção em território nacional 1 caso de adoção internacional 1 caso de constituição de família 1 caso de encaminhamento para residência terapêutica O trabalho com a família de cada acolhido foi um eixo forte, tornando-se uma das prioridades no plano de trabalho dos abrigos. Mariano Gaioski, Coordenador ORIGEM DO INVESTIMENTO 1 caso por situação de rua 1 caso por devolução dos guardiões 36% 64% Convênio PMSP Contrapartida da Liga Mariano Gaioski Serviço de proteção especial de alta complexidade previsto Coordenador pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), conveniado coordenacaoabrigos@ligasolidaria.org.br à Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS). (11)

15 CEIs Educando desde os primeiros meses de vida (Centros de Educação Infantil) É na primeira infância, na fase de 0 a 3 anos de idade, que se Desde o início do ano letivo, as famílias são envolvidas no processo inicia o processo de educação de uma criança. educativo. Com base nas Orientações Curriculares Nacionais, os oito Os educadores estabelecem vínculos e parceria com os responsáveis Centros de Educação Infantil (CEIs) da Liga Solidária, espaços por cada criança, por meio de reuniões periódicas e encontros para acolhedores, seguros e desafiadores, oferecem educação para atendimento individual. Essa relação com as famílias tem se tornado crianças de 0 a 3 anos, baseada na socialização e reforçada cada vez mais próxima, intensa e acolhedora. pela parceria com as famílias e capacitação constante das equipes de educadores. Os educadores dos CEIs recebem aprimoramento profissional contínuo, para que possam atuar cada vez mais conscientes do seu Socialização é um processo de participação e inserção da criança papel. A formação continuada é supervisionada por coordenadores em diferentes práticas sociais, por meio de experiências de pedagógicos, permeada por constantes avaliações, reflexões e muito qualidade que contribuam para o exercício da cidadania no futuro. diálogo. Além disso, passam por constante aprimoramento técnico, inclusive do seu papel como formadores de cidadãos. ORIGEM DO INVESTIMENTO Nos CEIs, as crianças passam por atividades pedagógicas que estimulam o desenvolvimento físico, emocional, intelectual, social As capacitações são feitas em parceria com Cisele Ortiz (Instituto Avisa e a autonomia. Os resultados são observados diariamente em Lá), Josca Baroukh (Instituto Vera Cruz e Rede em Rede) e Marcia Batista simples ações, quando elas escolhem o lugar na mesa para 59% (Grupo de Psicodrama da PUC-SP). fazer as refeições e conseguem alimentar-se sozinhas, quando escolhem um determinado grupo para Os estagiários de fonoaudiologia da USP, supervisionados pela Dra. brincar ou quando identificam o nome de um Mariângela Bittar, promovem um trabalho preventivo com as crianças amigo na lista de chamada. Ações como e famílias, além de orientar os profissionais dos CEIs. essas são muito significativas e mostram o progresso do aprendizado. Em 2011, foram atendidas 845 Em 2012, a Liga irá inaugurar o Centro de Educação Infantil Menino 41% Jesus, no Rio Pequeno, distrito próximo ao EDD, formado por uma Convênio PMSP população de moradores, distribuídos em 39 bairros. Contrapartida da Liga crianças em período integral de 10 horas. Nancy Coutinho Conveniado à Prefeitura de São Paulo Coordenadora Secretaria Municipal de Educação (SME). pedagogicoceis@ligasolidaria.org.br (11)

16 Programa IDEAL (Informação, Desenvolvimento, Educação, Artes e Lazer) Dando oportunidades a crianças e adolescentes a ambientes lúdicos, de convivência e desenvolvimento O Programa IDEAL, destinado a crianças e adolescentes de 6 a 14 anos e 11 meses em situação de risco e alta vulnerabilidade social, tem como objetivo atuar na educação integral para contribuir na sua formação como cidadãos. Todas as ações pedagógicas são norteadas pelos Quatro Pilares da Educação propostos pela UNESCO: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver, que são essenciais no aprendizado do cotidiano, pois permitem avanços e indicam caminhos para a solução das dificuldades e obstáculos, além de fortalecer o potencial criativo

17 São oferecidas aos participantes oficinas e atividades ligadas a cultura, esporte, educação nutricional, informática, teatro, dança e música. Os educadores de referência trabalham pela criação de vínculos afetivos positivos, de segurança e proteção, facilitando a elaboração de suas vivências. Os educadores especialistas (informática, esporte, culinária, biblioteca e artes) e os arte-educadores (dança, teatro e música) contribuem para ampliar o acervo de conhecimentos e o repertório das crianças e adolescentes para o desenvolvimento de sua cidadania e capacidade transformadora. Em 2011, o IDEAL abraçou o desafio de aumentar em 15% o número de beneficiados, passando para 480 crianças e adolescentes. A gestão do programa é compartilhada entre uma coordenadora e três orientadores pedagógicos: um para questões culturais e redes sociais, outro para o trabalho com as famílias e o terceiro para orientação dos educadores e público atendido. Para 2012, estamos sistematizando nosso trabalho num documento que denominamos de Caminhos, trilhas e trajetórias... onde refletimos sobre as ações corriqueiras do desenvolvimento do trabalho de forma a tornar claro alguns conceitos, que até então, tínhamos como óbvio, porém, no desenvolvimento do trabalho percebemos que, apesar de rotineiros, precisam ser sistematizados. Este ano as ações estarão focadas na seguinte estrutura pedagógica: rodas de conversa, atividades lúdicas, leitura e sustentabilidade, ou seja, serão ações permanentes no percurso pedagógico, para as quais as crianças e adolescentes estão sendo convidados a trilhar. Marina Nambu, Coordenadora Com o objetivo de identificar oportunidades de melhorias em relação às ações realizadas, foi aplicada uma pesquisa com a população beneficiada. Conforme os gráficos, os resultados mostraram que o IDEAL está em sintonia com as demandas apresentadas pelo público atendido: ORIGEM DO INVESTIMENTO 40% RUIM REGULAR BOM ÓTIMO chegada na sala 2,37% 8,47% 46,77% 42,37% 1% roda de conversa 6,10% 13,55% 40,67% 39,6% 41% 9% 9% atividades na sala atividades fora da sala atividades com livros 2,03% 10,50% 36,60% 50,84% 3,05% 9,15% 30,50% 57,28% 4,86% 18,64% 40,67% 28,81% Convênio PMSP Contrapartida da Liga Kimberly Clark Fundacion Mapfre Fundação Itaú Social refeições 0,67% 3,05% 23,38% 72,88% Centro para Crianças de 6 a 11 anos e 11 meses e Centro para Adolescentes de 12 a 14 anos e 11 meses (CCA). Conveniado à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS). Marina Diniz Nambu Coordenadora ideal@ligasolidaria.org.br (11)

18 Programa Qualificação Profissional Ampliando possibilidades profissionais para jovens e adultos 36 37

19 O QP oferece capacitação profissional para jovens e adultos a partir de 15 anos. São cursos de Assistente Administrativo, Cabeleireiro e Manicure, Gastronomia e Suporte Técnico em Informática, com carga horária de 880 horas e de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupação (CBO). A mudança na faixa etária sem limite de idade - começou em Se de um lado há um desafio, do outro há a possibilidade de favorecer quem está em busca de requalificação e de novas oportunidades profissionais. Além da preparação técnica para o mercado de trabalho, os cursos desenvolvem atividades com o objetivo de promover valores humanos que permitam aos alunos auto-conhecimento e a possibilidade de se reposicionarem perante a sua realidade pessoal, comunitária e profissional, com foco na sua autonomia, competência e solidariedade, para que sejam protagonistas da própria vida. Mais de pessoas já foram formadas em 17 anos, e os índices de empregabilidade vêm aumentando: em 2011, chegou a 65%. Foram fechadas parcerias com grandes empresas Easy Comp, Conlicitação, Vortex, Burger King, Restaurante Espaço Bassano, NGT Solution e consultorias de Recursos Humanos, como Soulan RH, Recruiters e Lupa RH. Uma conquista do Programa para a comunidade, em 2011, foi a abertura de turmas noturnas dos cursos de Gastronomia, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, Empreendedor em Pequenos Negócios e Agente de Desenvolvimento Local, em parceria com o SENAC, que proporcionou a certificação para 80 participantes. Além da teoria dada em sala de aula, os alunos participam de visitas técnicas, atividades externas que permitem aproximá-los do ambiente de trabalho. Foram 16 visitas em 2011, sempre de acordo com as áreas de formação. No segundo semestre de cada curso, os alunos organizam a Expo QP, com o objetivo de apresentar o conhecimento adquirido e o trabalho realizado durante o ano aos parceiros, empresários, comunidade local e outras escolas. A metodologia é a prática interativa, em que os alunos organizam-se em estandes para apresentar os seus trabalhos de acordo com o conteúdo do curso. Após uma parceria de encontros bimestrais para tratar de questões que envolvessem os jovens, a EXPO QP foi realizada em três escolas da região. O evento teve grande participação dos estudantes; alguns professores comentaram que há tempos não viam seus alunos tão empolgados com uma atividade dentro da escola. Ao término do curso, os futuros ex-alunos, agora profissionais, participam do processo de inscrição dos novos candidatos, desde a divulgação dos cursos, cadastramento, efetivação da matrícula até a recepção dos novos alunos. Em 2011, a equipe do QP passou por um ciclo de formação continuada com a professora Maria Elisa Moreira, para aprimoramento profissional. O ano de 2011 foi um ano de muitas conquistas para o QP, novas parcerias, novos colaboradores e principalmente novas possibilidades para os jovens. Neide Cavalcante, Coordenadora Uma das metas para 2012 é firmar novas parcerias para ampliar estes cursos e obter uma certificação por meio do SENAI para os cursos de Assistente Administrativo e Suporte Técnico em Informática, que valorizará ainda mais o currículo dos alunos. ORIGEM DO INVESTIMENTO 57% 8% 1% 34% Convênio PMSP Contrapartida da Liga FUMCAD Fundação PRADA Centro de Desenvolvimento Social e Produtivo para Adolescentes e Jovens (CEDESP). Conveniado à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS). Neide Cavalcante Coordenadora qp@ligasolidaria.org.br (11)

20 Em 2011, o SASF atendeu famílias e desligou 861 em dezembro, que foram acompanhadas por um período de quatro anos. As famílias remanescentes serão atendidas junto com as novas cadastradas pela Prefeitura de São Paulo, a fim de atingir famílias em Considera o indivíduo na sua singularidade, a família em sua particularidade e a sociedade em sua totalidade O Programa conta com orientadores socioeducativos que visitam mensalmente as famílias a fim de levantar e conhecer todas as necessidades de cada uma, nas áreas da saúde, educação, jurídica, benefícios sociais, entre outras. No ano passado, os orientadores visitaram domicílios, totalizando 773 atendimentos. O atendimento às novas famílias representa um desafio para toda a equipe do SASF, pois é preciso criar vínculos de confiança para poder ajudá-las e orientá-las da melhor forma, desenvolvendo um plano de trabalho para cada núcleo familiar e acompanhando o seu cumprimento. MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MOVA) O Religar trabalha o fortalecimento das relações familiares e comunitárias, com atividades desenvolvidas e organizadas a partir das demandas sociais apresentadas pelas famílias que frequentam o EDD e pela comunidade do distrito Raposo Tavares. O Programa está estruturado em cinco eixos: Serviço de Assistência Social à Família e Proteção Social Básica no Domicílio (SASF); Pólo de Prevenção à Violência Doméstica, Abuso e Exploração Sexual; Núcleo de Convivência de Idosos (Grupo Serenidade); Visitas Domiciliares e Técnicas: promovem o fortalecimento do vínculo entre a família e a equipe do Programa, além de facilitar o levantamento de informações e o fluxo de demandas. Também propicia um conhecimento maior do cotidiano familiar; Formação e Capacitação: promove a ampliação do universo de conhecimento, potencializa as habilidades, proporciona reflexões e o resgate de valores entre os participantes, fortalecendo-os como indivíduos e em suas relações. As capacitações oferecidas são oficinas de prevenção e enfrentamento à violência doméstica, oficinas de artesanato (costura, amarradinho, chinelos, patchwork), caricatura, culinária, afromix e estética (depilação e manicure); Reuniões Socioeducativas: oferecem um espaço de diálogo e reflexão sobre diversos temas e demandas das famílias. Levam informações sobre direitos e deveres dos cidadãos. A possibilidade de aprender a ler e a escrever para um adulto é a porta de entrada para um novo mundo, pois resgata a autoestima e fortalece a convivência e a socialização entre as pessoas. Mais do que alfabetizar jovens e adultos, o MOVA oferece desde 2002 a oportunidade de desenvolvimento crítico e o exercício da cidadania a pessoas que por algum motivo interromperam o processo formal de educação. O MOVA promove também atividades de lazer e cultura, com o objetivo de ampliar o universo cultural e a aprendizagem, passeios a teatros, exposições, museus, cinema, almoços temáticos e festas de aniversário. Atividades simples, que para os alunos são gratificantes, pois muitos nunca tiveram, por exemplo, uma comemoração do próprio aniversário. Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA); Relações Sociais e Comunitárias. A metodologia destes projetos é composta pelas seguintes atividades: Atendimento Psicossocial: desenvolve atendimento personalizado por meio de atividades de orientação e encaminhamento nas áreas da saúde, educação, assistência social, violência doméstica, jurídica, benefícios sociais e na garantia de direitos; SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL À FAMÍLIA E PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO (SASF) Anteriormente chamado de Programa Ação Família (PAF), o SASF era considerado um serviço complementar, e teve seu nome reformulado após estudos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social (SMADS) e autorização do Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS). Com a aprovação da portaria 46, o programa passou a ser um Serviço de Proteção Social Básica. O SASF promove o fortalecimento, a emancipação e a inclusão social de famílias em condições vulneráveis. Visa ao convívio social e à participação comunitária no bairro, estimulando a economia solidária e promovendo o fortalecimento e autonomia da família beneficiada. As famílias são convidadas para participar de reuniões socioeducativas, oficinas e eventos, como palestras e passeios. No ano passado, realizamos 71 oficinas com pessoas, com atividades de artesanato, culinária, estética e atividades físicas. As oficinas têm se firmado como uma das ações mais agregadoras, pois são dinâmicas, acolhem a diversidade e apontam novas perspectivas de vida aos participantes. Em 2011, foram matriculados 21 novos alunos, como o João*, de 28 anos, que sempre estudou com crianças pequenas em escolas públicas. Quando chegou ao MOVA, João apresentava aprendizagem lenta por conta de uma deficiência visual (apenas 10% de visão) e escrevia somente com letra de forma, adaptando-se posteriormente à letra cursiva. Alguns meses se passaram e hoje ele vem fazendo amizades com adultos e apresentou avanços em seu processo de aprendizagem. João superou suas dificuldades e provou que aprender é sempre possível. * O nome foi trocado para preservar a identidade do aluno

21 GRUPO SERENIDADE O Grupo Serenidade tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de pessoas da terceira idade, para possibilitar um envelhecimento saudável e promover a integração. Desenvolve atividades de ginástica, fisioterapia preventiva, artesanato, coral, dança, teatro e vôlei adaptado, além de atividades culturais. Atualmente, 228 pessoas participam do grupo. Em 2011, o grupo competiu pela sexta vez nos Jogos Regionais dos Idosos (JORI), evento com modalidades desportivas, que estimulam a cidadania, a autoestima e o bem-estar, além de promoverem integração com idosos de outras regiões de São Paulo. Em 2012, implantaremos uma sala de inclusão digital, nos períodos matutino e vespertino. PÓLO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL O Pólo atua na prevenção e combate à violência doméstica e ao abuso sexual, promovendo a sensibilização e capacitação de diferentes atores sociais para a prevenção, identificação e compreensão desta questão. Desde a sua implantação, em maio de 2008, seu principal foco é a prevenção, pela qual é possível mobilizar os profissionais que atuam em todos os programas da Liga e os parceiros da Rede Comunitária (assistência social, educação e saúde). A equipe do Pólo ouve, acolhe, atende individualmente e encaminha cada caso de acordo com a necessidade relatada. Os técnicos realizam uma triagem e, a partir da primeira escuta, iniciam um processo de aproximação e vinculação, para que a vítima sinta-se segura e quebre o silêncio. Uma central articuladora - para a qual foi desenvolvido um software personalizado em qualifica, quantifica, acompanha, monitora e atualiza as informações dos casos de violência atendidos pelo Pólo. Em 2011, foram registrados 144 casos de violência. Desse total, 80 ocorrências são de atendimento e monitoramento de anos anteriores (2008 a 2010). O gráfico abaixo detalha os tipos de violência que o Pólo atendeu em 2011: 67% 11% 1% 2% 7% 3% 8% 1% Violência estrutural Violência sexual Violência física Violência física e psicológica Violência psicológica Negligência e/ou abandono Dependência química Alcoolismo Desde a sua implantação, o Pólo realiza a Caminhada pela Paz, grande evento para conscientização e mobilização da comunidade que acontece no dia 18 de maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O envolvimento da população e de parceiros vem crescendo: em 2010, foram 950 participantes. Em 2011, estiveram presentes pessoas. O percurso foi de quatro quilômetros e abrangeu as principais vias do entorno do EDD. RELAÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS Com o intuito de buscar melhorias para as famílias beneficiadas por meio de políticas públicas e articulação comunitária, a equipe do Religar participa de fóruns, debates, jornadas acadêmicas, conselhos de organizações comunitárias e de redes, como a Rede Butantã, Rede Comunitária de Prevenção à Violência, Conferências da Assistência Social, Rede Nossa São Paulo, Fórum da Moradia, entre outras. Em 2011, destacaram-se alguns resultados: Reunião Comunitária: o grupo, formado por moradores da comunidade do entorno, profissionais de diferentes áreas e por colaboradores da Liga (inclusive diretoria), começou a se reunir em 2009, a fim de formar líderes que pudessem lutar diretamente pelos interesses das suas comunidades. Em 2011, foram realizadas 12 reuniões, com um número de 30 participantes em média a cada encontro, que resultaram na construção de um estatuto para a formalização de uma ONG (PIDS-DRT) para atender as demandas da região do distrito Raposo Tavares. Participação na Conferência Municipal de Assistência Social: a Liga sediou uma das 31 pré-conferências que aconteceram em 2011 e, representada pela equipe do Religar, esteve presente no evento, no qual foi possível discutir e articular a implantação de políticas públicas que pudessem trazer melhorias na qualidade dos serviços regulamentados pela Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo (SMADS). Pré-Conferência da Mulher: participamos como palestrante neste evento em ano de conferências no Município de São Paulo. Nosso foco foi a violência contra a criança e adolescente, com recorte para a violência contra a mulher, além da abordagem do serviço de prevenção à violência desenvolvido pela Liga Solidária na região do Butantã. Comissão do Parque Linear Nascente do Jaguaré: formada desde 2007, a comissão reúne-se para discutir ações ambientais e mobilizar as comunidades em busca de soluções. Em maio de 2011, aconteceu um fórum em que estiveram presentes líderes comunitários e representantes de órgãos como a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Sabesp, CETESB e Subprefeitura do Butantã. O evento resultou na formação de três subcomissões que passaram a se reunir durante todo o ano e a realizar diversas atividades: Conveniado à Prefeitura de São Paulo - Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e com a Secretaria Municipal de Educação (SME). 1) Saneamento e Coleta Seletiva; 2) Educação Ambiental e Divulgação; 3) Habitação e Projeto do Parque Linear. As famílias atendidas pelo Programa Religar ainda contam com os seguintes serviços: Atendimento Jurídico: um grupo de quatro advogados da OAB, voluntários da Liga, atende às demandas jurídicas da comunidade e assessora os técnicos do Pólo de Prevenção à Violência. Em 2011, foram realizados 93 atendimentos nas áreas: família, previdência social, criminal, civil, trabalhista e infância e juventude. Mediação de Conflitos: tem como objetivo resolver situações conflituosas de forma consensual, por meio de diálogo franco e pacífico, em que as partes envolvidas contam com um mediador que facilita a conversação entre elas. As mediadoras, Doutoras Fernanda Levy e Sandra Bayer, do Instituto D Accord, mediaram voluntariamente 20 situações. Grupo de Estudos sobre Violência (GEV): seis terapeutas prestam voluntariamente atendimento de psicoterapia. O trabalho, que existe desde 2009, é supervisionado pela Prof.ª Doutora Maria Rita Seixas. ORIGEM DO INVESTIMENTO 44% 41% 15% Convênio PMSP Contrapartida da Liga FUMCAD Marli de Oliveira Coordenadora religar@ligasolidaria.org.br (11)

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