CostaTerra. leveza do lazer

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1 Conceito

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3 CostaTerra A sustentável leveza do lazer A CostaTerra propõe um conceito de empreendimento turístico assente no desenvolvimento sustentável do território nas suas vertentes ambiental, social e cultural, acreditando que a solidez do seu sucesso económico é uma função directa da qualidade, capacidade e empenho do conjunto de meios que invista para atingir aqueles objectivos. A CostaTerra é um projecto com mais de 3 anos de progressiva maturação. A concretização do seu planeamento físico acelerou-se após a aprovação quer do PROTALI quer do PDM de Grândola com a preparação do Plano Pormenor da ADT das Fontaínhas, já concluído e aprovado tecnicamente. O campo de golfe foi projectado por Donald Steel, o autor do último campo de golfe implantado em St. Andrew's - a meca escocesa do golfe. Tal como os tradicionais campos de golfe da Escócia, é um links - campos de golfe assentes em areia -com fairways pouco extensos rodeados do mato rasteiro da costa alentejana. Utiliza espécies de relva menos sedentas e agressivas, compatíveis com níveis de salinidade mais elevados na sua irrigação - que recorre, aliás, à recuperação integral do tratamento terciário dos efluentes domésticos e, parcialmente, das águas pluviais. A CostaTerra solicitou a sua classificação como zona de Não-Caça e lançou, há já 3 anos, um projecto de um Santuário de Pássaros e de um Centro de Documentação e Conservação da Natureza cuja instalação deverá arrancar ainda este ano. A empresa promotora da CostaTerra procurará a sua certificação pela Transparência Internacional e a sua classificação como investimento de Turismo Sustentável pelo índice SAM/Sustainable Assets Management, (Dow-Jones). A CostaTerra pretende ser uma alternativa ao turismo intensivo e altamente sazonal, criando uma comunidade que aprecie o prazer do lazer com a Natureza e não contra a Natureza. O lazer feito de tempo, de sabedoria, de preguiça e da interminável beleza da paisagem do litoral alentejano: uma riqueza sustentável. Um lazer alentejano.

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6 O Conceito Sustentabilidade, Ecologia e Economia A sustentabilidade implica a existência de uma relação de empatia e reciprocidade entre um organismo ou uma comunidade e o meio em que vivem. Os organismos e as comunidades alimentam-se dos recursos naturais existentes no meio ou gerados pelos sistemas envolventes. A sobrevivência ou extinção desses organismos ou comunidades depende do equilíbrio existente nessa relação. A evolução é o ajustamento gradual da rede de múltiplos relacionamentos num determinado ecossistema e entre cada sistema e os seus vizinhos, permitindo a mudança, o crescimento, a decadência e a extinção desde a mais simples forma de vida ao mais complexo e maravilhoso organismo que é a Terra. Este planeta insignificante está por sua vez dependente dum sistema solar que o alimenta de energia e, para lá deste, duma teia de expansões e contracções intergalácticas, quase uterinas: as ondas invisíveis que tecem o tecido da vida e do universo. Os movimentos intrínsecos de cada sistema alimentam os organismos e as comunidades que cada um sustenta, os quais por sua vez realimentam os meios ambientes respectivos. Os ciclos pendulares de reciprocidade na alimentação e realimentação entre cada organismo e o seu meio que constituem os mecanismos s orgânicos que equilibram a balança da vida. A economia e a ecologia são como duas irmãs siamesas e simbióticas que vigiam esse equilíbrio; uma não consegue sobreviver sem a outra, tal como o Homem não consegue sobreviver sem um meio ambiente equilibrado. O inaceitável paradoxo da evolução é que a mais inteligente das espécies, a mais apta para sobreviver, a mais sensível à fragilidade da natureza, delapidou e desperdiçou de tal forma os seus mais preciosos recursos que acabou por corromper as raízes do seu futuro. Atingimos assim o paradoxal estado de evolução em que as mudanças colossais e desnecessárias feitas pelo Homem no meio ambiente constituem as maiores ameaças que a humanidade enfrenta. A sustentabilidade aplicada às mudanças sociais e ao desenvolvimento económico é uma revolução silenciosa, discreta, culturalmente conservadora e, no entanto, radical da nossa atitude perante a vida e a consciência das nossas responsabilidades individuais e colectivas na luta pela sobrevivência de todas as espécies e pela reposição do equilíbrio de todos os sistemas ambientais à escala global.

7 O conceito de desenvolvimento sustentável pode parecer um outro paradoxo, e talvez seja... Qualquer processo de desenvolvimento assenta em modelos de crescimento económico que se expandem e regridem em entropias cíclicas. A sustentabilidade desse desenvolvimento pressupõe um equilibrio que remete para uma contenção da expansão pelas capacidades do seu contexto. A questão de fundo está assim na definição dos parâmetros do equilíbrio e no ritmo dessa construção. Podemos de facto pelas nossas modestas escolhas quotidianas, melhorar a qualidade da nossa vida e mudar a qualidade de vida dos outros. A escolha entre diferentes tipos de aparelhos de ar-condicionado, frigoríficos, sistemas de aquecimento, automóveis, garrafas de água, alimentos sem gordura e sem açúcar, quartos de hotel para não fumadores, monitores de computador com baixo nível de radiação, produtos agrícolas biológicos, peles sintéticas, fibras naturais etc. etc. etc. é já uma componente da rotina diária de um número crescente de pessoas. Ora, a escolha de uma estância de férias pode ser igualmente importante. Não nos podemos esquecer que a sustentabilidade pressupõe uma mudança global de atitude. A questão pode parecer-nos superficial e fútil, ou mesmo ridícula: férias. Há pessoas a morrer de sede, de fome e de doença e uma elite iluminada pretende tornar uma questão tão trivial como a de escolher o local onde vão passar as férias num problema de consciência social. Parece ser apenas mais um tema politicamente correcto entre tantos. E é. O desenvolvimento sustentado é uma abordagem ao desenvolvimento económico que se baseia na prioridade dada às questões ambientais e às preocupações sociais sobre a eficácia económica a curto prazo, na defesa da renovação e sustentabilidade dos recursos naturais, na rejeição clara da sua exaustão e destruição.

8 Qualquer escolha comercial feita individualmente envia uma mensagem ao complexo fórum de tendências sociais e de decisões económicas que é o mercado. Provavelmente a única mensagem clara que o mercado reconhece: oferta e procura. Sem procura não existe oferta e se a procura não se altera, a oferta permanece inalterada. Cada escolha pessoal feita no mercado comercial é semelhante a um processo de eleições numa sociedade democrática pós moderna.

9 Comunidade e Meio Ambiente, um turismo sustentável O turismo de massas, i.e., as migrações cíclicas e pendulares de um grande número de pessoas não determinadas por guerras, fome, doença nem pelo desejo de desenvolvimento económico de uma comunidade, mas simplesmente com o intuito de alargar conhecimentos, de obter prazer e, sobretudo, a satisfação de deveres religiosos, tais como as peregrinações, é um movimento colectivo que existe há milhares de anos. As visitas aos maior crescimento a nível mundial, depois das comunicações e da informática: a indústria do turismo. Uma religião moderna que venera o sol, as praias, as compras, os acontecimentos desportivos, os espectáculos musicais e mesmo os clássicos ícones culturais tais como museus, parques naturais, monumentos. Estes são os novos santuários do turismo, continuamente invadidos por hordas de turistas. lugares sagrados das várias religiões continua a ser, de longe, a maior motivação do turismo. Mesmo em Portugal, Fátima é o destino mais procurado (prova é que o futuro aeroporto de Lisboa deverá ser deslocado para perto de Fátima ). Mas o aumento colossal da população mundial e o desenvolvimento de transportes mais rápidos e com maior capacidade, criou a terceira industria de O turismo de massas reproduz os estilos de vida das elites sociais a uma escala económica mais baixa e em quantidades industriais. É difícil escapar ao turismo de massas e ao rasto de prejuízos ambientais que vai deixando à sua passagem. Dos Himalaias a Bali-Bali ou aos parques selvagens do Quénia, o impacto de números cada vez mais elevados de turistas tem vindo a impor mudanças graduais. São cada vez mais frequentes as restrições ao acesso a muitos santuários de beleza natural ou às pérolas da nossa cultura.

10 O Louvre está a prestes a suas pinturas murais restritivos quanto ao número inaugurar um centro de provocada pela luz artificial; e qualidade dos seus exposições destinado pelas mesmas razões as grutas visitantes; os operadores unicamente às suas melhores de Altamira acabam de turísticos no Evereste já têm obras, tais como a Gioconda, inaugurar uma falsa gruta que que assegurar a recolha do para desviar os rebanhos de reproduz integralmente a lixo deixado durante as visitas turistas das suas galerias e verdadeira para que os seus guiadas pelos trilhos das atrair visitantes com milhões de visitantes não montanhas, etc. etc. etc... interesses mais vastos; certos continuem diariamente a túmulos egípcios só irão estar destruir essa maravilhosa abertos poucos dias por ano herança pré-histórica...; muitos para tentar travar a erosão das parques naturais são já mais

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12 A preocupação com a sustentabilidade A preocupação com a sustentabilidade do nosso meio ambiente é crescente em todos os níveis sociais. Esta mudança de atitude irá transformar gradualmente o turismo como indústria de lazer e como componente estrutural de todas as culturas, seja por razões religiosas, económicas ou sociais. A preocupação com a delapidação e desperdício de todo o tipo de recursos obrigará a uma escolha mais conscenciosa e a uma melhor utilização das opções disponíveis. Sustentabilidade implica responsabilidade Uma responsabilidade de fundos mobiliários partilhada entre os prestadores estritamente dirigidos para de serviços e os seus clientes. essas áreas comercialmente Há já uma nova vertente dos viáveis. Sistemas institucionais mercados financeiros que se foram criados para avaliar e especializa nos investimentos classificar empresas de acordo em projectos de com novos critérios de desenvolvimento sustentável, responsabilidade ambiental e através quer de bancos quer social.

13 O Sítio Morfologia; a configuração do terreno e o desenho urbano A configuração do terreno, o suporte morfológico, é um elemento fundamental da beleza de uma paisagem. A aproximação à CostaTerra é feita por um plano levemente ondulado e extenso até perder de vista, um mar de pinheiros mansos. Rapidamente, o terreno eleva-se para outra plataforma, estreita e paralela à costa que ondula entre os 75 e os 95 metros acima do nível do mar. Um plano inclinado coberto de floresta desce em anfiteatro até à falésia à beira da praia, uma larga faixa contínua de Tróia até Sines.

14 A CostaTerra foi concebida em empatia com a configuração do terreno. As estradas foram desenhadas seguindo os contornos de ondulação dos pequenos montes de areia grossa. O suporte fisico, a integração paisagística, a orientação das condicionantes solar e eólica, as vistas, os percursos pré-existentes, os acessos, determinaram os traçados viários e as disposições volumétricas e de implantação dos conjuntos edificados cujas soluções morfológicas retomam linguagens tradicionais, empáticas das memórias regionais. Os cursos de água foram preservados, deixando os caminhos naturais de escoamento das águas pluviais abertos para que estas sigam as suas memórias até ao mar. Os trabalhos de terraplanagem serão reduzidos ao mínimo, tendo os edificios sido cuidadosamente implantados - em sintonia com as aldeias tradicionais alentejanas - respeitando as formas e contornos da morfologia e integrandoos discretamente na paisagem. A impermeabilização do solo está praticamente limitada à implantação dos edificios. As restantes superficies exteriores, tais como terraços, parques de estacionamento e estradas (com duas únicas excepções) serão construídos utilizando métodos estudados e desenvolvidos pela CostaTerra para este efeito e que garantirão a permeabilidade do solo às chuvas, reduzindo assim de forma significativa a necessidade de sistemas de drenagem e o seu impacto no reabastecimento dos reservatórios de água subterrâneos. O florestamento feito pelo homem durante este século será gradualmente substituído pela reposição dos arbustos e mata atlânticos que ali existiam, aumentando assim as áreas de vegetação natural, onde se prevê vir a existir um Centro de Documentação e Conservação da Natureza bem como um Santuário de Pássaros que serão abertos ao público.

15 O Sol, o Mar, o Vento Energias alternativas As fontes tradicionais de energia têm vindo ou a ser sistematicamente esgotadas (tais como os combustíveis fósseis) ou não são suficientemente produtivas (como, por exemplo, centrais hidroeléctricas) ou produzem detritos altamente tóxicos (centrais nucleares). Os custos de produção e exploração continuam a aumentar bem como a procura. A poluição da atmosfera e do solo pelos veículos a motor e pelas actividades industriais atingiram níveis incontroláveis, com efeitos desastrosos no equilíbrio climático. O clima está a mudar, o globo terrestre a aquecer, a qualidade de vida a diminuir. Conseguir uma boa utilização da energia é uma responsabilidade colectiva e individual. Os padrões de consumo devem ser mudados não só pela regulamentação mas, sobretudo, através da tomada individual de consciência do que está em causa. As fontes alternativas de energia, tais como o sol, o mar e os ventos estão numa fase ainda muito incipiente em termos de desenvolvimento tecnológico. Inevitavelmente, no entanto, passarão a ser cada vez mais atractivas de uma perspectiva económica como já o são para o ambiente: não poluentes, sem custos e totalmente disponíveis.

16 A CostaTerra reconhece esta problemática apresentando nos seus projectos um conjunto de políticas relativas à energia: a. Implementação de um Código de Construção aplicável a todas as construções dentro das suas fronteiras, onde se estabelecem os parâmetros fundamentais dos métodos de construção que podem garantir os melhores padrões de aproveitamento de energia exigindo um projecto ambiental integrado (PAI) dos edificios. b. Adaptação dos sistemas de infraestruturas cujo funcionamento requer energia convencional às fontes de energia alternativas mais adequadas, tal como a instalação de panéis solares ou geradores eólicos (i.e. centrais de tratamento de esgotos, sistemas de bombagem de água, etc.). c. Instalação em todos os projectos da CostaTerra de fontes alternativas de energia para abastecimento dos sistemas não vitais, como os sistemas de rega de jardins, de aquecimento de águas, de iluminação exterior, cingindo, sempre que possível, a energia convencional aos sistemas de iluminação interior, de segurança, na confecção de alimentos, elevadores e ar-condicionado. d. Incentivo e angariação de financiamentos públicos para que os sistemas acima indicados funcionem com energia proveniente das fontes alternativas.

17 Água A ética do desperdício A água é a fonte da vida. Indiscutível. A água doce é fundamental para a sobrevivência humana e para ela não existe substância alternativa. Apesar da maior parte do planeta Terra ser coberto por água, a salinidade da água do mar torna-a imprópria para consumo pelo homem ou por animais e, em larga medida, imprópria para rega. Os recursos de água potável são cada vez mais escassos e os níveis de salinidade dos restantes recursos hídricos estão a aumentar. A água tem vindo a tornar-se o mais preciso dos bens e até que o desenvolvimento tecnológico permita um processo de dessalinização da água do mar substancialmente mais barato, o valor da água continuará a aumentar. Um dia teremos as condutas de petróleo substituídas por condutas de água e esta será não só a fonte da vida humana mas também, através do desenvolvimento de tecnologia de fissão nuclear do átomo de hidrogénio, a mais importante fonte de energia. Até lá, é nossa responsabilidade social e A água do mar só será a fonte inesgotável de água potável do futuro quando se conseguir através da energia solar reduzir os custos do processo de dessalinização e aumentar o seu volume de produção. ecológica acabar com o desperdício de água, tanto doméstico como industrial, alterando substancialmente os nossos hábitos de consumo e desenvolvendo meios mais eficazes de captação, distribuição e consumo de água.

18 Na CostaTerra damos muita importância aos temas relacionados com a água a. As reservas de água existentes serão cuidadosamente protegidas e controladas; b. O sistema de distribuição de água será concebido e construído de acordo com os padrões mais eficazes para minimizar perdas e consequente desperdício; c. A rega do campo de golfe e dos jardins será feita com águas residuais tratadas, águas pluviais e água salgada proveniente de furos. A mistura destes três tipos de água será feita em lagos artificiais que constituirão parte do plano do campo de golfe, dando origem a uma água ligeiramente salgada aceitável para rega. d. O tipo de relva a ser plantado nos fairways permite elevados níveis da salinidade. Esta opção reduz as necessidades de água potável da CostaTerra para cerca de metade do que seria usual num empreendimento desta natureza e dimensão. e. A CostaTerra reconhece que a escassez deste recurso levará inevitavelmente à necessidade de acesso a uma qualquer forma de dessalinização num futuro não muito distante (2 anos?). A localização costeira garante à CostaTerra uma fonte acessível de água, caso a tecnologia que permitirá obter água doce a partir da água do mar fique disponível e seja viável do ponto de vista económico.

19 Arquitectura Sustentável Do habitat à habitação Todas as estruturas feitas pelo homem constituem parte do seu próprio habitat, daí o termo "habitação". Nesse sentido, os conceitos de meio urbano e ecologia urbana são significativos e pertinentes. Um meio urbano equilibrado e eficiente do ponto de vista económico e social tem estado nas agendas dos debates políticos e académicos sobre planeamento urbano. Uma visão sustentável deste tema assenta na compatibilidade entre um edificio ou um conjunto edificado e o meio ambiente circundante. A arquitectura tradicional tem em muitos aspectos encontrado os melhores métodos de construção e soluções para a maioria dos problemas ecológicos e económicos actuais, tais como o controle do ambiente doméstico (temperatura, humidade e ventilação), materiais de construção recicláveis, impacto cultural e fisico na paisagem, tecnologias e materiais acessíveis localmente, custos de construção, etc.

20 A CostaTerra adoptou um conjunto de princípios e regras no seu Código de Construção que se baseia nos seguintes objectivos a. Estruturas de Construção A utilização de estruturas em betão deverá ser limitada ao mínimo, sem descurar a estabilidade do edificio e tendo em conta a natureza sísmica da região. A utilização de estruturas em tijolo maciço em edificios de dois pisos será incentivada. As lajes de pavimento deverão, onde possível, ser lajes aligeiradas. Os telhados não deverão ter lajes em betão maciço e deverão utilizar estruturas em madeira ou em ferro. b. Portas e Janelas Todas as janelas e portas deverão ser em madeira ou ferro. Não serão permitidas estruturas em alumínio ou em PVC, excepto se estiver garantida a sua eventual reciclagem. c. Superfícies Exteriores As superficies exteriores terão acabamentos com tinta de água e vernizes não sintéticos. d. Telhados e Terraços Os telhados e terraços utilizarão os tradicionais ladrilhos em terracota não vidrados. e. Isolamento Térmico e Sonoro O isolamento será feito com recurso a materiais naturais como a cortiça. As paredes serão construídas com tijolo furado ou maciço e a sua espessura será calculada por forma a maximizar o isolamento térmico por padrões superiores aos actualmente impostos pela legislação aplicável. Os telhados serão isolados e ventilados naturalmente para minimizar tanto o excessivo aquecimento (e consequente utilização de ar condicionado) como as descidas de temperatura (com a consequente necessidade de recurso ao sistema de aquecimento). O aquecimento central e de água utilizando painéis solares será incentivado. Todas as janelas terão vidros duplos e deverão cumprir com as normas de isolamento; a superfície total de janelas nos edifício não deverá exceder 2% da área de parede total. O Projecto Ambiental Integrado (PAI) de cada edifício será especificado e exigido para cada projecto de construção. f. As piscinas não serão limpas nem mantidas com produtos químicos. g. A rega das áreas ajardinadas será limitada a 1% das áreas exteriores de cada lote - as restantes áreas exteriores deverão ser ajardinadas com vegetação natural que não precise de irrigação diária. h. Os sistemas de água terão mecanismos e métodos de construção concebidos para reduzir os desperdícios de água. i. A vegetação nos espaços verde privados estará regulamentada às espécies mais adequadas aos solos e às características climatéricas preponderantes.

21 O Compromisso A CostaTerra assume como princípio fundamental e estruturante do próprio conceito do projecto a sua responsabilidade para com os seus principais recursos: a. a Terra como planeta. b. A terra como território: a morfologia do terreno, a paisagem, os ecossistemas, a costa, as praias, as florestas, o subsolo. f. As pessoas, a comunidade como um todo mas sobretudo as comunidades locais; o desenvolvimento sustentável do seu bem estar económico, a sua educação, as suas tradições culturais, as suas heranças. c. A água, água doce por razões óbvias, mas também a água do mar; a gestão sustentável do consumo e a inerente ética do seu desperdício. d. A energia, a disciplina do consumo energético através de regulamentos mais criativos de concepção e construção, a administração frugal das necessidades, substituição das fontes tradicionais de energia por energias alternativas renováveis, tais como o sol, o vento, o mar. g. Todos os parceiros do projecto, os seus clientes, os seus colaboradores, a administração pública local, os promotores e construtores dos seus projectos, os seus investidores. e. O ar, ar puro com cheiros que vêm das árvores, dos arbustos, das flores, do mar; e mais uma vez, o vento como fonte de energia.

22 Ilustrações de André Letria

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24 Localização Porto Portugal Coimbra Lisboa Setubal Grândola Evora Madrid Porto Faro Lisboa Espanha Setubal CostaTerra Melides Grândola AUTO-ESTRADA Aeroporto Lisboa - CostaTerra: 1 hora Algarve 13 HA 2 HA Propriedade CostaTerra Plano Pormenor Golfe Santuário de Pássaros

25 Análise Morfológica ESCALA ALTIMÉTRICA APROXIMADA ~ ADT METROS

26 Plano Geral PLANO GERAL LIMÍTES PROPRIEDADE LIMÍTES LOTES PERÍMETRO EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS BANDAS ÁRVORES ZONAS VERDES GOLFE GOLFE Fairways & Greens LAGOS METROS

27 Quadro Síntese POR LOTE LOTE USO DO SOLO DESCRIÇÃO 4 1 CAMAS ÁREAS PARQUEAMENTO CAMAS PREVISTAS CAMAS ADICIONAIS CAMAS POTENCIAIS TOTAL TERRENO CONSTRUÇÃO INTERIOR EXTERIOR BH 1 5 APARTAMENTOS T1 + CLUBE + RESTAURANTE ,311 11, BH 2 15 APARTAMENTOS T1 + SALA DE BANQUETES ,267 22, BH 3 8 APARTAMENTOS T1 + CENTRO DE CONFERÊNCIAS ,313 25, BH 4 2 QUARTOS ESTALAGEM + RESTAURANTE (C/CAPELA) 4 4 3,653 3, BH 5 5 T1 APARTAMENTOS CONDOMÍNIO ,82 9,193 5 BH 6 55 T1 + 4 T2 CONDOMÍNIO ,511 18, BH 7 56 T T2 CONDOMÍNIO ,12 15, BH 8 56 T T2 CONDOMÍNIO ,19 18, SUB TOTAL 1 ACOMODAÇÃO TURÍSTICA 6 1,423 1, , , , BT 1 2 T1 + 4 T2 ALDEAMENTO TURÍSTICO / APART ,662 12, BT 2 28 T T2 ALDEAMENTO TURÍSTICO / APART ,24 1, BT 3 4 T T2 ALDEAMENTO TURÍSTICO / APART ,327 14, BT 4 2 T T2 ALDEAMENTO TURÍSTICO / APART ,352 12, SUB TOTAL 2 ALDEAMENTO TURÍSTICO OU APART , ,545 5, BR 1-B R MORADIAS ,4 428,542 19, SUB TOTAL 3 MORADIAS TURÍSTICAS ,4 428,542 19, BE 1 ESTAÇÃO DE SERVIÇO 9,22 2,369 BE 2 CLUBE DE TÉNIS + DISCOTECA 17,65 4,533 BE 3 PARQUEAMENTO 3,89 88 BE 4 ZONA COMERCIAL + RESTAURANTES + BARES 33,233 8, BE 5 CLUBE DE TÉNIS + HEALTH CLUB 11,59 2, BE 6 SUPERMERCADO + ARMAZÉNS 24,748 6,373 1 BE 7 RESTAURANTE 4, BE 8 ADMINISTRAÇÃO + VENDAS 7,132 1, BE 9 MANUTENÇÃO 16,25 4, BE1 CENTRO HÍPICO 15,834 4,78 57 BE11 CLUBE DE GOLFE 759,295 4, BE12 CENTRO DE TALASSOTERAPIA / CLÍNICA 31,424 8,84 24 SUB TOTAL 4 EQUIPAMENTOS ,924 48, SUB TOTAL 5 INFRAESTRUTURAS 13, TOTAL ,912 2,92 2,416 7,42 2,, 333, ,854 NOTAS 1 Definição do Protali 2 As camas adicionais correspodem às camas convertíveis de sofás/camas previstas na legislação do turismo (2 por apartamento) 3 As camas potenciais correspondem à conversão pontencial das tipologias ao abrigo da legislação vigente 4 Tipologias recomendadas: alteração do programa é possível mantendo o nº máximo de camas 5 Área bruta de construção máxima 6 Decº Reg. 36/97, Set 25, Artº. 4 7 Decº Reg. 34/97, Set 17, Artº. 2 E 3, E Decº Reg. 14/99, Ago 15 8 Decº Reg. 34/97, Set 17, Artº. 4, E Decº Reg. 14/99, Ago 15 9 Ratio de Camas Previstas: 3.5, Camas Potenciais: Listagem por lote disponível 11 Não inclui acessos ao Clube de Praia nem aos empreendimentos adjacentes

28 Zonamento PLANO GERAL LIMíTES PROPRIEDADE PERÍMETRO EDÍFICIOS ZONAMENTO FEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS APART-- ALDEAMENTOS MORADIAS GOLFE LAGOS ADMINISTRAÇÃO SUPER- HOTEIS E APARTAMENTOS MERCADO TURÍSTICOS ZONA COMERCIAL TALASSO- TERAPIA IGREJA EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS MANU- TENÇÃO ESTAÇÃO DE SERVIÇO ETAR PARQUEAMENTO METROS BT3 / ALDEAMENTO; 5*, 77 APART. BH8 / CONDOMÍNIO; 3*, 89 APART. BT2 / ALDEAMENTO; 5*, 54 APART. BH4 / ESTALAGEM, 2 QUARTOS + CAPELA CENTRO DE TALASSOTERAPIA / CLÍNICA BT4 / ALDEAM.; 5*, 57 APART. ETAR BH7 / CONDOMÍNIO; 4*, 8 APART. BH6 / CONDOMÍNIO; 4*, 95 APART. ESTAÇÃO DE SERVIÇO CLUBE DE TÉNIS 2 PARQUEAMENTO SUPERMERCADO CLUBE ZONA COMERCIAL ACCESSO À PRAIA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA BH5 / CONDOMÍNIO; 5*,5 APART. IGREJA ADMINISTRAÇÃO; VENDAS BH2 / APARTHOTEL; 5*, 15 QUARTOS BH1 / APARTHOTEL; 5*, 5 APART. BT1 / ALDEAMENTO; 5*, 6 APART. CLUBE DE TÉNIS 1 LOTES DE MORADIAS BH3 / APARTHOTEL; 5*, 8 APART. CLUBE DE GOLFE RESTAURANTE MANUTENÇÃO CENTRO HÍPICO

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