REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO

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1 REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO

2 PÁGINA - 2 Introdução... 8 Objeto e Âmbito de Aplicação... 9 Objetivos... 9 Estrutura Geral Organizativa... 9 CAPÍTULO II - ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE GESTÃO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO Definição Composição Mandatos Competências Funcionamento DIRETOR Definição Recrutamento Mandato Competências Regime em exercício de funções CONSELHO ADMINISTRATIVO Definição Composição Competências Funcionamento Coordenação de Escola ou de Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Competências Funcionamento CONSELHO PEDAGÓGICO Definição Composição Mandato Competências Funcionamento CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Definição Composição Mandato Funcionamento Competências do Departamento Curricular Competências do Coordenador de Departamento Curricular COORDENAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Composição Funcionamento Funções do coordenador do curso profissional CONSELHO DE CURSO Definição Composição Funcionamento Competências... 22

3 PÁGINA - 3 Competências do Diretor de curso Funções do diretor de turma do Curso Profissional Organização do dossiê pedagógico Organização curricular Estrutura Curricular Carga Horária Avaliação Intervenientes no processo de avaliação Critérios de avaliação Informação sobre a aprendizagem Avaliação sumativa interna Avaliação extraordinária Modalidades especiais de progressão Organização e desenvolvimento da formação em contexto de trabalho (FCT) Responsabilidades da escola na FCT Responsabilidade do professor orientador na FCT Responsabilidade da entidade de acolhimento na FCT Responsabilidade do aluno na FCT Regulamento da FCT Prova de Aptidão Profissional (PAP) Conceção e concretização da PAP Orientação e acompanhamento da PAP Regulamento da prova de aptidão profissional (PAP) Júri da prova de aptidão profissional (PAP) Registo e publicitação da avaliação Condições de progressão Conclusão e certificação Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos Assiduidade Reposição de aulas Visitas de estudo do curso profissional CONSELHO DE TURMA Definição Composição do Conselho de Turma Competências do Conselho de Turma Funcionamento do Conselho de Turma DIRETOR DE TURMA Definição Competências do Diretor de turma CAPÍTULO IV - OUTRAS ESTRUTURAS EDUCATIVAS Atividade da Escola Atividades Curriculares Atividades Extracurriculares CONSELHO DOS PROJETOS E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Definição Composição Competências... 40

4 PÁGINA - 4 Funcionamento Formação de um Clube ou Projeto de Desenvolvimento Funcionamento dos Projetos e Atividades extracurriculares Competências do Responsável do Projeto ou Atividade Extracurricular Atividades de Enriquecimento Curricular(AECs) 1.º Ciclo Educação pré-escolar Componente de Apoio à Família (CAF) Atividades da componente de apoio à família Plano de atividades da componente de apoio à família Articulação Responsabilidades/competências CAPÍTULO V - SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO Serviços de Apoio Educativo (SAE) Gabinete de Intervenção ao Aluno Definição Finalidade Composição Funcionamento Competências Grupo de Educação Especial Composição Competências Funcionamento Equipa de Segurança e Proteção Civil (ESPC) Delegado de Segurança Competências do delegado de segurança Gabinete de Avaliação e Prospeção (GAP) Bibliotecas Escolares e Centro de Aprendizagens (BECAs) CAPÍTULO VI - SERVIÇOS GERAIS Serviços Gerais Serviços Administração Escolar Funcionamento Competências Papelaria/Reprografia Refeitório e Bar Horários dos Serviços CAPÍTULO VII - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Definição Auditório/Palco/Ginásio/Sala Polivalente/Biblioteca Laboratórios Instalações Desportivas Salas de Aula Oficina das Novas Oportunidades Edifícios Exteriores Carrinha de Transporte de Alunos CAPÍTULO VIII - AS PESSOAS NA COMUNIDADE ESCOLAR Parte 1 - INTRODUÇÃO Convivência na Escola... 55

5 PÁGINA - 5 Acesso, Circulação e Segurança Horário Funcionamento das Aulas Parte 2 - DIREITOS E DEVERES GERAIS DA COMUNIDADE ESCOLAR Definição Direitos Comuns aos Membros da Comunidade Escolar Deveres Comuns Parte 3 - ALUNOS Direitos dos Alunos Representação dos Alunos Prémios de mérito Deveres dos Alunos Processo Individual do aluno Avaliação dos Alunos Sinistros Permanência na sala de aula e noutros espaços Saída da sala de aula Ausência do docente Regime Geral de Faltas/Frequência e Assiduidade Faltas Justificadas Justificação de Faltas Faltas Injustificadas Excesso grave de faltas Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas Medidas de recuperação e de integração Infração Disciplinar Finalidades das medidas corretivas e das disciplinares sancionatórias Determinação da medida disciplinar Medidas disciplinares corretivas Medidas disciplinares sancionatórias Cumulação de medidas disciplinares Procedimento disciplinar e celeridade Suspensão preventiva do aluno Decisão final do procedimento disciplinar Execução das medidas corretivas ou disciplinares sancionatórias Equipas multidisciplinares Recurso da medida disciplinar Participação e Representação Responsabilidade dos alunos Responsabilidade dos pais ou encarregados de educação Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educação Delegado de Turma Conselho de Delegados de Turma Assembleia de Alunos Associação de Estudantes Parte 4 PROFESSORES Direitos... 77

6 PÁGINA - 6 Deveres Regime Disciplinar Avaliação do Desempenho Ausência da Componente Letiva (DACL) Parte 5 - PESSOAL NÃO DOCENTE Direitos Deveres Avaliação do Desempenho Parte 6 ASSOCIAÇÕES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Parte 7 - HORÁRIOS LETIVOS Organização Horários dos Professores Horários dos Assistentes Operacionais Horários dos Assistentes Técnicos Parte 8 - INFORMAÇÃO Divulgação Parte 9 - VISITAS DE ESTUDO Organização CAPÍTULO IX - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Disposições Finais Regimentos de Funcionamento Cumprimento Divulgação do Regulamento Interno Revisão Omissões Entrada em vigor Anexos ANEXO I - CONSELHO GERAL I.1 - Designação dos membros do Conselho Geral I.2 - Eleição dos representantes do pessoal docente I.3 - Eleição dos representantes do pessoal não docente I.4 - Eleição dos representantes dos alunos I.5 - Designação dos representantes da autarquia I.6 - Eleição dos representantes dos pais e encarregados de educação I.7 - Cooptação dos elementos da comunidade I.8 - Outras disposições I.9 - Funcionamento do Conselho Geral ANEXO II - DIRETOR II.1 - Processo de recrutamento do Diretor II.2 - Posse II.3 - Direitos do Diretor II.4 - Deveres do Diretor, Subdiretor e Adjuntos ANEXO III Regimento da Associação de Estudantes CAPÍTULO I Princípios Gerais Denominação, Âmbito e Sede Princípios Fundamentais... 92

7 PÁGINA - 7 Objetivos Sigla/Símbolo CAPÍTULO II Membros Direitos dos Membros Deveres dos Membros CAPÍTULO III Finanças e Património Receitas e Despesas Património CAPÍTULO IV Órgãos Secção I Generalidades Definição Mandato Regulamento Interno ou Regimento Secção II Assembleia-Geral Definição Composição Competência Mesa da Assembleia-Geral Funcionamento Competências dos Membros da Mesa da Assembleia-Geral Secção III - Direção Composição Competência Competências dos Membros da Direção Responsabilidade CAPÍTULO V Eleições Candidaturas Elegibilidade Método de Eleição Tomada de Posse CAPÍTULO VI Disposições Finais e Transitórias Revisão Dissolução Entrada em Funcionamento ANEXO IV Comissão das Associações de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Fajões Princípios Constituição Gestão Competências Regulação

8 PÁGINA - 8 CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Introdução O Agrupamento de Escolas de Fajões é uma instituição de ensino público constituída no final do ano letivo , resultante da agregação dos extintos Agrupamento de Escolas de Fajões (do qual adotou a denominação) e Agrupamento de Escolas de Carregosa. O extinto Agrupamento de Escolas de Fajões iniciou a sua atividade no ano letivo de Situa-se na parte norte do concelho de Oliveira de Azeméis, distrito de Aveiro, servindo as freguesias de Fajões, Cesar e Macieira de Sarnes, integrando cinco Jardins de Infância, quatro escolas básicas com primeiro ciclo e a escola-sede com ensino básico, criada em 1974, como uma secção da Escola Preparatória Bento Carqueja. Este Agrupamento foi considerado Território Educativo de Intervenção Prioritária de 2.ª geração (TEIP2), em outubro de Desde o ano letivo 2009/2010 que o agrupamento é Território Educativo de Intervenção Prioritária, atendendo aos contextos sociais debilitados em que as escolas do agrupamento se inserem, fatores potenciadores de risco de insucesso, de indisciplina e de abandono escolar. O extinto Agrupamento de Escolas de Carregosa, foi criado em Agosto de 2001, com sede na Escola Básica de Carregosa, freguesia de Carregosa, concelho de Oliveira de Azeméis, distrito de Aveiro, e integrava a EB1 de Carregosa (que integra o Jardim de Infância da Cavadinha), a EB de Azagães (que integrou os Jardins de Infância de Teamonde e de Azagães e a EB1 de Azagães), na freguesia de Carregosa, bem como os Jardins de Infância de Pinhão e Pindelo e a EB1 de Pindelo, na freguesia de Pindelo. No presente ano letivo, o recém-constituído Agrupamento de Escolas de Fajões é composto pela Escola Básica e Secundária de Fajões, pela Escola Básica de Carregosa, por 5 escolas do 1.º ciclo, 8 Jardins de Infância e pela escola básica de Azagães que integra 2 salas de pré-escolar e 5 salas de 1º ciclo. Esta estrutura conta com 11 grupos de pré-escolar (201 alunos), 27 turmas do 1º ciclo (510 alunos), 13 turmas do 2º ciclo (259 alunos), 21 turmas do 3º ciclo (421 alunos), 4 turmas de cursos profissionais (78 alunos); e três turmas nos cursos científico-humanísticos do ensino secundário (59 alunos) perfazendo uma população escolar de 1528 alunos.

9 PÁGINA - 9 Artigo 1.º Objeto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços de apoio educativo, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar. Artigo 2.º Objetivos São objetivos deste regulamento: 1. Assegurar, no âmbito da responsabilidade específica e da função essencial da escola, o desenvolvimento eficaz do processo ensino/aprendizagem e da formação; 2. Promover, em colaboração com as famílias e com a sociedade, e tendo em conta a responsabilidade de cada instituição, as outras finalidades e motivações do Projeto Educativo da escola, nomeadamente, no sentido do crescimento humano, cívico e cultural de toda a comunidade escolar; 3. Consolidar o processo de autonomia da escola, concretizando e regulamentando as competências e poderes atribuídos aos vários órgãos de gestão e administração escolar; 4. Garantir a democraticidade de funcionamento, clarificando as áreas de intervenção de cada setor da escola, em ordem à sua eficácia e responsabilização; 5. Sistematizar uma relação de abertura com o meio, regulamentando o necessário equilíbrio entre as atividades promovidas pela escola e a comunidade envolvente. Artigo 3.º Estrutura Geral Organizativa Conselho Geral Transitório Comissão Administrativa Provisória (CAP Presidente; Vice Presidente; Adjuntos; Assessores) Conselho Administrativo Conselho Pedagógico Coordenadores de Estabelecimento Serviços de Apoio Educativo Departamentos Curriculares: Pré-Escolar Primeiro Ciclo do Ensino Básico (1ºCEB) Línguas Ciências Sociais e Humanas Matemática e Ciências Experimentais Expressões Coordenador dos Diretores de Turma Pais e Encarregados de Educação Percursos Formativos: Pré-Escolar 1º CEB 2º CEB

10 PÁGINA º CEB Ensino Secundário Regular Cursos Profissionais CAPÍTULO II - ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE GESTÃO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO Artigo 4.º Definição 1. O Conselho Geral Transitório é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade educativa. Artigo 5.º Composição 1. O Conselho Geral Transitório é composto por: 1.1. Um representante dos alunos; 1.2. Sete representantes do pessoal docente; 1.3. Dois representantes do pessoal não docente; 1.4. Cinco representantes dos pais e encarregados de educação; 1.5. Três representantes do município; 1.6. Três representantes da comunidade local. 2. A Presidente da Comissão Administrativa Provisória participa nas reuniões do Conselho Geral Transitório, sem direito a voto. 3. As formas de eleição ou designação dos membros do Conselho Geral constam do Anexo I. Artigo 6.º Mandatos 1. O mandato dos membros do Conselho Geral Transitório termina no final do ano letivo 2012/2013 e após a eleição de um novo Conselho Geral. 2. Os membros do Conselho Geral Transitório eleitos serão substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição. 3. Após a 2ª falta injustificada, no ano letivo, o membro do Conselho Geral Transitório perde a qualidade. A justificação deve ser comunicada ao Presidente, que posteriormente informa o Conselho.

11 PÁGINA As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do mandato. 5. Não é permitida a permuta de mandato dos membros do Conselho exceto aos representantes do Município e Associações locais. Artigo 7.º Competências Ao Conselho Geral Transitório compete: 1. Eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros; 2. Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21º a 23º do decreto-lei nº 137/2012 de 2 de julho; 3. Aprovar o projeto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; 4. Elaborar e aprovar as alterações ao Regulamento Interno; 5. Aprovar os planos anuais e plurianuais de atividades; 6. Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; 7. Aprovar as propostas de contratos de autonomia; 8. Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; 9. Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pela Comissão Administrativa Provisória, das atividades no domínio da ação social escolar; 10. Aprovar o relatório de contas de gerência; 11. Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; 12. Pronunciar - se sobre os critérios de organização dos horários; 13. Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; 14. Promover o relacionamento com a comunidade educativa; 15. Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; 16. Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; 17. Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação de desempenho da presidente da Comissão Administrativa Provisória; 18. Decidir os recursos que lhe são atribuídos; 19. Aprovar o mapa de férias da presidente da Comissão Administrativa Provisória; 20. Aprovar o seu regimento; 21. Autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para apoio à atividade da Comissão Administrativa Provisória e mediante proposta desta, para as quais são designados docentes em exercício de funções no Agrupamento de Escolas.

12 PÁGINA - 12 Artigo 8.º Funcionamento 1. No desempenho das suas competências, o Conselho Geral Transitório tem a faculdade de requerer, aos restantes órgãos, as informações necessárias para realizar, eficazmente, o acompanhamento e a avaliação do funcionamento da escola e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projeto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Atividades. 2. As regras de funcionamento do Conselho Geral Transitório e o procedimento eleitoral constam do Anexo I. DIRETOR Artigo 9.º Definição 1. O Diretor é o órgão de administração e gestão da escola nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. 2. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e Adjuntos, em conformidade com a legislação em vigor. Artigo 10.º Recrutamento 1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral Transitório. 2. As normas de recrutamento do Diretor, Subdiretor e Adjuntos constam do Anexo II. Artigo 11.º Mandato 1. O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos. 2. O mandato do Diretor pode cessar: 2.1. A requerimento do interessado, dirigido ao diretor geral dos estabelecimentos escolares, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; 2.2. No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral. Esta terá de ser aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, fundamentada em informações e factos comprovados, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral; 2.3. Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei.

13 PÁGINA O Subdiretor e os Adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do Diretor. 4. As condições de recondução e de cessação do Diretor constam do Anexo II. Artigo 12.º Competências 1. Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral Transitório o Projeto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Diretor: 2.1. Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral Transitório: Os Planos, Anual e Plurianual, de Atividades; O relatório anual de atividades; As propostas de celebração de contratos de autonomia Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No ato de apresentação ao Conselho Geral Transitório, o Diretor faz acompanhar os documentos, referidos no ponto 2.1, dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor em especial: 4.1. Definir o regime de funcionamento da escola e os horários de funcionamento dos serviços; 4.2. Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral Transitório; 4.3. Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; 4.4. Distribuir o serviço docente e não docente; 4.5. Designar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, os Diretores de Curso e os Diretores de Turma; 4.6. Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; 4.7. Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; 4.8. Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral Transitório; 4.9. Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos; Convocar os Conselhos de Turma destinados à avaliação. 5. Compete ainda ao Diretor: 5.1. Representar a escola; 5.2. Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; 5.3. Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; 5.4. Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; 5.5. Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente. 6. O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal.

14 PÁGINA O Diretor pode delegar e subdelegar na vice-presidente, nos adjuntos e nos assessores as competências referidas nos números anteriores. 8. Nas suas faltas e impedimentos, a presidente é substituída pela vice-presidente. 9. Para além destas, previstas no artigo 20.º do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho, são ainda competências do Diretor: 9.1. Constituir as comissões e grupos de trabalho que entender necessários para o tratamento de assuntos internos da vida do Agrupamento, competindo-lhe definir a respetiva composição, mandato, prazos e normas de funcionamento; 9.2. Organizar e assegurar o funcionamento de um sistema eficaz de comunicação e informação entre todos os setores, Jardins e Escolas do Agrupamento; 9.3. Promover e acompanhar, nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento, todas as iniciativas que contribuam para a educação integral dos alunos; 9.4. Organizar e coordenar todos os serviços do Agrupamento de acordo com as normas e regulamentos em vigor. Artigo 13.º Regime em exercício de funções 1. O Diretor exerce as suas funções em regime de comissão de serviço e de dedicação exclusiva. 2. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 3. Excetuam-se do disposto no número anterior: 3.1. A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; 3.2. Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; 3.3. A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a perceção de remunerações provenientes de direitos de autor; 3.4. A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; 3.5. O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não-governamentais. 4. O Diretor está isento de horário de trabalho. 5. O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar em disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. 6. Para apoio à atividade do Diretor, e mediante proposta deste, o Conselho Geral Transitório pode autorizar a constituição de assessorias técnico pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções na escola, conforme estipulado em lei.

15 PÁGINA - 15 CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 14.º Definição O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento de escolas, nos termos da legislação em vigor. Artigo 15.º Composição 1. O Conselho Administrativo tem a seguinte composição: 1.1. O Diretor, que preside; 1.2. O Subdiretor ou um dos adjuntos; 1.3. O Chefe dos serviços administrativos, ou quem o substitua. Artigo 16.º Competências 1. Compete ao Conselho Administrativo: 1.1. Aprovar o projeto de orçamento anual, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral Transitório; 1.2. Elaborar o relatório da conta de gerência; 1.3. Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira; 1.4. Zelar pela atualização do cadastro patrimonial. Artigo 17.º Funcionamento O Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros.

16 PÁGINA - 16 Coordenação de Escola ou de Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Artigo 18.º Competências 1. Compete, de um modo geral, ao coordenador de escola ou estabelecimento de educação pré - escolar: 1.1. Coordenar as atividades educativas, em articulação com o diretor; 1.2. Cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor e exercer as competências que por este lhe forem delegadas; 1.3. Transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e aos alunos; 1.4. Promover e incentivar a participação dos Pais e Encarregados de Educação, dos interesses locais e da autarquia, nas atividades educativas. Artigo 19.º Funcionamento 1. A coordenação de cada estabelecimento de Educação Pré-Escolar ou de escola integrada no Agrupamento, é assegurada por um Coordenador. 2. No estabelecimento em que funciona a sede do Agrupamento, bem como nos que tenham menos três docentes em exercício efetivo de funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior. 3. O Coordenador é designado pelo Diretor, de entre os professores em exercício efetivo de funções na escola, ou no estabelecimento de Educação Pré-Escolar. 4. O mandato do coordenador de estabelecimento tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do Diretor. 5. O coordenador de estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do Diretor. CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 20.º Definição 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa da escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente.

17 PÁGINA - 17 Artigo 21.º Composição 1. O Conselho Pedagógico é composto por: 1.1. O Diretor; 1.2. Os seis Coordenadores de Departamento Curricular; 1.3. O Coordenador de Projetos; 1.4. A Coordenadora da Biblioteca; 1.5. O Coordenador dos cursos profissionais; 1.6. Os Coordenadores dos diretores de Turma do 2º, 3º e secundário; 1.7. O Coordenador da educação especial; 1.8. Representante dos Pais e Encarregados de Educação; 2. O Diretor é, por inerência, presidente do Conselho Pedagógico. 3. Os membros do Conselho Geral Transitório não podem ser membros do Conselho Pedagógico. Artigo 22.º Mandato Os mandatos dos membros do Conselho Pedagógico têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. Artigo 23.º Competências 1. Ao Conselho Pedagógico compete: 1.1. Elaborar a proposta de Projeto Educativo a submeter pelo Diretor ao Conselho Geral; 1.2. Apresentar propostas dos Planos Anual e Plurianual de Atividades e emitir parecer sobre os respetivos projetos; 1.3. Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia; 1.4. Elaborar e aprovar o do plano de formação e de atualização do pessoal docente; 1.5. Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; 1.6. Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; 1.7. Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; 1.8. Adotar os manuais escolares, ouvidos os Departamentos Curriculares; 1.9. Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação; Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural; Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;

18 PÁGINA Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como das aprendizagens dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações; Aprovar as informações das provas finais a elaborar pelos departamentos quando necessário; Definir as ofertas de escola nos planos curriculares do agrupamento; Participar, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente. Artigo 24.º Funcionamento 1. As convocatórias das reuniões do Conselho Pedagógico são efetuadas pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, por requerimento de um terço dos membros em efetividade de funções ou por deliberação do Conselho Geral. 2. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que exista um pedido de parecer por parte do Conselho Geral. 3. O Conselho Pedagógico define o seu funcionamento em regimento interno por ele aprovado. CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 25.º Estruturas de coordenação e supervisão pedagógica As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica são órgãos que visam o desenvolvimento do Projeto Educativo da escola e a colaboração com o Conselho Pedagógico e com o Diretor, no sentido de assegurar a coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades escolares, promover o trabalho colaborativo e realizar a avaliação de desempenho do pessoal docente. 1. Às estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica incumbe, em especial: 1.1. A articulação e gestão curricular na aplicação do currículo nacional e dos programas e orientações c u r r i c u l a r e s e programáticas definidas a nível nacional, bem como desenvolvimento de componentes curriculares de iniciativa da escola; 1.2. A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver em contexto de sala de aula; 1.3. A coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso; 1.4. A avaliação de desempenho do pessoal docente. 2. C o n s t i t u e m estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica os Departamentos Curriculares, os Conselhos de Curso e os Conselhos de Turma.

19 PÁGINA - 19 DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 26.º Definição Os Departamentos Curriculares constituem a estrutura de coordenação e supervisão pedagógica a quem incumbe, nas áreas da sua competência, reforçar a articulação curricular e interdisciplinar na aplicação dos planos de estudo, implementar estratégias estabelecidas no Projeto Educativo e participar na avaliação de desempenho dos docentes em colaboração com o Diretor. Artigo 27.º Composição 1. Os Departamentos Curriculares são constituídos por disciplinas, grupos disciplinares ou áreas disciplinares agrupadas por afinidade científica e pedagógica. 2. São elementos constituintes de cada D epartamento Curricular t odos os p rofessores que lecionam as disciplinas e áreas disciplinares afetas ao Departamento Curricular. 3. A situação dos professores que lecionarem disciplinas afetas a mais do que um Departamento Curricular ou de disciplinas não previstas neste regulamento será definida pelo Conselho Pedagógico. 4. São seis os Departamentos Curriculares, cuja designação e composição obedece ao estipulado na legislação em vigor, podendo, quando se aplique, serem reformulados pelo Conselho Pedagógico. Artigo 28.º Mandato 1. Os departamentos curriculares são coordenados por professores eleitos, nos termos da lei em vigor, em reunião dos respetivos departamentos. 2. O mandato do Coordenador de Departamento tem a duração de um ano e cessa com o mandato da Diretor. 3. Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados, a todo o tempo, por despacho fundamentado do Diretor, após consultar o respetivo departamento, competindo a este dar início imediato ao processo eleitoral correspondente. Artigo 29.º Funcionamento 1. A organização interna de cada Departamento Curricular é proposta ao Conselho Pedagógico e deve obedecer a princípios de natureza pedagógica estando definida no respetivo regimento interno. 2. Para cumprimento do ponto anterior poderão ser consideradas áreas disciplinares. 3. Os Departamentos Curriculares são coordenados e representados por um Coordenador de Departamento. 4. As atividades das áreas disciplinares serão coordenadas por um dos seus elementos, a designar

20 PÁGINA - 20 dentro do grupo, por um ano letivo. 5. As competências do representante de Área Disciplinar constam do regimento interno do Departamento. Artigo 30.º Competências do Departamento Curricular 1. São competências do Departamento Curricular: 1.1. Apresentar propostas a integrar no Projeto Educativo; 1.2. Apresentar propostas de alteração ao Regulamento Interno; 1.3. Elaborar o regimento de funcionamento do Departamento Curricular de acordo com o presente Regulamento Interno; 1.4. Elaborar o plano anual do Departamento Curricular, de acordo com os objetivos de escola definidos pela Diretor no quadro dos objetivos definidos no Projeto Educativo; 1.5. Identificar as necessidades de formação dos docentes que integram o Departamento Curricular; 1.6. Emitir parecer sobre a proposta de criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local bem como propor as respetivas estruturas programáticas; 1.7. Apresentar ao Conselho Pedagógico propostas consideradas pertinentes, no âmbito do exercício das suas funções; 1.8. Elaborar e propor medidas de reforço às aprendizagens, nos domínios das didáticas específicas; 1.9. Inventariar as necessidades em equipamentos e material didático e submeter pelo Coordenador do Departamento ao Diretor, no início de cada período letivo; Emitir parecer sobre a gestão de espaços e equipamentos ouvindo para o efeito os Diretores de Instalações; Elaborar as planificações anuais e critérios de avaliação das diferentes disciplinas que integram o Departamento Curricular Elaborar as matrizes das provas de avaliação sumativa; Assegurar a articulação entre os diferentes cursos. 2. São competências das áreas disciplinares: 2.1 Elaborar as planificações das suas disciplinas; 2.2 Propor critérios de avaliação: gerais e específicos das suas disciplinas; 2.3. Propor a adoção de manuais escolares e de guias de aprendizagem; 2.4. Elaborar as matrizes e as provas de exame das disciplinas da sua responsabilidade; 2.5. Outras, a definir no regimento do Departamento Curricular. Artigo 31.º Competências do Coordenador de Departamento Curricular 1. São competências do coordenador de Departamento Curricular: 1.1. Convocar as reuniões de Departamento; 1.2. Presidir às reuniões, podendo delegar esta competência num professor do Departamento Curricular quando as reuniões não são plenárias; 1.3. Representar o respetivo Departamento Curricular no Conselho Pedagógico; 1.4. Manter os docentes do respetivo Departamento Curricular informados acerca das deliberações

21 PÁGINA - 21 do Conselho Pedagógico; 1.5. Propor ao Diretor a aquisição de material e equipamento adequado à lecionação; 1.6. Promover a troca de experiências e a cooperação entre os docentes que integram Departamento Curricular e apoiar os professores menos experientes; 1.7. Colaborar na resolução de problemas de natureza pedagógico-didática; 1.8. Dinamizar a colaboração do Departamento Curricular com outras estruturas ou serviços da escola, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; 1.9. Apresentar ao Diretor o relatório crítico do trabalho anual desenvolvido pelo Departamento Curricular; Promover a realização de atividades de investigação, de reflexão e de estudo, visando a melhoria das práticas educativas; Intervir na avaliação de desempenho dos docentes do Departamento Curricular, nos termos da lei. COORDENAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 32º Composição Constituem a coordenação dos cursos profissionais, a coordenadora designada pelo Diretor e os diretores dos cursos. Artigo 33º Funcionamento 1. A coordenação dos cursos profissionais é da competência de um elemento nomeado pelo Diretor. 2. Reúne ordinariamente duas vezes por período e extraordinariamente sempre que convocado pelo coordenador, por requerimento de um terço dos seus membros ou por decisão do Conselho Pedagógico. Artigo 34º Funções do coordenador do curso profissional 1. Assegurar a articulação dos diretores de curso. 2. Fornecer atempadamente informação sobre os cursos. 3. Coordenar o funcionamento dos cursos. 4. Marcar reuniões de coordenação.

22 PÁGINA - 22 CONSELHO DE CURSO Artigo 35.º Definição 1. O Conselho de Curso constitui a estrutura de orientação educativa a quem compete, fundamentalmente, realizar a articulação curricular e interdisciplinar do respetivo curso. 2. Os Conselhos de Curso funcionam tendo como base as áreas curriculares. Artigo 36.º Composição Constituem o Conselho de Curso, o diretor do curso profissional, os professores e os formadores externos. Artigo 37.º Funcionamento 1. O Conselho de Curso é coordenado pelo elemento nomeado pela Diretor. 2. O Conselho de Curso reúne ordinariamente duas vezes por período, e extraordinariamente sempre que convocado pelo diretor de Curso, por sua iniciativa, por requerimento de um terço dos seus elementos ou por decisão do Conselho Pedagógico. Artigo 38.º Competências 1. São competências do Conselho de Curso: 1.1. Elaborar propostas a integrar no Projeto Educativo; 1.2. Aprovar o regimento de funcionamento; 1.3. Apresentar propostas de oferta formativa do agrupamento; 1.4. Apresentar propostas para incluir no plano de formação dos docentes da escola; 1.5. Elaborar propostas de critérios gerais, no domínio do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; 1.6. Adotar medidas de gestão flexível dos currículos e outras destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; 1.7. Planificar e adequar à realidade da escola os planos de estudo estabelecidos a nível nacional; 1.8. Dar parecer sobre a gestão de espaços e equipamentos tendo em conta a especificidade dos cursos; 1.9. Coordenar a planificação das atividades pedagógicas das turmas que constituem o curso.

23 PÁGINA - 23 Artigo 39.º Competências do Diretor de curso 1. No início do ano letivo verificar e ajustar as horas de cada disciplina de acordo com o calendário letivo; 2. Manter atualizado o dossiê de coordenação; 3. Participar nas reuniões do Conselho de turma, no âmbito das suas funções; 4. Convocar e presidir às reuniões de conselho de curso; 5. Arquivar, no dossiê digital, as atas do Conselho de Curso; 6. Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; 7. Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e formandos; 8. Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica; 9. Conferir termos de cada disciplina/módulo; 10. Assinar pautas de avaliação modular; 11. Promover a comunicação entre a empresa de estágio e a escola; 12. Informar os formandos das saídas profissionais do curso; 13. Alertar os formandos para o plano de estudo em função ao acesso ao ensino superior; 14. Identificar e selecionar as entidades de acolhimento da Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada FCT; 15. Preparar protocolos com as entidades de acolhimento da FCT; 16. Participar na elaboração do plano da FCT e dos contratos de formação; 17. Proceder à distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento e coordenar o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o tutor; 18. Desenvolver os procedimentos necessários à realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP); 19. Assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; 20. Coordenar o acompanhamento e avaliação do curso; 21. Efetuar o controlo do cumprimento das cargas horárias das diferentes disciplinas e mensalmente entregar mapa de aula dadas. Artigo 40º Funções do diretor de turma do Curso Profissional 1. Presidir os Conselhos de Turma de Avaliação; 2. Validar a ata das reuniões à Direção da Escola; 3. Arquivar as atas aprovadas no dossiê digital da turma; 4. Assegurar a articulação entre os professores da turma e os formandos, pais e encarregados de educação; 5. Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e formandos; 6. Coordenar e adequar, com a colaboração dos docentes da turma, as atividades, os conteúdos, as estratégias e os métodos de trabalho, de acordo com o grupo turma, e à especificidade de cada formando; 7. Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação;

24 PÁGINA Dar cumprimento às atribuições previstas na Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro, vulgo Estatuto do Aluno (EA), nomeadamente as do foro disciplinar; 9. Manter informados os encarregados de educação, sobre comportamento, aproveitamento e assiduidade dos seus educandos através dos meios ao seu alcance, sempre que surjam situações desenquadradas da normalidade e que a norma exige; 10. Coordenar o processo de avaliação dos formandos, garantindo o seu caráter globalizante e integrador; 11. Justificar faltas aos formandos de acordo com Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro de 2013; 12. Encaminhar os formandos com necessidades educativas especiais de caráter permanente para os serviços competentes; 13. Preenchimento da ficha informativa modular; 14. Proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, através da elaboração de um relatório descritivo sucinto que contenha, nomeadamente, referência explícita a parâmetros como a capacidade de aquisição e de aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de autonomia, de criatividade, de comunicação, de trabalho em equipa e de cooperação, de articulação com o meio envolvente e de concretização de projetos; 15. Elaborar uma síntese das principais dificuldades evidenciadas por cada aluno, com indicações relativas a atividades de recuperação e ou enriquecimento, a anexar ao relatório descritivo a que se refere a alínea anterior; 16. Identificar o perfil da evolução dos alunos, fundamentado na avaliação de cada módulo e na progressão registada em cada disciplina, a anexar ao relatório descritivo a que e refere o número 14. Artigo 41º Organização do dossiê pedagógico 1. O dossiê técnico pedagógico deverá conter os seguintes elementos: 1.1. Programa da ação e respetivo cronograma; 1.2. Manuais e textos de apoio, bem como a indicação de outros recursos didáticos a que a formação recorra, nomeadamente os meios audiovisuais utilizados; 1.3. Indicação dos formadores que intervêm na ação, contrato de prestação de serviços, se forem externos, e certificado de aptidão profissional, quando tal seja exigido de acordo com a legislação nacional nesta matéria aplicável; 1.4. Ficha de inscrição dos formandos, informação sobre o processo de seleção, contratos de formação no caso de formandos desempregados, os quais, nos termos da legislação aplicável, devem conter, nomeadamente, a descrição da ação que o formando vai frequentar, a indicação do local e horário em que se realiza a formação, o montante do subsídio de formação a atribuir e a obrigatoriedade de realização de seguros de acidentes pessoais; 1.5. Sumários das sessões formativas e relatórios de acompanhamento de estágios, visitas e outras atividades formativas e não formativas, devidamente validadas pelos formadores ou outros técnicos responsáveis pela sua execução; 1.6. Fichas de registo ou folhas de presença de formandos e formadores; 1.7. Provas, testes e relatórios de trabalhos e estágios realizados, assim como pautas ou outros documentos que evidenciem o aproveitamento ou classificação dos formandos; 1.8. Avaliação do desempenho dos formadores, incluindo a perspetiva dos formandos; 1.9. Informação sobre as atividades e mecanismos de acompanhamento para a promoção da empregabilidade dos formandos; Relatórios, atas de reuniões ou outros documentos que evidenciem eventuais atividades de acompanhamento e avaliação do projeto e as metodologias e instrumentos utilizados;

25 PÁGINA Outros documentos que permitam demonstrar a evidência fática da realização das atividades de caráter não formativo; Originais de toda a publicidade e informação produzida para a divulgação das ações. Artigo 42º Organização curricular 1. Os planos curriculares que enformam os cursos profissionais desenvolvem-se segundo uma estrutura modular, ao longo de três anos letivos e, compreendem três componentes de formação: sociocultural, científica e técnica, compreendendo ainda uma prova de aptidão profissional, adiante designada por PAP. 2. A formação técnica engloba para além das disciplinas, uma componente de formação em contexto de trabalho, designada por FCT. 3. Os referenciais de formação e os programas das disciplinas aprovados pelo Ministério da Educação e Ciência encontram-se publicitados nos seus sítios oficiais, nomeadamente na Catálogo Nacional de Qualificações. Artigo 43º Estrutura Curricular Os cursos profissionais assumem a seguinte matriz curricular: Componentes de Formação Sociocultural Científica Técnica Disciplinas Total de horas /Ciclo de Formação Português 320 Língua Estrangeira I, II ou III 220 Área de Integração 220 Tecnologia da Informação e da Comunicação 100 Educação Física 140 Duas a três disciplinas em função das qualificações profissionais a adquirir Três a quatro disciplinas estruturantes da qualificação profissional visada Formação em contexto de trabalho 420 Carga horária total do curso 3100

26 PÁGINA - 26 Artigo 44º Carga Horária 1. A carga horária global prevista na matriz dos cursos profissionais é distribuída e gerida, pela escola no âmbito da sua autonomia, de forma flexível e otimizada ao longo dos três anos do ciclo de formação, acautelando o necessário equilíbrio anual, semanal e diário, nos termos estabelecidos nos números seguintes. 2. A carga horária do curso é distribuída ao longo dos três anos do ciclo de formação, de modo que não exceda, em caso algum, as mil e cem, as trinta e cinco e as sete horas por ano, semana e dia, respetivamente. 3. Da distribuição da carga horária global pelos diferentes anos do ciclo de formação não pode resultar, no conjunto dos três anos, um número de horas inferior ao previsto na matriz para as diferentes disciplinas ou para a FCT. 4. Nas disciplinas de caráter laboratorial, oficinal, informático ou artístico ou que impliquem trabalho prático ou experimental, pode haver lugar ao desdobramento de turmas, nos termos definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 5. É possível agregar disciplinas e ou componentes de formação comuns de dois cursos diferentes, mediante autorização prévia dos serviços competentes em matéria de autorização de funcionamento dos cursos. Artigo 45º Avaliação 1. A avaliação incide: 1.1. Sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de formação e no plano da FCT; 1.2. Sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do curso. 2. A avaliação assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo visando: 2.1. Informar o aluno e o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; 2.2. Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora; 2.3. Certificar a aprendizagem realizada; 2.4. Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento. 1. Intervém no processo de avaliação: 1.1. O professor; 1.2. O aluno; 1.3. O diretor de turma ou orientador educativo; Artigo 46º Intervenientes no processo de avaliação

27 PÁGINA O conselho de turma; 1.5. O diretor de curso; 1.6. O professor orientador da Formação em Contexto de Trabalho e da Prova Aptidão Profissional; 1.7. O tutor designado pela entidade de acolhimento; 1.8. Os órgãos de direção ou gestão e as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica da escola; 1.9. Representantes das associações empresariais, profissionais e sindicais; Personalidades de reconhecido mérito na área da formação profissional ou nos sectores profissionais afins aos cursos; Serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo; 2. A intervenção e participação dos órgãos, estruturas e entidades previstos no número anterior assumem as formas estabelecidas em legislação e regulamentação específica, ou, nas matérias que se inserem no âmbito da autonomia das escolas, nos instrumentos aprovados pelos órgãos competentes, de acordo com o regime jurídico aplicável. 3. Podem ainda participar no processo de avaliação outros elementos que intervenham no processo formativo do aluno, nos termos estabelecidos no número anterior. Artigo 47º Critérios de avaliação 1. No início das atividades escolares, o conselho pedagógico ou equivalente, ouvidos os professores e as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, nomeadamente o diretor de curso e o diretor de turma ou orientador educativo, define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar tendo em conta a dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente: 1.1. As condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; 1.2. A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver; 1.3. Os conhecimentos, aptidões e atitudes a que se refere o ponto 1.2. n.º 1 do artigo 43.º; 1.4. As estratégias de apoio educativo; 1.5. A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do trabalho. 2. Os órgãos de gestão e administração da escola asseguram a divulgação dos critérios referidos no número anterior aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos encarregados de educação. Artigo 48º Informação sobre a aprendizagem 1. A informação sobre a aprendizagem dos alunos é da responsabilidade: 1.1. Do professor ou equipa de professores responsáveis pela organização do processo de ensino, quando se trate de informação a obter no decurso do processo de aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento da avaliação diagnóstica, formativa ou sumativa interna; 1.2. Do conselho de turma, quando se trate de informação a obter nas reuniões de avaliação; 1.3. Do presidente do respetivo júri, quando se trate de informação a obter através da PAP; 1.4. Do professor orientador e do representante da entidade de acolhimento, quando se trate de informação a obter através da realização da Formação em Contexto de Trabalho;

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