MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM GOIÁS
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- Luana Sintra Minho
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1 PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM GOIÁS EXMO.(A) SR.(A) JUIZ(A) FEDERAL DA 1ª VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, através da Procuradora da República que subscreve a presente exordial, com atuação no Ofício do Consumidor e Ordem Econômica, vem perante V. Exa., com suporte no art. 129, III, da Constituição Federal de 1988, bem como do art. 1º, II e IV da Lei nº 7.347/85 e arts. 82, III e 91 da Lei nº 8.078/90, além dos dispositivos pertinentes na Lei Complementar nº 75/93, propor em face da AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido de ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, I - ANS - AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, na pessoa de seu Procurador Geral, à Av. Augusto Severo, n. 74, Glória, Rio de Janeiro/RJ, Cep ; e II - UNIÃO FEDERAL, por ato do Ministério da Saúde, representada pelo Procurador-Chefe da Procuradoria da União em Goiás, situada na Rua 82, nº 179, Setor Sul, Goiânia-GO; pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor: 1. DOS FATOS Como é de conhecimento público, na década de 1980, com o diagnóstico dos primeiros casos de pacientes com AIDS, foi desenvolvido o teste ELISA (teste imunoenzimático), para identificar a infecção pelo vírus HIV, o qual baseia-se na detecção de anticorpos gerados e liberados no sangue como resposta do hospedeiro contra o vírus. O mesmo teste foi adaptado, a partir de 1992, para identificar o vírus HCV, causador da Hepatite C. O ELISA não detecta o vírus diretamente, mas a resposta do sistema imunológico do seu portador à presença do HIV ou do HCV na corrente sangüínea. Assim, pelo ELISA, os pesquisadores procuram anticorpos anti-hiv ou anti-hcv no material coletado do paciente, obtendo a conclusão, caso encontrem, de que ele hospeda o vírus correspondente. Todavia, a resposta imunológica à presença viral no organismo não é imediata, havendo um lapso temporal entre a sua inoculação e a produção de anticorpos. Vale dizer, o organismo humano leva alguns dias para identificar a presença do vírus e esboçar uma resposta, na forma de anticorpos. Tal período, no qual o indivíduo encontra-se contaminado pelo HIV ou pelo HCV sem, ainda, apresentar possibilidade de detecção e diagnóstico, é denominado janela imunológica. A janela imunológica, no teste ELISA, é, a contar da contaminação, de 22 (vinte e dois) dias para a AIDS e de 82 (oitenta e dois) dias para a Hepatite C, em média. Assim, caso um indivíduo se contamine com o HIV e resolva, antes de passados 22 dias, doar sangue, será submetido ao teste ELISA e, apesar de infectado, terá o resultado falso-negativo, ACPsangue.doc 1
2 tendo, conseqüentemente, seu sangue colhido e destinado a um receptor qualquer, que será contaminado. Paralelamente, ao final da década de 1990 foi desenvolvida nova tecnologia que identifica o ácido nucléico dos vírus, e não somente os anticorpos produzidos como resposta à sua presença. Trata-se do Teste de Amplificação e Detecção de Ácido Nucléico - NAT, que detecta o RNA viral, identificando diretamente a presença do vírus no sangue. O teste NAT consegue acusar a existência dos vírus HIV e HCV quando a carga viral no sangue ultrapassa 100 cópias por mililitro, o que é atingido depois de 11 (onze) dias da contaminação no caso do HIV, e 23 (vinte e três) dias para o HCV, aproximadamente, possibilitando, assim, diagnosticar um paciente com AIDS após 11 dias da inoculação do vírus, e um paciente com Hepatite C após 20 dias. Portanto, a implantação do teste NAT significa a redução da duração da janela imunológica em 50% para o HIV e em 70% para o HCV. Significa, outrossim, que enquanto pelo teste ELISA um indivíduo contaminado com o HIV somente pode ser diagnosticado como portador da doença após 22 dias, com o teste NAT o vírus pode ser encontrado depois de 11 dias da contaminação. No caso do vírus HCV, o NAT reduz esse período de 82 para 20 dias. Portanto, o teste NAT é significativamente mais eficiente e seguro na identificação dos vírus HIV e HCV, aumentando a segurança dos hemoderivados coletados pelos bancos de sangue e, por conseqüência, reduzindo o risco de contaminação de pacientes que necessitam receber sangue, em razão de acidentes, hemofilia ou cirurgias. Sabendo de tal realidade, o Ministério da Saúde, editou a Portaria n.º 262, de 5 de fevereiro de 2002, verbis: "(...) Considerando que a implantação do NAT diminui o risco de transmissão dos vírus Hepatite C e da Imunodeficiência Humana Adquirida - HIV, por transfusões de hemocomponentes, aumentando a segurança transfusional; (...) Resolve: Art. 1.º Tornar obrigatório, no âmbito da Hemorrede Nacional a inclusão nos Serviços de Hemoterapia públicos, filantrópicos e/ou privados contratados pelo SUS, e privados, os testes de amplificação e detecção de ácidos nucléicos - NAT, para HIV e HCV, em todas as amostras de sangue de doadores." Todavia, a Portaria n.º 262/02 teve sua execução protelada pela Portaria n.º 1.407, de 1.º de agosto de 2002, que estabeleceu novo prazo de 6 (seis) meses para a implantação do NAT, e pela Portaria n.º 79, de 31 de janeiro de 2003, dando mais doze meses para o início da utilização do novo método. Em momento posterior, o Ministério da Saúde voltou atrás em seu posicionamento e suspendeu, por prazo indeterminado, a obrigatoriedade do teste NAT, através da edição da Portaria n.º 112, de 29 de Janeiro de 2004, pela qual: "(...) Considerando... a necessidade de se aplicar os recursos públicos com maior efetividade, e tendo em vista o alto custo da implantação da metodologia para a Saúde Pública no país; (...) Considerando a necessidade de se obter dados confirmados, fidedignos e suficientes para aplicação do NAT na realidade nacional; Considerando a impossibilidade técnica e financeira de implantação do teste em 2
3 amostras individuais de forma global, o que obriga a execução do mesmo em pool de amostras; (...) RESOLVE: Art. 1.º Determinar a implantação, em etapas, no âmbito da Hemorrede Nacional, da realização dos testes de amplificação e de detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores." Através de ofício, o Ministério da Saúde tenta justificar a suspensão da obrigatoriedade dos testes NAT na hemorrede nacional, sob o argumento de que os seus custos seriam muito elevados, quando comparados aos benefícios, e que a primeira fase de implantação da metodologia se daria após o desenvolvimento de uma tecnologia nacional, tendo sido celebrado convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, para tanto. resultados efetivos. Obviamente, essas pesquisas podem durar vários anos, até apresentar O Ministério Público Estadual, em Goiás, propôs Ação Civil Pública (Processo n.º ), onde, em outubro de 2005, o Juízo da 9.ª Vara Cível da Comarca de Goiânia condenou a UNIMED - GOIÂNIA na obrigação de realizar o teste NAT no sangue destinado a todos os consumidores daquele plano de saúde. Decisão no mesmo sentido foi proferida pela 10.ª Vara Cível da Justiça do Distrito Federal, a qual, em ACP movida pelo MPDFT (Processo n.º ) determinou, em antecipação de tutela, a implantação do teste NAT em várias caixas de assistência à saúde do Distrito Federal (decisões em anexo, fls. ). Assim, várias operadoras de planos de saúde passaram, paulatinamente, a pagar pelo teste NAT, realizando-o no sangue utilizado por seus consumidores, sendo que, atualmente, de acordo com informação da Associação Brasileira de Bancos de Sangue (ABBS), 95% (noventa e cinco por cento) dos planos de saúde cobrem o custo do NAT, em Goiás e no Distrito Federal, havendo, todavia, uma pequena minoria, além de toda a rede pública de saúde, que, valendo-se da falta de norma imperativa, continua negando-se a fornecê-lo aos usuários. De fato, de acordo com informação da Central Goiana de Sorologia, em Goiás aderiram ao NAT as seguintes operadoras: IPASGO, UNIMED, CELGMED, CASBEG, AFFEGO, PROASA, CAEME, MPU/PRT, EMBRATEL, EMBRAPA, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, GOLDEN CROSS, AMIL E BRADESCO SAÚDE (FL. ) O custo do teste NAT, a seu turno, conforme informado pelo Presidente da Associação de Patologia Clínica, bem como pelos bancos de sangue associados de Brasília, seria de R$ 225,00 (duzentos e vinte e cinco reais). Já os gastos anuais com o tratamento de um único paciente contaminado giram em torno de R$ ,00 (setenta e dois mil reais) para o HCV e R$ ,00 (vinte e quatro mil reais) para o HIV, conforme parecer de fls. Vê-se que o argumento dos altos custos do exame não convence, pois além de o teste possuir valor razoável, quando comparado com os custos do tratamento de um paciente contaminado, a vida e a saúde humana são bens de valor imensurável, não podendo ser medidas em termos pecuniários. Portanto, é inconcebível que, por razões econômicas, impertinentes e insuficientes, se deixe de aplicar um teste que representa o atual estágio de desenvolvimento científico da medicina, reduzindo os riscos de infecção por doenças cuja gravidade dispensa apresentações. Ora, para se constatar a viabilidade econômica da implantação dos testes NAT, basta verificar que várias operadoras de planos de saúde já vêm pagando por eles, sem, contudo, sofrer dificuldades financeiras ou onerar seus consumidores-usuários. Assim, se ele é viável para algumas operadoras, certamente deverá sê-lo também para as demais. 3
4 Na verdade, a coexistência entre planos de saúde que exigem a realização do teste NAT e outros que contentam-se com o velho ELISA gera tratamento desigual entre consumidores-cidadãos, beneficiando com mais segurança aqueles que possuem convênios com planos que fornecem o NAT e submetendo a um risco evitável e injusto os que precisam sujeitar-se à rede pública de saúde e às caixas de assistência que relutam em adequar-se à nova tecnologia, melhorando a segurança do sangue coletado e, por conseqüência, a própria qualidade de vida da população. 2. Da Responsabilidade das Requeridas A Requerida ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar, autarquia federal vinculada ao Ministério da Saúde, tem a atribuição institucional de regular, emitir normas e fiscalizar as operadoras de planos privados de assistência à saúde, nos termos da Lei n.º de 28 de janeiro de 2000: "Art. 3 o A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País. Art. 4 o Compete à ANS: III - elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão referência básica para os fins do disposto na Lei n o 9.656, de 3 de junho de 1998, e suas excepcionalidades; XXIII - fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento; XLI fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização das operadoras de produtos de que tratam o inciso I e o 1º do art. 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, incluindo: b) adequação e utilização de tecnologias em saúde;" Assim, configura atribuição institucional da ANS zelar pela correta e adequada utilização da tecnologia disponível na área da saúde, editando normas e fiscalizando sua execução. Vê-se, todavia, que a Autarquia incorre em ilegalidade por omissão, ao descumprir seu dever legal de atualizar a tecnologia existente nos testes de AIDS e Hepatite C, deixando de editar uma norma clara, objetiva e imperativa, estabelecendo, de forma indubitável, a obrigação de todas as operadoras privadas de planos de saúde de exigir a realização do teste NAT nos hemoderivados coletados e destinados a seus pacientes-consumidores. A seu turno, a Requerida UNIÃO FEDERAL, através do Ministério da Saúde, possui a função institucional de normatizar e fiscalizar todo o sistema de saúde nacional, com vistas à redução dos riscos de doenças e ao acesso universal à saúde, nos termos da Lei nº 8.080/1990: "Art. 2º - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 1º - O dever do Estado de garantir a saúde consiste na reformulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de 4
5 riscos de doenças e de outros agravos no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Art. 9º - A direção do Sistema Único de Saúde-SUS é única, de acordo com o inciso I do artigo 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes orgãos: I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde; Art. 16. À direção nacional do Sistema Único de Saúde-SUS compete: XVI - normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados;" (destacou-se) A União, pelo Ministério da Saúde, portanto, ao permitir, por omissão, a coexistência dos testes ELISA e NAT no sistema de saúde nacional, encontra-se violando o princípio do acesso universal e igualitário à saúde, bem como seu dever legal de empreender todos os esforços disponíveis para reduzir os riscos inerentes. 3. DO DIREITO O direito à proteção à saúde e à redução dos riscos de doenças, bem como o direito à igualdade e à universalidade do acesso, ambos desrespeitados pelas condutas omissivas das Requeridas, possuem disciplina constitucional, em razão da sua notável importância, nos termos seguintes: "Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação." (destacou-se) Outrossim, apesar de configurar um direito social, a relação jurídica existente entre os usuários dos serviços de saúde e os prestadores configura uma relação de consumo, haja vista encontrarem-se presentes, de um lado, os consumidores dos serviços e, de outro, seus fornecedores, de acordo com as definições trazidas pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8.078/90), in verbis: "Art. 2.º Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Art. 3.º Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 2.º Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração (...)." Assim, como cidadãos, os usuários dos serviços de saúde vêm tendo violado seu direito à redução dos riscos de doenças, bem como à igualdade e universalidade do acesso, previstos no art. 196 da Constituição Federal; já como consumidores, são lesados no direito à segurança contra os riscos no fornecimento de serviços hemoterápicos, previsto na Lei 8.078/90: 5
6 Art. 6º São direitos básicos do consumidor: I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; Art. 8 Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito; (destacou-se) Por outro lado, tendo-se em conta a ótica contratual, bem como o fato de que não é dada ao consumidor a opção de escolher o tipo de tratamento que será dispensado ao sangue que receberá, seja em razão de seu desconhecimento ou ignorância, seja por encontrar-se fragilizado e vulnerado física e espiritualmente pelo seu estado de saúde, a conduta de negar-lhe acesso a um teste mais seguro configura prática abusiva, nos termos do CDC: 4. DOS REQUISITOS DA TUTELA ANTECIPADA "Art. 39 É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista a sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços." Dos fatos, extraem-se todos os elementos autorizadores da antecipação dos efeitos da tutela, quais sejam: a verossimilhança das alegações (fumus boni juris) e o perigo na demora (periculum in mora). A fumaça do bom direito encontra-se presente na clara demonstração de que, ao omitir-se em seus deveres constitucionais e legais de obrigar o emprego de todos os meios disponíveis para a redução dos riscos no fornecimento de serviços hemoterápicos, as Requeridas, além de faltar com suas funções institucionais, têm vulnerado direitos dos usuáriosconsumidores de serviços de saúde, previstos nos artigos 196 da Constituição Federal, 6.º e 8.º da Lei 8.078/90. O periculum in mora, por sua vez, é extremamente incisivo, no caso, pois, de acordo com estudos da ANVISA, a aplicação do teste NAT poderia evitar 355 novas contaminações de AIDS e Hepatite C por ano. Assim, o risco adicional a que se submetem diuturnamente os consumidores de serviços de saúde não beneficiados pelo teste NAT, mas submetidos ao ultrapassado ELISA, é atual, contínuo e irremediável, pois uma vez contaminados é impossível a reparação, já que cuidam-se de doenças incuráveis. 5. DOS PEDIDOS Ante o exposto, requer o Ministério Público Federal: a) seja determinado, em sede de antecipação de tutela, in limine, que as Requeridas União Federal e ANS, cada uma no âmbito de suas atribuições, expeçam no prazo de 30 (trinta) dias instrumento normativo que estabeleça a obrigatoriedade da realização dos testes de detecção e amplificação de ácidos nucléicos - NAT, no sangue coletado em toda a hemorrede nacional, pública e privada, sob pena de multa diária de R$ ,00 (dez mil reais), a ser revertida para o Fundo previsto no artigo 13 da Lei nº 7.347/85; 6
7 b) sejam citadas as Requeridas, na pessoa de seus representantes legais, para responderem à presente ação; c) sejam, ao final, deferidos em caráter definitivo os pedidos feitos em sede de tutela antecipada; Protesta-se provar o alegado por todos os meios admissíveis em Direito, inclusive com a oitiva de testemunhas, juntada de novos documentos e depoimento pessoal dos representantes dos requeridos. Dá-se à causa o valor simbólico de R$ 1.000,00 (mil reais), tendo em vista tratar-se da tutela de bens de valor inestimável. Goiânia, 10 de julho de 2006 Mariane G. de Mello Oliveira PROCURADORA DA REPÚBLICA 7
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