MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº / Representante : Aliança Metropolitana RJ. Cooperativa de Trabalho Médico Representada : UNIMED São Gonçalo-Niterói/RJ. Senhora Diretora, I. Em 21 de gosto de 2002, a Aliança Metropolitana RJ, Cooperativa de Trabalho Médico encaminhou a esta Secretaria de Direito Econômico denúncia em desfavor da Unimed São Gonçalo-Niterói Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos e Hospitalares solicitando providências no sentido de apurar conduta que considera infringente à ordem econômica, nos termos da Lei nº 8.884/94. A representante, em sua peça inicial (fls. 02/13), alega que: A Aliança Metropolitana RJ é uma sociedade cooperativa, cujo objeto é o trabalho médico, constituída por profissionais que exercem suas atividades na região de Niterói; A existência de outra cooperativa de trabalho na região, como é o caso da Unimed São Gonçalo-Niterói, não impede que os integrantes da categoria médica constituam uma nova cooperativa, tendo em vista a prerrogativa constitucional (art.

2 5º da CF) e ainda o fato de ser restrita a capacidade de associação por parte da Unimed São Gonçalo-Niterói, abrangendo apenas um percentual pequeno dos profissionais médicos da região; A iniciativa dos fundadores da Aliança Metropolitana RJ revestiu-se de toda a legalidade, reunindo o número suficiente de médicos para a criação de uma nova sociedade cooperativa, ou seja, para o exercício de uma atividade econômica de proveito comum e sem fins lucrativos; Prossegue aduzindo que, como a criação da nova cooperativa não atend eu aos interesses da Unimed, esta passou a agir no sentido de impedir o funcionamento da representante. Além de negar atendimento em forma de intercâmbio, está ameaçando os prestadores de serviços médicos da região, exigindo que hospitais, clínicas e médicos não atendam os usuários da Aliança Metropolitana, ameaçando-os de rescindir os contratos daqueles que não atenderem tal exigência; Como não existe impedimento legal de um médico se associar a duas cooperat ivas, a Unimed São Gonçalo-Niterói está pressionando os cooperados, com ameaças de descredenciamento de todos aqueles que continuarem a manter relação com a representante; Nesse mesmo sentido, os dirigentes da denunciada estão ameaçando os responsáveis pelos serviços auxiliares de diagnóstico e as instituições hospitalares, no sentido de não aceitarem contratação com a Aliança Metropolitana, sob pena de rescisão de seus contratos com a Unimed; Segundo a representante, a Unimed procura criar obstáculos ao seu funcionamento, uma vez que não poderá operar sem uma rede de serviços auxiliares de alto padrão; Ao final, requer a adoção de medida preventiva e instauração de proces so administrativo. Acompanham a denúncia os documentos constantes às fls. 14/38, dentre eles, o OFCA-028/02 e OFCA 022/02, remetidos pela Unimed São Gonçalo- Niterói aos médicos Norma Marizia Silveira Pinto e Marcelo da Silva S. Dias, notificando-os da eliminação do quadro de cooperados em face de fazerem parte da Aliança Metropolitana (fls. 30/31) e a denúncia que foi apresentada perante o Ministério da Saúde (fls. 34/38). Instaurada Averiguação Preliminar, fls. 43, a representada prestou os seguintes esclarecimentos: Em foi eleita nova diretoria da Unimed São Gonçalo- Niterói, com mandato 1998/2002, e era a continuidade de sucessivas administrações que se perpetuavam na Cooperativa;

3 Logo após a derrota nas eleições, os médicos da chapa vencida constituíram nova cooperativa médica e protocolaram na Junta Comercial um pedido de arquivamento desta cooperativa denominada Aliança Metropolitana-RJ; Identifica-se que o objetivo da representante é confundir clientes (pessoas físicas e jurídicas), usuários e consumidores. Além disso, os ex-diretores da Unimed São Gonçalo-Niterói, utilizando-se de informações privilegiadas, tem sistematicamente mentido aos clientes e usuários, como forma de captar clientela, em detrimento do próprio serviço; Tanto assim que um usuário de um plano coletivo por adesão (aqueles celebrados com pessoas jurídicas) questionou junto à Agência Nacional de Saúde ANS, se a Aliança Metropolitana-RJ era ou não operadora de saúde; O que a Aliança Metropolitana quer é induzir a SDE em erro, ao tentar fazer supor que a Unimed São Gonçalo-Niterói restrinja a participação de seus membros cooperados em outros planos de saúde, o que não é verdade; restrição; No Estatuto Social da Unimed não se verifica a existência de tal Ao final, requer o arquivamento da denúncia. Acompanha os esclarecimentos da representada o seu Estatuto Social (fls. 59/82). Posteriormente, às fls. 97/868, a Unimed junta aos autos cópia dos processos que tramitam no Poder Judiciário, nas ações movidas entre a Unimed e Aliança Metropolitana, nos quais são apreciados os possíveis danos causados pelo uso indevido do nome Unimed pela Aliança Metropolitana. Em atendimento à solicitação deste DPDE, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro acostou a relação nominal dos médicos credenciados naquele conselho que prestam serviços na área de atuação da representada (fls. 870/966). Às fls. 969/982, a Unimed São Gonçalo-Niterói novamente se manifesta argumentando o seguinte: Inexiste na Unimed a exigência de unimilitância, sendo facultado aos seus cooperados se credenciarem a qualquer outro plano de saúde, já que os cooperados são, em sua maioria, credenciados de outras operadoras de plano de saúde; Inicialmente, a Aliança Metropolitana RJ denominou-se de Unimed Metropolitana RJ. Para evitar confusões ao consumidor e no mercado, a Unimed do Brasil, via judicial, conseguiu que a Aliança Metropolitana não mais usasse a marca, tendo em vista que não é integrante do Sistema Nacional Unimed.

4 Junta, às fls. 983/995, a relação nominal dos médicos cooperados. Em atendimento á solicitação deste DPDE, os médicos Marcelo da Silva S. Dias e Norma Marízia Silveira Pinto informaram, às fls. 1002/1008, que: São cooperados da Aliança Metropolitana RJ Cooperativa de Trabalho Médico e que foram eliminados do quadro de cooperados da Unimed São Gonçalo-Niterói exclusivamente por fazerem parte da Aliança Metropolitana. Contudo, afirmam que a Unimed permite que médicos pertençam a duas cooperativas, desde que sejam singulares Unimed s; Atendem a usuários de diversos planos de saúde, dentre tais, destacam a ASSEFAZ, CASSI, Amil, Bradesco e Sul América; Têm conhecimento da eliminação da Unimed de outros médicos, cujo motivo foi, também, por pertencerem ao quadro de cooperados da Aliança Metropolitana; Informam, ainda, que a Unimed São Gonçalo-Niterói proíbe a dupla militância somente em relação à prestação de serviços médicos à Aliança Metropolitana; Existem médicos, como por exemplo, Dr. Achylles Sampaio de Oliveira, Dr. Giampiero Binello, Dr. José Roberto Zimermanm e outros que pertencem a outras singulares e nunca foram eliminados; A Unimed de Niterói nunca exigiu exclusividade na prestação de serviços médicos. Existem vários médicos com credenciamento em outras empresas de planos de saúde. O Secretário de Direito Econômico, por despacho publicado no D.O.U. em , determinou a instauração de processo administrativo em desfavor da Unimed de São Gonçalo-Niterói. (fl. 1019). A SEAE foi informada da instauração do processo para, querendo, emitir parecer (fl. 1022). Notificada, a Unimed de São Gonçalo-Niterói apresentou defesa (fls. 1023/1026) aduzindo que: Os fatos relevantes da defesa já foram expostos em Averiguação Preliminar, na peça constante às fls. 48/57; A Unimed de São Gonçalo-Niterói não tem em seu estatuto cláusula de lealdade associativa, a prova de tal argumentação é a planilha juntada aos autos às fls. 983/995, onde se observa que todos os médicos cooperados da representada são credenciados em outras empresas de planos de saúde;

5 Ao final, requer a prova testemunhal, nos termos do art. 37 da Lei nº 8.884/94, já arrolando as suas testemunhas. É o relatório. II. Cumpre, inicialmente, analisar se o fato trazido ao conhecimento desta Secretaria, qual seja, a proibição, por parte da Unimed de São Gonçalo-Niterói, de que seus cooperados se credenciem para a prestação de serviços médicos aos usuários do plano de saúde da Aliança Metropolitana/RJ Cooperativa de Trabalho Médico, constitui indícios de prática anticoncorrencial com aptidão de gerar efeitos prejudiciais à livre concorrência e à livre iniciativa, nos termos da Lei nº 8.884/94. Há que se estabelecer com precisão o nexo causal entre os fatos que originaram a presente averiguação e o objeto ou efeito previsto nos incisos do artigo 20 da Lei nº 8.884/94, de forma a proteger as relações concorrenciais de mercado. Conforme os ditames da Lei de Proteção à Concorrência, todo ato, sob qualquer forma manifestado, que tenha por objeto limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa, dominar mercado relevante de bens ou serviços, aumentar arbitrariamente os lucros ou exercer de forma abusiva posição dominante, ainda que tais efeitos não sejam alcançados, constitui infração da ordem econômica (artigo 20 da Lei nº 8.884/94). Do artigo 1º do mesmo diploma legal, extrai-se que o bem imediatamente tutelado é o interesse coletivo ou geral da concorrência, de forma a preservar-se o mercado, sendo a coletividade a titular dessa proteção. Os problemas exclusivamente privados, destarte, não encontram amparo na Lei de Proteção à Concorrência. Para configurar lesão à ordem econômica, é necessário que tais condutas se enquadrem nos ditames do artigo 20 da Lei nº 8.884/94. Caso contrário, caracterizando-se unicamente conflitos particulares, sem qualquer aptidão de afetar o sistema concorrencial considerado, não incidem sobre o caso os mandamentos da Lei Antitruste. A mera semelhança de referidas condutas com alguns dos incisos do artigo 21 do referido diploma legal não é suficiente para a configuração de lesão à ordem econômica, pois o caput deste artigo atrela a caracterização das condutas descritas nos seus incisos (além de outras) à configuração das hipóteses previstas no mencionado artigo 20. Nesse sentido, Fábio Ulhoa Coelho: Não há, portanto, como configurar-se a infração contra a ordem econômica isolando o descrito em cada um dos dispositivos legais componentes da estrutura da hipótese infracional. Aliás, o próprio caput do art. 21 preceitua, cabalmente, a indispensabilidade da

6 remissão ao art. 20, ao fixar que as condutas nele exemplificadas são infracionais na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos. 1 Em sendo assim, uma vez que inexiste conduta ilegal per se na legislação de defesa da concorrência brasileira 2, o não preenchimento das condições previstas no artigo 20 pelas condutas descritas, ainda que sejam elas idênticas a qualquer das hipóteses dos incisos do artigo 21, não as caracteriza como infrações à ordem econômica, nos termos da Lei nº 8.884/94. No caso em tela, aduz a representante que a representada, por meio das condutas mencionadas, teria violado o artigo 20, incisos I e II, c/c artigo 21, incisos IV, V, VI e X, da Lei nº 8.884/94. A justificativa para tal enquadramento é o fato de que a representada estaria limitando ou até mesmo impedindo o acesso de novas empresas ao mercado. Primeiramente, em qualquer análise antitruste há que se determinar o mercado relevante supostamente envolvido. No presente caso, o mercado relevante é o de prestação de serviços médicos por meio de planos e/ou seguros de saúde. Do ponto de vista geográfico, considera-se a área de atuação da representada, circunscrita às cidades de São Gonçalo, Niterói, Marica, Itaboraí, Rio Bonito e Tanguá, no Estado do Rio de Janeiro. Da análise dos documentos acostados pela representada e pelo CRM/RJ (fls. 871/966, 969 e 983/995) é importante salientar que: - A UNIMED São Gonçalo-Niterói possui cerca de médicos cooperados; - O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro possui médicos credenciados que prestam serviços na área de atuação da representada. Destarte, a Unimed São Gonçalo-Niterói congrega 21% dos médicos credenciados no CRM/RJ que prestam serviços na sua área de atuação. Em princípio, referido percentual atende à presunção juris tantum, fixado no 3º do art. 20 da Lei nº 8.884/94 de que a representada deteria uma posição dominante no mercado considerado. Contudo, observa-se nos documentos constantes às fls. 30/31, 983/994, bem como nas informações prestadas pelos médicos que foram eliminados do quadro da representada, fls. 1002/1008, que a Unimed não exige a exclusividade da prestação de serviços médicos dos seus cooperados em prejuízo à 1 COELHO, Fábio Ulhoa. Direito antitruste brasileiro: comentários à Lei 8884/94, São Paulo: Saraiva, 1995, p p. 2 Processo Administrativo 148/92 Caso/Kibon/Conselheiro Relator Leônidas Xausa, in Relatório Anual do CADE de 1997, p. 70, item 4.3.6

7 concorrência. Na realidade, não estaria havendo sequer uma conduta concorrencialmente relevante no presente caso. Trata-se, pois, de uma exclusiva desavença da representada com os médicos dissidentes, que formaram a representante. eliminados: Questionados por esse DPDE, assim afirmaram os cooperados A arbitrariedade de minha eliminação, presumo, está caracterizada quando existem outros médicos que pertencem a outras singulares e nunca foram eliminados. Exemplo de alguns que são Cooperados da UNIMED de São Gonçalo Niterói e de outra Cooperativa singular (UNIMED Rio). Levantamento feito por mim, nos livros de Cooperados: Achylles Sampaio de Oliveira; Giampiero Binello; José Roberto Zimermanm; Kennedy GonçalvesPacheco; Luiz Fernando Gonçalves Euzébio; Nilo Sérgio Ferraro Carvalho; Renato João Muniz Teixeira. Sim, tenho conhecimento da eliminação de outros médicos, cujo motivo foi o mesmo alegado para a minha eliminação (pertencer a Aliança Metropolitana RJ. Cooperativa de Trabalho Médico). A UNIMED São Gonçalo Niterói exige exclusividade somente aos Cooperados da Aliança Metropolitana RJ. (Drª Norma Marizia Silveira Pinto, fls. 1003/1004). (grifo nosso). E ainda:...médicos que são cooperados independentemente da UNIMED-Rio e UNIMED SG NITERÓI ( na verdade são 8 colegas na situação supra epigrafada, porém não foram eliminados)....o absurdo desta eliminação de caráter unilateral, sem o mínimo direito de defesa; as eliminações se dão por condutas desonestas, relativas a cobrança de honorários indevidamente. A UNIMED SG-NITERÓI nunca exigiu exclusividade de atendimento aos cooperados. Existem vários médicos com credenciamento em outras empresas de prestação de serviços médicos, inclusive eu. (Dr. Marcelo da Silva S. Dias, fls. 1007/1008). Tais afirmações levam a crer que a representada, proibindo que seus cooperados prestem serviços apenas à Aliança Metropolitana, por desavenças particulares com esta, (vide ação em trâmite perante a 7ª Vara Cível da Comarca de Niterói Processo nº , fls. 157 e seguintes) em nada interfere

8 na concorrência em questão, tendo em vista a dimensão do mercado relevante, tanto geográfico, quanto de serviço. Além disso, foi demonstrado que os médicos credenciados regularmente à Unimed em questão também são credenciados a outros planos de saúde, como demonstrado às fls. 983/994. Após a análise destes autos, pois, tem-se que os fatos trazidos pela representante não se mostram alcançados pela lei de defesa da livre concorrência, referindo-se a suposto desentendimento de natureza particular, o que não implica em conduta infringente à ordem econômica, afastando-se, pois a aplicação da Lei nº 8.884/94. No tocante à produção de prova testemunhal requerida pela representada, às fls. 1025, denota-se despicienda, haja vista a farta prova documental contida nos autos. Pelo exposto e, estando o feito satisfatoriamente instruído propõe-se o encerramento da fase instrutória, notificando a representada para a apresentação das alegações finais, com base no art. 39 da Lei nº 8.884/94. À consideração superior. Brasília, de de WILMA AMARAL OLIVEIRA Chefe de Divisão MARCEL MEDON SANTOS Coordenador Geral DESPACHO DA DIRETORA De acordo. À consideração do Senhor Secretário de Direito Econômico. Brasília, de de BARBARA ROSENBERG Diretora do DPDE C:\WINDOWS\Profiles\wilma oliveira\pessoal/ap /

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