AUTOR: Raimundo Felinto de Lima DS/Brasília Fone: ;

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1 GRUPO II - SINDICALISMO E NEGOCIAÇÃO SALARIAL TESE: Análise da história da Categoria dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil como elemento de reflexão no processo de unificação dos seus sindicatos. AUTOR: Raimundo Felinto de Lima DS/Brasília Fone: ; raifelim@ig.com.br Sumário: Introdução; 2.A Secretaria da Receita Federal (SRF); 3. A fundação da Unafisco; 4. A primeira fusão FTF; 5. A Segunda Fusão AFTN; 6. A Integração na luta reivindicatória; 7. A fundação do sindicato; 8. O Sindifisco; 9. A primeira reunião do CONAF; 10. O filiado contribuinte 11. O Caçador de Marajás; 12. O Unafisco Saúde; 13. A Unificação das entidades. 14. O auditor-fiscal da SRF; 15. A Receita Federal do Brasil (RFB) 16. Litígio Judicial (Unafisco/São Paulo X DS); 17. Plenária de agosto de 2008; 18. Conclusões; Sugestões. Introdução. A história não só pode nos dar o rumo, como ajudar a evitar erros de outrora. Porém, nos faltam registros imparciais e atualizados. Analise de documentos, publicações, ou fatos guardados na memória de protagonistas da nossa história, nestes incluídos o autor, o presente trabalho pretende contribuir no processo de unificação da organizações sindicais da Categoria dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, cuja representação se faz dividida entre um sindicato nacional, uma federação e cerca de uma dezena e meia de sindicatos estaduais. Muitos dos fatos aqui trazidos estão registrados no livro O Berço da nossa História 1. A obra, divulgação do Projeto Memória, foi editada em junho de 1999, às vésperas das eleições na Unafisco Sindical. Seu valor histórico é inegável, mas o relato se mostra parcial, incipiente e, agora, defasado. 2. A Secretaria da Receita Federal (SRF) O moderno órgão de administração tributária foi criado em 1968, por transformação dos departamentos de arrecadação e fiscalização federais (de imposto de Renda, de Rendas Internas e de Rendas Aduaneiras), da antiga administração fazendária. Os agentes fiscais de impostos foram transformados em Agentes Fiscais de Tributos Federais AFTF, cujo final da carreira (Classe C) só poderiam atingir mediante concurso. Tudo se deu à revelia dos servidores. A Emenda Constitucional nº 1 (1969), extinguiu a quota-parte, parcela remuneratória de participação nas multas. Na mesma época, foi criada a carreira singular dos Técnicos de Tributação (TT), com remuneração inicial igual à do AFTF Classe C. 3. A Fundação da Unafisco. Vivia o País sob o tacão da Junta Militar. A ditadura decidiu exercer o controle sobre os servidores fazendários via associação que pretendeu criar. Assim, valeu-se de três AFTF que gozavam de credibilidade junto a seus pares, para convocar uma assembléia de servidores previamente indicados, 2 de cada uma das 50 delegacias fiscais. A reunião se deu no Rio de Janeiro, a partir de 25/02/1970; os participantes, todos AFTF; o presidente da mesa, o mais antigo lotado no Rio de Janeiro; na pauta, a criação de uma associação de servidores fazendários, UNAFAZ. Entretanto, percebendo-se vítimas da manobra, 45 daqueles representantes, todos igualmente indicados pela administração da SRF, se organizaram e, convencendo a maioria, destituíram a mesa, elegeram e empossaram outra; criaram a União Nacional dos Agentes Fiscais dos Tributos Federais UNAFISCO; elegeram e deram posse à primeira diretoria, a Chapa INTEGRAÇÃO NACIONAL (dos rebeldes). Os 1

2 eleitos assumiram a direção da associação. A retaliação, não tardou, foram perseguidos, removidos à revelia para os locais mais longínquos, pulverizados do norte ao sul. O que primeiro subscreveu a Convocatória daquela assembléia, ao contrário, foi nomeado titular do cargo máximo da SRF (1971/72). 4. A primeira fusão FTF. Em 1973, foram fundidos os cargos de TT e AFTF, resultando o de Fiscal de Tributos Federais (FTF). A nova classe reforma o Estatuto e muda o nome da associação para Unafisco Nacional União Nacional dos Fiscais de Tributos Federais. Os ex-tt a ela se filiaram, mas mantiveram-se também na Associação Brasileira dos Técnicos de Tributação (ABTT), que bem depois encerrou suas atividades e se incorporou à Unafisco. 5. A Segunda Fusão AFTN. Havia, também na SRF, os Controladores de Arrecadação Federal (CAF); vinham da fusão dos Auxiliares de Exatorias com os Exatores. Estes, titulares das Exatorias, antes denominados Coletores (cargo de livre provimento) tiveram notório poder no cenário político partidário até 1964, ano em que deixam de ser coletores das receitas federais. Em 1981/82, logo após o ingresso de cerca de mil FTF, do último concurso para o cargo (1980/81), foi realizado o primeiro concurso público de nível superior para CAF. Em 1985, foi criada a Carreira Auditoria do Tesouro Nacional (ATN), com dois segmentos: um de nível superior, os AFTN, mediante fusão dos cargos de FTF com os de CAF; o outro, de nível médio, os Técnicos do Tesouro Nacional (TTN), atuais analistas tributários. Os CAF eram representados pelas associações de Controladores de Arrecadação Federal (ACAF), filiadas à federação UNACAF União Nacional dos Controladores de Arrecadação Federal. As diretorias buscaram entendimentos, e nos Conselhos Deliberativos decidiram a fusão das associações. A ACAF/São Paulo não acompanhou a decisão, mas se filiou à Unafisco Nacional União Nacional Auditores- Fiscais do Tesouro Nacional, nova denominação da associação. 6. A Integração na luta reivindicatória. Até a criação da SRF, os agentes fiscais dos impostos eram lotados inicialmente nas repartições mais distantes, depois iam se aproximando das capitais, não havia contato antes que os aproximasse. O ingresso para a carreira de FTF por concurso público era de caráter nacional, em duas etapas; a segunda, de formação. Do último concurso (1980), se deu o ingresso de duas turmas de 500. A primeira, foi submetida a treinamento de especialização depois da nomeação, em Brasília. A grande quantidade de novos fiscais e mais as aposentadorias dos antigos, abrandaram a intolerância que vinha da criação da SRF. Treinamentos de caráter nacional, além dos de formação, na década de 1980, proporcionaram surgimento de lideranças que se organizaram em busca de mudança do status quo que se impõe depois dos governos da ditadura militar. Integrados em nível nacional, em 1987, os AFTN realizaram forte movimento reivindicatório (operação padrão e paralisações), sob comando de mobilização eleito nas assembléias regionais. Nesse comando tinha assento o presidente da Unafisco Nacional. Movimento vitorioso, os AFTN tiveram incorporação das gratificações ao vencimento básico e a criação da Gratificação de Estímulo à Fiscalização e Arrecadação (GEFA). No aproveitamento do êxito, realizaram o Congresso Nacional dos AFTN (CONAF), onde se debateu proposta sobre organização representativa dos AFTN como categoria profissional. Lideranças conservadores não aceitavam a discussão que avançava na proposição de uma representação sindical de nível nacional, já na perspectiva da conquista de direitos que se 2

3 integraria ao ordenamento jurídico no Texto Constitucional em discussão na Assembléia Nacional Constituinte. 7. A fundação do sindicato. As eleições nas associações, em 1988, trouxeram mudanças. Por outro lado, a Constituição Federal (05/10/1988) estendeu aos servidores públicos os direitos à sindicalização e à greve 2. Os AFTN estavam novamente mobilizados, reivindicavam reposição salarial e cumprimento de promessa do Governo, de aumento da GEFA. A transformação das associações em sindicato, não fora possível: segundo acreditavam alguns: as autoridades eram mais receptivas ao diálogo com uma associação de classe do que com um sindicato (...) a palavra sindicato trazia o estigma de estar associado a greves, passeatas e piquetes. A solução foi a criação de entidade sindical nacional em caráter provisório. Em 19/02/1989, deu-se a Assembléia da Fundação na sede da Unafisco Regional de Brasília. 8. O Sindifisco. Criamos o Sindicato para nos representar. Deixamos de ser Classe e ascendemos ao status de Categoria Profissional (Carta da Republica Federativa do Brasil 3, art. 1º do Estatuto Sindical). Em ato contínuo, aquela assembléia aprovou a proposta de Estatuto, sem emendas, nomeou os integrantes da diretoria da Unafisco Nacional para provisoriamente dirigir o Sindicato, cujo mandato se esgotaria na posse da primeira eleição a ser definida na primeira reunião ordinária da 2ª Instância deliberativa da estrutura sindical (O CONAF), em junho de Lideranças de peso defendiam a mesma estrutura da associação, isto é, sindicatos estaduais representados nacionalmente por uma federação. Fazia-se necessário o debate e ao final decidir sobre a Estrutura e o Estatuto, aprovados provisoriamente. 9. A primeira reunião do CONAF. O congresso tornou definitivo o SINDIFISCO, reformou o respectivo Estatuto, cuja estrutura passou a admitir a criação de ilimitado número de DS, e aprovou cronograma das eleições nacionais (diretas) e a posse da diretoria, tudo no curto espaço de três meses. Nas duas entidades as eleições nacionais foram realizadas na mesma data, sob uma só Comissão Eleitoral. Concorreram duas chapas: Chapa 1 Trabalho e Valorização (situação); e Chapa 2 UNA 2. Esta foi vitoriosa no Sindicato (2087 a votos) e derrotada na associação. Empossada em 1º de setembro, a diretoria assumiu a Representação da Categoria 4 e abraçou a dura tarefa de implantar do zero a organização sindical. A associação tinha estrutura consolidada, com sede bem localizada, que recebeu da UNACAF recursos repassados pelas associações regionais, estaduais e seccionais e diretoria ressentida por ter perdido as eleições no Sindicato. A sede precária, uma sala alugada, não mais de 30m². Em outubro, foi criada a primeira DS: Delegacia Sindical dos AFTN em Brasília, cujo regimento foi adotado como modelo para a criação das demais DS. A DEN se mudou para outro imóvel alugado, na SCLN 202, em Brasília, um conjunto de salas. Projeto piloto de fundação de DS foi desenvolvido pela DEN, que paulatinamente foi oferecido às representações do sindicato, embriões das DS. Estas congregam os filiados nas assembléias (Assembléia Geral), nos encontros, seminários, oficinas; proporcionam a presença do Sindicato em sua base territorial, o território nacional, e a possibilidade de participação dos AFTN nos seus destinos. O espírito de luta da Categoria foi se consolidando nas mobilizações nacionais (greve e operação padrão) se fortalecendo nas instâncias deliberativas das Delegacias Sindicais e, depois, nos debates levados a efeito nas Instâncias Nacionais: a Assembléia (AN), o Congresso dos AFTN (CONAF) e do Conselho de delegados sindicais (CDS). 3

4 10. O filiado contribuinte 5. Pensionista não é da categoria; eventualmente em função da profissão pode ser integrante de outra, cujos interesses podem ser contrapostos à nossa. Ademais, não lhe foi estendido o direito de votar, reconhecido ao aposentado, que, embora não mais detentor do cargo publico 6, e assim, não mais da Carreira, integra para todos os fins a Categoria. A Solução foi a criação no quadro social do sindicato da classe de filiado contribuinte. sem o direito de votar ou ser votado. 11. O Caçador de Marajás. Viramos vitrine logo no início do Governo Collor. Nossa remuneração era superior à de todas as outras do serviço público. A RAV tinha como teto a remuneração do Almirante de Esquadra, último posto da carreira militar. Nesse teto, independentemente de avaliação era paga a todos essa gratificação. A SRF foi transformada em departamento do MF. Éramos os marajás! O caçador tentou (MP 292) extinguir a gratificação. Mobilização da Categoria afastou a ameaça. Depois, debatemos no CDS uma proposta da base cearense de representação contra Fernando Collor de Melo, onde o ilustre tinha domicílio; Entretanto, ao final, no exercício de direito Constitucional 7, decidimos e fizemos a representação ao SRF. Também lutamos pelo retorno de nossa casa ao status de Secretaria, o que ocorreu no governo Itamar. 12. O Unafisco Saúde. Os planos de assistência à Saúde da ASSEFAZ não estavam satisfazendo plenamente os AFTN. A diretoria do sindicato tentou firmar convênio com aquela fundação. Entretanto, não obteve êxito. Então resolveu criar um plano próprio, nos moldes do Plano dos servidores do BANESPA (Banco do Estado de São Paulo. Assim, nasceu o PAS (Programa de Assistência à Saúde, hoje Unafisco Saúde), cuja primeira assembléia ocorreu em 30/09/ A Unificação das entidades. Muitos aposentados, não obstante o direito assegurado na Constituição Federal 9 e alguns ativos da ala conservadora não se filiaram logo ao Sindicato. Sequer aceitavam a idéia de serem tratados como integrantes de uma Categoria (preferiam Classe) e, menos ainda, ser representados pelos xiitas. Acreditavam que a Administração era aliada; desconsideravam que a tibieza da direção poderia decorrer, no fundo, da falta das Garantias Constitucionais deferidas aos dirigentes sindicais. Em 1990, a DS/Brasília e a Unafisco Regional unificaram as diretorias; a associação na Bahia se auto-extinguiu. A nacional promoveu sem êxito a ressurreição aquela regional. No mesmo ano, o Conselho Deliberativo admitiu o voto por correspondência nas eleições da Unafisco. O resultado de 1989 se repetira em 1991: no Sindicato, os Xiitas reeleitos; na associação, os conservadores. Nessa gestão, as diretorias se aproximaram em busca de entendimentos no sentido de consolidar o sindicato e por fim à duplicidade. Nomearam comissão paritária que propôs a unificação das diretorias em eleição única: o eleitor votaria uma só vez: no sindicato, na Urna; na associação na urna ou por correspondência. Os concorrentes firmariam protocolo no sentido de que uma vez empossado, a vencedora promoveria a discussão da unificação das entidades nas bases, de forma a concluí-la no mandato. As instâncias deliberativas aprovaram a proposta. Nas eleições (1993), ganharam os que já dirigiam a associação. O processo de fusão foi longo, consumiu quase todo o mandato; houve debates, consulta plebiscitária, CONAF, assembléias. No novo estatuto se modifica a redação do inciso I, do art. 36, frontalmente incompatível com a direção colegiada, porque dá a competência de direção do Sindicato ao presidente da DEN. As eleições de junho de 1995 se deram na entidade resultante da fusão, a Unafisco Sindical Sindicato Nacional dos Auditores- Fiscais do Tesouro Nacional. Em Chapa Única, a corrente que dirigia a representação da 4

5 Categoria e a associação nacional se elegeu, em chapa única e assume a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da nova representação sindical; em 1997, derrota chapa de oposição nascente. 14. O auditor-fiscal da SRF. Em 1999, véspera das eleições e final do mandato da DEN, o governo editou MP mudando o nome do cargo; concedeu incorporação da RAV, criou a GDAT, concedeu transposição, corrigindo injustiças do passado, e reduziu a remuneração inicial do cargo. Não tivesse chegado tão tarde, teria o Governo influenciado no resultado das eleições para a DEN, que resultou em vitoria da oposição. A nova diretoria encontrou novos e antigos divididos, na primeira MP; divisão entre ativos e aposentados com a quebra da paridade, na segunda MP; a Carreira aviltada com redução da remuneração no nível de ingresso. Segue-se a luta política no Executivo, com forte mobilização (paralisação e operação padrão), no Judiciário, em busca de tutela jurisdicional da paridade, e no Congresso, primeiro na Câmara, depois no Senado, onde se deu uma verdadeira queda-de-braço, a matéria já estava na pauta de votação, de madrugada o governo revogou a MP. Não desistimos. Ao final, noutro projeto, a mobilização foi vitoriosa, a paridade foi restabelecida, o aviltamento do cargo consistente na redução remuneratória da classe inicial foi também afastado. Em 2001, a diretoria foi reeleita; em 2003, perdeu as eleições. 15. A Receita Federal do Brasil (RFB) Durante os 6 meses em que esteve à frente da DEN, em face de licenciamento da presidente, motivado por grave acidente automobilístico, o 1º vice era bem recebido pelo SRF, Todavia, não informou à Categoria sobre o projeto de criação da RFB, mediante a fusão das Secretarias da Receita e da Previdência, extinção das duas carreiras de auditores e criação de uma nova. A essência do projeto era a formação de Caixa Único, somando a receita do Tesouro com o da Previdência. Tivemos informações precisas do projeto, concebido e gestado no Palácio do Planalto, no Fórum Social Mundial em Porto Alegre (2005). Tudo se deu em debate promovido pela DEN do Unafisco, logo após palestra proferida pelo encarregado do dito projeto na Casa Civil. A presidente da DEN esteve presente, pois retornara às suas atividades e reassumira, ainda de muletas, o cargo na abertura do IX CONAF. Naquele congresso, uma emenda ao artigo 14 do Estatuto antítese da que foi admitida pela AGE das DS 10, excluiu as abstenções da contagem dos votos na apuração dos resultados da assembléia nacional Litígio Judicial (Unafisco/São Paulo X DS). Em 2005, o ex- 1º vice, não obstante lotado na cidade do Rio de Janeiro, disputou, ganhou e assumiu a presidência da associação Unafisco Regional de São Paulo. Seguiram-se sérios desentendimentos entre esta e a delegacia sindical. O grupo do presidente da associação não lograra vitória na delegacia sindical. Até então, as duas diretorias eram praticamente uma só. A diretoria da DS praticamente foi expulsa, mudou-se para sede própria. Não satisfeita, a diretoria da associação regional moveu ação contra a Unafisco Sindical. Queria receber aluguéis relativos aos períodos passados, quando a sede era compartilhada pelas duas diretorias. Depois, como substituta processual, a associação obteve tutela antecipada, depois confirmada por sentença ainda não transitada em julgado, que asseguraria o pagamento integral da GIFA aos aposentados seus filiados ou que viessem a se associar. Assim, passou a ser associação nacional. 17. Plenária de agosto de Mais fatos poderia trazer à presente análise. Todavia, há limites a observar no pedido de inscrição ao CONAF. Assim passo ao mais recente, a Plenária realizada 5

6 em São Paulo. As deliberações do fórum apontaram no sentido de que a organização que nos convém é Sindicato Nacional; sugeriu cronograma do processo de unificação, até a posse da nova direção; sugeriram comissão paritária para tratar do estatuto; que os dois congressos já programados sejam realizados simultaneamente em Foz do Iguaçu, nos mesmos dias, e encontro de dois dias para debater a unificação. 18. Conclusões. A Administração sempre decidiu os destinos de seus servidores sem ouvi-los. Por outro lado, sempre se valeu daqueles que em evidente interesse individual, ou de pequenos grupos, se prestam ao papel de capatazes para legitimar suas (da administração) ações. No entanto, sempre surgem lideranças comprometidas com ideais maiores para aglutinar esforços coletivos que criam, fundem, consolidam. As mobilizações integraram as bases nacionais; nas lutas, buscamos não somente melhorias remuneratórias, mas a defesa de suas atribuições e da própria Secretaria da Receita. Assim aconteceu na criação da Unafisco, na rebeldia dos 45 de na organização dos TT, na criação da ABTT, e quando a incorporaram à Unafisco, depois da fusão dos seus cargos com os dos AFTF. nas mobilizações em 1987 e 1988, e pioneiramente quando deflagraram os primeiros movimentos reivindicatórios; quando, em vanguarda, criaram o primeiro sindicato nacional de servidores públicos federais; quando decidiram fundir suas entidades, optando pela forma única e mais combativa de representação, o Sindicato Nacional, atualmente UNAFISCO SINDICAL. Quando se opuseram ao governo no projeto de fusão dos fiscos, cujo objetivo oculto era fundir as receitas e extinguir as carreiras. E, agora, assumindo seus destinos na fusão das entidades, seguindo o modelo de Sindicato Nacional. Sugestões: Consideremos com atenção as nossas lutas; deixemos claro que o sindicato não se confunde com a sua diretoria executiva; que esta teve ter bem delineado seu papel de responsável pela direção da entidade e não da Categoria; que esta é mandante e, aquela, mandatária; que se quebre o monopólio da comunicação interna; que haja mais respeito às oposições. Mais sugestões gostaria de fazer. Todavia o objetivo desse trabalho é mais o de proporcionar reflexão sobre nossa cultura. 6

7 1 Páscoa, Carlos Louzada, Berço da Nossa História, Unafisco, junho de CF/1988, Da Administração Pública, Disposições Gerais, art. 37, inciso VI e VII. 3 CF/1988, Dos Direitos Sociais, art. 8º. 4 Idem, incisos III e VI. 5 Estatuto do Unafisco Sindical, art. 5º, inciso II. 6 Lei 8.112/90, RJU, art. 33, inciso VII. 7 CF/1988, Dos Direitos e Garantias Individuais e Coletivos, art. 5º, inciso XXXIV. 8 Regulamento do Programa de Assistência à Saúde, art Idem, Dos Direitos Sociais, art. 8º, inciso VII. 10 IX CONAF, caderno de teses, p. 413 e relatório do grupo 12, emenda substitutiva de autoria de Édison Staibano. 11 Estatuto do Unafisco Sindical, art. 14, 2º.

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