PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
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- Mafalda Gentil Tavares
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1 1/17 PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Julia Costa Diretoria Corporativa Lilian Harriz Gerência de Controles Internos e Compliance Ivete Reis Gerência de Pessoal Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Isabella Amaral Gerência de Cadastro Paulo Lima Diretoria de Negócios
2 2/17 SUMÁRIO 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA CONCEITO RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTOS DE PLD PROCEDIMENTOS DE PLD APLICÁVEIS NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS CARTEIRAS ADMINISTRADAS E FUNDOS DE INVESTIMENTO PROCEDIMENTOS DE PLD APLICADOS A NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS TREINAMENTO CONTROLE E MONITORAMENTO COMUNICAÇÕES AO COAF AUDITORIA INTERNA...17
3 3/17 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos e orientações, mínimos, para identificação, acompanhamento e prevenção de operações ou transações que apresentem características de possível lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, assim como identificação, acompanhamento e prevenção de operações ou transações que apresentem caraterísticas possivelmente relacionadas ao financiamento do terrorismo; 1.2. Estabelecer procedimentos de comunicação ao COAF de atividades suspeitas, conforme detectadas em decorrência da aplicação dos procedimentos descritos no item 1.1 acima; e 1.3. Definir programa de treinamento dos colaboradores para a aplicação desta Política e das Normas correlatas. 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política de aplica-se a todos os estagiários, colaboradores e prestadores de serviços que realizem atividades em nome das empresas MHFT Investimentos S.A., ICLA Trust Serviços Financeiros S.A., NPF Investimentos Asset Management Ltda., NPF Consultoria em Securitização Ltda., GSNB Investimentos S.A., NPF Participações S.A., FINPAR Participações S.A., POSITIVA Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. e SEGPAR Participações S.A., em consonância aos preceitos da Legislação Aplicável (Lei 9.6/98 e alterações posteriores, tais quais trazidas pela Lei nº ; Lei.260/16, Resolução BACEN 2.554/98; Instrução CVM nº 301/99 e alterações posteriores, tais quais trazidas pelas Instruções CVM 463/08, 506/11, 523/12, 534/, 553/14; Circular BACEN 3.461/09, Carta-Circular BACEN Nº 3.542/12; Carta-Circular BACEN Nº 3.430/10; Ofício- Circular CVM/SIN nº 5/2015 e pelas Normas e Comunicados emitidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF) Para efeito desta Política, as empresas em conjunto serão designadas como Grupo NPF. 3. CONCEITO 3.1. Lavagem de Dinheiro é o processo pelo qual recursos originados de atividades ilegais são transformados em ativos de origem aparentemente legal. Essa prática geralmente envolve múltiplas transações, usadas para ocultar a origem dos recursos financeiros e permitir que eles sejam utilizados de forma a aparentar ter origem lícita Os responsáveis por esta operação fazem com que os valores obtidos por meio das atividades ilícitas e criminosas (colocação) (como o tráfico de
4 4/17 drogas, corrupção, comércio de armas, prostituição, crimes de colarinho branco, terrorismo, extorsão, fraude fiscal, entre outros) sejam dissimulados ou escondidos (ocultação), aparecendo como resultado de operações comerciais legais e que possam ser absorvidas pelo sistema financeiro (integração), naturalmente Financiamento ao pode ser definido como a reunião de fundos ou de capital para a realização de atividades terroristas. Esses fundos podem ter origem legal - como doações, ganho de atividades econômicas lícitas diversas - ou ilegal - como as procedentes de atividades criminais (crime organizado, fraudes, contrabando, extorsões, sequestros, etc.). 4. RESPONSABILIDADES 4.1. Colaboradores do GRUPO NPF O cumprimento da Política de Combate ao Financiamento do ( Política de PLDCFT ) é de responsabilidade de todos os Colaboradores do Grupo NPF Cabe às áreas funcionais das empresas do Grupo NPF atentar ao cumprimento e manutenção dos requisitos aqui definidos no âmbito de seus processos operacionais Cabe a cada Colaborador relatar ao seu superior imediato ou por meio do conduta@iclatrust.com.br / conduta@mhftinvestimento.com.br / conduta@positivactvm.com.br as ocorrências que estejam em discordância com quaisquer requisitos desta Política Diretoria Corporativa (DICOR) Responsável pela Gerência de Controles Internos e Compliance ( GECOC ), a quem competem os controles de prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo Informar às autoridades competentes as operações ou propostas de operações que caracterizem indício de lavagem de dinheiro e/ou financiamento do terrorismo Acompanhar, juntamente com a GECOC, a implementação de planos de ação para melhoria de controles e/ ou saneamento de irregularidades eventualmente identificadas em fiscalizações ou auditorias de processos envolvendo o processo de PLDCFT Gerência de Controles Internos e Compliance (GECOC) Disseminar internamente o ambiente de controle, dando ênfase à cultura do combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo através de treinamento, apresentações e distribuição de material educativo, assim como garantir o cumprimento da legislação em vigor sobre lavagem
5 5/17 de dinheiro e financiamento do terrorismo, efetuar análises sobre o assunto e preparar eventuais informes aos órgãos reguladores sobre a ocorrência de operações suspeitas Analisar novos produtos e serviços, a fim de identificar vulnerabilidades sob a ótica de prevenção à lavagem de dinheiro Realizar monitoramento periódico, através do sistema EGuardian, sobre as operações (ou propostas de operações) de clientes investidores, buscando identificar eventuais incompatibilidades com seus perfis ou situações atípicas que mereçam ser acompanhadas com especial atenção e submetidas à DICOR para avaliação da necessidade de comunicação ao COAF Preparar e manter registro, pelo prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data de sua conclusão, dos relatórios de transações (ou propostas de transações) tidas como suspeitas, que fundamentaram a decisão de efetuar ou não as comunicações ao COAF Certificar-se de que todos os Colaboradores receberam treinamentos adequados quanto à Política de PLDCFT Manter registro e controle das comunicações feitas aos órgãos reguladores e fiscalizadores Utilizar as avaliações do COAF para aprimoramento dos procedimentos de comunicação de operações/ situações atípicas Acompanhar a implementação de planos de ação para melhoria de controles e/ ou saneamento de irregularidades eventualmente identificadas em fiscalizações ou auditorias de processos envolvendo o processo de PLDCFT, mantendo a DICOR e o Comitê de Auditoria COAUD devidamente informados Gerência de Pessoal (GEPES) Implementar procedimentos de Conheça seu Funcionário (KYE Know Your Employee ), de seleção e acompanhamento da situação econômicofinanceira, visando à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, de acordo com a Norma NR-SUP Admissão de Pessoal Providenciar o treinamento anual de colaboradores quanto à Política de PLDCFT do Grupo NPF e ao combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, mantendo os devidos registros sobre o treinamento, conforme Norma NR-SUP Treinamento Gerência de Cadastro (GECAD) Analisar as solicitações de cadastro de novos clientes, bem como realizar a manutenção do cadastro de clientes antigos, conforme os procedimentos
6 6/17 definidos na Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, atentando para a veracidade/ autenticidade/ verossimilhança dos documentos comerciais e para os casos de investidores não residentes; pessoas expostas politicamente e fundos exclusivos Realizar o cadastro de investidores e, também de emissores, nos termos definidos na presente política, e de acordo com a Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, para evitar que novos produtos ou serviços desenvolvidos pelo Grupo NPF sejam utilizados para a prática de crimes de lavagem de dinheiro ou de financiamento do terrorismo Comunicar imediatamente à GECOC os casos em que identificar clientes, ou pessoas a eles vinculadas, envolvidos em crimes de lavagem de dinheiro e/ou financiamento do terrorismo Diretoria de Negócios (DINEG) Observar os aspectos voltados à Política de PLDCFT e o cumprimento das normas especialmente à vista da atividade de captação, intermediação e negociação, adotando as melhores práticas no que tange ao KYC (Know Your Client), visando à identificação e conhecimento da origem e constituição do patrimônio e dos recursos financeiros dos clientes Solicitar à GECAD a realização do cadastro de Escrituradores, Custodiantes, Corretoras e Intermediários Financeiros, de acordo com a Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, em todos os casos de negociações, tanto no mercado primário como no mercado secundário, assim como para o comprador, como também para o vendedor, exceto se a operação for intermediada por instituição financeira Buscar informações sobre o cliente ou potenciais clientes, atentando para questões relevantes e sensíveis, buscando clareza, veracidade, objetividade e integridade das informações prestadas. A identificação dos clientes deverá abranger, se for o caso, procuradores, sócios, controladores e empresas integrantes do mesmo grupo ou conglomerado Comunicar imediatamente à GECOC qualquer situação de atipicidade identificada no comportamento operacional do cliente Diretoria de Recursos de Terceiros (DIRTE) Identificar onde os recursos provenientes de novos produtos ou serviços desenvolvidos pelo Grupo NPF serão utilizados pelo emissor (beneficiário do investimento). No caso de crédito privado que não for distribuído através de oferta pública registrada (conforme Instrução CVM 400/03), adicionalmente à citada identificação, as empresas do Grupo NPF, quando atuando como distribuidora, administradora ou gestora, deverão analisar ao menos um dos seguintes documentos: (i) plano de negócios; (ii) avaliação do investimento (Valuation); ou (iii) estudo sobre a demonstração
7 7/17 da origem e destinação dos recursos Solicitar à GECAD a realização do cadastro de Escrituradores, Custodiantes, Corretoras e Intermediários Financeiros, de acordo com a Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, em todos os casos de negociações, tanto no mercado primário como no mercado secundário, assim como para o comprador, como também para o vendedor, exceto se a operação for intermediada por instituição financeira Auditoria Interna (AUDIN) Realizar auditorias internas para testes de verificação da eficiência quanto à implementação e controles da Política de PLDCFT, inclusive sobre aspectos envolvendo: o processo de cadastro (e manutenção cadastral) de clientes; a estrutura de gestão da Política de PLDCFT; os procedimentos de monitoramento, seleção e comunicação de operações/situações atípicas ao COAF e os treinamentos voltados para a PLDCFT, identificando pontos de melhoria e/ou inconsistências, que mereçam ser trabalhadas em planos de ação Diretores do GRUPO NPF Acompanhar a capacidade financeira dos colaboradores que integram a sua equipe, monitorando-os de forma a identificar alterações inusitadas em seu comportamento financeiro Conselho Diretor Aprovar a presente Política, sendo representado por seu Presidente (Diretor-Presidente do Grupo NPF). 5. PROCEDIMENTOS DE PLD 5.1. O Grupo NPF registra e organiza, em base única de dados, informações cadastrais de absolutamente todas as Pessoas com as quais se relaciona. Os procedimentos relativos ao cadastro estão contidos na Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas e os mesmos contemplam as práticas necessárias para a aplicação dos controles adequados para a prevenção à atividade ilícita de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Adicionalmente, o Grupo NPF utiliza o sistema EGuardian, da empresa Advice Informática, para monitoramento, controle e aplicação dos procedimentos recomendados na legislação pertinente O cadastro é ferramenta para avaliação de riscos, combate a fraudes e ilícitos e geração de negócios, no mercado interno e externo A identificação formal e completa das pessoas e o registro de informações no cadastro são pré-requisitos para a realização de negócios com o Grupo NPF. No caso de Investidor e Emissor Pessoa Jurídica, é obrigatória a identificação dos beneficiários finais. No caso de fundos de investimento, é necessário obter as
8 8/17 informações até as pessoas físicas responsáveis pela administração do referido fundo O Grupo NPF não realiza negócios com pessoas cujas informações em seu cadastro encontrem-se desatualizadas ou em situação de irregularidade, nos termos da Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas No processo de registro de informações no Cadastro, o Grupo NPF deve utilizar dados coletados diretamente dos próprios clientes ou de seus representantes legais e procuradores e, ainda, informações obtidas em outras fontes externas Nos termos da Carta-Circular 3.430/10, os clientes do Grupo NPF que mantêm conta de aplicação financeira são classificados como permanentes. Ainda nos termos da referida Carta-Circular, o Grupo NPF não tem clientes eventuais As informações cadastrais relativas a Investidor e Emissor Pessoa Jurídica, conforme estabelecido na Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, devem abranger as pessoas naturais autorizadas a representá-las, bem como a cadeia de participação societária, até alcançar a pessoa natural identificada como beneficiário final, conforme estabelece a Carta-Circular BACEN nº 3.461/2009. Nos casos de pessoas jurídicas constituídas sob a forma de companhia aberta ou entidade sem fins lucrativos, as informações cadastrais devem abranger apenas as pessoas naturais autorizadas a representá-las, bem como seus controladores, administradores e diretores, se houver O Grupo NPF deve adotar mecanismos que garantam a confiabilidade, a integridade, a disponibilidade, a autenticidade e a conformidade das informações do Cadastro O Grupo NPF deve prevenir as práticas de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo na realização de seus negócios, em consonância com a legislação vigente Neste sentido, o Grupo NPF não mantém vínculo com pessoas que apresentem qualquer indício de relacionamento com atividades de natureza criminosa, especialmente aquelas supostamente vinculadas ao narcotráfico, terrorismo ou crime organizado, que tenham negócios cuja natureza impossibilite a verificação da legitimidade das atividades ou da procedência dos recursos movimentados ou recusam-se a fornecer informações ou documentos solicitados O Grupo NPF não recebe diretamente, em hipótese alguma, recursos em espécie ou depósitos em espécie em sua conta bancária oriundos de seus clientes investidores que negociam títulos e valores mobiliários ou aplicam em fundos. Ou seja, toda operação de cliente investidor ocorre por meio de TED identificada ou via CETIP, em nome do próprio investidor, não sendo aceitas operações em nome de terceiros ou outra forma de realização das operações No que tange ao conhecimento de seus colaboradores, além da análise realizada
9 9/17 pela Gerência de Pessoal, conforme procedimentos definidos na NR-SUP Admissão de Pessoal, o conhecimento inclui o constante monitoramento de Red Flags (Sinais de Alerta) pelo Grupo NPF, inclusive a percepção de mudanças inusitadas nos padrões de vida e de comportamento de colaboradores, em seu resultado operacional, recusa em tirar férias e em cumprir as políticas da empresa. 5.. Quanto ao cliente identificado como PEP, conforme definido pelo Banco Central, é essencial que tal informação esteja apontada na ficha cadastral do cliente e inserida no EGuardian, sendo necessário monitoramento especial para esses clientes, incluindo seus representantes, familiares ou pessoas próximas. 6. PROCEDIMENTOS DE PLD APLICÁVEIS NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS CARTEIRAS ADMINISTRADAS E FUNDOS DE INVESTIMENTO 6.1. Operações passivas Para os fundos de investimento e carteiras administradas sob gestão de empresas do Grupo NPF, serão observadas, quanto às operações passivas, as seguintes práticas: Processo de identificação de clientes (Cadastro) e conheça o seu cliente ( KYC ), de acordo com a Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, tendo como objeto a identificação das seguintes informações: a. Fundos de Investimento: administrador ou terceiro por ele contratado para efetuar a distribuição das cotas do fundo; b. Fundos de Investimento negociados em mercado organizado: instituição intermediária que realiza a negociação em nome do cliente; c. Distribuição por Conta e Ordem: instituição que realiza a distribuição por conta e ordem nos termos da regulamentação em vigor; e d. Carteira Administrada: gestor Monitoramento das operações com a devida verificação da compatibilidade entre as informações cadastrais fornecidas e as movimentações praticadas pelos clientes, conforme procedimentos descritos no item 9 desta Política Comunicação ao COAF de situações atípicas, se e quando consideradas suspeitas, nos termos do item 10 desta Política Operações ativas A negociação de ativos e valores mobiliários financeiros e valores mobiliários para os Fundos de Investimento e carteiras administradas pelo Grupo NPF deve ser objeto de análise, avaliação e monitoramento para fins de PLDCFT. Nesse sentido, nas operações ativas (investimentos) realizadas pelos fundos de investimento e carteiras administradas sob gestão do Grupo NPF, o cliente deve ser entendido como a contraparte da operação,
10 10/17 devendo-se observar as práticas a seguir: Processo de identificação de contrapartes (Cadastro), de acordo com a Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas, visando prevenir a utilização dos fundos de investimento ou carteiras por ela geridos para atividades ilegais ou impróprias Os ativos e valores mobiliários elencados abaixo, em função de sua contraparte e do mercado nos quais são negociados, ficam dispensados de diligência adicional em relação ao controle da contraparte: a. Ofertas públicas iniciais e secundárias de valores mobiliários, registradas de acordo com as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); b. Ofertas públicas de esforços restritos, dispensadas de registro de acordo com as normas emitidas pela CVM; c. Ativos e valores mobiliários admitidos à negociação em bolsas de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, custódia ou de liquidação financeira, devidamente autorizados em seus países de origem e supervisionados por autoridade local reconhecida; d. Ativos e valores mobiliários cuja contraparte seja instituição financeira ou equiparada; e. Ativos e valores mobiliários de mesma natureza econômica daqueles acima listados, quando negociados no exterior, (a) desde que sejam admitidos à negociação em bolsas de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, custódia ou de liquidação financeira, devidamente autorizados em seus países de origem e supervisionados por autoridade local reconhecida pela CVM, ou (b) cuja existência tenha sido assegurada por terceiros devidamente autorizados para o exercício da atividade de custódia em países signatários do Tratado de Assunção ou em outras jurisdições, ou supervisionados por autoridade local reconhecida pela CVM Para os demais ativos e valores mobiliários, como títulos e valores mobiliários objeto de distribuição privada (renda fixa ou ações), direitos creditórios, empreendimentos imobiliários etc., o Grupo NPF deverá adotar outros procedimentos de diligência, adicionalmente à identificação de contrapartes, de acordo com as regras e procedimentos internos aplicáveis e, ainda, considerando as características específicas dos ativos envolvidos Monitoramento: serão adotados procedimentos com vistas a controlar e monitorar a faixa de preços dos ativos e valores mobiliários negociados para os fundos de investimento ou carteiras administradas sob sua gestão, de
11 11/17 modo que eventuais operações efetuadas fora dos padrões praticados no mercado, de acordo com as características do negócio, sejam identificadas e, se for o caso, comunicadas aos órgãos competentes Comunicação ao COAF das operações ativas realizadas por meio de fundos de investimento ou carteiras administradas, se e quando consideradas atípicas, nos termos do item 10 desta Política. 7. PROCEDIMENTOS DE PLD APLICADOS A NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS 7.1. Na criação e desenvolvimento de produtos e serviços, o Grupo NPF deve adotar procedimentos que objetivam inibir a prática de crime de lavagem de dinheiro e combater o financiamento do terrorismo A GECOC deve acompanhar o desenvolvimento de novos produtos e serviços, de modo a certificar a aderência dos mesmos a esta Política Para os casos de Fundos de Investimento administrados ou geridos por empresa do Grupo NPF, a Diretoria de Recursos de Terceiros observará os seguintes procedimentos: para a aquisição de quaisquer ativos, exceto títulos de emissão do Tesouro Nacional, os mesmos devem ser registrados na Cetip e/ou BM&FBovespa ou devem possuir código ISIN e/ou código CETIP para a aquisição de crédito privado, os mesmos só podem ser adquiridos caso atendam às condições abaixo: o emissor tenha sido cadastrado nos termos da Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas e não tenha sido classificado como Alto Risco de PLD, nos termos da Norma NR- CON Metodologia de Classificação Risco PLD; conste da emissão a destinação dos recursos; conste da emissão a obrigação do emissor de apresentar, a cada exercício, durante o prazo da emissão, relatório de auditoria externa independente elaborada por auditor registrado na CVM; a destinação dos recursos seja suportada por (i) plano de negócios, (ii) avaliação do investimento (Valuation) ou (iii) demonstração da origem e destinação dos recursos, elaborados por empresa especializada independente os procedimentos descritos neste item não se aplicam aos casos de: (i) oferta pública registrada (conforme Instrução CVM 400/03), (ii) companhia aberta registrada para negociação na BM&FBovespa e (iii) instituições financeiras para os casos de aquisição de cotas de fundos de investimento administrados por terceiros, o respectivo administrador deve:
12 12/ ser aderente ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento; e declarar, exceto no caso de instituição financeira, que possui política de PLDCFT que contemple o desenvolvimento de novos produtos e serviços Para os casos de ativos financeiros de crédito privado com Distribuição pública ou privada, liderada por empresas do Grupo NPF, a Diretoria de Negócios observará a aplicação das obrigações constantes do item acima, com o seguinte ajuste na primeira frase: para a distribuição de crédito privado, os mesmos só podem ser distribuídos caso atendam às condições abaixo, exceto para aqueles decorrentes (i) Para casos de serviços de Escrituração, Custódia, Corretagem e Intermediação Financeira, a Diretoria de Recursos de Terceiros e a Diretoria de Negócios observarão a aplicação da Norma NR-SUP Cadastro Geral de Pessoas em todos os casos de negociações, tanto no mercado primário como no mercado secundário, assim como para o comprador, como também para o vendedor, exceto se a operação for intermediada por instituição financeira. 8. TREINAMENTO 8.1. O Grupo NPF previne a prática de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo através da realização de treinamentos anuais obrigatórios a todos os Colaboradores, aí incluídos os que atuam em áreas sensíveis, promovendo a disseminação do conhecimento sobre as responsabilidades de cada Colaborador na identificação e prevenção de operações que apresentem indícios de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo Ao final do treinamento, são aplicadas provas pela GEPES para avaliação do aprendizado Deverá ser mantido pela GEPES registro de todos os Colaboradores que receberam treinamento da Política de PLDCFT. 9. CONTROLE E MONITORAMENTO 9.1. Para melhor orientar o monitoramento a ser feito sobre clientes e operações que possam ter envolvimento com quaisquer tipos de crimes de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo, o Grupo NPF classifica o risco de seus clientes em relação a estes crimes ( Clientes de Risco PLD ), conforme metodologia própria constante na NR-CON Metodologia de Classificação Risco PLD A fim de identificar o envolvimento de clientes com quaisquer tipos de crimes de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo, a GECAD verifica listas restritivas por meio de consulta a sistema informatizado destinado a este fim específico. As listas restritivas são atualizadas constantemente pelo fornecedor,
13 /17 diretamente na base de dados do sistema A cada atualização das listas restritivas do sistema utilizado, toda a base de clientes é verificada automaticamente com base nas novas listas. Caso algum nome seja identificado positivamente, o sistema de monitoramento enviará um de alerta para a GECOC, a quem caberá, juntamente com a GECAD, verificar se os resultados informados pelo sistema referem-se realmente a um cliente cadastrado. Em caso afirmativo, a GECOC deverá classificar o cliente como especial atenção, para fins de monitoramento de suas propostas de operação e operações Para o adequado monitoramento e análise de situações atípicas, o Grupo NPF utiliza o sistema EGuardian e considerará fatores tais como: valores movimentados; capacidade financeira do cliente (renda/faturamento e patrimônio); atividade econômica do cliente; origem e destino dos recursos; formas de realização e instrumentos utilizados na operação; eventual falta de fundamento econômico ou legal; tradição do cliente; relatório de visita às instalações do cliente; veracidade/ autenticidade/ verossimilhança dos documentos comerciais Todas as operações de aplicação e resgate de clientes investidores são monitoradas pelo EGuardian, com o objetivo de identificar as contrapartes das operações, que tenham seus nomes relacionados em listas restritivas, lista PEP ou lista de sanções. Após a identificação, o sistema gerará alertas que são evidenciados no sistema e encaminhados por à GECOC para as devidas providências No que tange ao dever de fiscalizar os serviços contratados, na qualidade de administrador fiduciário, as empresas do Grupo NPF que prestam este serviço deverão monitorar as atividades do gestor a fim de: verificar que o mesmo possui, implanta e mantém adequado Programa de PLDCFT; assegurar que o mesmo tenha capacidade e recursos técnicos para realizar este tipo de análise, incluindo o monitoramento e avaliação da faixa de preços dos ativos e valores mobiliários negociados pelos fundos de investimento ou carteiras administradas sob sua gestão vis à vis parâmetros de mercado; verificar se o preço de negociação de ativos de baixa liquidez está aderente aos preços praticados no mercado ( túnel de preços ), utilizando como referência parâmetros tais como: ativos que tenham rating semelhantes;
14 14/17 empresas do mesmo segmento de atuação; ativos com prazos e indexadores semelhantes; etc Os documentos que compõem os dossiês das operações selecionadas para avaliação devem registrar a efetiva análise de tais operações, com descrição detalhada da razão pela qual as mesmas foram ou não consideradas atípicas e, portanto, deveriam ou não ser comunicadas ao COAF A atualização da lista PEP (Pessoa Politicamente Exposta) é realizada no sistema EGuardian, mensalmente. 10. COMUNICAÇÕES AO COAF Comunicação de Operações Automáticas (COA) As COA são comunicações efetuadas nos termos do artigo 11 da Lei n 9.6, de 1998, sem análise de mérito, em razão de valores ou situações previamente definidas nas normas emitidas pelos órgãos reguladores Considerando as instituições que compõem o Grupo NPF, as mesmas não se enquadram nas atividades definidas no artigo 12 da Circular 3.461/ Comunicação de Operações Suspeitas (COS) As situações listadas na Carta-Circular 3542/2012 do BACEN, além das situações abaixo podem configurar indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.6, ou podem com eles relacionar-se, devendo ser analisadas com especial atenção e, se e quando consideradas suspeitas, devem ser comunicadas ao COAF: Realização de aplicações ou resgates em contas de investimento em fundos que apresentem atipicidade em relação à atividade econômica do cliente ou incompatibilidade com a sua capacidade econômico-financeira; Resistência ao fornecimento de informações necessárias para o início de relacionamento ou para a atualização cadastral, oferecimento de informação falsa ou prestação de informação de difícil ou onerosa verificação; Abertura, movimentação de contas de fundos de investimento ou realização de aplicações e/ou resgates por detentor de procuração (em especial no caso de pessoas físicas) ou de qualquer outro tipo de mandato; Apresentação de irregularidades relacionadas aos procedimentos de identificação e registro das operações exigidos pela regulamentação vigente;
15 15/ Realização de várias aplicações em contas de investimento em fundos, em uma mesma data ou em curto período, com depósitos de valores idênticos ou aproximados; Abertura de contas de investimento em fundos em que não seja possível identificar o beneficiário final, observados os procedimentos definidos na regulamentação vigente; Informação de mesmo endereço comercial por diferentes pessoas jurídicas ou organizações, sem justificativa razoável para tal ocorrência; Representação de diferentes pessoas jurídicas ou organizações pelos mesmos procuradores ou representantes legais, sem justificativa razoável para tal ocorrência; Informação de mesmo endereço residencial ou comercial por pessoas naturais, sem demonstração da existência de relação familiar ou comercial; Incompatibilidade entre a atividade econômica e o faturamento informados pelo cliente com o padrão apresentado por clientes com o mesmo perfil de risco; Manutenção de numerosas contas de investimento em fundos, destinadas ao acolhimento de aplicações de um mesmo cliente, incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou a ocupação profissional e a capacidade financeira do cliente; Movimentação de quantia significativa, por meio de contas de fundos, até então pouco movimentada; Ausência repentina de movimentação financeira em conta de fundo que anteriormente apresentava grande movimentação; Solicitação de não observância ou atuação no sentido de induzir funcionários da instituição a não seguirem os procedimentos regulamentares ou formais para a realização de uma aplicação ou resgate em contas de fundos; Realização de aplicações em contas de fundos que, por sua habitualidade, valor e forma, configurem artifício para burla da identificação da origem, do destino, dos responsáveis ou dos beneficiários finais; Manutenção de contas de fundos, qualquer que seja o valor da aplicação, por pessoas que reconhecidamente tenham cometido ou intentado cometer atos terroristas, ou deles participado ou facilitado o seu cometimento; Existência de recursos em contas de fundos pertencentes ou
16 16/17 controlados, direta ou indiretamente, por pessoas que reconhecidamente tenham cometido ou intentado cometer atos terroristas, ou deles participado ou facilitado o seu cometimento; e Movimentações com indícios de financiamento de terrorismo Cabe à DICOR decidir comunicar ou não ao COAF a ocorrência de propostas, transações ou operações atípicas, por meio do Sistema de Controle de Atividades Financeiras - SISCOAF A comunicação de ocorrência de propostas, transações ou operações atípicas deve ser feita no prazo de 24 horas a partir de sua verificação, sem que seja dada ciência aos envolvidos ou a terceiros Quanto ao preenchimento das informações requeridas no sistema, deverá ser tomado o devido cuidado na comunicação das operações/situações "atípicas", especialmente no que se refere: ao fornecimento de explicação da atipicidade (campo "Informações Adicionais"); à inserção das informações de origem e destino dos recursos, se cabível; à qualificação do cliente como pessoa exposta politicamente (PEP), quando cabível; à informação de elementos derivados do princípio "conheça seu cliente" As comunicações de casos suspeitos não devem ser levadas ao conhecimento do cliente envolvido, sendo de uso exclusivo dos órgãos reguladores As avaliações do COAF sobre a qualidade das comunicações feitas pelo Grupo NPF serão utilizadas para fins de aprimoramento dos procedimentos de comunicação de operações/ situações atípicas As informações relativas a indícios e/ou suspeitas de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo são de caráter confidencial, não devendo, em qualquer situação ser disponibilizadas a terceiros Comunicação de Não Ocorrência/ Declaração Negativa Quando não forem feitas comunicações de propostas, transações ou operações atípicas, ao longo do ano civil, a DICOR deverá prestar declaração por meio do mesmo sistema ( Comunicação de Não Ocorrência ou Declaração Negativa ), conforme abaixo:
17 17/ Acessar a funcionalidade Comunicação de Não Ocorrência/ Declaração Negativa do sistema e informar o ano para o qual será realizada a Declaração Negativa. Em seguida, confirmar o envio selecionando Emitir Declaração Negativa Tendo em vista que o Grupo NPF tem mais de uma empresa cadastrada no sistema como pessoa obrigada, para realizar a declaração a DICOR deverá utilizar a opção Alternar Comunicante para selecionar a Pessoa Obrigada para a qual fará a Declaração Negativa Prazo para realização de Comunicação de Não Ocorrência/ Declaração Negativa : 11. AUDITORIA INTERNA Segmento BACEN: até dez dias úteis após o encerramento do ano civil; Segmento CVM: até o último dia útil de janeiro, relativamente ao ano civil anterior Serão realizadas auditorias internas (condução própria ou por meio de contratação de auditores independentes), no mínimo anuais, para testes de verificação dos controles inerentes à Política de PLDCFT, incluindo aspectos relacionados: à estrutura de gestão do processo de PLDCFT; ao cadastro de clientes; ao monitoramento de propostas de operações e operações realizadas; às comunicações ao COAF e aos treinamentos de PLDCFT, identificando pontos de melhoria e/ ou inconsistências a serem tratados em planos de ação O resultado das auditorias internas de PLD serão submetidos à análise do Conselho Diretor e do COAUD A GECOC fará o acompanhamento sobre a implementação dos planos de ação resultantes dos eventuais apontamentos realizados pela Auditoria Interna, mantendo a DICOR e o COAUD informados.
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