ASSEMBLEIA Dia 5/09, às 19h, no Hotel Fiesta (Itaigara) Dia Nacional de Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde.

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1 Ano I nº 02 Agosto / 2011 Salvador/BA Foto: Ney Sá A assembleia do dia 8 de agosto definiu a estratégia de mobilização com vistas à paralisação no dia 21 de setembro, acompanhando deliberação nacional do movimento médico 21 de setembro Dia Nacional de Paralisação do Atendimento aos Planos de Saúde AComissão Estadual de Honorários da Bahia (CEHM) realizou assembleia no dia 8 de agosto, com expressiva participação dos médicos que atendem através dos planos de saúde (suplementar), dando continuidade ao vitorioso movimento médico que paralisou os atendimentos eletivos no dia 7 de abril. As operadoras de saúde vêm sendo notificadas pela CEHM, para que abram negociações sobre os honorários e corrijam o desequilíbrio econômico imposto nessa relação de trabalho. Além disso, a Comissão busca sanar o inaceitável desrespeito à autonomia dos médicos, a burocratização da atividade e regularizar a contratualização, em respeito às resoluções da ANS. A CEHM e a Unidas assinaram acordo, em vigência desde o dia 1º de agosto, que reajusta honorários e procedimentos médicos. Assim, a partir deste mês, os médicos baianos dos planos vinculados à Unidas devem enviar suas faturas já com os novos valores conquistados. O acordo é um avanço, tanto é que especialidades já em processo de descredenciamento reverteram suas posições. Mas já há operadoras querendo descumprir o que foi assinado, são planos que não estão à altura do grupo que as representam, que deveriam desvincular-se para não macular a boa fé estabelecida entre as partes durante a negociação. Para a coordenadora da CEHM, Débora Angeli, ficou claro o sentimento dos médicos por uma solução negociada, mas estamos preparados para o enfrentamento, porque plano que não respeita o trabalho do médico, também não respeita a saúde do cidadão, destacou. ASSEMBLEIA Dia 5/09, às 19h, no Hotel Fiesta (Itaigara) No dia 5 de setembro, os médicos fazem nova assembleia para avaliar o andamento das negociações. Não está descartada a antecipação das paralisações no atendimento aos planos de saúde, caso as negociações pendentes não avancem até lá.

2 Decisões da assembleia do dia 08 de agosto 1 Serão paralisadas no dia 21 de setembro (data nacional), as operadoras Amil, Medial, Hapvida, Life Empresarial e Intermédica (Norclínicas), por não negociarem com a CEHM e pelos baixos valores pagos aos médicos (tem consulta de R$ 33). Esperamos que até lá essas operadoras busquem entendimento produtivo com a CEHM. 2 As operadoras Golden e Promédica iniciaram os primeiros contatos de negociação no dia 8 de agosto e, apesar de terem apresentado propostas recusadas pela assembleia, no momento não entram na listagem das operadoras a serem paralisadas no dia 21. Elas tem prazo até 29 de agosto para avançar nas propostas. 3 Qualquer operadora afiliada à Unidas que não honre o acordo firmado com a CEHM, estará automaticamente na lista dos que serão paralisados em 21 de setembro e sofrerá as demais medidas definidas pelo movimento (ações na mídia, na Justiça, etc). Foi destacada, particularmente, a situação da Geap, que apesar de ser afiliada da Unidas, sistematicamente não honra os acordos com os médicos, desde 2004, e certamente será alvo de grande reação dos médicos contrários a esse flagrante desrespeito. Ceuci Nunes (CFM), Fabíola Mansur (ABM/CEHM), Débora Angeli (Sindimed-BA/CEHM), Aloísio Tibiriçá (CFM/Comsu), Edilma Albuquerque (Sindimed-AL), Cid Carvalhaes (Fenam) e Malú David (Sindimed-PE) Mobilização Nacional Comissões reunidas em Brasília No dia 4 de agosto, as comissões estaduais e a nacional de Honorários Médicos se reuniram na Plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília, onde discutiram o movimento médico e o impasse com as operadoras de saúde. Ficou decidido que, no dia 21 de setembro, haverá paralisação nacional dos atendimentos médicos eletivos aos planos de saúde que não aceitarem negociar ou que estejam desrespeitando os acordos já firmados. Cada estado decidirá, em assembleia própria, os planos alvos de acordo com a realidade local. O encontro definiu como patamar de negociação a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos 2010 (CBHPM 2010), considerada o referencial mínimo, eticamente aceitável, para a recomposição das perdas históricas da remuneração médica, ao longo dos últimos anos. Foi registrada, ainda, a crescente movimentação das sociedades de especialidades que, descontentes com o atual patamar de remuneração, discutem inclusive o descredenciamento individual. Chamamento às Sociedades de Especialidades A CEHM solicita aos presidentes das sociedades de especialidades que apresentem à Comissão as pendências principais na remuneração dos procedimentos das respectivas especialidades. É fundamental, também, que façam reuniões com seus associados para referendar as decisões da assembleia do dia 8 de agosto. Solicitamos que nos informem sobre as negociações em andamento ou propostas que tenham recebido de qualquer plano, para que, conjuntamente com a CEHM, possamos somar forças. Os informes devem ser encaminhados para o seguinte cehmba@gmail.com. Este informativo é publicado sob a responsabilidade da Comissão Estadual de Honorários Médicos da Bahia. Representantes das entidades médicas na CEHM: Dra. Débora Angeli - coordenadora (Fenam); Dra. Fabíola Mansur (ABM); Dra. Maria do Socorro Mendonça (Soc. Especialidades); Dr. João Paulo Farias (Sindimed); Dr. Luiz Augusto Vasconcelos (Cremeb); Dr. José Carlos Brito (AMB); Dr. Jecé Brandão (CFM). Redação: Ney Sá MTE/BA 1164, Gabriela Rossi MTB 1417 e Flávia Vasconcelos MTE/BA 3045 / Fotos: Arquivo Sindimed/ABM Projeto Gráfico: Antonio Eustáquio Barros. Tiragem: 5 mil exemplares. Impressão: Gráfica do Sindimed. Edição fechada em CEHM Agosto/2011

3 Cresce mobilização pela valorização do trabalho médico Desde a paralisação vitoriosa do dia 7 de abril, o movimento médico está mobilizado no País em torno da recomposição dos honorários médicos, CBHPM plena e reajuste anual dos contratos. Em pelo menos 16 estados, as comissões de honorários enviaram cartas às operadoras, promoveram rodadas de negociação e assembleias. Os movimentos estaduais permanecem mobilizados em torno das bandeiras nacionais, com estratégias locais. Na Bahia, a Comissão de Honorários entrou com ação judicial contra 24 planos de saúde e a ANS, Ato de assinatura do acordo, na sede do Sindimed- BA. Presentes a coordenadora da CEHM, Débora Angeli e, representando a Unidas, a superintendente Eucleciana Lima e a diretora de Integração, Nércia Souza. Os médicos baianos receberam com otimismo o acordo que a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) fechou com a Unidas, no dia 21 de julho. Por meio dele, ficam garantidos o valor da consulta em R$ 60, a 5ª edição da CBHPM, com deflatores de -20% para porte e -20% para UCO, com início de vigência para 1º de agosto de 2011, e renegociação a cada 12 meses. exigindo a contratualização e o cumprimento da CBHPM. Houve avanço significativo nas negociações com as autogestões. Um acordo foi finalmente assinado com a Unidas (veja o Box). Em São Paulo, a partir de 1º de setembro, será suspenso o atendimento aos planos que não abriram negociação ou não apresentarem propostas insuficientes. A paralisação será em rodízio. A cada três dias, uma especialidade médica deixa de atender aos planos selecionados. No Rio de Janeiro, todas as propostas inferiores a R$ 50 por consulta serão desconsideradas. Comissão de Honorários fecha acordo com Unidas O resultado das negociações pode ser creditado à expressiva mobilização da categoria médica. A Unidas representa 28 afiliadas, entre elas figuram, por exemplo: Apub, Asfef, Assefaz, Banco Central, Camed, Casseb, Cassi, CEF, Correios, Embratel, Fachesf, Geap, Petrobrás. A lista completa e o acordo, na íntegra, estão na internet, nas páginas das entidades médicas (ABM, Cremeb, Sindimed). Foto: Ney Sá O vexame Num flagrante desrespeito aos médicos baianos, numa atitude inoportuna e descabida a Geap, Cassi e Petrobrás, sem levar em consideração as consequências aos seus usuários, decidiram desconsiderar todo o processo de negociação e os termos do acordo firmado entre a Unidas e a CEHM-BA. Causou perplexidade e indignação à Comissão, quando numa reunião, no dia 22 de agosto, os diretores da Unidas, Giovani Mura (Geap), André Menezes (Petrobrás), e a nova superintendente regional da Unidas, Adriana Frank (Cassi), declararam falta de condições técnicas e orçamentárias para honrar o acordo, defendendo a manutenção da CBHPM 3ª edição. A Geap mais uma vez se caracteriza por um posicionamento de desrespeito, na medida em que sistematicamente não honra os acordos firmados com os médicos baianos, desde Nesse sentido, é preocupante que uma operadora com esse perfil tenha assumido a diretoria administrativo-financeira da Unidas Bahia. A CEHM mantém a firme orientação aos médicos baianos para que encaminhem suas faturas, de todas as operadoras de saúde afiliadas da Unidas, inclusive Cassi, Petrobrás e Geap, a partir do dia 1º de agosto, nos valores estipulados no acordo fechado. Não haverá repactuação do acordo assinado com a Unidas. Os médicos esperam sim, a manutenção da credibilidade e da boa fé entre as partes negociadoras, o que depende do cumprimento imediato do acordo legitimamente firmado. A CEHM conclama os médicos baianos a reagirem contra esse desrespeito, com força e união! CEHM Agosto/2011 3

4 Planos ganham maior reajuste desde 2007 Fonte: O índice de reajuste anual dos planos individuais, para 2011, fixado pela ANS em 7,69%, é o maior aumento desde 2007, quando o índice foi de 5,76% (seguido de 5,48% em 2008; 6,76% em 2009 e 6,73% em 2010). Os planos coletivos, que já representam mais de 75% do mercado, podem ter tido reajustes anuais ainda maiores, pois é livre a negociação entre operadoras e as empresas e grupos contratantes. Por outro lado, o representante do Cre- meb na CEHM, Luiz Augusto Vasconcelos, lembra que, segundo dados da própria ANS, nesse mesmo período, o valor pago por uma consulta médica, praticamente não variou. Em 2007, valia, em média, R$ 36,91 e, hoje, essa média fica em torno dos R$ 40. E segue sem fiscalização o cumprimento da Resolução (RN) ANS Nº 71, que obriga as operadoras a definir, nos contratos com os médicos, os critérios e periodicidade de reajuste dos honorários. ASSEMBLEIA Dia 5/09, às 19h, no Hotel Fiesta (Itaigara) A valorização do trabalho médico é o foco da paralisação marcada para o dia 21 de setembro. Para que o movimento seja forte e unitário, é fundamental a participação de todos os médicos conveniados na assembleia do dia 5 de setembro. Caso as negociações pendentes não avancem, as paralisações podem ser antecipadas. Audiência aponta necessidade de regulação A necessidade de uma legislação para regular o setor de saúde suplementar na relação com consumidores, hospitais e médicos foi destaque na audiência pública, dia 25 de maio, na Câmara Municipal de Salvador, convocada por iniciativa da vereadora Aladilce Souza (PCdoB). O encontro debateu a superação da relação desigual imposta pelos planos de saúde, que praticam honorários defasados para os credenciados e prejudi- Representando a CEHM, a Dra. Socorro Mendonça (dir.) participou da mesa do evento cam os usuários com altos reajustes e limitações na cobertura assistencial. Tiveram destacada participação no evento a representante das sociedades de especialidades, Socorro Mendonça, e o conselheiro Antônio Dórea, do Cremeb, que falou da preocupação do Conselho com o exercício profissional. O saldo do encontro foi considerado bastante positivo pelos representantes do Ministério Público, Procon, Sindimed, ABM, CEHM e ANS, com a abertura de um fórum de discussões sobre os problemas na assistência médica privada que afligem os médicos e a população. Unimed reajusta consulta A Unimed enviou correspondência à CEHM, reajustando o valor da consulta, passando de R$40, para R$50, a partir de 1º de setembro. Segundo o diretorpresidente da Unimed Salvador, Josias Ribeiro, é importante ressaltar que todos os esforços para sanear a cooperativa estão sendo postos em prática, de forma a conquistar melhorias nas condições de trabalho. 4 CEHM Agosto/2011

5 itória da classe médica Justiça resgata legítimos direitos aos médicos As entidades médicas recorreram à Justiça contra a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça que, no início de maio, proibiu as entidades médicas nacionais de defenderem o direito dos médicos quanto aos honorários impostos pelos planos de saúde. A ação impetrada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) recebeu, no dia 19 de maio, a antecipação de tutela do juiz Antonio Correia, da 9ª Vara Federal, de Brasília, revogando as medidas. O magistrado considerou que não é da SDE a competência para interferir nas relações dos médicos com seus pacientes ou com os planos de saúde. Após reunião realizada no dia 15 de agosto, entre diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e representantes do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC), em particular com a SDE e com o CADE, foi divulgado através de comunicado conjunto as seguintes decisões: Ficou estabelecido que a CBHPM pode, sim, ser usada como referência técnica para balizar as discussões de remuneração médica do setor de saúde suplementar, com o objetivo de garantir maior qualidade na assistência, ficando a cargo da ANS atuar como facilitadora no processo de sua implementação; A aceitação da CBHPM não envolve a fixação de valores por parte das entidades médicas (AMB, FENAM e CFM); O CADE está ciente da discussão e participando do grupo técnico que discute a hierarquização; Compete à SDE, à Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e ao CADE tratar de aspectos concorrenciais, inclusive no setor de saúde suplementar, A ANS está atuando para buscar um entendimento entre o CADE/SDE, as entidades representativas dos médicos no que diz respeito à possibilidade de negociação coletiva por parte dos médicos, respeitando os parâmetros determinados pelo SBDC, que tem por objetivo incentivar a concorrência no setor, preservar a qualidade dos serviços e os direitos dos beneficiários de planos de saúde. Bahia sediou Encontro entre Prestadores e Operadoras de Planos de Saúde No dia 22 de julho, foi realizado na Bahia, o VIII Encontro entre Prestadores e Operadoras de Planos de Saúde, onde ganhou destaque a assinatura do cordo entre a Unidas Bahia e a CEHM. Na oportunidade, a representante da ABM na CEHM, Fabíola Mansur, disse que o acordo é um marco na Bahia e no Brasil, um avanço para os médicos, tranquilidade para a Unidas e respeito aos usuários. Cleudes Freitas, diretor administrativofinanceiro da Unidas Nacional; Eucleciana Lima, superintente regional da Unidas (à época); Denise Eloi, presidente da Unidas Nacional e gerente executiva da CASSI (Sede); Fabíola Mansur (ABM/ CEHM) e Nércia Souza, diretora de Integração da Unidas Bahia, durante o encontro, em Salvador CEHM Agosto/2011 5

6 Sindimed e ABM notificam judicialmente os planos de saúde e a ANS O Sindimed e a Associação Bahiana de Medicina (ABM) ingressaram na 7ª Vara da Justiça Federal com pedido de notificação judicial aos planos de saúde e à Agência Nacional de Saúde (ANS), com o objetivo de cobrar o cumprimento das determinações legais sobre contratualização, cumprimento da CBHPM como referencial dos honorários e desburocratização no faturamento das consultas, exames e procedimentos. Além da ANS, foram notificados os planos de saúde Amil, Apub Saúde, Asfeb, Assefaz, Banco Central do Brasil, Bradesco Saú- de, Camed, Capesesp, Casseb, Cassi, CEF/Funcef, Correios, Gama Saúde, Golden Cross, Life Empresarial, Medial Saúde, Norclínicas, Notre Dame Seguradora, Petrobrás, Promédica, Sesi, Sulamérica Seguros e Tempo Saúde Seguradora. As entidades representativas da classe médica querem que a ANS fiscalize as operadoras, para que cumpram as normas da própria Agência, especialmente quanto à formalização de contratos junto aos médicos credenciados. Espírito de luta A CEHM-Bahia confia no espírito de luta dos médicos, que todos os dias horam sua profissão, muitas vezes em condições adversas e com sacrifícios pessoais. É inaceitável a relação desequilibrada imposta pelas operadoras de saúde, tantas vezes desrespeitosa e de exploração, que mercantiliza o trabalho médico e a saúde dos pacientes. Essa situação, que aflige a todos, fragiliza em particular os jovens médicos, cheios de admiráveis idealismo e esperança. Os médicos exigem uma remuneração digna, respeito à sua autonomia na prática médica e a possilidade de exercer com tranquilidade seu ofício, com tempo suficiente para estabelecer uma relação médico-paciente proveitosa, que os possibilite seguir seu caminho com as necessárias humildade e altivez de quem lida com o bem mais precioso de todos: a vida! Empresários orientam marco regulatório na Câmara Para avaliar o Sistema de Saúde Complementar, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados criou a Subcomissão de Saúde Suplementar que está preparando proposta de Projeto de Lei visando o aprimoramento da legislação existente (alterações para consolidações das Leis 9656/98 e Lei 9961/2000 em sua redação dada pela Medida Provisória nº /2001), para estabelecer marco regulatório definitivo nos setores de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde. Uma denúncia, publicada recentemente pelo jornal O Globo, revelou que a Associação Brasileira de Medicina de Grupo - Abramge (na Bahia composta pela Promédica, Amil, Golden Cross, Hapvida, Nordeste Saúde e Medical Health), está orientando os trabalhos da Subcomissão. No dia 13 de julho, numa audiência da Subcomissão, o coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu) e vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá Miranda, questionou o fato, e exigiu que o alerta constasse em ata. Os médicos expressam indignação pelo abuso e a anuência da Agência Nacional de Saúde (ANS) com os problemas gerados na intermediação do trabalho médico através dos planos de saúde. A subcomissão, presidida pelo deputado André Zacharow (PMDB-PR), está revendo a legislação dos planos e seguros de saúde e tem a tarefa de apresentar à Câmara a proposta de um novo marco regulatório para o setor. A Bahia está representada na Subcomissão pelo deputado federal Antonio Brito (PTB). 6 CEHM Agosto/2011

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