Plano Tecnológico da Educação. Mais Inglês no 1.º ciclo. Novas regras para o apoio a conceder aos estabelecimentos de ensino especializado da Música

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1 11 Julho 2008 Julho 2008 ISSN Mais Inglês no 1.º ciclo Novas regras para o apoio a conceder aos estabelecimentos de ensino especializado da Música Recomendações do Fórum Educação para a Cidadania Escolas com apoio para pinturas das paredes Regime transitório de avaliação de desempenho dos professores Novas regras para concessão de dispensas de serviço para formação contínua Regime da prova pública e do concurso de acesso à categoria de professor titular Calendário escolar para o ano lectivo 2008/ Plano Tecnológico da Educação

2 11 Julho 2008 Mais Inglês no 1.º Ciclo Propriedade Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 5 de Outubro, n.º Lisboa Director João S. Batista Projecto gráfico Filipe Pinto Paginação Filipe Pinto Fotografia Inácio Canto e Castro (Capa e página 9) Henrique Bento (páginas 2 e 3) Carlos Silva (páginas 11 e13) José Manuel Vasconcelos (página 5) Revisão Ciberdúvidas da Língua Portuguesa Impressão e Distribuição Editorial do Ministério da Educação Estrada de Mem Martins, 4 S. Carlos Apartado Mem Martins Tiragem exemplares Periodicidade Trimestral Depósito legal ISSN Esta publicação é de distribuição gratuita. A generalização do ensino do Inglês aos 1.º e 2.º anos e o aumento da carga horária para os 3.º e 4.º anos são algumas das principais novidades, a entrar em vigor no próximo ano lectivo, no tempo destinado às actividades de enriquecimento curricular. No próximo ano lectivo, o ensino do Inglês vai ser generalizado aos alunos dos 1.º e 2.º anos, com a duração semanal de 90 minutos, enquanto para os alunos dos 3.º e 4.º anos esse tempo aumenta para 135 minutos semanais. Tal como o Inglês, também o apoio ao estudo tem de ser incluído obrigatoriamente nos planos de actividades de enriquecimento curricular. Com uma duração semanal não inferior a 90 minutos, esta actividade destina-se à realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens, devendo os alunos beneficiar dos recursos didácticos existentes na escola, bem como de apoio e acompanhamento por parte dos professores do agrupamento. Além destas duas actividades obrigatórias, os planos podem incluir outras actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente o ensino da música, a actividade física e desportiva, o ensino de outras línguas estrangeiras e de outras expressões artísticas. Cabe aos agrupamentos a definição de um plano de actividades de enriquecimento curricular, seleccionadas de acordo com os objectivos definidos no projecto educativo da escola. Programadas em parceria com as entidades promotoras, que podem ser as autarquias, as associações de pais e as instituições particulares de solidariedade social (IPSS) ou os agrupamentos, as actividades de enriquecimento curricular incidem nos domínios desportivo, artístico, tecnológico e das tecnologias da informação e da comunicação, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e de voluntariado e, ainda, da dimensão europeia da educação. O Ministério da Educação (ME) definiu orientações relativas às actividades de enriquecimento curricular, como o perfil dos profissionais a afectar e o valor mínimo da respectiva remuneração, o tempo de duração semanal das diferentes actividades e as normas para a constituição de turmas. À excepção do apoio ao estudo, tanto o Inglês como as restantes actividades de enriquecimento curricular são comparticipadas financeiramente pelo ME, de acordo com montantes variáveis, atribuídos consoante as actividades de enriquecimento curricular proporcionadas aos alunos. O ME adoptou um modelo de financiamento para as actividades de enriquecimento curricular que tem como base um valor anual por aluno. Esta comparticipação poderá chegar até aos 262,50 euros anuais por aluno, quando os planos de actividades incluírem o Inglês, a Música e a actividade física e desportiva. A frequência das actividades de enriquecimento curricular depende da inscrição dos alunos por parte dos encarregados de educação, que assumem o compromisso de os seus educandos frequentarem as actividades até ao final do ano lectivo. Os agrupamentos devem referir no seu regulamento interno as implicações das faltas às actividades de enriquecimento curricular. Para mais informações, consultar o boletim dos professores Julho 2008

3 Novas regras para o apoio financeiro a conceder aos estabelecimentos de ensino especializado da música Os estabelecimentos de ensino especializado da música da rede do ensino particular ou cooperativo podem candidatar-se a financiamento, a conceder pelo Ministério da Educação (ME), com base no critério do custo anual por aluno. A fixação de critérios de financiamento objectivos prende-se com a necessidade de garantir uma maior articulação entre o ensino artístico especializado e o ensino regular, designadamente ao nível da gestão curricular e do modelo de funcionamento. Essa articulação pressupõe a reestruturação da rede de oferta do ensino artístico especializado, tendo em vista o seu alargamento a um maior número de alunos, em condições de equidade. De acordo com estes pressupostos, torna-se necessário proceder à fixação de critérios de financiamento transparentes e objectivos, que contribuam para promover a qualidade e a equidade das ofertas. Assim, os estabelecimentos de ensino especializado da música da rede de ensino particular e cooperativo com autorização de funcionamento podem candidatar-se ao apoio financeiro a conceder pelo ME à frequência dos cursos de iniciação, dos cursos básico e secundário em regime articulado e dos cursos básico e secundário em regime supletivo. As candidaturas devem ser formalizadas junto das respectivas direcções regionais de educação, tendo em conta os prazos e os procedimentos definidos através de edital divulgado na página da Agência Nacional para a Qualificação ( A aprovação da comparticipação financeira resulta da apreciação dos projectos de intervenção apresentados pelas escolas por parte de uma comissão de análise constituída pela Agência Nacional para a Qualificação, pelas direcções regionais de educação e pelo Gabinete de Gestão Financeira. Os resultados da aprovação de financiamento são tornados públicos através de lista, divulgada no endereço electrónico do ME ( e comunicados às entidades. O apoio financeiro concretiza-se através da celebração de contratos de patrocínio entre os representantes legais daquelas entidades e as direcções regionais de educação, sendo o cálculo da comparticipação financeira efectuado tendo em conta o critério do custo anual por aluno. A celebração de contratos de patrocínio implica o respeito de determinadas regras em cada um dos cursos. Relativamente aos cursos de iniciação, destinados aos alunos que frequentam o 1.º ciclo, têm de ter um volume mínimo de três horas semanais, repartido pelas disciplinas de classe de conjunto, de formação musical e de instrumento. No que respeita aos alunos dos cursos básico e secundário, só são admitidos para financiamento, no âmbito do contrato de patrocínio, os estudantes que concluam um curso básico de música no período máximo de seis anos e os que concluam um curso secundário de música no período máximo de quatro anos. Nos cursos básico e secundário em regime articulado, não pode ser exigida qualquer comparticipação financeira aos alunos que se encontrem abrangidos pelo contrato de patrocínio. Quanto aos cursos de iniciação e aos cursos básico e secundário em regime supletivo, as propinas cobradas pelos respectivos estabelecimentos de ensino não podem ser superiores ao valor da comparticipação financeira concedida pelo ME. É necessário proceder à fixação de critérios de financiamento transparentes e objectivos para a celebração de contratos de patrocínio o boletim dos professores

4 Recomendações do Fórum Educação para a Cidadania A adopção de um referencial pedagógico que inclua conteúdos concretos e constitua orientação geral para a área de Formação Cívica é uma das principais recomendações. Assegurar a Educação para a Cidadania Global como uma componente do currículo de natureza transversal, a desenvolver em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, ao longo de todos os ciclos de ensino, é uma das principais recomendações apresentadas no documento Objectivos estratégicos e recomendações para um plano de acção de Educação para a Cidadania. As recomendações inseridas no documento Objectivos estratégicos e recomendações para um plano de acção de Educação para a Cidadania apontam para a identificação de um núcleo de competências essenciais a desenvolver transversalmente em todo o currículo, tendo em conta três eixos fundamentais: postura cívica individual, relacionamento interpessoal e relacionamento social e intercultural. A adopção de um referencial pedagógico que inclua conteúdos concretos e constitua orientação geral para a área de Formação Cívica é outra das recomendações inseridas no documento, que salienta a importância da abordagem de temáticas relevantes na sociedade contemporânea, nomeadamente das que incidem sobre o consumo responsável, a segurança humana e os média. Defende-se, igualmente, a abordagem de questões relacionadas com a Educação para a Cidadania Global na Área de Projecto, na medida em que esta área curricular não disciplinar favorece a articulação dos saberes de diversas áreas curriculares, quer ao nível da reflexão sobre os direitos humanos, quer no que respeita às questões emergentes na sociedade actual. Para que a escola se assuma enquanto espaço privilegiado de exercício da cidadania, salienta-se a importância das vivências de cidadania, consubstanciadas na identificação das falhas no funcionamento do estabelecimento de ensino e no desenvolvimento de processos partilhados de resolução que permitam ultrapassá-las, com benefício para toda a comunidade educativa. Neste sentido, as escolas devem conceber os seus projectos educativos como projectos de cidadania global, que impliquem vivências de exercício da cidadania nos diferentes espaços curriculares, disciplinares e não disciplinares, bem como nos contextos extracurriculares e não formais. A formação inicial e contínua de professores e de outros grupos de profissionais e de agentes educativos, direccionada para a aquisição de competências para trabalhar a Educação para a Cidadania Global na escola, é considerada essencial para garantir a transversalidade da dimensão da cidadania nos conteúdos programáticos, nas metodologias e nas atitudes, em todas as situações vividas nos estabelecimentos de ensino. A concepção, a adaptação, o desenvolvimento e a difusão de recursos e de materiais, destinados aos diversos ciclos de ensino, são valorizados no referido documento para servir de apoio ao trabalho de professores e de alunos. A criação do Fórum de Educação para a Cidadania, uma iniciativa do Ministério da Educação e da Presidência do Conselho de Ministros, no ano de 2006, teve como principal objectivo a apresentação de orientações para um Plano de Acção de Educação para a Cidadania. Para mais informações, consultar o boletim dos professores Julho 2008

5 Escolas com apoio para pintura das paredes exteriores O Ministério da Educação lançou o programa de apoio à iniciativa das escolas para a pintura das paredes exteriores das suas instalações e para pequenas reparações, tendo em vista contribuir para a melhoria das respectivas condições de funcionamento. Os destinatários deste apoio são os agrupamentos de escolas e as escolas básicas do ensino público, nomeadamente as instalações com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. As candidaturas estiveram abertas até ao final do 3.º período, tendo as propostas sido enviadas em suporte electrónico para Criação da equipa de projecto para o a respectiva direcção regional de educação. reordenamento e para a requalificação da rede escolar Cada proposta identificava o agrupamento ou a escola; o coordenador do projecto; A criação da equipa de projecto para as instalações incluídas; os trabalhos o reordenamento e para a requalificação a realizar, com indicação das áreas da rede escolar, designada por Redescolar, abrangidas; a quantificação dos custos visa o desenvolvimento de um programa previstos; e os prazos para a execução nacional destinado à requalificação dos trabalhos. do parque escolar do ensino básico e da educação pré-escolar. Os limites dos montantes a conceder às escolas, consoante a sua dimensão, oscilam A equipa Redescolar tem como missão entre os 20 mil euros e os 15 mil euros. a concretização do processo de reordenamento e de requalificação A direcção regional de educação tem da rede escolar do ensino básico e da 15 dias para apreciar o projecto, devendo educação pré-escolar, através do incentivo comunicar a decisão ao Gabinete de Gestão à modernização do parque escolar. Financeira, que procederá à transferência da respectiva verba para as escolas, no prazo Com enquadramento do Quadro de um mês. de Referência Estratégico Nacional (QREN) 2007/2013, esta equipa de projecto O resultado da aprovação dos apoios tem como objectivos: a conceder é comunicado às escolas e tornado público através do Portal Apoiar e monitorizar o processo da Educação ( de requalificação do parque escolar; Promover o reordenamento da rede Cada agrupamento ou escola terá escolar, visando a criação de centros de apresentar, até dia 1 de Setembro, escolares; um relatório final com identificação Apoiar a construção, a ampliação e/ou dos resultados obtidos e análise comparativa requalificação de escolas básicas, tendo com as previsões iniciais. em vista a criação de centros escolares. Os destinatários do apoio para a pintura das paredes exteriores são os agrupamentos e as escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico o boletim dos professores

6 Regime transitório de avaliação de desempenho dos professores Relativamente aos professores que, no ano escolar de 2007/2008, necessitam de ser avaliados, o órgão de gestão aplicará um procedimento de avaliação simplificado. As regras relativas ao 1.º ciclo de Neste 1.º ciclo de avaliação, são reforçadas avaliação de desempenho dos professores, as garantias dos avaliados, nomeadamente que se conclui no final do ano civil no que se refere aos efeitos da atribuição de 2009, foram definidas para os anos das classificações de Regular e de Insuficiente. escolares de 2007/2008 e de 2008/2009. Deste modo, os efeitos da atribuição destas Tendo em conta a experiência da aplicação menções qualitativas ficam condicionados deste regime transitório, desde a data aos resultados de uma nova avaliação, a ser em que entrou em vigor, e o Memorando de realizada no ano escolar seguinte, não se Entendimento celebrado com as associações concretizando caso a classificação do docente sindicais representativas dos professores, nessa avaliação seja, no mínimo, de Bom. o decreto regulamentar publicado no Diário da República tem como objectivo Ainda segundo as regras definidas, regular o 1.º ciclo de avaliação os professores que sejam avaliados, de desempenho, que se desenvolve nos anos em 2007/2008, para efeitos de progressão escolares de 2007/2008 e de 2008/2009. na carreira são novamente avaliados em 2008/2009. Assim, de acordo com este diploma, as escolas devem realizar as acções necessárias Quanto aos docentes contratados, pode ser à aplicação do sistema de avaliação aplicado, a seu pedido, o regime de avaliação de desempenho dos professores, durante o simplificado, no ano escolar de 2007/2008. ano escolar de 2007/2008, designadamente Este regime também pode ser aplicado, através da alteração dos respectivos projectos a partir de 2008/2009, aos professores com educativos para a fixação de objectivos e de um contrato celebrado por menos de 120 dias. metas, da fixação dos indicadores de medida e do estabelecimento do calendário anual No 1.º ciclo de avaliação, os coordenadores de desenvolvimento do processo de avaliação. de departamento curricular ou os coordenadores do conselho de docentes No que diz respeito aos docentes que sejam são avaliados pelo presidente do conselho objecto de avaliação só até ao final do ano executivo ou pelo director, enquanto civil de 2009, as escolas devem proceder, em os vice-presidentes e os adjuntos das direcções 2007/2008, à recolha de todos os elementos executivas ou o subdirector e os adjuntos são constantes dos registos administrativos avaliados pelo órgão de direcção executiva. dos estabelecimentos. A comissão paritária, criada com o objectivo Relativamente aos professores que, no ano de garantir o acompanhamento do regime escolar de 2007/2008, necessitam de ser de avaliação de desempenho dos professores, avaliados para progredirem na carreira ou pelas associações representativas dos docentes, para efeitos de renovação ou de celebração tem acesso a todos os documentos de reflexão de novo contrato, o órgão de gestão aplicará e de avaliação produzidos pelas escolas um procedimento de avaliação simplificado, e pelo Conselho Científico para a Avaliação que inclui os seguintes parâmetros: dos Professores. A ficha de auto-avaliação; A avaliação dos seguintes parâmetros pertencentes à avaliação efectuada pelo órgão de direcção: nível de assiduidade, Para mais informações, cumprimento do serviço distribuído e acções consultar o Decreto Regulamentar n.º 11/2008, de formação contínua. de 23 de Maio. o boletim dos professores Julho 2008

7 Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio para atingir uma meta fundamental: a melhoria do desempenho escolar dos alunos, garantindo a igualdade de oportunidades no acesso aos equipamentos. Tendo presente que estudos internacionais demonstram uma correlação positiva entre a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em contexto de sala de aula e o aproveitamento escolar dos alunos, o Plano Tecnológico da Educação definiu como principal objectivo colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica do ensino. Assim, o Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um meio para: A melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos; A igualdade de oportunidades no acesso aos equipamentos tecnológicos; A modernização das escolas, possibilitando que os estabelecimentos de ensino funcionem em rede e que os professores trabalhem de forma colaborativa. O Plano Tecnológico da Educação tem como metas fundamentais: Ligar todas as escolas à Internet em banda larga de alta velocidade. Todas as escolas com uma ligação de pelo menos 48 Mbps; Atingir um rácio de dois alunos por computador; Formar e certificar 90 por cento dos docentes em tecnologias da informação e da comunicação. Para o cumprimento das metas definidas, o Plano Tecnológico da Educação, aprovado em Agosto de 2007, aposta em três eixos de actuação: tecnologia, conteúdos e formação. PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO EIXO TECNOLOGIA EIXO CONTEÚDOS EIXO FORMAÇÃO Kit Tecnológico Portal da Escola Competências TIC Formação e certificação Internet em Banda Larga Escola Simplex Avaliação Electrónica de Alta Velocidade Plataforma de Gestão Escolar Internet na Sala de Aula Portal Institucional Estágios TIC Redes de Área Local do Ministério da Educação Cartão da Escola Academias TIC Escol@segura Videovigilância o boletim dos professores

8 Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Equipamento das escolas com meios tecnológicos mais modernos Para garantir o equipamento das escolas com meios tecnológicos mais modernos, o Governo lançou seis concursos públicos internacionais, nos últimos meses, para a aquisição de computadores, banda larga, quadros interactivos, videoprojectores, sistemas de alarme e de videovigilância. A intenção é apetrechar as salas de aula das escolas básicas dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário com um Kit Tecnológico que, além de computadores, inclui quadros interactivos e videoprojectores. O apetrechamento das escolas com computadores em número suficiente para todos os alunos, nas salas de aula, nas bibliotecas, nas salas TIC e nos centros de recursos, é um dos grandes objectivos do Plano Tecnológico da Educação, de modo a atingir, até 2010, a meta de um computador com ligação à Internet para cada dois alunos. Com o intuito de aproximar o país desta meta, já no próximo ano lectivo, será atingido em Portugal um rácio de um computador com ligação à Internet para cada cinco alunos, de um videoprojector por sala de aula e de um quadro interactivo por cada três salas de aula. A ligação dos computadores em banda larga é outra das grandes metas do Plano Tecnológico da Educação, com o objectivo de dotar todas as escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário com redes de área local com e sem fios, que permitirão aceder à Internet a partir de todas as salas de aula, bem como nos restantes espaços escolares. Aumentar a velocidade de ligação à Internet é um dos grandes objectivos atingidos. Em 2008, foi aumentada a velocidade de ligação à Internet para, pelo menos, 4 Mbps, em todas as escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. No próximo ano lectivo, a velocidade de acesso à Internet será, de pelo menos, 48 Mbps em todas as escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Para apoiar a modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino, o Governo vai criar o Centro de Apoio Tecnológico às Escolas, que, em articulação com as equipas do Plano Tecnológico da Educação a constituir, vai dar resposta às questões decorrentes da gestão e da manutenção dos sistemas de informação e do parque informático das escolas. Ainda para garantir a manutenção dos equipamentos, as empresas vencedoras dos concursos internacionais para a aquisição dos mesmos terão de assegurar a respectiva instalação bem como a gestão e a manutenção dos equipamentos. A generalização do uso do cartão electrónico da escola, com funcionalidades de controlo de acessos, registo de assiduidade e porta-moedas electrónico é outra das prioridades, com o intuito de aumentar a eficiência da gestão escolar e a segurança nas escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. o boletim dos professores Julho 2008

9 Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Já a partir do ano lectivo de 2008/2009, o cartão da escola abrangerá cerca de 800 mil estudantes, permitindo controlar a assiduidade, as entradas e saídas da escola, fazer compras na papelaria ou no bar e, essencialmente, suprimir a circulação de numerário. Para tal, o seu carregamento poderá ser efectuado pelos pais ou pelos encarregados de educação, através de Multibanco ou homebanking, em vez de ser realizado, como até agora, pelos alunos na escola, com recursos a numerário. Pretende-se, ainda, instalar sistemas de videovigilância e alarme electrónico, de modo a contribuir para a segurança das instalações, dissuadindo intrusões, furtos e roubos nas escolas. Para este efeito, está prevista a instalação de 10 câmaras de videovigilância por escola, no próximo ano lectivo. Ponto da situação Estão a decorrer seis concursos públicos internacionais com adjudicações previstas para antes do início do próximo ano lectivo: 1. Redes de área local Internet na sala de aula: todos os espaços da escola com acesso à Internet com ou sem fios já no próximo ano lectivo. 2. Videovigilância e alarmes: instalação de sistemas de alarme e de videovigilância (10 câmaras por escola no próximo ano lectivo). 3. Internet de alta velocidade: todas as escolas ligadas à Internet com pelo menos 48 Mbps no próximo ano lectivo. 4. Computadores: todas as escolas do Plano Tecnológico da Educação terão, já no próximo ano lectivo, um rácio de um computador ligado à Internet por cinco alunos. 5. Videoprojectores: todas as escolas terão, no próximo ano lectivo, um videoprojector por sala de aula. 6. Quadros interactivos: no próximo ano lectivo, serão instalados nas escolas quadros interactivos, um por cada três salas de aula. Até ao final do ano lectivo, serão ainda lançados os seguintes concursos: Cartão da escola Centro de Apoio Tecnológico às Escolas Aquisição de servidores um servidor por escola Três áreas fundamentais no eixo conteúdos Relativamente ao eixo dos conteúdos, o Plano Tecnológico da Educação pretende desenvolver três áreas fundamentais: o Portal das Escolas, a Escola Simplex e o Portal Institucional do Ministério da Educação (ME). Através do Portal da Escola, o objectivo consiste em disponibilizar às comunidades educativas um ponto de encontro virtual, com funcionalidades de partilha de conteúdos de ensino a distância e comunicação. O desenvolvimento de práticas de ensino e de aprendizagem interactiva e contínua são metas a atingir nas escolas básicas com 2.º e 3.º ciclos e nas escolas secundárias. A plataforma integrada de gestão escolar Escola Simplex pretende facilitar a gestão escolar e a comunicação entre as escolas e o ME. A construção de um portal institucional único do ME é outro dos objectivos, tendo em vista assegurar o acesso rápido e fácil a informação útil aos cidadãos e à comunidade educativa o boletim dos professores

10 Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Competências, Estágios e Academias TIC A formação e a certificação em TIC, tendo em vista o reforço de competências de docentes e não docentes, são fundamentais para garantir a utilização dos equipamentos tecnológicos ao serviço do ensino e na gestão escolar. Até 2010, deverão estar certificados 90 por cento dos professores, de acordo com um modelo sequencial, modelar e disciplinarmente orientado que permita aos docentes a especialização no uso das TIC nas disciplinas que leccionam. O desenvolvimento de avaliação electrónica, recorrendo a meios informáticos na avaliação escolar, promovendo a utilização pedagógica das TIC e consolidando a uniformização dos critérios de avaliação, é umas das grandes apostas do Plano Tecnológico da Educação. A realização de Estágios TIC, destinados a promover a excelência e a empregabilidade do ensino profissional, garantindo aos alunos a possibilidade de efectuar formação em contexto real de trabalho em empresas de referência na economia do conhecimento, é outra das metas a atingir. Para tal, neste ano lectivo, 30 das mais prestigiadas empresas do sector das TIC protocolaram com o ME a oferta de mais de três centenas de estágios anuais para alunos do ensino profissional, no âmbito do Programa de Estágios TIC. Para dar continuidade a este programa, foi desenvolvida a plataforma de procura e de oferta de estágios TIC, que permitirá às empresas consultar e seleccionar os processos de candidatura e acompanhar todo o percurso de estágio dos alunos em contexto real de trabalho, facilitando e agilizando a comunicação entre as empresas, as escolas e os coordenadores de estágio. O projecto das Academias TIC pretende proporcionar a professores, alunos e funcionários a possibilidade de integrarem programas de formação e de certificação de indústria, que se constituem como uma mais-valia no mercado de trabalho. Com este objectivo, está prevista a assinatura de um protocolo de colaboração com várias empresas tecnológicas para a abertura de Academias TIC nas escolas. Numa primeira fase, as Academias TIC funcionarão em trinta escolas do ensino secundário com oferta educativa nas áreas específicas das academias TIC. O que vai mudar Para aumentar a segurança nas escolas, serão instalados sistemas de alarme e de videovigilância em 1200 escolas, Em 2010, todas as escolas estarão equipadas até ao final do corrente ano civil. com um kit tecnológico constituído por: O Portal da Escola vai facilitar o trabalho colaborativo um computador por dois alunos; e a partilha de recursos educativos digitais (exercícios, um videoprojector por cada sala de aula; manuais escolares e sebentas electrónicas). um quadro interactivo por cada três salas de aula. Vai ser criado o Centro de Apoio Tecnológico das Escolas, Todas as escolas terão, no próximo ano lectivo, acesso responsável pela gestão e pela manutenção do parque a Internet de banda larga à velocidade de pelo menos tecnológico nos estabelecimentos de ensino. Pela primeira 48 Mbps. vez, os cadernos de encargos para os concursos públicos relativos à aquisição de equipamentos As 1200 escolas do ensino básico e secundário terão redes prevêem a contratação de serviços de instalação locais. A instalação será feita até ao final do corrente ano civil. e de manutenção. o boletim dos professores Julho 2008

11 Novas regras para a concessão de dispensas de serviço para formação contínua de professores A valorização das competências científicas e pedagógicas relevantes para o exercício das funções docentes é o objectivo das novas regras relativas às dispensas de serviço docente para formação contínua de professores. As dispensas de serviço docente podem ser concedidas para participação em congressos, conferências, seminários ou cursos que tenham lugar no país ou no estrangeiro, em duas situações distintas. As actividades de formação terão de incidir, por um lado, sobre conteúdos de natureza científico-didáctica relacionados com as áreas curriculares leccionadas ou, por outro, sobre conteúdos relativos às necessidades de funcionamento do agrupamento ou da escola. As dispensas para formação da iniciativa dos serviços centrais, regionais, do agrupamento ou da escola são concedidas preferencialmente na componente não lectiva do horário dos professores. Caso não seja, comprovadamente, possível a realização das actividades de formação na componente não lectiva do horário dos professores, as dispensas de serviço podem ser concedidas na componente lectiva, desde que o agrupamento ou a escola assegure a leccionação das aulas em causa. Quanto às dispensas para formação da iniciativa dos professores, são autorizadas apenas durante os períodos de interrupção da actividade lectiva. No caso de ser comprovadamente inviável ou insuficiente a utilização das interrupções lectivas para a formação, é possível a sua realização na componente não lectiva do docente, dentro de determinadas condições. Para os educadores de infância, não existe limitação de horas para a realização de actividades de formação na componente não lectiva do horário, enquanto para os professores dos ensinos básico e secundário o limite é de dez horas por ano escolar. As dispensas para formação podem ser concedidas, por ano escolar, até ao limite de cinco dias úteis seguidos ou de oito interpolados. Para o efeito, terá de ser entregue um requerimento, com a antecedência de, pelo menos, cinco dias úteis, ao presidente do conselho executivo ou director, ao qual cabe a autorização do pedido, no prazo de dois ou cinco dias úteis. Após a realização das actividades de formação, os professores devem apresentar a declaração de presença emitida pela entidade promotora ao presidente do conselho executivo ou director. Podem, ainda, ser concedidas dispensas de serviço para deslocações ao estrangeiro, sempre que correspondam à participação em acções integradas no programa comunitário Aprendizagem ao longo da vida 2007/2013, a bolsas do Conselho da Europa ou eventos organizados pela OCDE e pela UNESCO. As dispensas para formação são consideradas ausências equiparadas a prestação efectiva de serviço, sendo justificado o tempo despendido com as deslocações quando as actividades tiverem lugar fora da localidade onde os professores exercem funções. Para mais informações, consultar a Portaria n.º 345/2008, de 30 de Abril. As dispensas de serviço docente podem ser concedidas para participação em congressos, conferências, seminários ou cursos o boletim dos professores

12 Regime da prova pública e do concurso de acesso à categoria de professor titular A prova pública realiza-se com uma apresentação do trabalho pelo candidato e respectiva discussão. A aprovação em prova pública, destinada Os docentes que tenham obtido aprovação a avaliar a actividade profissional na prova pública podem candidatar-se desenvolvida pelo docente, é condição ao concurso de acesso à categoria de admissão ao concurso de acesso de professor titular, aberto para o quadro à categoria de professor titular. de agrupamento ou de escola não agrupada, na modalidade de concurso A admissão a concurso para acesso interno. a professor titular depende de prévia aprovação do candidato em prova pública que incide O número de lugares a prover é fixado sobre a actividade profissional desenvolvida anualmente por despacho do membro pelo docente, com o objectivo de demonstrar do Governo responsável pela área a sua aptidão para o exercício específico da educação, tendo em conta o número das funções inerentes à categoria. de professores em exercício efectivo de funções nas escolas, bem como Podem requerer a realização da prova pública a ponderação dos resultados obtidos os docentes dos quadros do Ministério pelos estabelecimentos de ensino da Educação que preencham os demais na avaliação externa. requisitos e tenham completado 15 anos de serviço docente com avaliação O método de selecção utilizado no concurso de desempenho igual ou superior a Bom, de acesso à categoria de professor titular através de requerimento escrito dirigido é a análise curricular, que incide sobre toda ao director regional de educação competente. a actividade desenvolvida pelo docente, individualmente ou em grupo, sendo A prova pública realiza-se com obrigatoriamente considerados os seguintes uma apresentação do trabalho pelo candidato factores: e respectiva discussão, versando sobre a experiência do quotidiano escolar O resultado da prova pública; vivenciada no exercício efectivo de funções Os graus académicos e a formação docentes, designadamente na área disciplinar especializada obtida; do candidato. A experiência profissional; A avaliação de desempenho. A apresentação deste trabalho tem de incidir sobre dois dos seguintes domínios: O concurso é aberto em cada agrupamento Preparação e organização das actividades ou escola, através de aviso afixado lectivas, relação pedagógica com os alunos no estabelecimento de ensino, divulgado e avaliação das respectivas aprendizagens; na página electrónica da escola e da direcção Projectos inovadores desenvolvidos ou a regional da educação, e publicado desenvolver que contribuam para a melhoria no Diário da República. dos resultados escolares dos alunos; Área de gestão e organização escolar. A apresentação ao concurso é efectuada por requerimento, acompanhado Com a duração máxima de 120 minutos, do currículo do candidato, que tem de incluir a prova é apreciada com a menção obrigatoriamente a prova documental de Aprovado com os graus de Excelente, dos elementos constantes no mesmo, Muito Bom ou Bom ou de Não Aprovado. com excepção daqueles que se encontrem A menção de Aprovado é acompanhada arquivados no processo individual por uma classificação expressa numa escala dos professores. quantitativa entre 14 e 20 valores. o boletim dos professores Junho 2008

13 Regime da prova pública e do concurso de acesso à categoria de professor titular A classificação final resultante da avaliação Relativamente aos docentes de nomeação documental é expressa numa escala de 0 a 20 definitiva com a categoria de professor, valores e resulta da média ponderada dos posicionados no índice remuneratório 340, factores considerados na análise curricular. podem ser opositores ao concurso extraordinário de acesso à categoria Os candidatos são ordenados por ordem de professor titular, a abrir por despacho decrescente, por departamento, em função do director-geral dos Recursos Humanos da classificação final obtida, considerando-se da Educação. não aprovados aqueles que obtiverem uma classificação inferior a 14 valores. De acordo Após o primeiro concurso para acesso com a ordenação da respectiva lista a professor titular, realizado no ano lectivo de classificação final, os candidatos são anterior, de acordo com um regime transitório providos nos lugares postos a concurso de recrutamento, as regras agora definidas para a categoria de professor titular. consagram a estruturação da carreira docente em duas categorias diferenciadas A aceitação do lugar de professor titular por conteúdos funcionais específicos. determina a obrigatoriedade do exercício efectivo das funções inerentes à categoria, A categoria de professor titular pressupõe fazendo cessar as situações de mobilidade o desempenho de funções no âmbito existentes, com excepção do exercício da coordenação, da supervisão pedagógica dos cargos referidos no diploma. e da avaliação do desempenho dos restantes professores, com repercussões na organização No caso de não haver candidatos e de não das escolas e no trabalho colectivo haver número suficiente de professores dos docentes, no sentido da promoção titulares num departamento curricular, as do sucesso educativo, da prevenção funções podem ser exercidas, transitoriamente, do abandono escolar e da melhoria em regime de destacamento, por professores da qualidade das aprendizagens. titulares dos grupos de recrutamento desse departamento do quadro de qualquer agrupamento ou escola da área do centro de Para mais informações, formação de associação de escolas respectivo. consultar o Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de Junho. O método de selecção utilizado no concurso de acesso à categoria de professor titular é a análise curricular o boletim dos professores

14 Notícias Segundo a previsão, a avaliação Encontro sobre Educação Especial Alargamento do prazo das escolas será realizada de acordo para submissão de candidaturas com a seguinte distribuição regional: O Encontro Temático Educação ao Prémio Nacional 105 unidades de gestão no Norte, Especial, que decorreu no dia de Professores no Centro, 90 em Lisboa, 7 de Junho, no Centro de Congressos 20 no Alentejo e 18 no Algarve. de Lisboa, contou com a presença O prazo para a submissão de 1700 profissionais de diferentes de candidaturas à segunda edição Recorde-se que, no âmbito sectores, designadamente do Prémio Nacional de Professores, do processo de avaliação externa dos serviços da educação, da saúde, dirigido a todos os educadores das escolas, já foram avaliadas, da segurança social e do emprego de infância e professores no total, 397 escolas, nomeadamente e formação profissional, bem como dos ensinos básico e secundário, 24 na fase-piloto, 100 em 2006/2007 famílias. foi alargado até 15 de Setembro. e 273 em 2007/2008. Promovido pela Direcção-Geral O objectivo do Prémio Nacional A fase-piloto, que decorreu em 2006, de Inovação e de Desenvolvimento de Professores é reconhecer foi da responsabilidade de um grupo Curricular (DGIDC), este encontro e galardoar os docentes que de trabalho, cabendo à IGE dar teve a participação do director contribuam de forma excepcional continuidade ao processo iniciado. da Agência Europeia para para a qualidade do sistema Para mais informações, o Desenvolvimento da Educação de ensino, quer no exercício consultar Especial, Cor Meijer, e de peritos, da actividade docente, em contacto estrangeiros e nacionais, que têm directo com alunos, quer na defesa Transferência de competências vindo a desenvolver, nos últimos anos, de boas práticas com impacto para os municípios em matéria um trabalho aprofundado na valorização da escola. de pessoal não docente de investigação no âmbito da educação inclusiva. Para além do Prémio Nacional O processo negocial relativo de Professores, estão previstos à transferência de competências para As comunicações apresentadas estão os seguintes Prémios de Mérito: os municípios em matéria de gestão disponíveis na página da DGIDC Carreira, Integração, Inovação de pessoal não docente das escolas ( e Liderança. básicas e da educação pré-escolar foi concluído, no dia 4 de Junho, entre Conferência Internacional sobre As candidaturas podem ser o Ministério da Educação, a Secretaria o Ensino da Matemática submetidas electronicamente, de Estado da Administração Local, através do Portal de Educação a Frente de Sindicatos da União Geral A Conferência Internacional sobre ( de Trabalhadores e o Sindicato o Ensino da Matemática, organizada de Quadros Técnicos do Estado. pelo Ministério da Educação, através da Direcção-Geral de Inovação Avaliação externa das escolas O processo negocial relativo e Desenvolvimento Curricular abrange 290 estabelecimentos ao projecto de decreto-lei que (DGIDC), decorreu no Centro em 2008/2009 desenvolve o quadro de transferência Cultural de Belém, nos dias 7 e 8 de competências para os municípios de Maio. A Inspecção-Geral de Educação (IGE) em matéria de educação, prevê realizar, no ano lectivo de nomeadamente no que diz respeito Com esta iniciativa pretendeu-se 2008/2009, a avaliação de 290 à gestão do pessoal não docente, debater as questões actuais do ensino escolas, dando continuidade ao assinala o início de uma efectiva da Matemática em Portugal e divulgar objectivo de promover a generalização descentralização de competências, experiências em curso com vista de uma cultura e de uma prática de que visa a transformação estrutural das à melhoria das aprendizagens avaliação a todo o sistema educativo. políticas autárquicas neste domínio. e da formação de professores. o boletim dos professores Julho 2008

15 Os participantes abordaram, Este Fórum foi organizado e promovido Os títulos das brochuras são: em conferências e painéis de discussão pela Agência Nacional para a A descoberta da escrita, Linguagem e apresentação de projectos Qualificação (ANQ), em articulação e comunicação no jardim-de-infância, e boas práticas, os seguintes temas: com as direcções regionais de Geometria e Sentido de número o currículo de Matemática tendências educação e o Instituto do Emprego e da e organização de dados. e práticas; projectos e boas práticas curriculares e de formação; materiais para o ensino da Matemática; e formação contínua de professores. Formação Profissional. Para mais informações, consultar Brochuras de apoio ao ensino da Matemática nos 1.º e 2.º ciclos Para mais informações, consultar Notícias Programas de formação contínua Fórum Qualificação 2008: em Matemática, Língua Portuguesa Escolhas com Futuro A Direcção-Geral de Inovação e Ciências Experimentais e de Desenvolvimento Curricular O Fórum Qualificação 2008: publicou duas brochuras, disponibilizadas Os programas de formação contínua Escolhas com Futuro, organizado na sua página da Internet, que abordam em Matemática, Língua Portuguesa no âmbito da Iniciativa Novas temáticas centrais do ensino e Ciências Experimentais, destinados Oportunidades, decorreu no Centro da Matemática nos 1.º e 2.º ciclos. aos professores do 1.º ciclo de Congressos de Lisboa, nos dias 4, e aos docentes de Matemática 5 e 6 de Junho. A primeira brochura, denominada do 2.º ciclo, vão ter continuidade Análise de Dados, funciona como no próximo ano lectivo. Destinado preferencialmente aos jovens um instrumento de apoio, científico que estavam a concluir o 9.º ano de e didáctico, no domínio Esta iniciativa pretende proporcionar escolaridade e a todos os que pretendiam da organização, da análise aos professores momentos redireccionar o seu percurso escolar, e da interpretação de dados. de formação que permitam este fórum consistiu numa grande mostra o aprofundamento do conhecimento de cursos de dupla certificação (escolar A segunda brochura, intitulada científico, didáctico e curricular e profissional), de cariz interactivo. A Experiência Matemática no Ensino nestas áreas, a realização Básico, constitui-se como um recurso de experiências de desenvolvimento Para além da mostra, o evento integrou central para aprofundar a resolução curricular nas diferentes áreas, muita animação, proporcionada pelos de problemas, as conexões, a reflexão sobre as metodologias alunos de cursos profissionalizantes a comunicação e a argumentação e as estratégias utilizadas, que, de uma forma lúdica, revelaram as matemáticas, apoiando, ainda, e a criação de dinâmicas competências adquiridas nestes cursos. os professores na gestão da integração de trabalho entre docentes, de conteúdos e de processos desta área com vista a um investimento De acordo com a arquitectura curricular na sala de aula. continuado no ensino destas áreas. do evento, o mesmo foi apresentado como uma pequena vila, onde Para mais informações, consultar Através do desenvolvimento destes cada praça dizia respeito a uma área programas de formação, o Ministério profissional. O visitante era convidado Brochuras destinadas da Educação tem como objectivo a percorrê-la, entrando em diferentes aos educadores de infância a melhoria do ensino praças e descobrindo, através e da aprendizagem nestas três áreas das mostras e das actividades A Direcção-Geral de Inovação fundamentais, com o intuito apresentadas, as saídas profissionais e de Desenvolvimento Curricular de contribuir para o aumento proporcionadas por cada curso. publicou quatro brochuras, destinadas aos educadores dos níveis de sucesso dos alunos. Para mais informações, O fórum integrou ainda um seminário de infância, nos domínios consultar intitulado Qualificação de Jovens: da Matemática, da linguagem oral Políticas, experiências e testemunhos. e abordagem à escrita o boletim dos professores

16 Calendário escolar para o ano lectivo 2008/ Julho 2008 O calendário escolar para o próximo ano Para as interrupções lectivas estão previstas lectivo determina que as aulas para as seguintes datas: de 19 de Dezembro de 2008 os estabelecimentos de ensino pré-escolar, a 4 de Janeiro de 2009, de 23 a 25 de Fevereiro básico e secundário tenham início entre de 2009, e de 28 de Março a 13 de Abril de os dias 10 e 15 de Setembro de As actividades educativas nos estabelecimentos Para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos, as aulas do ensino pré-escolar têm início entre os dias terminam a partir de 9 de Junho de 2009, 10 e 15 de Setembro de 2008 e terminam entre enquanto para os restantes anos de escolaridade o 6 e 10 de Julho de ano lectivo acaba a partir de 19 de Junho de As interrupções estão previstas por um período No período em que decorrem os exames nacionais, de cinco dias úteis, seguidos ou interpolados, entre as escolas devem adoptar as medidas necessárias os dias 22 de Dezembro de 2008 e 2 de Janeiro para que os alunos dos anos de escolaridade não de 2009, e entre 6 e 13 de Abril de sujeitos a exame tenham o máximo de dias efectivos de actividades escolares, de modo Haverá, também, um período de interrupção a garantir o cumprimento integral dos programas das actividades educativas entre os dias 23 e 25 das diferentes disciplinas e áreas curriculares. de Fevereiro de PERÍODOS INÍCIO TERMO 1.º Entre 10 e 15 de Setembro 18 de Dezembro 2.º 5 de Janeiro 27 de Março 3.º 14 de Abril 9 de Junho para os 9.º, 11.º e 12.º Anos, e 19 de Junho para os restantes anos de escolaridade INTERRUPÇÕES DATAS Dia do diploma 1.º De 19 de Dezembro a 4 de Janeiro, inclusive 2.º De 23 a 25 de Fevereiro, inclusive 3.º De 28 de Março a 13 de Abril, inclusive No dia 12 de Setembro, as escolas e os agrupamentos que leccionem o ensino secundário deverão promover, envolvendo a respectiva comunidade educativa, uma acção formal de entrega dos certificados e dos diplomas aos alunos que, no ano lectivo anterior, tenham terminado o ensino secundário.

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