TRABALHO INFORMAL: NOVO PARADIGMA PARA UMA SOCIEDADE QUE TRABALHA

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL SORAIA REGINA SARTOR TRABALHO INFORMAL: NOVO PARADIGMA PARA UMA SOCIEDADE QUE TRABALHA CRICIÚMA, SETEMBRO DE 2005.

2 SORAIA REGINA SARTOR TRABALHO INFORMAL: NOVO PARADIGMA PARA UMA SOCIEDADE QUE TRABALHA Monografia apresentada à Diretoria de Pósgraduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de especialista em Gestão Empresarial. Orientador: Prof. Especialista Ricardo Pieri CRICIÚMA, SETEMBRO DE 2005.

3 Dedico esta monografia a minha mãe que está presente sempre na minha vida.

4 AGRADECIMENTO Agradeço imensamente ao meu Orientador Profº. Ricardo Pieri, sem ele essa monografia não seria possível. Agradeço aos amigos que participaram direta e aos que participaram indiretamente para a conclusão deste trabalho.

5 "Para manter a empregabilidade, é imperativo adquirir conhecimento constante, ser criativo, urgente, negociador e orientado para resultados em equipe. Edimir Pacheco da Silva

6 RESUMO O Trabalho (como fonte de produção) sofreu alterações com o decorrer do tempo. No inicio o homem caçava e dividia sua caça para sobreviver. Aumentaram as necessidades, e o homem foi se agrupando e trabalhando de modo formal. Porém o trabalho foi mudando sua cara com a invenção da máquina a vapor (Revolução Industrial no século XVIII) e hoje com a invenção do computador (Século XX). O desemprego apareceu e o trabalho informal começou a ser uma outra opção dentro do mercado de trabalho. Hoje podemos dizer que o trabalho é dividido entre formal e informal. O formal é aquele onde existe o empregador e o empregado, e as Leis são regidas pela CLT (Carteira Assinada, INSS, FGTS, Imposto de Renda, a trabalhadora grávida tem direito aos quatro meses de auxilio maternidade, auxilio doença, etc...). Porém o trabalhador pode estar formal e informal ao mesmo tempo, como? Ele pode ter seu salário parcialmente na carteira, o restante ele pode receber por fora. Já o trabalho informal pode ser vantajoso em algumas situações, porém em outras se pode questionar: como ficam os auxílios doença e maternidade? como fica a questão da aposentadoria? (pois se o trabalhador não contribui com a Previdência Social, não terá no futuro sua aposentadoria). O trabalho informal é uma situação que vem se perpetuado no tempo, porém só agora o trabalhador passou a refletir sobre o assunto de maneira mais democrática. O trabalhador brasileiro muitas vezes opta por estar trabalhando informalmente, pois os encargos sociais são muitos, onerando o seu salário no final do mês. Esta pesquisa foi realizada no Centro da cidade de Criciúma (Praça Nereu Ramos e Terminal Urbano Central), num total de 127 entrevistados. A cidade de Criciúma possui hoje uma população total de pessoas, sendo que a PEA (População Economicamente Ativa) é de , segundo IPAT (Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas). O objetivo desta monografia é investigar quem são os trabalhadores informais. Pesquisando o papel de características demográficas, tais como sexo, idade, educação, região de moradia, renda mensal, previdência Social, carga diária de trabalho, profissão, situação atual do trabalhador, além do tempo que o trabalhador se encontrava na situação atual e o que o levou a estar nessa situação. Palavras-chave: trabalho, trabalho informal, trabalho formal..

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 Sexo Figura 02 Faixa Etária Figura 03 Cidade de Origem Figura 04 Escolaridade Figura 05 Estado Civil Figura 06 Renda Mensal Figura 07 Carga Horária Diária Figura 08 Profissão Figura 09 Cargo Atual Figura 10 Situação Previdenciária Figura 11 Situação Atual Figura 12 Situação Atual por sexo Figura 13 Se Trocaria a sua situação... 39

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CETBRAS - Central dos Trabalhadores Ambulantes, Camelôs e diferenciados do Brasil CLT Consolidação das Leis do Trabalho ECINF Economia Informal FGTAS Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social FGTS Fundo de Garantia por tempo de Serviço IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPAT Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada OIT Organização Internacional do Trabalho PEA População Economicamente Ativa PREALC - Programa Regional de Emprego para América Latina e Caribe PSDB Partido da Social Democracia Brasileira

9 SUMÁRIO 1.Introdução Tema Situação Problema Problema Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Fundamentação Teórica O Trabalho Organização do Trabalho e a Sociedade Relações de Trabalho O Trabalho Informal O Trabalho Informal e a Economia Evolução e Tipo de Trabalhadores Informais Procedimentos Metodológicos Tipo de Pesquisa Utilizada Instrumento de Coleta de Dados Amostra e Procedimentos da aplicação Cálculo da Amostra Apresentação e Análise dos Dados Considerações Finais Referências Anexos... 52

10 11 1 INTRODUÇÃO O propósito desta pesquisa é o de verificar alguns aspectos do tão comentado, nos dias de hoje, trabalho informal. Levantar dados do cotidiano dos trabalhadores; verificar o motivo que leva uma pessoa ao trabalho informal, etc. Este estudo refere-se ao Trabalho Informal, como um novo paradigma da nossa sociedade, que passou a ser uma fonte de sobrevivência para muitos trabalhadores em nosso país. Já se foi a época em que o considerado bom profissional era aquele que mantinha seu histórico empregatício estável, com anos de trabalho numa mesma organização e com conhecimentos sobre a sua área de atuação. Hoje o profissional qualificado tem que obter um conhecimento profundo sobre seu segmento de atuação, e ainda manter seu diferencial competitivo, isto é, a sua especialização no mercado de trabalho, com contextos de outras áreas da empresa. O trabalho informal ainda é uma alternativa para muitos trabalhadores diante da redução do emprego assalariado. A precarização que atinge também o mercado formal faz com que um emprego bem remunerado, que proporcione todos os benefícios a que o trabalhador tem direito, seja cada vez mais raro. O ingresso no setor informal é, portanto, uma alternativa. Mas uma alternativa que aparece muito mais como solução frente à falta de opção do que como uma escolha espontânea. Conseqüências dos mercados, os contratos informais têm sido percebidos no Brasil como problemas econômicos e sociais, e representam uma ruptura com um padrão contratual único, isto é, o contrato formal.

11 12 O conceito de informalidade, embora muito adotado pelas ciências sociais e econômicas brasileiras, refere-se a fenômenos demasiadamente diversos para serem agregados por um mesmo conceito, como a literatura internacional vem apontando. A compreensão da informalidade ou dos contratos atípicos depende antes de tudo da compreensão do contrato formal predominante em cada país, região, setor ou categoria profissional. (JAKOBSEN, 1996) No Brasil, o entendimento popular de trabalho formal e informal podese dizer que deriva de um termo jurídico. Informais são os empregados que não trabalham com carteira assinada; e os formais são os que trabalham com carteira assinado (ANTUNES, 2002). A questão do trabalho informal no Brasil ganha importância a cada dia. Além do grande número de trabalhadores informais existente, este vem crescendo ao longo do tempo. Torna-se preocupante o percentual de trabalhadores que não contribui com a Previdência e que não possui carteira de trabalho assinada (POCHMANN, 2000). Vários são os fatores que contribuem para a construção desta nova realidade no trabalho. Entre eles a globalização econômica e a disseminação das inovações tecnológicas e organizacionais (POCHMANN, 2001). O impacto desses fatores, por sua vez, pode ser percebido na nova configuração do mercado de trabalho, com o aumento do nível de desemprego e o crescimento da informalização nas relações trabalhistas. No Brasil a presença do vendedor ambulante (camelô) pode ser observada desde os tempos da colonização portuguesa, onde pessoas ofereciam tecidos e alimentos (frutas e doces) nas ruas. Essa presença se efetivou com o

12 13 crescimento das cidades onde foram aparecendo categorias como pipoqueiros, vendedores de loterias e feirantes (FOLHA UNIVERSAL, 2004). Porém, o mercado de trabalho informal também é uma alternativa encontrada por muitos trabalhadores que, excluídos do mercado de trabalho formal, devidos às barreiras existentes que dificultam a inserção nesse, abrem mão de direitos trabalhistas e salários maiores em busca de uma fonte de renda para a própria sobrevivência e também de sua família. Esta exclusão pode estar associada à falta de qualificação do trabalhador para exercer atividades que hoje exigem um maior grau de escolaridade, além de outras aptidões, tais como criatividade, iniciativa, comprometimento, etc. Vários são os tipos de trabalho no setor informal. Alguns tomam como base o setor formal, e fazem um acordo entre empregador e empregado informal, a fim de estabelecer alguns benefícios, como férias remuneradas, 13º salário e direito à maternidade. Porém, mesmo assim o trabalho sem carteira assinada tende a gerar muita insegurança. Eles têm como característica o fato de serem periódicos e ao seu término o trabalhador tende a ficar sem emprego, não tendo direito a receber seguro-desemprego, à multa nem o resgate do FGTS. Para o empregador também existem prós e contras em ambas as formas de contratar. Sem carteira assinada o trabalhador torna-se mais barato. O vínculo entre o empregador e o trabalhador formal é maior do que com o trabalhador informal. Para a economia do país, a informalidade traz problemas como a queda na arrecadação de impostos e de contribuição para a previdência.

13 14 2 Tema: Trabalho Informal 2.1 Situação problema: O emprego não existe mais tal como era antigamente, com um empregador e um empregado. Até pouco tempo, as relações de trabalho eram caracterizadas por meio de contratos formais realizados entre patrões e empregados, que normalmente se colocavam em pólos opostos (com interesses divergentes, quando não antagônicos). 2.2 Problema: Quais as razões para um trabalhador optar pelo trabalho informal? 2.3 Objetivos: Objetivo geral: Desenvolver um estudo que caracterize as razões do trabalhador em optar pelo trabalho informal, no município de Criciúma (SC) Objetivos específicos: Identificar o sexo que mais trabalha informalmente; Detectar o motivo que leva uma pessoa ao trabalho informal;

14 15 Buscar fundamentação teórica para o estudo; Identificar o salário mensal das pessoas que trabalham informalmente; Verificar se as pessoas que trabalham informalmente contribuem para Previdência Social e levantar dados do cotidiano dos trabalhadores informais. 2.4 Justificativa: Desde 1950 a indústria vem passando por um processo de reestruturação em suas operações e evoluindo em direção à fábrica sem trabalhadores, onde novas tecnologias dispensam a força de trabalho humana e afetam diretamente os empregos, provocando mudanças na execução do trabalho em si. O trabalho é essencial para que o ser humano consiga concretizar seis sonhos e ideais, pois é por meio dele que este cria e constrói bens necessários à sua sobrevivência e à de outras pessoas. Desde o início da existência humana o homem trabalha; antes caçava, pescava. Com a transformação do trabalho o homem está sentindo necessidade de buscar alternativas diferenciadas de sobrevivência, que possam suprir suas necessidades. Está se vivendo em uma época em que a máquina está tirando o homem do mercado de trabalho e o mesmo precisa criar novas alternativas. Com isso, percebe-se que os rumos do trabalho estão mudando. Isso explica por que há necessidade de pesquisar outras formas de trabalho, podendo através dela identificar o sexo que mais trabalha informalmente; detectar o motivo que leva uma pessoa ao trabalho informal; buscar fundamentação teórica para o estudo; identificar o salário mensal das pessoas que trabalham informalmente; verificar se as pessoas

15 16 que trabalham informalmente contribuem para a Previdência Social e levantar dados do cotidiano dos trabalhadores.

16 17 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 O trabalho O trabalho é o fundamento da vida humana. A relação entre o homem e o trabalho se dá desde o início da existência do mesmo. Trabalhamos para suprir necessidades que aparecem no dia-a-dia. Um emprego ajuda as pessoas a dizer a si mesmas e aos outros quem elas são. Nas sociedades aldeãs e tribais do passado, a identidade era estabelecida pelo nascimento. Poderia ser elevada ou rebaixada um pouco pelas atividades subsequentes, mas para a maioria das pessoas... O trabalho proporciona à maioria das pessoas sua rede central de relações. Sejam colegas de trabalho ou não seus melhores amigos (e isso não é incomum), o emprego é para a maioria das pessoas o contexto social permanente em que levam suas vidas... O emprego tem uma estrutura de tempo, e sem ele a vida pode parecer tão enorme e vazia quanto o espaço exterior. Com ele, uma pessoa tem fronteiras claras: você chega ao emprego às 8 horas e sai às 5 horas. Tira 45 minutos para o almoço. O telefone toca e você precisa atendê-lo até o quarto toque ou a chamada será transferida para a secretária eletrônica... O emprego estabelece um padrão para os dias, as semanas e os anos da vida das pessoas. Ele faz a vida um negócio confuso na melhor das hipóteses mais previsível. Sem um emprego, o tempo se arrasta interminavelmente. Um emprego dá as pessoas papéis a serem desempenhados e lhes diz o que elas precisam fazer para que se sintam em relação à contribuição que oferecem (BRIDGES, 1995). Segundo Suzana Albornoz (2002, p. 10), trabalho na língua portuguesa se originou do latim tripalium. Tripalium era um instrumento feito de três paus aguçados... A maioria dos dicionários, contudo, registra tripalium apenas como instrumento de tortura. Já para alguns filósofos o trabalho acontece quando o homem coloca nas atividades suas forças espirituais ou corporais.

17 18 Para Suzana Albornoz (2002), o trabalho pode ser físico ou intelectual. Com isso, o trabalho é o desenvolvimento deste e o resultado final, ou seja, a construção enquanto processo e ação, é a casa como resultado. Logo após a Revolução Industrial, podem-se reconhecer três estágios de desenvolvimento de tecnologia: a invenção da máquina a vapor, no século XVIII; o desenvolvimento da tecnologia moderna, no século XIX, caracterizada pelo uso da eletricidade; e a automação, ou seja, a invenção do computador, no século XX (GIANNOTTI, 1985). Segundo Rifkin(2001): Na primeira Revolução industrial, a energia movida a vapor foi usada para a extração de minério, na industria têxtil e a fabricação de uma grande variedade de bens que anteriormente eram feitos à mão... A máquina a vapor era uma nova espécie de escravo. A Segunda Revolução Industrial ocorreu entre 1860 e a I Guerra Mundial. O petróleo passou a competir com o carvão e a eletricidade foi efetivamente utilizada pela primeira vez, criando uma nova fonte te energia para operar motores, iluminar cidades e proporcionar comunicação instantânea entre as pessoas... A Terceira Revolução Industrial surgiu imediatamente após a II Guerra Mundial e somente agora está começando a ter um impacto significativo no modo como a sociedade organiza sua atividade econômica...adequadamente programadas, estas novas máquinas inteligentes são capazes de realizar funções conceituais, gerenciais e administrativas e de coordenar o fluxo de produção, desde a extração da matéria-prima ao marketing e à distribuição do produto final e de serviços. (RIFKIN, 2001). Com o passar dos anos, os homens foram obrigados a trabalhar para viver. Isso ocorreu com o início da civilização, onde os homens aprenderam a se agrupar para caçar e pescar. O que pescavam e caçavam eles dividiam entre si. Nesse tempo os homens viviam primariamente, não usavam roupas, nem calçados, as casas eram grutas. Porém, com o crescimento dos grupos outras necessidades foram surgindo, dando-se assim a constituição da vida social. Com o tempo aprenderam que os homens não conseguem viver sozinhos, precisam uns dos outros, mesmo um artesão que trabalha sozinho precisa de outras pessoas para que

18 19 seu trabalho seja concluído (ferramentas, matéria-prima, venda) (GIANNOTTI, 1985). 3.2 Organização do trabalho e a sociedade Na sociedade feudal a produção de mercadoria era baseada na agricultura e no artesanato. Não havia governos, cada região tinha um senhor que morava em um castelo. Não existia o trabalho livre que hoje conhecemos, se uma pessoa fosse ferreiro, ela não podia se tornar um sapateiro. As leis eram ditadas pelo senhores feudais, e que obrigavam os trabalhadores a produzirem para a corporação (GIANNOTTI, 1985). A sociedade capitalista é baseada na produção industrial e no trabalho livre. Uma das características dessa sociedade é a necessidade de produção de bens materiais em grandes quantidades, por isso é chamada de sociedade de consumo. Aqui a agricultura é condicionada pelas necessidades do comércio e da indústria capitalista. Desde a Revolução Industrial o trabalho é, em sua maior parte, realizado dentro de organizações. Hoje isso está mudando. O trabalho está saindo da empresa e indo para a rua (terceirização, home-office, teletrabalho, organizações virtuais, etc). Isso está mudando não só a estrutura organizacional, mas também a vida cotidiana das pessoas. O trabalho realizado em casa por um vendedor, que mesmo ligado a uma empresa tem sua base operacional na sua residência, acaba mudando alguns hábitos domésticos relacionados aos filhos, esposa e outras rotinas.

19 20 As mudanças nas operações e nas tecnologias do escritório, têm sido extraordinárias no decorrer da Revolução Industrial. Basta lembrar apenas que o mata-borrão, os lápis com borrachas e as penas de aço foram introduzidas há menos de 150 anos. O papel carono e a máquina de escrever foram introduzidas nos escritórios na década de A calculadora de teclado e o tabulador de cartão perfurado seguiram-se ao final da década de O Mimeógrafo foi inventado em Juntamente com o telefone, esses avanços na tecnologia de escritório aumentaram muito a produtividade dos negócios e do comércio durante o período de crescimento do capitalismo industrial. Agora, à medida que a economia transforma-se pela Terceira Revolução Industrial, o escritório está evoluindo para melhor coordenar e controlar o fluxo acelerado da atividade econômica. O escritório eletrônico eliminará milhões de trabalhadores administrativos até o final da década (RIFKIN, 2001). 3.3 Relações de trabalho Para Marx, a essência do ser humano está no trabalho. O trabalho é pressuposto em uma forma que o caracteriza como exclusivamente humano (GIANNOTTI, 1985). As relações de trabalho, até pouco tempo, eram caracterizadas por meio de contratos formais realizados entre patrões e empregados, que normalmente se colocavam em pólos opostos. Quanto mais tempo o trabalhador ficasse em uma empresa, maiores eram suas chances de fazer carreira e menor a possibilidade de ser rompido o vínculo trabalhista. Podemos dizer que temos categorias de trabalho: o formal e o informal. O trabalho formal é aquele onde existe o empregador e o empregado, e as leis trabalhistas são regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Nesta categoria podemos encontrar também o trabalhador que está tanto formalmente quanto informalmente. Exemplo é um trabalhador que tem sua carteira assinada, porém recebe um percentual do seu salário fora da folha de pagamento. Em cima deste valor não irá incidir nenhum encargo trabalhista recebendo então, o trabalhador, um salário limpo. Contudo deve-se ficar atento a esta categoria, pois o

20 21 trabalhador muitas vezes perde com isso, pois caso ele venha a ser demitido o cálculo de sua demissão terá como base o salário da Carteira. Segundo Gilson Schwartz: O trabalho no sentido convencional (ou seja, o trabalho formal) está sumindo por conta de alguns aspectos: encolhimento do mercado (desemprego alto); desaparecimento do mercado (profissões que desaparecem, pois são substituídas por maquinas, equipamentos, computadores, até mesmo a concorrência dos produtos importados); flexibilização do mercado (leis e direitos trabalhistas são eliminados ou deixam de ser cumpridos); virtualização do mercado (o uso da Internet cada vez mais, como exemplos, compras virtuais, bancos, etc.); degradação do mercado (as condições oferecidas em alguns trabalhos passam por deteriorização da função, exemplo são os policiais); barreiras etárias à entrada no mercado (a idade é um grande empecilho para a contratação); irrelevância do mercado (um exemplo é tanto o homem quanto a mulher resolver ficar em casa cuidando dos filhos) (SCHWARTZ, 2000 p.23). Verificar qual dessas categorias está em extinção não é tarefa fácil, pois não se consegue dados concretos para esse tipo de problema. Há carências de dados oriundos de pesquisa para confirmar a realidade comentada. 3.4 O trabalho informal Há uma grande confusão em torno do significado do trabalho informal; a própria natureza é complexa, englobando diferentes categorias de trabalhadores com inserções ocupacionais bastante particulares. A expressão trabalho informal tem suas origens nos estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) no âmbito do Programa Mundial de Emprego de Ela aparece, de forma particular, nos relatórios a respeito das condições de trabalho em Gana e Quênia, na África. Nestes países, constatou-se um grande contingente de trabalhadores vivendo de atividades econômicas consideradas à margem da lei e desprovidas de qualquer proteção ou regulação pública (POCHMANN, 1996).

21 22 Os relatórios do Programa Regional de Emprego para América Latina e Caribe (PREALC) da OIT registram que 30,8% do emprego não agrícola no território latino-americano é composto por trabalhadores informais e, para cada 100 novas ocupações criadas entre 1986 e 1996, 80 eram informais. No caso brasileiro, a PREALC informa que em 1980 o percentual dos trabalhadores na informalidade atingia 24% da População Economicamente Ativa (PEA), saltando para 29% em Pode-se definir o trabalho informal como aquele vinculado a estabelecimento de natureza não tipicamente capitalista. O núcleo básico seria formado pelos trabalhadores por conta própria, mas também pelos empregadores e empregados de pequenas firmas com baixos níveis de produtividade. O crescimento do setor informal se deve à competitividade do mercado, onde os trabalhadores foram substituídos por máquinas, eliminando postos de trabalho, forçando o trabalhador a aceitar o comércio de rua como forma de sobrevivência. O setor industrial, por exemplo, foi o que mais dispensou e menos contratou durante os últimos 20 anos, aumentando o crescimento do trabalho informal, percebido nos centros comerciais das grandes cidades, com ofertas variadas de produtos, como roupas, produtos eletrônicos, frutas, etc. A OIT afirma que o trabalho informal vem crescendo no país e que se tornou tanto uma estratégia de sobrevivência como uma opção de vida para os trabalhadores que preferiram desenvolver o próprio negócio. É interpretado no âmbito de relações sociais onde vigoram os baixos salários, as longas jornadas de trabalho e, sobretudo, a completa falta de direitos sociais por parte dos trabalhadores (POCHMANN, 2000).

22 23 Em 1997, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou uma pesquisa, Economia Informal Urbana (Ecinf), onde se identificou que 25% dos trabalhadores das cidades brasileiras estavam vinculados ao chamado setor informal. Essa economia desorganizada, como definem variados autores, movimentava, ainda segundo os estudos do IBGE, 12,89 bilhões de reais e era composta de 9,47 milhões de empresas, cujos lucros haviam alcançado a cifra de R$ 5,2 bilhões. Segundo o IBGE, a grande maioria destas empresas e/ou empreendimentos informais não contou com auxílio financeiro público ou privado O trabalho informal e a economia A economia informal é difícil de radiografar. Existe o problema da qualificação do trabalho. As empresas estão cada vez mais usando pessoas terceirizadas e temporárias, em diferentes tipos de prestação de serviço. Muitos profissionais no Brasil saem de seus postos de trabalho nas empresas e montam o seu negócio próprio, muitas vezes até prestando serviço para seus antigos patrões. Porém, o jogo tem regras diferentes para cada tipo de qualificação profissional. Um programador da informática pode prestar serviços terceirizados para uma empresa, já um metalúrgico demitido de uma montadora de automóveis não consegue prestar consultoria para uma fábrica. O trabalho informal, que é caracterizado muitas vezes por pessoas sem salário fixo, sem carteira, sem crédito, vem se saindo bem na era do Real. Com dois anos de Plano real, os rendimentos dos sem-carteira subiu 36%. Isso parece indicar que desemprego não é, necessariamente, falta de trabalho e nem falta de dinheiro.

23 24 Para alguns analistas, dentre eles P. Singer e M. Pochmam (1996), o trabalho informal é um fenômeno estrutural no modo de produção capitalista. Algumas expressões definem o trabalho informal: setor não organizado, atividade não estruturada, economia subterrânea, desemprego disfarçado, subemprego, trabalho clandestino, etc. Apesar das diferenças semânticas, podese identificar uma convergência de sentido para definição do trabalho informal, que seria a precariedade das unidades de trabalho e das condições/relações de trabalho. O trabalho informal pode tanto indicar uma estratégia de sobrevivência face a perda de uma ocupação formal, como uma opção de vida de alguns segmentos de trabalhadores que preferem desenvolver o seu próprio negócio. Pode estar vinculado tanto às cadeias produtivas das empresas capitalistas por exemplo, uma costureira que produz para uma grande empresa de confecção, ou a outra atividade como, por exemplo, uma doceira que faz bolos e doces por encomenda. O trabalho nas ruas, como camelôs, tornou-se a saída mais imediata para os desempregados do setor formal. Embora existam controvérsias sobre o tamanho exato da economia informal, tanto a Receita Federal como os órgãos da área social do Governo concordam que é significativo. Para Mário Luis Eleoterio, presidente da Central dos Trabalhadores Ambulantes, Camelôs e Diferenciados do Brasil (CETBRAS), cerca de um terço do PIB (Produto Interno Bruto) é movimentado na economia informal. Ele estima que o contingente de trabalhadores nessas condições é de 30 a 35 milhões de pessoas. No trabalho informal não existem impostos, mas também não existe Previdência, Seguro-Desemprego, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), aposentadoria, seguro-saúde nem subsídios para educação e reciclagem profissional. E é nesse tipo de atividade que se pode hoje encontrar

24 25 metalúrgicos, bancários, professores e até recém-formados que não conseguiram colocação no mercado formal. O deputado estadual João Caramez (PSDB) apresentou o projeto de lei nº 322, de 2004, instituindo o Dia do Trabalhador Informal, a ser comemorado, anualmente, no dia 16 de agosto. O objetivo do presente projeto é mostrar à sociedade quão discriminado é o setor informal, mas também fazer ver que este é tão importante para o setor formal. 3.6 Evolução e tipos de trabalhadores informais Segundo a OIT e o IBGE, temos alguns tipos de trabalhadores informais: - Em primeiro lugar, temos dois tipos de autônomos: aqueles subordinados à empresas tanto na produção (costureira) como na distribuição (vendedores por comissão) como aqueles produtores de bens e vendedores de serviços ao público, onde se enquadram os ambulantes, encanadores, pedreiros, pintores, etc. - Além disso, há as pequenas empresas familiares padarias, confecções, videolocadoras, mercearias, oficinas de reparação, que muitas vezes sobrevivem pelas relações pessoais e pela clientela do bairro. - Junto com as empresas familiares, temos as quase-empresas capitalistas, as quais, apesar de fazerem uso de mão-de-obra assalariada, possuem algumas peculiaridades que justificam a sua inclusão na categoria dos informais. O assalariamento aqui convive com jornadas de trabalho não reguladas pela lei, sendo os salários abaixo do verificado nas grandes empresas.

25 26 - As novas iniciativas intituladas como componentes da economia solidária cooperativas de trabalho para produção de mercadorias e prestação de serviços também se incluem no universo do trabalho informal. - Dois tipos de trabalhadores não se encontram incluídos na definição de informais. Os trabalhadores domésticos, pelo fato de não estarem inseridos em uma unidade econômica, e os profissionais liberais, pelo fato de funcionarem como empresas capitalistas. Segundo pesquisa do IBGE, foi registrado no último mês de julho de 2005 um certo crescimento no mercado de trabalho, mais perceptível nas metrópoles. Até o mês de abril, por exemplo, a taxa de desemprego bateu os 13% e teve uma relativa queda até o mês de julho, chegando a 11%. Uma queda de apenas 2% para mais de 2,4 milhões de desempregados. Pochmann (2001) diz que se tratando do emprego o melhor ano do Brasil foi 1980, onde seis pessoas a cada dez eram assalariadas. Entre o mesmo período de um ano, de 2003 a 2004, o mercado de trabalho informal, sem carteira assinada, obteve um crescimento de 9,6%. Uma diferença de 7,2% em relação ao inexpressivo crescimento do mercado formal. O trabalho informal não pára de crescer: O Brasil é o 4º país com um dos maiores mercados informais do mundo entre 110 países, representando 40% do PIB nacional. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) entre 1992 e 2002 mostra o crescimento do trabalho informal: O aumento mais significativo no percentual do trabalho informal se deu nas principais metrópoles. Nas seis regiões metropolitanas onde a pesquisa foi realizada (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador), o aumento do trabalho informal foi de 38,3% para 45% de 1992 a No resto do país houve um pequeno recuo no índice de trabalhadores informais: de 58,5% para 56,4% no período. O Nordeste é a região do país onde se verifica o maior índice de trabalho informal. Em dez anos, o percentual de trabalhadores sem carteira assinada ou que trabalham por

26 27 conta própria no nordeste brasileiro manteve-se alto e sem alteração, passando de 68,6% para 67,8% (IPEA, 1992 e 2002). Conforme pesquisa de Irene Galeazzi, socióloga da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) e coordenadora técnica da Pesquisa de emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre, a expressiva maioria dos trabalhadores informais vem do trabalho assalariado, já teve alguma experiência no mercado formal. Alguns optam porque realmente terão condições ou porque descobrem algum nicho de mercado. Mas a grande maioria busca uma ocupação deste tipo por falta de opção e também pela dificuldade de competição no mercado de trabalho. A legislação trabalhista, segundo Néri, Coelho, Ancora e Pinto (1997), é o grande problema da relação entre trabalho formal e informal. Leva-se em consideração que o trabalhador informal tem uma rotatividade até cinco vezes maior do que o trabalhador do setor formal. Conforme os autores, a legislação, através da multa e do resgate do FGTS, incentiva os trabalhadores do setor formal a forçarem sua própria demissão ou chegarem a um acordo com suas respectivas firmas, abrindo mão da multa, a fim de receber o saldo do FGTS.

27 28 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4.1 Tipo de pesquisa utilizada Para realização do estudo proposto utilizou-se uma pesquisa descritiva, quali-quantitativa, com o objetivo de avaliar numericamente informações sobre a amostra trabalhada e identificar o porquê do comportamento dos pesquisados. Para Gil (1988, p.80) Pesquisa qualitativa Considera que há uma relação entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vinculo indissociável entre o mundo objeto e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números (GIL, 1988). 4.2 Instrumento de coleta de dados Para coleta de dados, utilizou-se o questionário (anexo 01), buscando-se informações sobre a amostra da população pesquisada. 4.3 Amostra e procedimentos da aplicação A pesquisa foi planejada para sua aplicação em Criciúma. Criciúma possui habitantes. Segundo o IPAT (Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas) a População Economicamente Ativa de Criciúma (PEA) é de (Anexo 02) Segundo Mattar (1999, p. 271): AMOSTRAS POR CONVENIÊNCIA (OU ACIDENTAIS): São selecionadas, como o próprio nome diz, por alguma conveniência do pesquisador. É o tipo

28 29 de projeto de amostragem menos confiável, apesar de barato e simples. É utilizado, freqüentemente, para testar idéias ou para obter idéias sobre determinado assunto de interesse... Amostras por conveniência prestam-se muito bem aos objetivos da pesquisa exploratória, e não são recomendadas para pesquisas conclusivas. Alguns exemplos de amostras por conveniência... Parar pessoas num supermercado e colher suas opiniões... (MATTAR, 1999) Cálculo da amostra A pesquisa foi realizada no período de 11 de junho a 23 de julho de 2005, na Praça Nereu Ramos e no Terminal Urbano Central, aos sábados. Para cálculo da amostra aleatória simples, utilizou-se a fórmula de Barbetta(2001, p. 60), o que resultou em uma amostra mínima de 100 pesquisados. Uma fórmula para cálculo do tamanho mínimo da amostra: sejam N = tamanho (número de elementos) da população; n = tamanho (número de elementos) da amostra; n = uma primeira aproximação para o tamanho da amostra e E = Erro amostral tolerável Um primeiro cálculo do tamanho d amostra pode ser feito, mesmo sem conhecer o tamanho da população, através da seguinte expressão. n 0 = 1_ E 2 Conhecendo o tamanho N da população, podemos corrigir o cálculo anterior, por: n = N.n 0 N + n 0 (BARBETTA, 2001) 2ª fórmula: Como o tamanho da população é conhecida (PEA = ), utilizou-se a n = x 100 = 99,86 ~=

29 30 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS A pesquisa foi realizada com 127 pessoas, entre os dias 11 de junho a 23 de julho de 2005, no Centro da cidade de Criciúma. Foi definido como trabalho informal para análise dos dados os seguintes critérios: Empregado registrado - com salário parcialmente na carteira, empregado sem registro em carteira, desempregado realizando pequenos trabalhos, dono do próprio negócio informal. A Amostra foi aleatória por conveniência. A tabulação dos dados foi realizada através da contagem das respostas, conforme planilha anexo 03. Tabela 1 Sexo do pesquisado. Sexo Qtde % Feminino 66 52% Masculino 61 48% Total % Fonte: Do Pesquisador 6$H0[ RGR 4/4V 83!H0V8T6X:L V8D,GR /4V8 Figura 1 Sexo do pesquisado Fonte: Do pesquisador

30 31 Dos pesquisados 48% são do sexo masculino e 52% feminino. Tabela 2 Faixa Etária Faixa de Idade Qtde % ,00% ,0% ,6% ,3% ,8% ,3% ,0% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador Faixa etária até 16 de 16 a 18 de 18 a 20 de 20 a 25 de 25 a 30 de 30 a 40 acima de 40 Figura 2 Faixa Etária Fonte: Do Pesquisador Quanto à idade 32,3% são pessoas entre 30 e 40 anos; 26% têm mais de 40 anos; 22,8% têm entre 25 e 30 anos; 17,2% estão entre 20 e 25 anos; 1,6% entre 16 e 18 anos. Como foi dito anteriormente, esta pesquisa foi aleatória, não se preocupando com a idade da pessoa que estava respondendo ao questionário. Tabela 3 Cidade de Origem

31 32 Cidade Qtde % Criciúma 69 54,3% Porto Alegre 5 3,9% Araranguá 4 3,1% Içara 4 3,1% Sideropolis 4 3,1% Tubarão 4 3,1% Urussanga 4 3,1% Outras 33 26,0% Total % Fonte: Do Pesquisador!!"#!!%$$'&&())#!!+**,.-0/ 12/ ;:=<?>0:A@CB D6EF<GD HCIKJFIJMLON=POQ R S T=UKT VXW Y ZF[K\F]\F^_W ` amb6cdfekf g hji0kol l6m=no6m prqosutv w Figura 3 Cidade de Origem Fonte : Do Pesquisador Dos entrevistados, 54,3% são naturais de Criciúma (SC), 3,9% Porto Alegre; os outros 41,7% são oriundos de cidades como Tubarão, Turvo, Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Cocal do Sul, Curitiba (PR), Erechim (RS), Florianópolis, Içara, Jacinto Machado, Jaguaruna, Joinville, Urussanga, Morro da Fumaça, Maringá (PR), Nova Veneza, Orleans, Palmitos, Pelotas, Rio de Janeiro, São Joaquim, São Lourenço, São Ludgero, São Paulo, Siderópolis, Sombrio, Santa Rosa do Sul. Observa-se que muitas pessoas vêm para Criciúma em busca de emprego, pelo fato de que houve uma época em que o carvão e a cerâmica eram grandes geradores, atraindo pessoas de fora.

32 33 Tabela 4 - Escolaridade Escolaridade Qtde % Ensino Fundamental Incompleto 9 7,1% Ensino Fundamental Completo 8 6,3% Ensino Médio Incompleto 13 10,2% Ensino Médio Completo 43 33,9% Superior Incompleto 15 11,8% Superior Completo 17 13,4% Pós Graduado 22 17,3% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador (VF 8.R4O D,U7L G/D,G/H0 (QVLQR)XQGDPHQWDO,QFRPSOHWR (QVLQR)XQGDPHQWDO &RPSOHWR (QVLQR0«GLR,QFRPSOHWR (QVLQR0«GLR &RPSOHWR 6XSHULRU,QFRPSOHWR 6XSHULRU&RPSOHWR Figura 4 Escolaridade Fonte: Do Pesquisador 3µV*UDGXDGR Com relação à escolaridade, 33,9% dos pesquisadas possuem o 2º grau completo; seguido de 17,3% com pós-graduação; e 13,4% com graduação; os restantes 35,4% estão dissolvidos entre o 1º grau incompleto, 1ª grau completo, 2º grau incompleto e 3º grau incompleto. Tabela 5 Estado Civil

33 34 Casado Qtde % Sim 67 52,8% Não 60 47,2% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador xx+yy{zz} ~. ~. % ƒ. {Ô OˆŠO Œ{ 6Ž Figura 5 Estado Civil Fonte: Do Pesquisador Quanto ao estado civil, 52,8% são casados e 47,2 são solteiros. Do total, 66,2% possuem filhos. Observa-se que muitas vezes a pessoa entrevistada não se encontra mais casada, ou já é casada pela segunda vez, porém possui filhos que moram ou não com ela. Tabela 6 Renda Mensal Renda Qtde % Desempregado sem renda. 7 5,5% Até R$ 600,00 ( 2 S.M.) 40 31,5% De R$ 601,00 a R$ 900, ,7% De R$ 901,00 a R$ 1.500, ,2% De R$ 1.501,00 a R$ 2.100, ,2% De R$ 2.101,00 a R$ 3.000, ,3% Mais de R$ 3.001, ,5% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador

34 35 A 8 šš œž Ÿ ª «Ÿ{ M ±³² µ º¹ž» ¼ ½ ½;¾0½ ½ ³À ÁÃÂÅÄ ÂGÆ ÇžÈ ÉžÊ Ë ÌÎÍFÏ0Ì ÌÐ ÑžÒ Ó Ô Ô³Õ Ô Ô³Ö žø ÑžÒ Ó ÔÎÙFÕ0Ô ÔÚ ÛžÜÞÝàß á â â³ã0â âjß äžå ÛžÜæÝ=ß á âçý=ã0â âéè ÛžÜêçß Ý6â â³ã0â âjß äžå ÛžÜ êjßëý6âçý=ã0â âéè ìžíéîjï ð ð ð³ñ0ð ðjï òôóõöé øºù+ú ûjügý ýîþfÿ0ý ý³ü Figura 6 Renda Mensal Fonte: Do Pesquisador Dos entrevistados, 31,5% recebem até R$ 600,00; 25,2% recebem entre R$ 901,00 e R$ 1.500,00; 15,7% recebem entre R$ 601,00 e R$ 900,00; 10,2% têm uma renda mensal de R$ 1.501,00 a R$ 2.100,00; 6,3% recebem entre R$ 2.101,00 e R$ 3.000,00; 5,5% têm renda superior a R$ 3.001,00 e 5,5% se encontram desempregados, ou seja, sem renda. Tabela 7 Carga Horária Diária Carga diária de Trabalho Qtde % 0 horas 0 0,0% Até 6 horas 12 10,1% de 6 até 8 horas 18 15,1% de 8 a 10 horas 60 50,4% acima de 10 horas 29 24,4% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador

35 36 "!$#&%(' )(*+-,(.0/1 2"354,(6 Figura 7 Carga Horária Diária Fonte: Do Pesquisador O maior índice de carga diária de trabalho está entre 8 e 10 horas, com 50,4%; sendo que 24,4% trabalham mais de 10 horas diárias; 15,1% trabalham entre 6 e 8 horas; 10,1% trabalham até 06 horas. Observa-se que as pessoas que possuem carga horária maior de trabalho, trabalham de modo informal, pois se sabe que legalmente a carga horária diária de um trabalhador é de 8 horas, sendo que para uma carga maior é obrigatório o pagamento de hora-extra. Tabela 8 - Profissão Profissões Qtde % Balconista 14 6,5% Professor(a) 12 5,5% Representante 6 2,8% Comerciante 5 2,3% Outros 90 41,5% Total % Fonte: Do Pesquisador

36 37 TTUWV UWVYX>Z X[Z&\\]\^ \ ^ `\\ acbed fcgehji kjlmb noqpsrsst$tcpuo0vxwjy z {e}c~q{j5{5 mƒ m{ u ˆ xš Œ Ž ˆ q j Figura 8 Profissão Fonte: Do Pesquisador Com relação à profissão, 11% das pessoas entrevistadas são balconistas, 9,4% são professores; 4,7 representantes; 3,9% comerciantes; e os outros 70,9% estão distribuídos entre administrador, advogado, ajudante de pedreiro, artista plástico, assessor de marketing, assessora, auxiliar de escritório, bacharel em Direito, bancária, bióloga, cabeleireira, cartomante, comerciário, costureira, confecção de bijuteria, cozinheiro, desenhista, doceira, doméstica, economista, eletricista, empresário, engenheiro, estilista, estudante, farmacêutico, faxineira, fisioterapeuta, garçom, manicure, pedreiro, mecânico, mineiro, policial, programador, publicitário, secretária, servente, serigrafista, técnico contabilidade, técnico em informática, zelador. Tabela 9 Cargo Atual Profissões Qtde % Professor(a) 11 5,1% Balconista 10 4,6% Desempregado(a) 6 2,8% Representante 6 2,8% Comerciante 5 2,3% Outros 89 41,2% Fonte: Do Pesquisador

37 38 Cargo Atual Professor(a) Balconista Desempregado(a) Representante Comerciante Outros Figura 9 Cargo Atual Fonte do Pesquisador Quanto ao cargo atual que o entrevistado ocupa ficou assim classificado: 5,1% são professores, 4,6% das pessoas atualmente são balconistas; 2,8% estão desempregadas; 2,8% são representantes, 2,3% são comerciantes e os restantes 41,2% estão distribuídos entre: acompanhante de doente, ajudante de pedreiro, assessor, auxiliar administrativo, auxiliar de contabilidade, bancária, cabeleireira, capitão, cartomante, consultor, coordenador de vendas, costureira, diretor, doceira, dona de restaurante, eletricista, empresário, estagiário, estilista, faxineira, garçom, gerente, investigador policial, publicitário, redator, representante, serigrafista, servente, técnico em informática, zelador.observa-se neste ponto que muitas vezes, a real profissão não condiz com o cargo ocupado atualmente, ou seja, a pessoa possui uma determinada profissão, mas não é a mesma exercida. Tabela 10 Situação Previdenciária Situação Previdenciária dos Informais INSS Privada Sem Empregado registrado Salário parcialmente na carteira Empregado sem registrado em carteira Desempregado realizando pequenos trabalhos Dono do próprio negócio - Informal Total Percentual 30,5% 5,1% 64,4%

38 39 Fonte do Pesquisador Situação Previdenciária Figura 10 Situação Previdenciária Fonte: Do Pesquisador Das 127 pessoas questionadas, 30,5% contribuem com a Previdência Social (INSS); 5,1% contribuem com a Previdência privada e 64,4% não tem nenhuma contribuição. Existe uma preocupação das pessoas em contribuir com o INSS, por vários motivos: aposentadoria, auxilio-doença, porém se vê que o percentual de pessoas que não contribuem com a Previdência é muito elevado. Tabela 11 Situação Atual Situação Qtde % Empregado registrado Salário totalmente na carteira ,1% Empregado sem registrado em carteira. (*) 21 16,0% Dono do próprio negócio - Legalizado. (*) 18 13,7% Desempregado realizando pequenos trabalhos. (*) 15 11,5% Dono do próprio negócio - Informal. (*) 11 8,4% Empregado registrado Salário parcialmente na carteira. 10 7,6% Afastado do trabalho por doença ou acidente (INSS). 5 3,8% Profissional liberal. (*) 3 2,3% Desempregado sem trabalho algum. (*) 2 1,5% Total ,0% Fonte: Do Pesquisador

39 ô šœ Ÿžž ` žž ¾Y À ª «²±³ ± µ Á ÂÄà Å<Æ ÅuÆÇ À Ȳ  ÆÇÉ ÃÊÂ Ë ² ¹ º» ¼ ½ ÌªÍ Î Ï Ð²Ñ Ò²Ó ÔÖÕ Ï Ð Ñ Ø Õ Ù¹Ï ÔÛÚ Ò Ï ÙÇÐ ØIÏ Ò ÜÝßÞeÝÛà Ýâá²ã ä á²ãæå Ý ç5è é²ê ëßì íöîªï$è é²ð ñiì ò ð ó²í èuõöèß ùø²ú è é ð ó í²î û5ü ýßþeüßÿ ßÿ âû û "!$# &%'(*),+-. )0/( 213( ( +484 :9 ; +-<1 /+( +-=+ +>(?6?@( +A1 BDC?EFGHEIJ I4J K7L MN MO@PQRTSUWV$VYX[Z \^] _`ba c4ca _defgfa@hi>] ef jki climon] i4p4e4q4_ Figura 11 Situação Atual Fonte: Do Pesquisador No questionário aplicado se quer saber a situação atual do individuo quanto ao mercado de trabalho: 35,1% são empregados registrados com salário totalmente na carteira; 16% são empregados sem registro em carteira; 13,7% dono do próprio negócio legalizado; 11,5% são desempregados realizando pequenos trabalhos; 8,4% são donos do próprio negócio informal; e os outros 15,2% estão distribuídos entre empregado registrado (salário parcialmente na carteira), afastado do trabalho por doença ou acidente (INSS); profissional liberal e desempregado sem trabalho algum. Nesta questão, somando-se os índices da qual consideramos nesta pesquisa como trabalho informal, podemos perceber que 43,5% dos trabalhadores

40 41 são informais e 56,4% estão dentro do trabalho formal. Um índice que podemos considerar expressivo de trabalhadores informais. Tabela 12 Situação Atual por Sexo Situação por Sexo Masculino % Feminino % 1-Empregado registrado Salário totalmente na carteira ,6% 28 41,2% 2-Empregado registrado Salário parcialmente na carteira. 7 11,1% 3 4,4% 3-Empregado sem registrado em carteira. (*) 9 14,3% 12 17,6% 4-Desempregado realizando pequenos trabalhos. (*) 8 12,7% 7 10,3% 5-Desempregado sem trabalho algum. (*) 0 0,0% 2 2,9% 6-Dono do próprio negócio - Legalizado. (*) 12 19,0% 6 8,8% 7-Dono do próprio negócio - Informal. (*) 5 7,9% 6 8,8% 8-Profissional liberal. (*) 1 1,6% 2 2,9% 9-Afastado do trabalho por doença ou acidente (INSS). 3 4,8% 2 2,9% Total ,0% ,0% Fonte: Do Pesquisador rrtss3uu&vvxww$yy{zz{ ~}k }k rrƒ x { "ˆ ŠŒ2 Ž ŠlŒA g ' H $ š œ ž@ÿ Ÿ Aš A {ª"«2 Ž l A g ' H ±³² «A H A { " ¹ º»l¼l½¾" ÁÀ ¹Hºl» Â@ =à ¹ ¼l½¾"ļ>¹Åà ºAÂƹH¼ ÇxÈlÉ&ÈAÊËlÌHÈÍlÎÏÐ Ñ ÒÓAÔÁÒAÕ=Öl ÙØ Ú ÛAÜ ÛAÝßÞÁÖl àxáaâáá,ãähåaãä æ á ç=èléêë ì í î ï ðñlòaóßôõöòl lø ùxøaúáø,ûühýaûü ô ø þ=ÿ þ! #"%$&$'"(*),+*--."0/ 1* :;9 : <#=?>*@ >A.BDCFEHG IKJJMLON Figura 12 Situação Atual por sexo Fonte: Do Pesquisador

41 42 4-Desempregadorealizandopequenostrabalhos. 5-Desempregadosemtrabalhoalgum. (*) 15960,0%640,0%00,0% 6-Donodopróprionegócio-Legalizado. (*) 2210,0%00,0%00,0% 7-Donodopróprionegócio-Informal. (*) 1800,0%168,9%21,1% 8-Profisional liberal. (*) (*) 313,3%26,7%00,0% 100,0%1090,9%19,1% Fazendo uma comparação entre a real situação e o sexo do indivíduo Fonte: 9-Afastadodotrabalhopordoençaouacidente(INS). DoPesquisador Total ,4%6952,7%3426,0% 5480,0%120,0%00,0% pesquisado, chega-se à conclusão que 41,2% das mulheres são empregadas registradas (salário totalmente na carteira), enquanto os homens são 28,6%. Dezenove por cento são homens donos do próprio negócio legalizado, já as mulheres são 8,8%. Dos empregados sem registro em carteira, 17,6% são mulheres e 14,3% são homens. Doze virgula sete por cento dos homens são desempregados, realizando pequenos trabalhos, enquanto 10,3% são mulheres. Dos empregados registrados com salário parcialmente na carteira 11,1% são homens e 4,4% são mulheres. Oito virgula oito por cento são mulheres donas do próprio negócio informal, já os homens são 7,9%. Tabela 13 Se Trocaria a sua situação Total Trocaria de Situação? Trocaria de Situação? SIM % Não % Não Resp % 1-Empregado registrado Salário totalmente na carteira ,3% 13 28,3% 31 67,4% 2-Empregado registrado Salário parcialmente na carteira ,0% 8 80,0% 0 0,0% 3-Empregado sem registrado em carteira. (*) ,1% 13 61,9% 0 0,0%

42 y 43 PPQQSRRUTTWVV4QQXXYVV[ZZ]\\_^^`XX%aacbb4VVWddWeeWRR fhgjilknmpo q kmlo'r sptuknvpwpx zk{.}!~ ƒ {! p 0ˆ!Š n Œh jž n p l 'Š pû n p p.! Š Ž! n Š.! p 0ˆ!Š n h jšl nœp ž Ÿ nœp Ÿ u n l p ƒ l! 0 œ! % n ª «l! j p n l p ±l² ³µĺ! µ 8¹ ºƒ»H¼n½!¾8½ Àµ¹pº Á ºl!Âj³p¼nĺÃp½ Äl¹º&Å»u¼½'¾&½! À&¹ ƪÇ!ȵÇ`ÉpÊnË!ÉlÊ Ì.Ç ÍµÎlÏpÐpÑ Ò ÓÔÖյΠÏp Ø Ò Ù lúpó Û Ó!͵Ó`ÜpÝnÐ!ÜlÝ Ò.Ó Þµßlàpápâ ã äåhæþ,ç0ä!è éëê!ì íkînï&ðñ.ò ò ñóï!ôµõ ö ö ñ &ø'îõ'ö ùwú0û üpýûpþ ÿ;þ ÿ Figura 13 Se Trocaria a sua situação Fonte: Do Pesquisador Na pergunta feita sobre se o entrevistado trocaria a sua situação atual, 28,3% dos que são empregados registrados (salário totalmente na carteira) não mudariam sua situação; 67,4% não responderam e 4,3% trocariam. Dos que trocariam, um deles diz se for pra conseguir um emprego melhor e o outro trocaria se fosse para uma empresa melhor. Dos empregados registrados com salário parcialmente na carteira, 20% trocariam sua situação e 80% não mudariam. Dentre as justificativas apresentadas para não trocar está gosto do que faço ; paga muito INSS, o que não tá na carteira é limpo ; muitos encargos, não valeria a pena ; está bom assim ; impostos ; muitos encargos. Observa-se aqui que os descontos dos encargos sociais acabam fazendo com que o trabalhador opte pelo trabalho informal.

43 44 Com relação aos empregados sem registro em carteira, 61,9% não trocariam sua situação, enquanto 38,1% trocariam. Entre as justificativas para não trocar estão trabalho para me manter ; excesso de carga tributária ; quero me aperfeiçoar ; com carteira iria ganhar menos, e todo dia tô em uma casa ; durante o dia fico em casa ; tenho filhos pequenos ; saí do meu emprego pra trabalhar assim ; liberdade de horário. Dos entrevistados que trocariam a sua situação encontramos as seguintes respostas: penso na aposentadoria ; mais legalizado ; é mais seguro, melhor ; conseguiria dar mais coisas para meus filhos ; mais garantia. Quanto aos desempregados realizando pequenos trabalhos 60 % trocariam a sua situação e 40% não trocariam. Dos que trocariam, as justificativas dadas foram é bem melhor ; garantia maior ; com bico é difícil completar a renda ; nem sempre consigo faxina ; um dinheiro a mais ; estabilidade ; preciso sustentar meus filhos ; me acomodei. Dos que não trocariam, as justificativas foram tá bom assim ; preciso cuidar do meu marido que ta doente ; deixar trabalho pra quem não é aposentado. Observa-se nesta questão que as pessoas entrevistadas não sabem dizer por que não trocariam. Cem por cento dos desempregados sem trabalho algum trocariam sua situação: preciso trabalhar ; preciso sustentar meus filhos. Dos donos do próprio negócio (legalizado), 88,9% não trocariam sua situação; 11,1% não responderam. Dos que responderam que não trocariam observa-se as seguintes respostas: pra mim tá bom assim ; sou dono do meu negócio ; encargos ; excesso de carga tributária ; dificilmente teria meu próprio negócio e perspectiva ; encargos sociais.

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