AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ATIVADOR DE PLANTAS ACIBENZOLAR-S-METHYL NA PROTEÇÃO CONTRA A MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO
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- Paulo Carvalhal Bardini
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1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ATIVADOR DE PLANTAS ACIBENZOLAR-S-METHYL NA PROTEÇÃO CONTRA A MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br), Sandra Maria Morais Rodrigues (Embrapa Algodão), Paulo César Bettini (Syngenta Proteção de Cultivares Ltda), Valdemir Lima Menezes (Embrapa Algodão). RESUMO - Neste trabalho, o ativador de plantas acibenzolar-s-methyl - ASM (Bion 500 WG) foi testado na variedade Makina com o objetivo de verificar se aplicações preventivas semanais em algodoeiro reduzem a incidência da mancha de ramulária e promovem incremento na produtividade e/ou qualidade do algodão. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos (testemunha, ASM 5, 15 e 25 g pc/ha, ASM 15 g pc/ha + Azoxystrobin (Priori) 200mL pc/ha e Azoxystrobin 200mL pc/ha) e 4 repetições. Cada parcela foi constituída por 4 linhas de plantio, medindo 6 m de comprimento espaçadas de 0,90 m. Foram realizadas 8 aplicações para cada tratamento (exceto a testemunha), espaçadas de 7 a 10 dias. As avaliações da severidade da mancha de ramulária foram realizadas aos 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a primeira aplicação. ASM em mistura com Azoxystrobin apresentou efeitos positivos no controle da mancha de ramulária do algodoeiro; todavia, não diferiu dos demais tratamentos na produtividade. Não houve diferença significativa entre os tratamentos com ASM no controle da mancha de ramulária, porém, as parcelas que receberam a maior dosagem foram as mais produtivas. A utilização de ASM, independente das dosagens, não interferiu na qualidade da fibra de algodão. Palavras-chaves: Gossypium hirsutum L, Ramularia areola, indutor de resistência. INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro representa para o Brasil uma das mais importantes atividades agrícolas, não somente por produzir matéria prima para a indústria têxtil, como também pela utilização dos seus subprodutos para outras importantes finalidades. As doenças são consideradas uns dos principais fatores que influenciam na produção de algodão, as quais são responsáveis pela redução significativa da produtividade física ou econômica do algodoeiro, e em determinados casos, podem ser causa impeditiva dessa atividade (RIDGWAY et al., 1984). O plantio repetitivo no decorrer dos últimos anos, de cultivares suscetíveis a doenças, bem como as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, a falta de práticas culturais como a rotação de culturas e a destruição adequada de restos culturais, potencializam os riscos de surtos epidêmicos, resultando em perdas na produção (CHITARRA et al., 2005). A mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola Atk, é uma das principais doenças do algodoeiro na região do cerrado brasileiro devido a sua ocorrência com abrangência e intensidade (PAIVA et al., 2001). Os sintomas da doença manifestam-se em ambas as faces da folha, consistindo inicialmente de lesões geralmente angulosas, de coloração branca, e posteriormente de coloração amarelada e de aspecto pulverulento, caracterizado pela esporulação do fungo, sobretudo na face inferior da folha.
2 Posteriormente, manchas arroxeadas são observadas nestes pontos de esporulação (Araújo, 2000). Em períodos chuvosos, podem ocorrer manifestações precoces, provocando a queda das folhas e apodrecimento das maçãs do terço inferior das plantas (GONDIM et al., 1999). O desfolhamento extensivo da planta em infecções severas resulta em perdas qualitativas e quantitativas. Plantas afetadas pela doença apresentam abertura prematura de cápsulas, podendo ocasionar uma redução na produtividade em até 35% (IAMAMOTO et al., 2002). Tendo em vista a importância das folhas infectadas na sobrevivência do fungo, a principal forma de remoção de inóculo primário pode ser a aração ou a destruição de restos culturais, bem como evitar o cultivo contínuo em um mesmo local. Os fungicidas podem controlar a doença eficientemente, desde que o controle seja feito na fase inicial do processo de infecção do fungo. Dependendo da agressividade da doença, podem ser necessárias pelo menos 3 aplicações (HILLOCKS, 1992). A busca de novas alternativas para o controle de doenças tem proporcionado o desenvolvimento de substâncias capazes de induzirem o sistema de defesa das plantas contra a ação dos patógenos (LEROUX, 1996). O acibenzolar-s-methyl (ASM) é um composto sintético considerado um ativador químico da resistência de plantas a doenças. Tem sido usado com sucesso no controle da ferrugem do cafeeiro (GUZZO et al., 2001), do oidium, da mancha de septória e da mancha bacteriana em tomateiro (Silva et al., 2003), da requeima em batata (TOFOLI et al., 2005a), entre outras. Baseado no exposto, o ativador de plantas ASM (Bion 500 WG) foi testado com o objetivo de verificar se as aplicações preventivas semanais em algodoeiro reduzem significativamente a incidência da mancha de ramulária e promovem incremento na produtividade e/ou qualidade do algodão. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado em dezembro de 2005, no Campo Experimental da Embrapa / Fundação Centro Oeste, em Primavera do Leste MT. Foram utilizadas sementes de algodoeiro da variedade Makina, suscetível à mancha de ramulária. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos (testemunha, ASM 5, 15 e 25 g pc/ha, ASM 15 g pc/ha + Azoxystrobin (Priori) 200mL pc/ha e Azoxystrobin 200mL pc/ha) e 4 repetições (Tab. 1). Cada parcela foi constituída por 4 linhas de plantio, medindo 6 m de comprimento espaçadas de 0,90 m. Foram realizadas 8 aplicações para cada tratamento (exceto a testemunha), espaçadas de aproximadamente 7 a 10 dias. As aplicações foram realizadas com equipamento de pulverização costal e pressão constante (CO2), com volume de calda de 100 L/ha. A primeira aplicação foi preventiva, feita sem o aparecimento dos primeiros sintomas da mancha de ramulária. Tabela 1. Relação dos tratamentos, ingrediente ativo, produto comercial, concentração (g ia/kg ou L), tipo de formulação e dose (g ou ml do produto comercial/ha), utilizados para o controle da mancha de ramulária, na variedade Makina, em Primavera do Leste MT, safra Tratamento Ingrediente ativo Produto Comercial Concentração (g ia/kg ou L) Tipo de Formulação Dose (g ou ml p.c./ha) Acibenzolar-S-methyl Bion 500 WG 5 3 Acibenzolar-S-methyl Bion 500 WG 15 4 Acibenzolar-S-methyl Bion 500 WG 25 5 Azoxystrobin Priori 250 SC Azoxystrobin + Priori + Bion SC/WG Acibenzolar-S-methyl Tratamentos: 1 = Testemunha; 2 = acibenzolar-s-methyl (ASM) 5g pc/ha; 3 = ASM 15g pc/ha; 4 = ASM 25g pc/ha; 5 = Azoxystrobin (200); 6 = Azoxystrobin (200) + ASM 15g pc/ha
3 As avaliações da incidência e severidade da mancha de ramulária foram realizadas aos 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a primeira aplicação e foram baseadas em escala de notas observando-se a incidência e severidade dos sintomas nas plantas, atribuídos por parcela, conforme Tabela 2. Tabela 2. Escala de avaliação para o índice de incidência e severidade dos sintomas da mancha de ramulária do algodoeiro. Nota Descrição 1 Planta sem sintomas 2 Planta com até 5% de área foliar infectada e sem incidência no terço médio 3 Planta com 5 a 25% de área foliar infectada e com incidência no terço médio 4 Planta com 25 a 50% de área foliar infectada e incidência no terço superior 5 Planta com área foliar infectada acima de 50%, incidência no terço superior e queda de folhas no terço inferior. Fonte: Chitarra et al., Foram avaliados também os possíveis efeitos fitotóxicos dos tratamentos, a produção e as características tecnológicas da fibra de algodão. A colheita manual foi realizada nas duas linhas centrais de cada parcela, descartando-se 0,5 m de cada extremidade, sendo a produtividade calculada por tratamento, de algodão em caroço. RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando a severidade da mancha de ramulária, em diferentes fases do ciclo do algodoeiro, observa-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos nas 4 primeiras avaliações, segundo o teste de comparação de médias de Tukey, ao nível de significância de 5% (Tab. 3). A diferença entre os tratamentos foi observada somente na 5ª avaliação realizada aos 75 dias após a primeira aplicação. As plantas que receberam o tratamento com o fungicida Azoxystrobin (200mL pc/ha) + ASM (15g pc/ha) e com ASM (5g pc/ha) apresentaram os menores valores de severidade da doença, 2,87 e 3,31 respectivamente. Ao analisar-se a média geral das avaliações, observa-se que o tratamento Azoxystrobin (200mL pc/ha) + ASM (15g pc/ha) obteve a menor nota de severidade da doença (2,46) diferindo, porém, apenas da testemunha (2,76) e do tratamento ASM (15g pc/ha) (2,70). Tabela 3. Severidade da mancha de ramulária (Ramularia areola) na variedade Makina nos tratamentos com e sem acibenzolar-s-methyl (ASM), em Primavera do Leste MT, safra 2005/2006. Tratamentos Avaliações 1 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Média 1 2,25 a 2,56 a 2,62 a 2,81 a 3,56 a 2,76 a 2 2,06 a 2,31 a 2,56 a 2,81 a 3,31 ab 2,61 ab 3 2,12 a 2,50 a 2,62 a 2,62 a 3,62 a 2,70 a 4 1,93 a 2,37 a 2,56 a 2,68 a 3,62 a 2,63 ab 5 2,00 a 2,43 a 2,62 a 2,68 a 3,56 a 2,66 ab 6 2,06 a 2,25 a 2,56 a 2,56 a 2,87 b 2,46 b 1 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si, segundo o teste de Tukey a 5% de significância. Tratamentos: 1 = Testemunha; 2 = acibenzolar-s-methyl (ASM) 5g pc/ha; 3 = ASM 15g pc/ha; 4 = ASM 25g pc/ha; 5 = Azoxystrobin (200); 6 = Azoxystrobin (200) + ASM 15g pc/ha
4 O controle da mancha de ramulária somente com o fungicida Azoxystrobin não diferiu dos tratamentos com ASM (5, 15 e 25 g pc/ha), bem como da testemunha (Tab. 3). Chitarra et al. (2005) também verificaram que o Azoxystrobin aplicado isoladamente não é eficiente no controle da ramulariose. Na avaliação da produtividade média dos tratamentos com e sem ASM (Tab. 4), o tratamento ASM (25g pc/ha) proporcionou uma produtividade de algodão em caroço de diferindo significativamente do tratamento ASM (5g pc/ha), cuja produtividade foi de Os demais tratamentos foram semelhantes aos tratamentos ASM (5g pc/ha) e ASM (25g pc/ha) (Tab. 4). Tabela 4. Produtividade média de algodão em caroço (@/ha) da variedade Makina para os diferentes tratamentos com e sem acibenzolar-s-methyl (ASM). Primavera do Leste - MT. Safra 2005/2006. Tratamentos Média das Notas ,06 ab 2 131,12 b 3 165,84 ab 4 185,83 a 5 136,50 ab 6 159,07 ab 1 Médias seguidas de mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si, segundo teste de Duncan (5%). Tratamentos: 1 = Testemunha; 2 = acibenzolar-s-methyl (ASM) 5g pc/ha; 3 = ASM 15g pc/ha; 4 = ASM 25g pc/ha; 5 = Azoxystrobin (200); 6 = Azoxystrobin (200) + ASM 15g pc/ha A melhor produtividade foi obtida nas parcelas que receberam o tratamento ASM (25g pc/ha) porém, esta diferiu somente do tratamento ASM 5g pc/ha Neste estudo preliminar, o ASM não apresentou efeitos significativos no controle da mancha de ramulária isoladamente e nem na produtividade, entretanto, observa-se que a produtividade foi diretamente proporcional às dosagens utilizadas. Segundo Tofoli e Domingues (2005b) avaliando o desempenho do ASM no controle da pinta preta (Alternaria solani) do tomateiro, constataram que o mesmo teve efeitos positivos no controle da pinta preta, todavia não promoveu aumento da produção. O ASM tem sido usado com sucesso no controle da ferrugem do cafeeiro (GUZZO et al., 2001), oidium, mancha de septória e mancha bacteriana em tomateiro (Silva et al., 2003), requeima em batata (TOFOLI et al., 2005a) entre outras. No campo, foi observado que as parcelas que receberam ASM nas dosagens 15 e 25g pc/ha, apresentaram menor área desfolhada e coloração verde mais acentuada em relação às parcelas que não foram pulverizadas com ASM. Também, não foi observado efeito fitotóxico nas plantas submetidas aos diferentes tratamentos. Na avaliação das características tecnológicas de fibra da variedade Makina em relação aos tratamentos com e sem ASM (Tab. 5), observa-se que não houve diferença estatística entre os tratamentos, segundo o teste de comparação de médias de Tukey, ao nível de significância de 5%.
5 Tabela 5. Médias de características tecnológicas de fibra da variedade Makina nos diferentes tratamentos com e sem acibenzolar-s-methyl (ASM). Primavera do Leste - MT. Safra 2005/2006. Tratamentos Características 1 % Fibra Uniformidade Micronaire Resistência Fiabilidade Comprimento a a 4.52 a a a a a a 4.60 a a a a a a 4.20 a a a a a a 4.82 a a a a a a 4.27 a a a a a a 4.60 a a a a 1 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem estatisticamente entre si, segundo teste de Tukey (5%). Tratamentos: 1 = Testemunha; 2 = ASM (5g pc/ha); 3 = ASM (15g pc/ha); 4 = ASM (25g pc/ha); 5 = Azoxystrobin (200mL pc/ha); 6 = Azoxystrobin (200mL pc/ha) + ASM (15g pc/ha). CONCLUSÕES Neste estudo o ativador de resistência ASM em mistura com Azoxystrobin apresentou efeitos positivos no controle da mancha de ramulária do algodoeiro; todavia, não diferiu dos demais tratamentos em produtividade (@/ha). Comparando o uso de ASM nas diferentes dosagens, não houve diferença significativa entre os tratamentos no controle da mancha de ramulária, porém, houve diferença significativa na produtividade de algodão em caroço, a qual foi proporcional às dosagens de ASM utilizadas. O ativador de resistência ASM nas dosagens testadas não interferiu na qualidade da fibra de algodão. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Atualmente, a maioria das variedades de algodoeiro disponíveis no mercado não confere resistência à mancha de ramulária e uma das práticas de manejo para o controle da doença é a utilização de fungicidas. São poucos os grupos químicos disponíveis no mercado para o controle da doença, dentre estes se destacam os triazóis, os organoestânicos, os benzimidazóis e as estrubilurinas. Para evitar, por exemplo, a resistência dos patógenos a determinados grupos químicos é importante que a utilização destes produtos seja feita de maneira consciente e adequada (alternância). Neste trabalho observou-se que o fungicida Azoxystrobin, pertencente ao grupo das estrubilurinas, utilizado isoladamente não controlou eficientemente a mancha de ramulária. Os ativadores de resistência, como o ASM, podem ser uma alternativa futura. Porém, mais estudos sobre a eficiência e a aplicabilidade destes ativadores na cultura do algodoeiro para o controle do patógeno causador da ramulariose devem ser realizados. Os cotonicultores almejam a redução dos custos de produção da lavoura principalmente em áreas onde a ocorrência da mancha de ramulária é mais acentuada, com isso haverá redução no emprego de produtos químicos utilizados para o controle da doença, acarretando conseqüentemente, melhor preservação do agroecossistema.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A.E. Doenças da cultura do algodoeiro no cerrado. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO ALGODÃO; SEMINÁRIO ESTADUAL DO ALGODÃO, 5., 2000, Cuiabá. Anais... Cuiabá, p CHITARRA, L.G.; MEIRA, S.A.; MENEZES, V.L. Controle químico da mancha de ramulária do algodoeiro, causada por Ramularia areola, em função da idade da planta e da severidade da doença: safra 2003/2004. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 58). GONDIM, D.M.C.; BELOT, J.L.; SILVIE, P. et al. Manual de identificação de pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3 ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, p. (Boletim Técnico). GUZZO, S.D.; CASTRO, R.M.; KIDA, K.; MARTINS, E.M.F.Ação protetora de acibenzolar-s-metil em plantas de cafeeiro contra ferrugem. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.68, n.1, p.89-94, HILLOCKS, R.J. (Ed). Cotton diseases. [S.l.]:CAB International, p. IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; RAGONHA, E.; FAZZARI, F.S.; SOUZA, B.A. Efeito de fungicidas no controle da mancha de ramulária do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, v.27, p.120, (Abstract). LEROUX, P. Recent developmentes in the mode action of fungicides. Pesticide Science, v.47, n.3, p , PAIVA, F.A.; ASMUS, G.L.; ARAÚJO, A.E. Doenças. In: EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados,MS). Algodão: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa CPAO/Embrapa Algodão, p RIDGWAY, R.L.; BELL, A. A.; VEECH, J.A.; CHANDLER, J.M. Cotton Preotection Practices in the USA and World. In: KOHEL, R.J. e LEWIS, C.F. (Eds.) Cotton. Madison: American Society of Agronomy/ Crop Science Society of América/ Soil Science Society of America, Cap 9, p SILVA, L.H.C.P.; RESENDE, M.L.V.; SOUZA, R.M.; CAMPOS, J.R. Efeito do indutor de resistência acibenzolar-s-methil na proteção contra Xanthomonas vesicatoria, Oidium lycopersici e Septoria lycopersici em tomateiro. Summa Phytopathologica, v.29, n.3, p , TOFOLI, J.G.; DOMINGUES, R.J.; FERREIRA, M.R.; GARCIA, JUNIOR, O. Ação de acibenzolar-smethyl isolado e em mistura com fungicida no controle da requeima da batata. Horticultura Brasileira, v.23, n.3, p , TOFOLI, J.G.; DOMINGUES, R.J. Controle da pinta preta do tomateiro com uso de acibenzolar-s-metil isolado, em mistura com fungicidas e em programas de aplicação. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.72, n.4, p , 2005b.
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